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ADM PASSIVA

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Ombro: flexão e extensão 
Posicionamento das mãos e procedimento 
Segurar o braço do paciente por baixo do cotovelo usando sua mão inferior. 
Cruzar a mão superior por cima do braço do paciente e segurar o punho e a palma da mão do paciente. 
Erguer o braço ao longo da amplitude possível e retornar. 
Observação: para o movimento normal, a escápula deve estar livre para 
rodar para cima à medida que o ombro flexiona. Caso se deseje apenas 
o movimento da articulação do ombro, a escápula é estabilizada como 
descrito no capítulo sobre alongamento (ver Cap. 4). 
PP - decúbito dorsal 
PT – ao lado do paciente 
CP – mão (homologa) no cotovelo 
CD – mão (contralateral) no punho e palma da mão. 
 
 
Ombro: extensão (hiperextensão) 
Para obter extensão além do grau zero, posicionar o ombro do paciente na beira da maca, se ele estiver em decúbito 
dorsal, ou colocá-lo em decúbito lateral, ventral ou sentado. 
PT – ao lado do paciente 
PP – decúbito dorsal 
CP – mão (contralateral) no cotovelo 
CD – mão (homologa) no punho 
PP – decúbito ventral 
CP – mão (contralateral) punho (ou mão em berço). 
PP – decúbito lateral 
CD – mão (contralateral) no ombro 
CD – mão (homologa) estabiliza a escapula. 
 
 
 
 
 
 
Ombro: abdução e adução 
Posicionamento das mãos e procedimento 
Usar o mesmo posicionamento de mãos utilizado para a flexão, mas mover o braço lateralmente. O cotovelo pode 
estar flexionado, para facilitar a excursão no arco de movimento completo. 
Observação: para alcançar a amplitude completa de 
abdução, é preciso ocorrer rotação lateral do úmero e 
rotação para cima da escápula. 
PP – decúbito dorsal 
PT – ao lado do paciente 
CP – mão (homóloga) no cotovelo 
CD – mão (contralateral) no punho 
Obs: Cotovelo pode estar fletido. 
 
Ombro: rotação medial e lateral 
Se possível, o braço é abduzido 90°, o cotovelo é flexionado 90°, e o antebraço mantido na posição neutra. A rotação 
pode também ser realizada com o braço do paciente ao lado do tórax, mas a rotação medial completa não é possível 
nessa posição. 
Posicionamento das mãos e procedimento 
Segurar a mão e o punho com seu dedo indicador entre o polegar e o dedo indicador do paciente. 
Posicionar seu polegar e outros dedos de cada lado do punho do paciente para estabilizá-lo. 
Com a outra mão, estabilizar o cotovelo. 
Rodar o úmero movendo o antebraço como se fosse o raio de uma roda. 
PP – Decúbito dorsal, abdução do ombro 90° (Se não for 
possível pode fazer em outros ângulos de abdução, por 
ex. 45°) e flexão do cotovelo a 90°, antebraço em posição 
neutra. 
PT – Ao lado do paciente. 
CP – Rotação externa – mão (homóloga) no cotovelo. 
Rotação interna – mão (homóloga) no ombro para 
estabilizar. 
CD – mão (contralateral) no punho e mão. 
Ombro: abdução (extensão) e adução (flexão) horizontais. 
Para alcançar a abdução horizontal completa, o ombro do paciente precisa estar na beira da maca. Começar com o 
braço flexionado ou abduzido 90°. 
Posicionamento das mãos e procedimento 
O posicionamento das mãos é o mesmo utilizado para a flexão, mas deve-se virar o corpo e ficar de frente para a 
cabeça do paciente à medida que mover o braço dele para o lado e depois sobre o corpo. 
 
