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A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade
Cabeça, arterias, veias e drenagens
Anatomia Humana I (Universidade de Itaúna)
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Cabeça, arterias, veias e drenagens
Anatomia Humana I (Universidade de Itaúna)
Baixado por Ana Luiza Bezerra Martins (ana.martins4684@soufasi.com.br)
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Carótida Comum Esquerda 
Subclávia Esquerda 
 
 
Arco da Artéria Aorta: emite 
Tronco Braquiocefálico: curto trajeto no tórax e se divide em dois ramos terminais 
Artéria Subclávia Direita: para irrigar o membro superior direito 
Artéria Carótida Comum Direita: irriga cabeça e pescoço do lado direito 
(Mais curta e situada apenas no pescoço) 
Carótida Comum Esquerda: irriga o lado esquerdo da cabeça e do pescoço 
 (Mais longa e tem o seu trajeto inicial no tórax) – ramo da aorta 
Subclávia Esquerda: Nutrir o membro superior esquerdo 
Carótida Comum Direita e Esquerda se dividem: (seus ramos terminais) 
 
Ramos da Carótida Externa 
Tireoide Superior Desce para entrar superiormente na glândula tireóidea 
Lingual Aprofunda-se entre as estruturas da base da boca em direção a face inferior da língua para irrigar 
essa estrutura 
Facial Após um trajeto no pescoço roda o corpo da mandíbula, penetra e sobre obliquamente pela face 
irrigando a maior parte da face 
Faríngea Ascendente Sobe e irriga a faringe (garganta) 
Occipital Perfura músculos do pescoço e depois aflora na região occipital do couro cabeludo 
Auricular Superior Trajeto ascendente posteriormente ao meato acústico externo e a orelha 
Temporal Superficial Sobe anteriormente a orelha em direção a parte do couro cabeludo sobre o osso temporal (irriga 
as áreas laterais do couro cabeludo e a face) 
Maxilar Se aprofunda e emite ramos para vascularizar as estruturas profundas da cabeça (em especial 
parte dos órgãos da cabeça) 
Anterior Medial Inferior Terminal 
 
Artéria Facial: Após o trajeto no pescoço onde ela emite alguns ramos, roda a margem inferior do corpo da mandíbula 
imediatamente anterior à margem do musculo masseter (musculo da mastigação) (ponto que corresponde a dois dedos ao ângulo 
da mandíbula), a artéria facial segue um trajeto tortuoso e oblíquo em direção ao ângulo entre a raiz do nariz e a órbita – emite 
seu 1°ramo da face, ARTÉRIA LABIAL INFERIOR, em seguida, a ARTÉRIA LABIAL SUPERIOR, mais acima na parte lateral do 
nariz, a ARTÉRIA NASAL LATERAL e por fim, muda seu nome para ARTÉRIA ANGULAR, pois trafega entre o nariz e a órbita no 
ângulo profundo formado por essas estruturas, ela se une com a artéria nasal dorsal que é ramo da artéria oftálmica, ramo da 
artéria carótida interna 
CARÓTIDA EXTERNA FACIAL LABIAL INFERIOR LABIAL SUPERIOR NASAL LATERAL ANGULAR 
 ((lábio inferior) (lábio superior) (nariz externo) (ramo terminal) 
 
 
 CARÓTIDA INTERNA OFTÁLMICA NASAL DORSAL 
 
 
 
RAMO PARIETAL 
ARTÉRIA 
TEMPORAL 
SUPERFICIAL 
ARTÉRIA 
OCCIPITAL 
ARTÉRIA PALATINA 
ARTÉRIA DENTÁRIA INFERIOR 
RAMO FRONTAL 
ARTÉRIA 
ANGULAR 
ARTÉRIA 
TRASVERSAL 
DA FACE 
ARTÉRIA 
FACIAL 
ARTÉRIA CARÓTIDA 
ARTÉRIA 
MENTONIANA ARTÉRIA TIREOIDAL SUPERIOR 
Cabeça – Artérias, Veias e Drenagens – 08/02 
 Carótida Interna: Não emite ramos no pescoço – OBJETIVO: penetrar no interior da cavidade craniana e irrigar as estruturas que compõe o 
encéfalo e alguns de seus envoltórios 
 Carótida Externa: Emite ramos para o pescoço e cabeça - OBJETIVO: irrigar várias estruturas do pescoço, da cabeça e da face. 
Baixado por Ana Luiza Bezerra Martins (ana.martins4684@soufasi.com.br)
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Artéria Temporal Superficial: Sobe anteriormente a orelha seguida pela veia temporal superficial e pelo nervo aurículo 
temporal, divide-se em: 
FACIAL TRANSVERSA Disposição transversa, paralela e inferior ao arco zigomático 
ZIGOMATICO-ORBITAL Disposição oblíqua que atravessa a área do osso zigomático em direção a órbita 
RAMO FRONTAL Anteriormente a orelha 
RAMO PARIETAL Superiormente e posteriormente a orelha 
Auxilia a artéria facial na irrigação da face 
Vasculariza o couro cabeludo – ramos terminais 
 
