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Slides de Aula - Unidade II

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Profa. Sueli Barberio
UNIDADE II
Orientação em
Supervisão Escolar e
Orientação Educacional
 Bloco 1: Orientação educacional – a prática cotidiana. 
 Bloco 2: Ação supervisora.
 Bloco 3: Orientação e Supervisão – atuação coletiva.
 Bloco 4: Orientação e Supervisão – organização do serviço.
Unidade II – Organização
O orientador educacional, em suas funções, deve comprometer-se com:
 A realidade dos alunos, a prática educativa individual e coletiva, a discussão coletiva do 
projeto da escola em articulação com as ações diárias.
 Áreas de atuação: relação família-escola, relação escola-comunidade.
 Acompanhamento escolar e saúde, relações humanas, lazer do educando.
 Orientação vocacional e para o trabalho, acompanhamento pós-escolar.
Bloco 1 – Orientação educacional: a prática cotidiana
Com relação à Direção, o orientador educacional colabora:
 participando da tomada de decisões;
 auxiliando na organização de classes e horários;
 propondo assuntos de interesse educacional.
Com relação aos funcionários:
 reflete coletivamente sobre o acompanhamento dos alunos;
 realiza reuniões de estudo sobre temáticas relevantes para o 
trabalho desenvolvido.
Orientação educacional: a prática
Com relação ao corpo docente, o orientador educacional (OE):
 acompanha o rendimento escolar e orienta para que o aluno atinja os objetivos das 
atividades e sugere formas diferenciadas de tarefas; 
 verifica as queixas apontadas pelo professor em relação aos alunos;
 colabora na busca de soluções pedagógicas e metodológicas.
Orientação educacional: a prática
 Ouvir e identificar valores e modos de conceber a vida que a família do aluno tem.
 Acolher a família para a construção de um elo de confiança e parceria.
 Incentivar a participação no Conselho de Escola e na Associação de Pais e Mestres.
 Propor parcerias com a comunidade.
Orientação educacional: a prática – relação família-escola e comunidade
 Auxiliar os alunos no seu desenvolvimento e na sua formação humana.
 Instrumentalizar o discente à organização eficiente do trabalho escolar.
 Realizar sessões de estudo.
 Fazer a mediação entre o aluno e aspectos do processo de ensino-aprendizagem.
 Estimular o protagonismo juvenil.
 Orientar para profissões.
 Estabelecer vínculo com alunos.
Orientação educacional: trabalho com os alunos
 Entender que seu aluno é um ser integral, constituído de aspectos físicos, psicológicos, 
mentais, emocionais, entre outros.
 Ao verificar questões relacionadas à aprendizagem, encaminhar aos setores competentes 
para avaliação.
 Acompanhar o desenvolvimento do aluno trabalhando em parceria com profissionais de 
várias áreas.
Orientação educacional: relação escola-saúde
 Articular as relações interpessoais na escola.
 Saber ouvir, ver a totalidade e as partes e falar.
 Incentivar a reflexão sobre as atitudes de todos, oferecendo, com os demais membros da 
equipe, espaços de diálogo e atuação coletiva.
 Acreditar que é possível viver, conviver e aprender com as diferenças nas mais 
diversas situações.
Orientação educacional: relações interpessoais
 Qualidade de vida significa viver bem, viver de modo equilibrado em todas as áreas (social, 
afetiva, profissional, saúde, entre outras).
 Entender qualidade de vida e trabalho como um programa que visa a facilitar e satisfazer às 
necessidades do trabalhador ao desenvolver suas atividades na organização.
Orientação educacional: trabalho e qualidade de vida
 Despertar discussões e reflexões sobre as peculiaridades e as diferenças entre o lazer 
positivo e negativo que existe em grupos.
 Orientar quanto às práticas do tempo livre.
 Ajudar o aluno a alcançar uma qualidade de vida desejável, por meio da ampliação e da 
promoção de valores, atitudes, conhecimentos e aptidões de lazer.
