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EXAME FÍSICO DO TÓRAX Profª. Barbara Klemz Disciplina Habilidades Médicas Percussão Palpação Ausculta Inspeção Pontos de referências anatômicas Ângulo de Louis Localiza-se na junção do manúbrio com o corpo do esterno, identifica o 2º espaço intercostal e corresponde à bifurcação da traquéia e ao arco da aorta ‹#› Pontos de referências anatômicas Ângulo de Charpy  = 90° - normolíneo  > 90° - brevilíneo  < 90° - longilíneo Pontos de referências anatômicas Vértebra proeminente Ângulo inferior da escápula Vértebra proeminente: Corresponde à 7ª vértebra cervical – local em que os ápices pulmonares se projetam na parede torácica Ângulo inferior da escápula: Delimitação inferior da região escapular – 7ª costela ‹#› Linhas e regiões torácicas Facilitam a localização dos achados ao exame físico Linha axilar anterior Linha axilar posterior Linhas - Parede anterior e lateral Linhas verticais Linha paraesternal Linhas horizontais – Parede anterior 3ª e 6ª articulação costoesternal Linhas anatômicas - Parede anterior e lateral Bordo superior do trapézio Bordo superior da clavícula Bordo inferior da clavícula Fúrcula esternal Bordo interno do deltóide Bordo inferior do gradeado costal Regiões anatômicas Parede anterior Regiões anatômicas Parede lateral Linhas - Parede posterior Linhas anatômicas Parede posterior Bordo superior do trapézio Escápula Rebordo costal Regiões anatômicas - Parede posterior Linhas - Parede anterior Linha médio-esternal Linhas esternais Linha paraesternal Linha hemiclavicular Linha axilar anterior Linha axilar média Linha axilar posterior Linhas - Parede lateral Linha ângulo-escapular Linha escapular Linha paravertebral ou paraespondiléia Linha vertebral Linhas - Parede posterior Inspeção do Tórax Semiotécnica - Em pé - Tórax descoberto - Atitude normal (evitar distorções de postura e contrações musculares) Quando o paciente não puder ficar em pé, a inspeção deverá ser feita na posição sentada. ‹#› Inspeção do Tórax Estática Realizar o exame físico nas regiões anteriores, posteriores e laterais. Na posição lateral, o paciente deverá elevar e fletir os braços, apoiando a palma da mão na nuca. ‹#› Inspeção do Tórax Estática Manchas na pele Cicatrizes Simetria Atrofia muscular Circulação colateral Inspeção do Tórax Estática Forma ou tipo de tórax Tórax normal Tórax patológico Inspeção do Tórax Forma ou tipo de tórax patológico Enfisematoso Expiratório / paralítico Infundibuliforme Inspeção do Tórax Forma ou tipo de tórax patológico Raquítico / peito de pombo / cariniforme Piriforme ou sino Cifótico Escoliótico Lordótico Inspeção do Tórax Forma ou tipo de tórax patológico Inspeção do Tórax Dinâmica Tipo respiratório Paciente observado ao natural Em pé ou sentado, ♂ ou ♀ 🡪 Torácico ou costal Em decúbito dorsal, ♂ ou ♀ 🡪 diafragmática Paciente observado ao natural, sem ampliar os movimentos respiratórios ‹#› Inspeção do Tórax Dinâmica Inspeção do Tórax Tipo respiratório Torácico ou costal Costo-abdominal Abdominal ou diafragmático Lesões de parênquima bases pulmonares, inflamação diafragma, ascite, gravidez Alterações patológicas da região apical, pleuris, fraturas tórax Inspeção do Tórax Frequência respiratória Frequência normal em repouso Adultos – 12 a 20 rpm Crianças – 20 a 30 rpm Inspiração e expiração duram quase o mesmo tempo Inspeção do Tórax Frequência respiratória ↑ Polipneia, taquipneia (ICC) ↓ Bradpneia (acidose metabólica grave) Apneia: ausência de respiração Polipneia: aumento da frequência respiratória Taquipneia: aumento da frequência respiratória e movimentos respiratórios superficiais ‹#› Inspeção do Tórax