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Vias Aereas e Choque Cho que: O choque hemorrágico é – disparado – a principal causa de choque no trauma. Todo choque em pacientes politraumatizados é secundário à hemorragia, até que se prove o contrário. Choque é a expressão clínica da hipóxia celular, tecidual e orgânica. É causado pela incapacidade do sistema circulatório de suprir as demandas celulares de oxigênio, por oferta inadequada de oxigênio (DO2) e/ou por demanda tecidual aumentada de oxigênio (VO2). Os efeitos da hipóxia tecidual são inicialmente reversíveis, mas rapidamente podem se tornar irreversíveis, resultando em falência orgânica, síndrome de disfunção de múltiplos órgãos e sistemas (SDMOS) e morte. Sinais e Sintomas: o Taquicardia: primeiro sinal o Alteração do nível de consciência o Ansiedade o Pele fria e diaforética o Taquipneia e respiração superficial o Hipotensão: último sinal o Diminuição do débito urinário Diagnostico: o Informações do local o Mecanismo de trauma o História AMPLA. o Exame físico o Medidas diagnosticas auxiliares à avaliação primária: radiografias de tórax e de pelve ou LPD/FAST. Tipos de Choque: Quatro mecanismos de choque são descritos: distributivo, cardiogênico, hipovolêmico e obstrutivo. Os mecanismos de choque não são exclusivos, e muitos pacientes com insuficiência circulatória apresentam mais de um mecanismo associado. O choque hipovolêmico pode ser dividido em duas categorias: hemorrágico e não hemorrágico. - Hemorrágico: existem várias causas de choque hemorrágico, sendo o mais comum o trauma, seguido por hemorragia varicosa e úlcera péptica. Causas menos comuns incluem hemorragia perioperatória, aneurisma de aorta roto e iatrogênico. - Não hemorrágico: volume intravascular reduzido por perda de fluidos que não sejam sangue. A depleção de volume pela perda de sódio e água pode ocorrer a partir de vários sítios anatômicos, como perdas gastrointestinais, perdas pela pele ou renais. Classificacao do Choque: A classificação da hemorragia em quatro classes com base nos sinais clínicos, sendo um instrumento muito útil para estimarmos a perda volêmica em percentuais. Esses valores servem apenas como uma espécie de guia para a terapêutica inicial, uma vez que o sangramento pode ser continuado. A reposição subsequente de volume é determinada pela resposta do paciente à primeira abordagem. Como vimos antes, a perda hemorrágica é a causa mais frequente de choque em vítimas de politrauma. As fontes habituais de sangramento incluem: (1) lesões intra-abdominais (fonte mais comum), decorrentes de acometimento de vísceras sólidas (fígado e baço); (2) fraturas pélvicas (com grandes hematomas retroperitoneais); (3) lesões intratorácicas (acompanhadas de hemotórax maciço); e (4) fraturas de ossos longos. A hemorragia classe I é como se o indivíduo tivesse doado sangue para a confecção de uma unidade de concentrado de hemácias e não representa risco inicial. O paciente pode precisar de cristaloides, mas em muitos casos os mecanismos compensatórios restauram o volume sanguíneo em 24 horas. A hemorragia classe II é considerada não complicada, representando uma perda volêmica entre 750 ml e 1.500 ml de sangue em um paciente de 70 kg. Os sinais incluem taquicardia, taquipneia e redução da pressão de pulso. Esta última alteração se deve mais a um aumento da pressão diastólica (devido aos altos níveis de catecolaminas circulantes) do que a uma queda na pressão arterial sistólica, que se altera muito pouco ou quase nada nas fases inicias do choque hemorrágico. A maior parte dos pacientes se estabiliza apenas com reposição de cristaloides; contudo, uma pequena parcela acabará necessitando de transfusão de concentrado de hemácias. A hemorragia classe III, que corresponde a 31 a 40% do volume sanguíneo, pode ser de extrema gravidade. Nesses casos, encontramos sinais clássicos de má perfusão, tais como, queda na pressão arterial sistólica, taquicardia importante, taquipneia e alterações significativas no estado mental. Pacientes com esse grau de hemorragia já são candidatos à transfusão de concentrado de hemácias e hemoderivados. No entanto, a prioridade na abordagem inicial é interromper a hemorragia, com cirurgia imediata ou, em casos selecionados, embolização angiográfica. O grau de exsanguinação