 
Escápula: elevação/depressão, protração/retração e rotação para cima/para baixo 
Posicionar o paciente em decúbito ventral com o braço ao lado do corpo (Fig. 3.6A) ou em decúbito lateral, de frente 
para você. Apoiar o braço do paciente sobre a parte inferior do seu braço. 
Posicionamento das mãos e procedimento 
Posicionar a mão de cima, em concha, sobre o acrômio do paciente, e a 
outra em torno do ângulo inferior da escápula. 
Para elevação, depressão, protração e retração, a clavícula também se move 
à medida que os movimentos escapulares são direcionados ao acrômio. 
Para rotação, direcionar os movimentos escapulares no ângulo inferior da 
escápula, à medida que empurra simultaneamente o acrômio no sentido 
oposto a fim de criar um efeito rotatório de par de forças. 
 
Cotovelo: flexão e extensão. 
Posicionamento das mãos e procedimento 
Segurar a parte distal do antebraço e apoiar o punho com uma das mãos. Essa mão também controla a supinação e 
pronação do antebraço. 
Com a outra mão, apoiar o cotovelo. 
Flexionar e estender o cotovelo com o antebraço em posição 
supinada e também pronada. 
Observação: a escápula não deve inclinar-se para a frente 
durante a extensão do cotovelo; isso mascara a verdadeira 
amplitude. 
 
Alongamento do bíceps braquial biarticular 
Para estender o ombro além de 0º, posicionar o ombro do paciente na borda da maca se ele estiver em decúbito 
dorsal ou posicioná-lo em decúbito ventral, sentado ou em pé. 
Posicionamento das mãos e procedimento 
Primeiro fazer a pronação do antebraço do paciente segurando seu punho e estender o cotovelo, mantendo-o 
apoiado. 
Depois estender (hiperestender) o ombro até o ponto de resistência do tecido na região anterior do braço. Nesse 
ponto, atinge-se o comprimento total disponível deste músculo biarticular. 
Alongamento da cabeça longa do músculo tríceps braquial biarticular 
Quando estiver disponível uma amplitude quase normal do músculo 
tríceps braquial, o paciente precisa estar sentado ou em pé para 
alcançar a ADM completa. Com uma limitação acentuada na 
amplitude muscular, a ADM pode ser feita em decúbito dorsal. 
posicionamento das mãos e procedimento 
Primeiro, flexionar totalmente o cotovelo do paciente com uma mão 
colocada sobre a região distal do antebraço. 
Depois, flexionar o ombro levantando o úmero com a outra mão sob 
o cotovelo. 
A amplitude completa disponível é alcançada quando o paciente 
sente desconforto na região posterior do braço. 
 
Antebraço: pronação e supinação 
posicionamento das mãos e procedimento 
Fazer pronação e supinação, com o cotovelo flexionado bem como estendido. Quando o cotovelo está estendido, 
impedir que o ombro rode, mediante a estabilização do cotovelo. 
Segurar o punho do paciente, apoiando a mão dele com o dedo indicador e posicionando o polegar e os outros dedos 
em qualquer dos lados da região distal do antebraço. 
Estabilizar o cotovelo com a outra mão. 
O movimento é um rolamento do rádio em torno da ulna e 
ocorre na região distal do rádio. 
posicionamento alternativo das mãos 
Segurar a região distal do antebraço do paciente entre as palmas 
das suas mãos. 
Precaução: não sobrecarregar o punho torcendo a mão; controlar 
o movimento de pronação e supinação movendo o rádio em 
torno da ulna. 
 
Punho: flexão (flexão palmar) e extensão (dorsiflexão); desvios radial (abdução) e ulnar (adução) 
Posicionamento das mãos e procedimento 
Em todos os movimentos do punho, segurar com uma das suas mãos a mão do paciente, posicionando-a próximo e na 
região distal da articulação, e estabilizar o antebraço do paciente 
com a outra mão. 
Observação: a amplitude dos músculos extrínsecos dos dedos 
afetará a amplitude no punho caso haja aplicação de tensão sobre 
os tendões nos pontos em que eles cruzam os dedos. Para obter a 
completa amplitude nas articulações do punho, permitir que os 
dedos se movam livremente enquanto você movimenta o punho. 
 