Dinâmica Retração inspiratória fisiológica: início da inspiração Tiragem: toda inspiração (P atm> intratorácico) Abaulamentos expiratórios Inspeção do Tórax Retração inspiratória fisiológica Espaços intercostais (inferiores) Início da inspiração Decorrência do vazio pleural no intervalo entre a expansão da caixa torácica e a expansão do pulmão Inspeção do Tórax Tiragem Fenômeno patológico Retração inspiratória no EIC, fossas supraclaviculares, infraclaviculares, subesternal Grau variável Persiste durante toda a inspiração Visível na face lateral do tórax Inspeção do Tórax Tiragem Inspeção do Tórax Abaulamentos expiratórios Fossas supraclaviculares (enfisema pulmonar, tosse) súbito da PIP Sinal de Lemos Torres (derrame pleural) Abaulamento expiratório em base - Últimos EIC Ultrapassa o plano tangencial das costelas Visível na face posterior e lateral (3-5cm) Abrange até 3 EIC (9º, 10º, 11º) Inspeção do Tórax Sinal de Lemos Torres (derrame pleural) Inspeção do Tórax Ritmo respiratório Inspiração ≈ Expiração Duração Amplitude Ritmos respiratórios anormais Modificação Normalmente a inspiração dura o mesmo tempo que a expiração, ocorrendo com a mesma amplitude, intercalados por uma leve pausa. Quando alguma dessas características se modifica, surgem ritmos respiratórios anormais ‹#› Inspeção do Tórax Ritmos respiratórios Respiração de Cheyne-Stokes Respiração de Biot Respiração de Kussmaul Respiração suspirosa Inspeção do Tórax Ritmos respiratórios Respiração de Cheyne-Stokes (IC, HIC, AVC) Inspeção do Tórax Ritmos respiratórios Respiração de Biot (TCE, HIC) Inspeção do Tórax Ritmos respiratórios Respiração de Kussmaul (acidose metabólica) Inspiração ruidosa Apneia em inspiração Expiração ruidosa Apneia em expiração 1. Inspirações ruidosas gradativamente mais amplas, alternadas com inspirações rápidas e de pequena amplitude ‹#› Inspeção do Tórax Ritmos respiratórios Respiração Suspirosa (ansiedade) Movimentos inspiratórios com amplitude crescente, seguidos de expiração breve rápida Movimentos respiratórios normais são interrompidos por suspiros isolados ou agrupados Palpação do Tórax A palpação é feita com uma ou duas mãos, colocando-se a palma de uma delas sobre a parede torácica descoberta, mantendo-se o paciente, de preferência, na posição de pé ou sentada Palpação do Tórax Enfisema subcutâneo Contraturas e atrofias musculares Sensibilidade torácica Elasticidade torácica Unilateral: derrame pleural, grandes condensações Bilateral: Raquitismo ou enfisema pulmonar Palpação do Tórax Expansibilidade torácica Avaliada pela palpação bimanual Esperado 🡪 Expansibilidade é normal e simétrica Varia com o sexo Avaliada nos ápices, bases e regiões infraclaviculares Palpação do Tórax Ápices Manobra de Ruault para examinar a expansão dos ápices Vista posterior Vista anterior Vista anterior Vista posterior Palpação do Tórax Bases Palpação do Tórax Infraclaviculares Palpação do Tórax Frêmitos Sensação vibratória que se percebe ao palpar a superfície do tórax de um indivíduo Frêmito toracovocal – fala Palpação do Tórax Frêmitos Semiotécnica Paciente sentado ou em pé Mão do examinador, e sempre a mesma, espalmada sobre a superfície do tórax “trinta e três” De cima para baixo Anterior, posterior e lateral Comparação bilateral Palpação do Tórax Frêmitos Semiotécnica Palpação do Tórax Frêmito toracovocal Varia com a intensidade e tonalidade da voz Mais nítido na voz grave - ♂ Mais tênue na voz aguda - ♀ Mais intenso no hemitórax direito Palpação do Tórax Frêmito toracovocal Causas de diminuição Pneumotórax e espessamento pleural Derrame pleural Enfisema Defeito na emissão do som (afonia) Estenose