Artéria Maxilar: Se aprofunda e desaparece atrás do ramo da mandíbula, trajeto anterior e longo e divide-se em: Mandibular 
(coberta pelo ramo da mandíbula), Pterigoidea (relacionada com o processo pterigoide do osso esfenoide) e Terminal 
Pterigopalatina (situada na fossa pterigopalatina do crânio) que emitem vários ramos: 
MENINGEA MÉDIA Atravessa o forame espinhoso penetra na cavidade craniana corre junto a face interna dos 
ossos do crânio para irrigar a meninge dura-máter 
As fraturas nesse local podem provocar hemorragia intracraniana e grave compressão do 
tecido nervoso 
ALVEOLAR INFERIOR Penetra no canal mandibular no interior do ramo e do corpo da mandíbula e emite pequenos 
ramos para vascularizar os dentes inferiores e sai para a superfície da face por meio do forame 
mentual com nome de artéria mentual 
INFRA-ORBITAL Nutrir os dentes superiores e aflorar na face através do forame infra-orbital, logo abaixo da 
pálpebra inferior e da margem inferior da órbita 
ESFENOPALATINA Vasculariza o nariz, seios paranasais e auxilia a vascularização do palato 
PALATINA DESCENDENTE Desce na direção do céu da boca – irriga o palato duro e o palato mole 
Mandibular Pterigoidea (principalmente ramos 
musculares – mastigação) 
Terminal Pterigopalatina 
 
A drenagem venosa da cabeça é feita principalmente pelas veias FACIAL, TEMPORAL SUPERFICIAL E MAXILARES 
(correspondente as artérias citadas) com o mesmo padrão de irrigação. 
Plexo Venoso Pterigoideo: recolhe o sangue venoso das estruturas profundas da cabeça e lançam esse sangue nas veias 
maxilares, que após tal ação se unem a veia temporal superficial que traz o sangue venoso do couro cabeludo formando a VEIA 
RETROMANDIBULAR (desce atrás do ramo da mandíbula) que se divide em duas, uma delas se une com a veia facial e 
desemboca na VEIA JUGULAR INTERNA (principal veia do pescoço – grossa e calibrosa- recebe a drenagem de quase todo 
sangue venoso da cabeça, face e pescoço). Uma parte do sangue (principalmente do couro cabeludo) é drenado para a VEIA 
JUGULAR EXTERNA (mais fina e superficial)através da 2ª parte da veia retro mandibular que se une a veia auricular 
PLEXO VENOSO PTERIGOIDEO VEIAS MAXILARES + VEIA TEMPORAL SUPERFICIAL = VEIA 
RETROMANDIBULAR + VEIA FACIAL VEIA JUGULAR INTERNA (direita ou esquerda) 
 + VEIA AURICULAR = VEIA JUGULAR EXTERNA VEIA SUBCLÁVIA 
VEIA JUGULAR INTERNA + VEIA SUBCLÁVIA = VEIA BRAQUIOCEFÁLICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Essas veias estão 
dos dois lados do 
corpo, por isso tem 
direita e esquerda 
como especificações 
Veia Cava Superior 
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Veia Cava Superior: vem da união das duas veias braquiocefálicas (direita e esquerda) e é responsável por drenar o sangue venoso da 
cabeça, do pescoço e dos membros superiores no interior do átrio direito do coração. 
A Veia facial se une com veias localizadas no interior da orbita, permite uma união entre o sangue venoso da face e o sangue venoso do 
interior do crânio 
Anastomose entre as veias superficiais da face e das veias intracranianas, de mesmo modo que existe união entre as veias do couro cabeludo 
e s veias intracranianas – a veia angular (início da veia facial) se une à veia oftálmica superior que por sua vez se une ao seio cavernoso da 
meninge dura-máter, faz a comunicação entre a veia oftálmica e o seio cavernoso, possibilitando que o sangue da face seja drenado para o 
interior do crânio e vice-versa 
Inúmeras veias emissárias atravessamos forames emissários do osso do crânio e comunicam as veias do couro cabeludo com o seio sagital 
superior (lago venoso no interior da meninge dura-máter) dessa maneira existe comunicação venoso entre o couro cabeludo, a pele da face e o 
sangue intracraniano – infecções da pele da face, e do couro cabeludo podem ir para o interior do crânio 
Drenagem linfática das estruturas superficiais da cabeça: 
Na transição da cabeça para o pescoço, dos dois lados, normalmente há cinco grupos de linfonodos de cada lado que vão receber a linfa 
drenada das estruturas superficiais da cabeça e da face: 
 LOCALIZAÇÃO DRENAM A LINFA 
LINFONODOS SUBMENTUAIS Logo abaixo do queixo O queixo e da área central do lábio inferior 
LINFONODOS SUBMANDIBULARES Abaixo do corpo da mandíbula 
As partes laterais do lábio inferior, do lábio 
superior, das lateria do nariz, e da bochecha 
(LINFONODOS BUCAIS) 
LINFONODOS PAROTÍDEOS 
Anteriormente a orelha, superficialmente a 
glândula salivar parótida 
A parte mais posterior da face, de ambas as 
pálpebras (superior e inferior), da fronte e da 
parte do couro cabeludo anterior a linha 
interauricular 
LINFONODOS MASTOIDES 
Atrás da orelha, relacionados 
superficialmente ao processo mastoide do 
osso temporal – massa óssea que se situa 
posteriormente a orelha) 
A área anterior da região posterior do couro 
cabeludo 
LINFONODOS OCCIPITAIS 
Bem mais posteriormente, relacionados ao 
osso occipital 
A área posterior da região posterior do couro 
cabeludo 
De anterior para posterior – na região da cabeça para o pescoço 
Essa linfa será lançada em vasos linfáticos cada vez maiores que desembocarão no ÃNGULO VENOSO JUGULO-SUBCLÁVIO 
 
LINHA INTERAURICULAR: divide as 
estruturas da cabeça e da face em região 
anterior – pele da face e a parte anterior do 
couro cabeludo – e região posterior – parte 
posterior do couro cabeludo. Posteriormente 
a linha interauricular podemos dividir o couro 
cabeludo em duas regiões: anterior e posterior 
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