Mão: arqueamento e achatamento do arco da mão nas 
articulações carpometacarpais e intermetacarpais 
Posicionamento das mãos e procedimento 
Ficar de frente para a mão do paciente; colocar os dedos das suas mãos na palma da mão do paciente e suas 
eminências tenares na região palmar. 
Rolar os metacarpais no sentido da palma para aumentar o arco e no sentido do dorso para achatar o arco. 
posicionamento alternativo das mãos 
Uma mão é colocada na face palmar da mão do paciente, com os dedos e o polegar fazendo uma concha em torno dos 
metacarpais. 
Observação: a extensão e a abdução do polegar na 
articulação carpometacarpal são importantes na 
manutenção do espaço membranoso, essencial para os 
movimentos funcionais da mão. Pode ser feita a manobrade ADM isolada de flexão-extensão e abdução-adução 
dessa articulação movendo o primeiro metacarpal ao 
mesmo tempo em que se estabiliza o trapézio. 
 
Articulações do polegar e dos dedos: flexão e extensão, 
abdução e adução. 
As articulações dos polegares e dos dedos incluem as articulações metacarpofalângicas e interfalângicas. 
Posicionamento das mãos e procedimento 
Dependendo da posição do paciente, estabilizar o antebraço e a mão sobre a cama ou maca, ou contra seu corpo. 
Mover cada articulação da mão do paciente individualmente, estabilizando o osso proximal com o dedo indicador e o 
polegar de uma das mãos, movendo o osso distal com o indicador e o polegar da outra mão. 
procedimento alternativo 
Várias articulações poderão ser movidas simultaneamente se for feita a estabilização apropriada. Exemplo: para mover 
todas as articulações metacarpofalângicas do segundo ao quinto dedo, estabilize os ossos do metacarpo com uma das 
mãos e mova todas as falanges proximais com a outra 
mão. 
Observação: para conseguir a ADM articular completa, 
não tensione os músculos extrínsecos que vão para os 
dedos. A tensão nos músculos pode ser aliviada 
alterando a posição do punho enquanto os dedos são 
movidos. 
 
Alongamento dos músculos extrínsecos do punho e da 
mão: músculos flexores e extensores dos dedos 
Posicionamento das mãos e procedimento 
Primeiro mova a articulação interfalângica distal e estabilize-a. Depois mova a articulação interfalângica proximal. 
Mantenha essas duas articulações no final da sua amplitude; depois mova a articulação metacarpofalângica até o final 
da amplitude disponível. 
Estabilize todas as articulações dos dedos e comece a estender o punho. Quando o paciente sentir desconforto no 
antebraço, os músculos estarão no comprimento máximo. 
Observação: o movimento é iniciado na articulação mais 
distal de cada dedo, de modo a minimizar a compressão 
das pequenas articulações. A ADM articular completa não 
será possível quando os músculos extrínsecos estiverem 
alongados. 
 
MEMBROS INFERIORES 
Quadril e joelho combinados: flexão e extensão 
Para alcançar a amplitude completa de flexão do quadril, o joelho também 
precisa ser flexionado para aliviar a tensão no grupo muscular dos 
posteriores da coxa. Para alcançar a amplitude completa de flexão do 
joelho, o quadril precisa ser flexionado para liberar a tensão no músculo 
reto femoral. 
Posicionamento das mãos e procedimento 
Apoie e erga a perna do paciente com a palma e os dedos da mão superior 
posicionados na região posterior do joelho do paciente e a mão inferior 
sob o calcanhar. 
À medida que o joelho flexiona até a completa amplitude, desloque seus 
dedos para a região lateral da coxa. 
 
Quadril: extensão (hiperextensão) 
Será necessário usar decúbito ventral ou lateral, se o paciente tiver mobilidade normal ou quase normal. 
Posicionamento das mãos e procedimento 
Se o paciente estiver em decúbito ventral, levante a coxa com a mão inferior colocada sob o joelho do paciente; 
estabilize a pelve com a mão ou o braço superior. 
Se o paciente estiver em decúbito lateral, leve a mão 
inferior por baixo da coxa seguindo até a superfície 
anterior; estabilize a pelve com a mão superior. Para 
amplitude completa de extensão do quadril, não flexione o 
joelho na amplitude completa, pois o músculo reto 
femoral, que é biarticular, poderá restringir a amplitude. 
 