dos brônquios Obesidade ou em anasarca Palpação do Tórax Frêmito Pleural É a sensação palpatória de vibrações originadas na pleura quando são acometidas por um processo inflamatório – superfície rugosa Observadonas duas fases respiratórias Localiza-se preferencialmente nas regiões ântero-laterais Palpação do Tórax Frêmito Brônquico É a sensação palpatória que tem origem nas vibrações das secreções acumuladas nos brônquios de médio e grosso calibre, durante a passagem do ar na respiração Observado nas duas fases respiratórias Sempre acompanhado de ronco Palpação do Tórax Frêmito Pleural Frêmito Brônquico Tosse Não se modifica Desaparece, diminui ou muda de localização Fase da respiração Mais evidente na inspiração Aparece tanto na inspiração como expiração Localização Região anterolateral Qualquer região do tórax Intensidade Intensifica com compressão da parede torácica Não se modifica Palpação do Tórax Frêmito catáreo É o equivalente tátil de um sopro do sistema cardiovascular. Percussão do Tórax Consiste em executar pequenos baques sobre a superfície corporal, com a finalidade de, através das variações de sonoridade obtidas, deduzir os contornos normais dos órgãos e surpreender modificações que permitirão diagnosticar alterações do seu estado físico Percussão do Tórax Realizada pelo método dígito-digital Dedo médio da mão esquerda – plexímetro Dedo médio da mão direita – martelo Dois golpes sucessivos na falange distal – logo abaixo da unha Flexão e extensão da mão – somente art. rádio-cárpica Golpes ritmados mesma intensidade e breve Percussão do Tórax Iniciar pela face posterior - lateral - anterior De cima para baixo Posição do paciente – tórax descoberto Anterior e laterais – sentado ou deitado Posterior - sentado 1ª etapa: separadamente cada hemitórax 2ª etapa: comparativa e simetricamente as regiões Aplicação da técnica: a mão que percute deve ser a mais hábil, realizando o movimento de flexo-extensão do punho Percussão do Tórax Percussão do Tórax A percussão sistemática do tórax revela uma variação de sons que aparecem à medida que diminui a quantidade de ar e aumenta a quantidade de sólidos. Assim sendo, em condições normais, o som submaciço será obtido quando for percutida uma região de transição entre o parênquima pulmonar e um órgão sólido; e o maciço, quando for percutido o próprio órgão sólido. ‹#› Região anterior do hemitórax direito Linha hemiclavicular Até ± 4º EIC – som claro pulmonar → submaciço 5º ou 6º EIC – som maciço Região anterior do hemitórax esquerdo Linha paraesternal Som claro pulmonar → timpânico (espaço de Traube) Linha hemiclavicular e axilar anterior Som claro pulmonar superiormente e timpânico inferiormente Percussão do Tórax Percussão do Tórax Região axilar direita e esquerda Som claro pulmonar Região infra-axilar direita Som maciço Região infra-axilar esquerda Som timpânico Região posterior do tórax Sonoridade é menor nos ápices que nas regiões interescapulovertebrais e bases Som claro pulmonar Coluna vertebral – som claro pulmonar Percussão do Tórax Percussão do Tórax Ausculta do Tórax Método propedêutico mais útil para a exploração do aparelho respiratório Tipos Imediata ou direta Aplicação do pavilhão auricular sobre a parede torácica Mediata ou indireta Realizada com o auxílio do estetoscópio Ausculta do Tórax Realizada com o paciente de pé ou sentado – decúbito dorsal ou lateral Tórax parcialmente ou totalmente descoberto Não auscultar o paciente com roupa Deve-se solicitar ao doente que respire com a boca entreaberta, sem fazer ruído Os movimentos respiratórios devem ser regulares e de igual amplitude respiratória Ausculta do Tórax Realizada