Orientação educacional: lazer
 Auxiliar no conhecimento de várias profissões, despertar o interesse do aluno por meio 
do autoconhecimento.
 A relação escola-trabalho-formação do trabalhador no âmbito das relações sociais na escola 
e na produção faz ver a educação como prática social e cultural.
Orientação educacional: escolha profissional e a vida do trabalho
Que ações poderão ser desenvolvidas pelo orientador educacional para auxiliar o aluno 
em seu desenvolvimento pessoal no processo de ensino-aprendizagem? Assinale a alternativa 
correta.
a) Realizar sessões de estudo.
b) Realizar sessões de orientação profissional.
c) Propor realização de atividades de protagonismo juvenil.
d) Propor atividades diferenciadas para sanar dificuldades em pequenos grupos, entre outras.
e) Todas as alternativas estão corretas.
Interatividade
Que ações poderão ser desenvolvidas pelo orientador educacional para auxiliar o aluno 
em seu desenvolvimento pessoal no processo de ensino-aprendizagem? Assinale a alternativa 
correta.
a) Realizar sessões de estudo.
b) Realizar sessões de orientação profissional.
c) Propor realização de atividades de protagonismo juvenil.
d) Propor atividades diferenciadas para sanar dificuldades em pequenos grupos, entre outras.
e) Todas as alternativas estão corretas.
Resposta
 A ideia de supervisão teve sua origem na indústria, visando à melhoria em qualidade e 
quantidade na produção. 
ou seja 
 O modelo de supervisão escolar teve sua origem relacionada ao modo de produção 
capitalista, que objetivava a racionalização do trabalho, visando ao aumento 
da produtividade.
Bloco 2 – Ação supervisora
 Processo que tem por objetivo prestar ajuda técnica no planejamento, no desenvolvimento 
e na avaliação das atividades educacionais em nível de sistema ou de unidade escolar, 
tendo em vista o resultado das ações pedagógicas, o melhor desempenho e o 
aprimoramento permanente do pessoal envolvido na situação de ensino-aprendizagem 
(Przybylski, 1991, p. 16).
Supervisão escolar: conceito
 Supervisão pedagógica: em nível de Unidade Escolar (coordenação pedagógica).
 Supervisão de ensino: fazendo a mediação entre a escola e o sistema central.
Ação supervisora: dois âmbitos
Atuando na escola 
 Articulando, acompanhando e orientando as atividades educativas dos segmentos da 
comunidade escolar (supervisão escolar exercendo o papel de coordenação pedagógica).
Ação supervisora: dois âmbitos
 Atuando no âmbito interescolar do sistema de ensino público (municipal, estadual) e privado 
de algum setor (por exemplo: Sesi, Senai), em suas modalidades e níveis de ensino, 
articulando, acompanhando, orientando ou assessorando as unidades escolares integrantes 
dos órgãos gestores da educação e as comunidades atendidas pelas escolas em que realiza 
sua ação supervisora.
Ação supervisora: dois âmbitos
 Na ação supervisora, deve ser observado o desenvolvimento qualitativo da organização 
escolar e dos que nela realizam seu trabalho de estudar, ensinar ou apoiar a função 
educativa por meio de aprendizagens individuais e coletivas, incluindo a formação de 
novos agentes.
 Daí a importância do conhecimento da realidade escolar, visto que conhecer a escola mais 
de perto significa colocar uma lente de aumento na dinâmica das relações e das interações 
que constituem seu dia a dia.
Ação supervisora
 O supervisor deve atuar em uma relação de parceria e companheirismo, articular o elemento 
de apoio à formulação das propostas pedagógicas das escolas, orientando, acompanhando 
e avaliando a sua execução.
Competências necessárias
 Conhecimento de legislação, funcionamento e organização da educação escolar e qualidade 
do ensino.
 Capacidade de relacionar teorias e normas legais a situações particulares e reais.
 Identificar impactos das medidas educacionais e melhoria 
do ensino.
Ação supervisora: âmbito sistema – competências necessárias
Competências de gestão:
 compreensão e valorização do trabalho coletivo;
 tolerância às divergências pessoais;
 capacidade de articular, interpretar e mediar ações. 