Alongamento do grupo muscular biarticular dos 
posteriores da coxa 
posicionamento das mãos e procedimento 
Coloque a mão inferior sob o calcanhar do paciente e a mão superior envolvendo a face anterior do joelho do 
paciente. 
Mantenha o joelho em extensão enquanto o quadril é flexionado. 
Se o joelho necessitar de apoio, envolva a perna do paciente com seu braço inferior colocando o cotovelo flexionado 
sob a panturrilha e a mão na face anterior do joelho do paciente. A outra mão fornece suporte ou estabilização 
conforme o necessário. 
Observação: se os posteriores da coxa estiverem muito 
encurtados a ponto de limitar a extensão do joelho, a 
amplitude disponível do músculo será alcançada 
simplesmente estendendo o joelho até onde o músculo 
permitir, e não mobilizando o quadril. 
Alongamento do músculo biarticular reto femoral 
Posicionar o paciente em decúbito dorsal com o joelho 
flexionado na borda da maca de tratamento, ou em decúbito ventral. 
posicionamento das mãos e procedimento 
Com o paciente em decúbito dorsal, estabilize a região lombar de sua coluna vertebral flexionando o quadril e o joelho 
do membro inferior contralateral e colocando o pé apoiado sobre a maca de tratamento (deitado em gancho). 
Com o paciente em decúbito ventral, estabilize sua pelve com a mão superior (ver Fig. 4.31). 
Flexione o joelho do paciente até que seja percebida a resistência oferecida pelos tecidos da região anterior da coxa, o 
que significa que a amplitude completa disponível foi alcançada. 
 
Quadril: abdução e adução 
posicionamento das mãos e procedimento 
Apoie a perna do paciente com a mão superior colocada 
sob o joelho e a mão inferior sob o tornozelo. 
Para completa amplitude de adução, a perna contralateral 
precisa estar parcialmente abduzida. 
Mantenha o quadril e o joelho do paciente em extensão e 
neutro para rotação, enquanto faz abdução e adução. 
Quadril: rotação medial e lateral 
Posicionamento de mãos e procedimento com quadril e 
joelho estendidos 
Segure a perna posicionando a mão superior proximalmente ao joelho do paciente e a mão inferior em uma posição 
imediatamente proximal ao tornozelo. 
Role a coxa para dentro e para fora. 
posicionamento das mãos e procedimento para 
 
Rotação com quadril e joelho flexionados 
Flexione o quadril e o joelho do paciente em 90°; dê suporte para o joelho com a mão superior. 
Se o joelho estiver instável, envolva a coxa e apoie a região 
proximal da panturrilha e o joelho com a mão inferior. 
Gire o fêmur movendo a perna como um pêndulo. 
Esse posicionamento de mãos oferece algum suporte para 
a articulação do joelho, mas deve ser usado com cuidado 
quando houver instabilidade dessa articulação. 
Tornozelo: dorsiflexão 
posicionamento das mãos e procedimento 
Estabilize a articulação do tornozelo posicionando a mão 
superior ao redor dos maléolos. 
Faça uma concha com a palma da mão inferior e 
posicione-a ao redor do calcanhar do paciente; e 
posicione seu antebraço ao longo da planta do pé. 
Tracione distalmente o calcâneo utilizando o polegar e os 
dedos, ao mesmo tempo que empurra com o antebraço. 
Observação: se o joelho estiver flexionado será possível 
obter a amplitude completa da articulação do tornozelo. 
Se o joelho estiver estendido, a amplitude alongada do músculo gastrocnêmio biarticular poderá ser obtida, porém 
esse músculo limitará a amplitude completa de dorsiflexão. Aplique a dorsiflexão com o joelho nas duas posições para 
prover amplitude tanto para a articulação quanto para o músculo. 
 