sistematicamente: Face posterior → anterior → lateral Primeiramente em um hemitórax e depois no outro → comparativamente Ausculta do Tórax Ruídos respiratórios normais Som traqueal Som da passagem do ar através da fenda glótica e na própria traqueia Respiração brônquica Som traqueal audível na projeção dos brônquios principais Murmúrio vesicular Respiração broncovesicular Ausculta do Tórax Infraclavicular D Supraespinhal D Interescapulovertebrais (bifurcação da traquéia) Coluna vertebral, logo abaixo da 7ª vértebra cervical Ausculta do Tórax Variações do Murmúrio Vesicular Intensidade Timbre e tonalidade Continuidade Duração Aumentado Suave Contínuo Fase expiratória mais duradoura e intensa que fase inspiratória Diminuído Rude Entrecortado Abolido Ausculta do Tórax Variações do Murmúrio Vesicular Modificações da intensidade: Aumentado: relação direta com a amplitude dos movimentos respiratórios (hiperpnéia e vicariância) Diminuído: lesões dos bronquíolos terminais ou dos alvéolos; obstáculos trânsito ar, distensão alveolar permanente; existência de meios estranhos interpostos entre a caixa torácica e o pulmão ou, ainda pela diminuição da expansibilidade do tórax ou mesmo por paralisia do diafragma e dos músculos inspiratórios. Abolido obstáculo ao livre trânsito do ar na árvore brônquica ou pela distensão alveolar permanente, como no enfisema pulmonar, ou pela existência de meios estranhos interpostos entre a caixa torácica e o pulmão (derrames pleurais ou pneumotórax) ou, ainda pela diminuição da expansibilidade do tórax (pleuris, nevralgia intercostal, fratura de costela) ou mesmo por paralisia do diafragma e dos músculos inspiratórios. ‹#› Ausculta do Tórax Variações do Murmúrio Vesicular Modificações do timbre e tonalidade: Suave Rude: inflamações brônquicas e que, de regra, precede o aparecimento dos chamados ruídos adventícios. Ausculta do Tórax Variações do Murmúrio Vesicular Modificações da continuidade: Contínuo Respiração entrecortada: Generalizada- pode ser devida ao nervosismo, tremores ou afecções dolorosas do tórax. Localizada- indica uma dificuldade na distensão regional do parênquima pulmonar, por processos inflamatórios crônicos do pulmão ou da pleura. Ausculta do Tórax Variações do Murmúrio Vesicular Modificações da duração: Fase expiratória mais duradoura e intensa que a fase inspiratória Expiração prolongada: pode aparecer em indivíduos magros, sendo ouvida nas regiões próximas aos grandes brônquios (respiração broncovesicular). Patológicas: pulmões com perda de elasticidade (enfisema), espasmo brônquico difuso (asma brônquica) ou alterações que favoreçam a propagação do ruído laringotraqueal (condensação pulmonar). Ausculta do Tórax Sopros É quando o ruído laringotraqueal passa a ser ouvido na superfície torácica, causado por condensações e cavidades pulmonares Ausculta do Tórax Sopros Sopro tubário Ocorre quando o ar passa por brônquio pérvio - Condensações Sopro anfórico - Timbre musical característico - Pneumotórax e grandes cavidades vazias Sopro cavitário - Presença de cavidade que funciona como ressoador Sopro pleural - Líquido comprime os brônquios - Forma de “Bico de clarineta" Ausculta do Tórax Ruídos Adventícios Só aparecem em condições PATOLÓGICAS ESTERTORES: são ruídos que aparecem quando existe secreção no tubo traqueobrônquico ou nos alvéolos ou ainda quando existe espasmo brônquico. Ausculta do Tórax Ruídos Adventícios Estertores roncantes e sibilantes Estertores crepitantes “estertores alveolares” Estertores subcrepitantes “ar x secreções” Atrito pleural Ausculta do Tórax Ruídos Adventícios Estertores roncantes Obstrução parcial dos