Competênciasbásicas:
 clareza de comunicação;
 empenho na socialização de informações e conhecimentos;
 interesse na atualização pessoal e na produção 
de conhecimentos.
Ação supervisora: âmbito sistema – competências necessárias
 É fundamental, na supervisão escolar, nos dois âmbitos de atuação, que o supervisor 
tenha conhecimento teórico e capacidade de relacionar e monitorar conhecimentos 
teórico-práticos. Também é necessário saber planejar, gerenciar, ensinar, documentar 
e pesquisar.
Ação supervisora
Articuladora:
 Preocupação em articular ações de formação e capacitação.
Transformadora:
 Preocupação com o estabelecimento de pautas para reuniões em que haja reflexão sobre as 
ações do cotidiano escolar, suas necessidades reais e possíveis revisões do percurso.
Formadora:
 Preocupação com a organização da ação formativa em 
reuniões de trabalho.
Ação supervisora: dimensões
 O papel do supervisor escolar se constitui na somatória de esforços e ações desencadeadas 
com o sentido de promover a melhoria do processo ensino-aprendizagem.
 A supervisão escolar precisa analisar as propostas de renovação, buscando sentido para sua 
realidade escolar, com base nas condições concretas, promover necessárias articulações 
para construir alternativas que ponham a educação a serviço do desenvolvimento de 
relações democráticas.
Ação supervisora
 A melhoria da qualidade do ensino, que aposta na apropriação do conhecimento, tem sido 
o enfoque das políticas educacionais com vistas à organização do ensino, práticas 
pedagógicas eficazes para atingir a instrumentalização dos que vão atuar na realidade social, 
que se mostra cada vez mais diversificada.
Ação supervisora e orientação educacional na contemporaneidade
O papel do supervisor escolar se constitui na somatória de esforços e ações desencadeadas 
com o sentido de promover a melhoria do processo ensino-aprendizagem. Dessa forma, as 
dimensões de suas ações são:
a) Articuladora, transformadora, formadora.
b) Articuladora, dominadora, diretiva.
c) Transformadora, fiscalizadora, formadora.
d) Formadora, social, liderança.
e) Articuladora, política, cultural.
Interatividade
O papel do supervisor escolar se constitui na somatória de esforços e ações desencadeadas 
com o sentido de promover a melhoria do processo ensino-aprendizagem. Dessa forma, as 
dimensões de suas ações são:
a) Articuladora, transformadora, formadora.
b) Articuladora, dominadora, diretiva.
c) Transformadora, fiscalizadora, formadora.
d) Formadora, social, liderança.
e) Articuladora, política, cultural.
Resposta
 foco centrado nos alunos;
 todos os objetivos claros, bem definidos e compartilhados;
 todos os processos documentados e otimizados;
 todos os funcionários e setores conhecendo suas atribuições e capacitados para executar 
suas tarefas;
 preocupação com a inovação e a mudança.
Bloco 3 – Organização do sistema educacional ou da escola: características 
para gerenciamento
Conselhos de escola:
 Conferem transparência às ações da direção, permitem a distribuição de tarefas sem 
descaracterizar o trabalho do corpo diretivo da escola.
Conselhos de classe:
 É significativo se possibilitar a análise do desempenho da própria escola, de forma conjunta e 
cooperativa, pelos que integram a organização escolar.
Supervisão escolar e orientação educacional: atuação coletiva
Reunião de pais ou responsáveis:
 Espaço que se tem para explicar a importância e a validade do trabalho que é feito 
na escola.
Reunião de formação com professor:
 Deve ser utilizada para discussão e estudo de textos, troca de experiências e diálogos.
Supervisão escolar e orientação educacional: atuação coletiva
Uma análise das relações entre inclusão, dificuldades, queixas e expectativas supõe:
 observação, avaliação ou diagnóstico contínuo dos diferentes fatores;
 a inclusão de alunos com deficiência e altas habilidades/superdotação depende de variados 
fatores: plano de ensino com projetos específicos;
 adequações metodológicas (libras, braille); quebra de estereótipos e preconceitos.