Tornozelo: flexão plantar 
posicionamento das mãos e procedimento 
Apoie o calcanhar com a mão inferior. 
Coloque a mão superior sobre o dorso do pé e empurre, fazendo flexão plantar. 
Observação: em pacientes acamados, o tornozelo tende a assumir uma posição de flexão plantar decorrente do peso 
dos cobertores e da tração da gravidade, de modo que esse movimento provavelmente não será necessário. 
 
Articulação subtalar (região inferior do tornozelo): inversão e eversão 
posicionamento das mãos e procedimento 
Usando a mão inferior, coloque o polegar medialmente e 
os dedos lateralmente à articulação, em cada lado do 
calcanhar. 
Gire o calcanhar para dentro e para fora. 
Observação: a supinação do pé pode ser combinada com 
a inversão, e a pronação pode ser combinada com a 
eversão. 
 
Articulação transversa do tarso 
posicionamento das mãos e procedimento 
Estabilize o tálus e o calcâneo do paciente com uma das mãos. 
Com a outra mão, segureao redor do navicular e do cuboide. 
Gire delicadamente a parte média do pé, levantando e abaixando o arco. 
Articulações dos dedos do pé: flexão e extensão e abdução e adução (articulações metatarsofalângicas e 
interfalângicas) 
posicionamento das mãos e procedimento 
Com uma das mãos, estabilize o osso proximal à 
articulação que será movida e mova o osso distal com a 
outra mão. 
A técnica é a mesma usada para exercício de ADM dos 
dedos da mão. 
Várias articulações dos dedos do pé podem ser movidas 
de forma simultânea, desde que se tenha o cuidado de 
não sobrecarregar alguma estrutura. 
 
REGIÃO CERVICAL DA COLUNA VERTEBRAL 
Em pé, na cabeceira da maca de tratamento, segure firmemente a cabeça do paciente colocando as duas mãos sob a 
região occipital. 
Flexão (inclinação anterior) 
procedimento 
Erga a cabeça do paciente como em um gesto afirmativo (queixo em direção à laringe) para flexionar a cabeça sobre o 
pescoço. 
Quando esta parte do movimento da cabeça estiver completa, continue a flexionar a região cervical da coluna 
vertebral e levante a cabeça em direção ao esterno. 
Extensão (inclinação para trás ou hiperextensão) 
procedimento 
Incline delicadamente a cabeça do paciente para trás. 
Observação: se o paciente estiver em decúbito dorsal, apenas a 
cabeça e a região cervical da coluna vertebral poderão ser 
estendidas; a cabeça precisará estar para fora da mesa para ser 
possível estender toda a região cervical. O paciente pode também ser 
posicionado em decúbito ventral ou sentado. 
Flexão lateral (inclinação lateral) e rotação 
procedimento 
Mantenha a região cervical da coluna vertebral neutra para flexão e 
extensão enquanto você direciona a cabeça e o pescoço em 
inclinação lateral (aproximar a orelha do ombro) e rotação (rodar a 
cabeça de um lado para o outro). 
Região lombar da coluna vertebral 
Flexão 
posicionamento das mãos e procedimento 
Traga os dois joelhos do paciente até o tórax, erguendo-os por baixo (flexão de 
quadril e joelho). 
A flexão da coluna vertebral ocorre quando os quadris são flexionados em 
completa amplitude e a pelve começa a rodar posteriormente. 
Uma maior amplitude de flexão pode ser obtida com a mão inferior posicionada 
sob o sacro do paciente. 
Extensão 
Posicionar o paciente em decúbito ventral para obter extensão completa (hiperextensão). 
posicionamento das mãos e procedimento 
Com as mãos sob as coxas, erga-as até que a pelve gire anteriormente e a região lombar da coluna vertebral se 
estenda. 
Rotação 
Posicionar o paciente em posição deitada em gancho com quadris e joelhos flexionados e pés apoiados na maca. 
posicionamento das mãos e procedimento 
Empurre os dois joelhos do paciente para um mesmo lado 
até que a pelve do lado contralateral comece a se afastar 
da mesa de tratamento. 
Estabilize o tórax do paciente com a mão superior. 
Repita na direção oposta.

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