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marijones

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Todas as pessoas sonham, inclusive os bebês. Em uma única noite, uma pessoa pode ter um único sonho ou ter muitos sonhos diferentes. Freud explicou os sonhos como sendo manifestações dos desejos e ansiedades mais profundos, muitas vezes relacionados a memórias ou obsessões reprimidas da infância. Além disso, ele acreditava que praticamente todos os tópicos sobre sonhos, independentemente de seu conteúdo, representavam a liberação da tensão sexual.
Esquecimento dos sonhos:
A primeira é a fragmentação da memória, o que significa que você não consegue se lembrar com segurança do que viu em seus sonhos. A segunda é a distorção da memória. Ressalta-se que os sonhos aparecem em dois tipos de conteúdo: conteúdo manifesto; (que lembramos quando acordamos) e seu conteúdo subjacente acessível através de interpretação analítica.
Regressão:
A força motriz dos sonhos é fornecida pelo ICS, e logo percebemos durante o processo onírico que esses pensamentos escapam à censura quando a pessoa está dormindo, ao contrário de quando a pessoa está acordada. Quando os sonhos se voltam para o fim sensorial, eles se tornam regressivos.
Realização de desejos:
As três fontes do desejo onírico: a primeira é o desejo de ser reconhecido; a segunda é o desejo de ser reconhecido; a segunda é o desejo reprimido que foi reconhecido; a terceira é o desejo que nada tem a ver com vida diurna. De repente, estourou no sonho. Existe um quarto elemento relacionado a estímulos como fome, sede, etc…
Despertar dos sonhos:
O pré consciente é caracterizada como um órgão dos sentidos e a mesma pode receber excitações de duas fontes oriundas do sistema perceptivo e das excitações de prazer e desprazer.
Processos primários e secundários:
Também há lógica na ilogicidade dos sonhos, como o autor já mencionou, os sonhos não têm nenhuma aleatoriedade, se refere a esses processos desta forma: “Os processos primários buscam promover a liberação da excitação, para que, com a ajuda da quantidade de excitação assim acumulada, a percepção pode ser estabelecida. Concordo. O processo secundário contudo, abandonou essa intenção e adotou outra em seu lugar.
O conceito de resistência é usado por Freud para se referir aos obstáculos que se impuseram ao tratamento psicanalítico. Tais obstáculos eram apresentados, principalmente, por seus pacientes no decorrer do tratamento e impediam que o processo de análise tivesse prosseguimento. No entanto, encontramos referências em Freud que situam a resistência à psicanálise não apenas como uma forma do sujeito defender a satisfação pulsional presente na formação sintomática. Freud também localiza a resistência em momentos em que a teoria psicanalítica não é suficiente para fornecer uma direção ao tratamento, ou seja, o conceito de resistência em relação a psicanálise localiza momentos em que a teoria psicanalítica ao invés de dar subsídios para o tratamento, acaba por impedi-lo. ) para enquadrá-lo usando o termo resistência
Como conceito, refere-se principalmente a obstáculos localizados ao longo da linha Métodos de tratamento e métodos pelos quais os indivíduos podem proteger-se contra os seus sintomas. quando falamos sobre O conceito de resistência aos medicamentos é um obstáculo clínico que não podemos deixar de enfatizar O dispositivo analítico deve incluir a transmissão como um de seus dispositivos analíticos O princípio básico. Dessa forma, a discussão sobre resistência adquire um Freud chamou isso de configuração especial de resistência transferencial.
Sexualidade
Foi inovador, em Freud: a sexualidade em todas as idades, inclusive na infância. Ao lado das ideias de Freud sobre o papel da sexualidade na etiologia das “doenças nervosas”, vai surgindo também a ideia de que as transgressões da sexualidade eram uma violação das prerrogativas masculinas: a liberdade sexual e o poder intelectual como condição masculina.
A sexualidade até poderia ser aceita como ingrediente da doença, mas como fonte de prazer e com autonomia, aí já era demais. Assim sendo, a gênese do sexual feminino, atribuída à transgressão da sexualidade, marca uma posição, ou mais claramente, uma oposição à ruptura da sexualidade com a função reprodutora.
Freud, apesar disto, introduz uma nova maneira de pensar a sexualidade, deslocando o eixo divino e cultural para o inconsciente e para a moralidade. A moral sexual estava definida pela noção divina de bem e de mal e as práticas sexuais pecaminosas (sexo sem procriação) e as transgressivas (prostituição, aborto, travestismo e amizades românticas) tinham como resultado a punição.
 Mostrava que a limitação do comércio sexual faz aumentar o medo frente à vida e a angústia frente à morte. Medo e morte se associam aos limites da sexualidade e principalmente nas formas de seu exercício.
Assim, mais uma vez, Freud introduz a questão do desejo e do prazer em dissociação com o medo e a punição-morte. O mal deixa de ser um problema da ordem do divino, porém aparece como uma forma de exercício de violência e punição que os seres humanos infligem sobre si mesmos, sufocando o desejo, a atividade e a capacidade do juízo.

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