brônquios. Secreções espessas nos grandes brônquios. Intensos, tonalidade grave, duas fases da respiração Ouvidos a distâncias (às vezes) Frêmito brônquico. Desaparece ou muda de lugar – respiração/ tosse devido mobilização das secreções. Obs: Cornagem - intenso, pode ser ouvido à distância (tumores que diminuem a luz da traqueia) ‹#› Ausculta do Tórax Ruídos Adventícios Estertores roncantes Ausculta do Tórax Ruídos Adventícios Estertores sibilantes Obstrução parcial dos brônquios. Secreções espessas nos pequenos brônquios Acompanhadas ou não de espasmo da musculatura (bronquites e das crises asmáticas) Intensos, tonalidade aguda Ouvidos a distância(às vezes) Localizados ou generalizados Mais intensos na expiração= dificuldade do ar sair Generalizados acompanham-se de intensa dispnéia, como ocorre no acesso de asma brônquica. ‹#› Ausculta do Tórax Ruídos Adventícios Estertores sibilantes Ausculta do Tórax Ruídos Adventícios Sibilos e estertores creptantes Ausculta do Tórax Ruídos Adventícios Estertores crepitantes “estertores alveolares” Finos, homogêneos, mesma altura / timbre e intensidade Inspiratória Produzidos pelo deslocamento das paredes dos alvéolos- entrada de ar no seu interior Tosse- não modifica Comprometimento alveolar (pneumonia, infarto pulmonar e fase inicial do EAP) Ausculta do Tórax Ruídos Adventícios Estertores crepitantes “estertores alveolares” Ausculta do Tórax Ruídos Adventícios Estertores subcrepitantes “ar x secreções” Grossos e de tonalidade mais grave que os crepitantes Diferem entre si quanto à altura, intensidade e timbre Fim da inspiração e começo da expiração Origem: conflito entre corrente aérea x secreções líquidas na luz bronquiolar Modificados pela tosse. Arrebentamento de pequenas bolas. Nesta última entidade, o número de estertores subcrepitantes e o nível que alcançam, das bases para os ápices, têm capital, importância para a avaliação do processo, que será tanto mais grave quanto mais numerosos forem os estertores e quanto maior a área de parênquima atingido. ‹#› Ausculta do Tórax Ruídos Adventícios Estertores subcrepitantes “ar x secreções” Estertores subcreptantes Bolhas finas, médias e grossas Tamanho - importância para a localização do processo na árvore brônquica e, às vezes, prognóstico. Ex: bronquites, a presença de estertores subcrepitantes de grossas bolhas indica um comprometimento grandes brônquios- mais benigna que nos bronquíolos. Ex: pneumonias, broncopneumonias, congestão passiva da insuficiência cardíaca e EAP. Nesta última entidade, o número de estertores subcrepitantes e o nível que alcançam, das bases para os ápices, têm capital, importância para a avaliação do processo, que será tanto mais grave quanto mais numerosos forem os estertores e quanto maior a área de parênquima atingido. ‹#› Ausculta do Tórax Ruídos Adventícios Estertores subcrepitantes “ar x secreções Ausculta do Tórax Atrito pleural Inflamações da pleura- rugosa, o seu deslizamento torna-se doloroso- origina vibrações podem ser percebidas pela palpação e pela ausculta (atrito pleural) Local: comum regiões laterais Mais audível: fim da inspiração e início expiração Acentua-se com a pressão do estetoscópio sobre o tórax e com a inspiração profunda Não é influenciado pela tosse. Ausculta do Tórax Atrito pleural ‹#› Broncofonia Normal: ausculta da voz sem nitidez – sons incompreensíveis - condensação pulmonar - espessamento pleural Pectorilóquia Fônica: ouve com nitidez a voz falada Afônica: ausculta da voz cochichada Ausculta da voz Ressonância vocal 🡪 sons produzidos pela voz e ouvidos na caixa torácica Obrigada!
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