Ação do pedagogo: inclusão
Cabe ao pedagogo:
 envolvimento e comprometimento;
 apropriação da legislação vigente; 
 aprofundamento sobre questões pertinentes à inclusão. 
 A visão do pedagogo requer uma percepção do sistema escolar como um todo unificado.
Ação do pedagogo: inclusão
No plano de ação do pedagogo, precisam constar assuntos como:
 Acessibilidade física: tecnologias assistivas, sinalética, circulação e segurança.
 Organização da escola: verificar horários, instalações, serviços de apoio, biblioteca e outros 
aspectos que possam constituir-se em empecilhos e barreiras para o aluno com dificuldades.
Ação do pedagogo: inclusão
No plano de ação do pedagogo, precisam constar assuntos como:
 Estimular a qualificação profissional dos professores.
 Observar a pertinência dos serviços de apoio e parcerias.
Ação do pedagogo: inclusão
 As questões de evasão, repetência e fracasso na escola têm como foco central os aspectos 
políticos, estruturais e funcionais do sistema de ensino. Há no interior da escola uma 
“mistura” de práticas e teorias educativas que ora culpabiliza a escola e o professor, ora 
responsabiliza o aluno e sua família.
Evasão, repetência e fracasso na escola
Cabe ao pedagogo garantir ao aluno a possibilidade de permanência na escola 
com aprendizado significativo, e para isso irá:
 investigar práticas educativas adequadas;
 discutir mecanismos para superar as questões;
Evasão, repetência e fracasso na escola
Cabe ao pedagogo garantir ao aluno a possibilidade de permanência na escola 
com aprendizado significativo, e para isso irá:
 garantir o encaminhamento de alunos que necessitem de atendimento específico;
 verificar como está sendo realizado o processo avaliativo.
Evasão, repetência e fracasso na escola
Entre os vários setores de atuação coletiva entre supervisão escolar e orientação educacional, 
os mais destacados são a participação de ambos em:
a) Conselho de escola, gestão democrática, reunião de pais e mestres.
b) Conselho de classe, reunião de pais e mestres, merenda escolar.
c) Documentação de professores, reunião de formação com professor.
d) Conselho de escola, conselho de classe, reunião de pais e mestres, reunião de formação 
com professor.
e) Administração de recursos, legislação, acompanhamento do aluno.
Interatividade
Entre os vários setores de atuação coletiva entre supervisão escolar e orientação educacional, 
os mais destacados são a participação de ambos em:
a) Conselho de escola, gestão democrática, reunião de pais e mestres.
b) Conselho de classe, reunião de pais e mestres, merenda escolar.
c) Documentação de professores, reunião de formação com professor.
d) Conselho de escola, conselho de classe, reunião de pais e mestres, reunião de formação 
com professor.
e) Administração de recursos, legislação, acompanhamento do aluno.
Resposta
 É importante ter informações e documentações de interesse do pedagogo nos serviços de 
supervisão escolar, coordenação pedagógica e orientação educacional.
 Dados sigilosos. 
 Dados informativos abertos de alunos, ex-alunos, professores, funcionários e técnicos.
Bloco 4 – OE / SE: Organizando o serviço
 Observação: meio direto de estudar os fenômenos tais como se apresentam, possibilita o 
registro de dados. Pode ser sistemática ou assistemática (ocasional).
 Questionários: coleta de informações por meio de perguntas a respeito de um indivíduo ou 
um grupo, possibilita a investigação da conduta e comportamento do aluno.
Técnicas de orientação individual e de orientação em grupo
 Anedotário: coleta de amostras de comportamento do aluno, registro de um fato ou 
acontecimento inusitado que envolva o aluno, anotações sobre composições do aluno, 
cadernos, desenhos e trabalhos significativos.
Técnicas de orientação individual e de orientação em grupo
 Entrevista:é uma conversa, um diálogo estabelecido entre duas pessoas para que haja 
ajuda ao outro ou resolução de problemas que estejam a afligir.
Tipos de entrevistas: 
 Investigação: procura reunir dados para elaboração de diagnóstico.
 Diagnóstica: recolhe dados que caracterizem atitudes, opiniões e outros.
 Aconselhamento: propõe-se a conduzir alguém à escolha 
adequada a respeito de uma situação.
Técnicas de orientação individual e de orientação em grupo
 Autobiografia: técnica destinada a possibilitar um melhor conhecimento do aluno por meio do 
relato de sua própria vida.
Tipos:
 Espontânea: não é estabelecido nenhum roteiro.
 Dirigida: elaborada por meio de roteiro fornecido ao aluno.
 Do futuro: projeção para o futuro.
Técnicas de orientação individual e de orientação em grupo
Estudo de caso:
 Visa ao estudo individualizado e minucioso a respeito de um aluno, grupo de alunos 
ou classe.
 Permite obter o quadro mais completo possível do aluno, abrangendo histórico do 
crescimento, com êxitos e fracassos.
Técnicas de orientação individual e de orientação em grupo
Sociometria:
 Ajuda a mostrar a posição do aluno dentro de seu grupo.
Objetivos:
 Observar a estrutura social de relacionamento de uma classe.
 Perceber alunos com possíveis desajustes com relação ao grupo.
 Melhorar as relações entre alunos, alunos e professores e da classe como grupo.
Técnicas de orientação individual e de orientação em grupo
Visitas:
 Prestam-se para realizar observações por parte do supervisor e professores, bem como 
melhorar o relacionamento entre os participantes.
 As visitas podem ser programadas pelo supervisor, podem ser solicitadas ou 
mesmo ocasionais.
Técnicas de orientação individual e de orientação em grupo
Quanto à realização de uma visita, é interessante observar:
Chegada do profissional:
1. Dar uma palavra de cumprimento e explicativa sobre a visita.
2. No caso de visita à classe: sentar-se atrás da turma para não tomar o lugar do professor.
Técnicas de orientação individual e de orientação em grupo
Atitudes:
1. Evitar reações negativas, expressas por tensões, desgostos ou surpresas.
2. Evitar tomar notas acintosamente na ocasião em que observar algum 
ponto vulnerável.
Duração:
1. Determinada pelo objetivo que se tem para a visita.
Técnicas de orientação individual e de orientação em grupo
Discussão de filmes:
 Filmes podem ser utilizados para se promover discussões entre todos os segmentos 
da escola.
 A seleção dos filmes dependerá dos objetivos a serem atingidos.
 É interessante que haja um roteiro de observação dos aspectos a serem analisados.
Técnicas de orientação individual e de orientação em grupo
 No desempenho diário de suas atribuições, o pedagogo realiza tarefas, promove e 
desenvolve ações, que vão marcando sua atuação e configurando seu papel frente ao 
processo educativo. 
Seja este construtor de uma escola de qualidade em um cenário mais justo e inclusivo, pois: 
 “O que não é, porém, possível, é sequer pensar em 
transformar o mundo sem sonho, sem utopia ou sem projeto 
[...]. Os sonhos são projetos pelos quais se luta.” 
(Freire, 2000, p. 53-54).
Reflexão
Dentre as diversas técnicas de orientação individual e de orientação em grupo, a que ajuda a 
mostrar a posição do aluno dentro de seu grupo denomina-se:
a) Estudo de caso.
b) Sociometria.
c) Entrevista.
d) Anedotário.
e) Questionário.
Interatividade
Dentre as diversas técnicas de orientação individual e de orientação em grupo, a que ajuda a 
mostrar a posição do aluno dentro de seu grupo denomina-se:
a) Estudo de caso.
b) Sociometria.
c) Entrevista.
d) Anedotário.
e) Questionário.
Resposta
 FREIRE, P. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: 
Editora Unesp, 2000.
 PRZYBYLSKI, E. O supervisor escolar em ação. Porto Alegre: Sagra, 1991.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!
ATÉ A PRÓXIMA!

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