na hemorragia classe IV é ameaçador à vida. Os sinais de hipoperfusão tecidual são ainda mais acentuados, com queda significativa da pressão arterial sistólica, redução da pressão de pulso (ou, às vezes, a pressão arterial diastólica não é audível), débito urinário desprezível, rebaixamento do nível de consciência e pele fria, cianótica e úmida (extremidades úmidas). Esses pacientes necessitam de rápida transfusão, estando indicado protocolo de transfusão maciça (ver adiante), e intervenção cirúrgica imediata. Tratamento: PARAR A HEMORRAGIA: o Compressão direta: no atendimento pré-hospitalar de pacientes com hemorragia externa, a primeira medida é o controle da perda sanguínea através de compressão da ferida e posterior emprego de curativos compressivos. O sangramento continuado da ferida deve ser abordado somente em centro cirúrgico, devendo-se sempre evitar as abordagens às cegas na sala de emergência. o Torniquete: utilizado no ambiente pré-hospitalar para o controle da perda hemorrágica por lesão em extremidades, voltou a ser empregado. o Redução do volume pélvico o Operação, o Imobilização de fraturas o Angioembolização; REPOSIÇÃO VOLÊMICA: A solução cristaloide de eleição é a de Ringer lactato (composta de cloreto de potássio, cloreto de sódio, cloreto de cálcio e lactato de sódio) aquecido a 39oC, que fornece expansão transitória do volume intravascular e repõe as perdas de líquidos nos espaços intersticiais e intracelular. O Soro Fisiológico (SF) pode também ser utilizado, assim como a salina hipertônica; trabalhos recentes têm mostrado que esta última não oferece benefícios em termos de redução da mortalidade. Devemos sempre estar atentos para o seguinte detalhe: a infusão de grandes volumes de soro fisiológico pode levar à acidose hiperclorêmica, principalmente se houver disfunção renal associada. O volume de líquido aquecido deve ser administrado o mais rapidamente possível; um bolus inicial de 1 L para adultos e 20 ml/kg para crianças < 40 kg parece adequado. A avaliação da resposta à infusão inicial tem como base o nível de consciência, o débito urinário e os valores de lactato e déficit de base. A diurese horária que nos indica boa resposta à ressuscitação volêmica (e consequente boa perfusão tissular) é de 0,5 ml/kg/h em adultos, 1 ml/kg/h em menores de 12 anos e 2 ml/kg/h em menores de um ano. Os padrões de respostas dos doentes são: o Resposta rápida: respondem rapidamente à reposição e se tornam hemodinamicamente normais. Neste caso, não está indicada reposição adicional ou transfusão de hemoderivados. o Resposta transitória: responde inicialmente à reposição volêmica e então demonstra sinais de deterioração do índice de perfusão tecidual assim que a administração de fluidos iniciais é reduzida para taxas de manutenção. É indicada a transfusão de sangue. o Sem resposta ou resposta mínima: indica necessidade de intervenção definitiva imediata (cirurgia ou angioembolização) A ressuscitação volêmica e o combate à hipotensão são medidas fundamentais no atendimento a vítimas de trauma fechado, principalmente naquelas com lesão cerebral traumática. Por outro lado, no trauma penetrante, a infusão de grandes volumes antes do controle do foco hemorrágico não é recomendado. Nesses casos, quanto mais infundimos volume tentando alcançar níveis normais de pressão arterial, mais exacerbamos a perda hemorrágica; esse fenômeno pode ser observado em indivíduos que respondem transitoriamente ou mesmo não respondem à infusão inicial de líquidos. Sendo assim, uma infusão de volume visando uma pressão arterial alvo inicialmente "menor do que a normal" até o foco da hemorragiaser controlado cirurgicamente, é a conduta correta. Com isso, a administração inicial de líquidos deve ser o suficiente para evitar a hipoperfusão de órgãos e, ao mesmo tempo, não exacerbar o sangramento. Essa abordagem é conhecida como ressuscitação balanceada, que tem como sinônimos ressuscitação controlada, ressuscitação hipotensiva ou hipotensão permissiva. TRANSFUSÃO DE HEMODERIVADOS: Pacientes com hemorragia classes III e IV necessitam da transfusão de hemoderivados. Estes indivíduos são aqueles irresponsivos à terapia inicial com cristaloides. Um concentrado de hemácias para um plaquetas e um de plasma. (1:1:1) A infusão de concentrado de hemácias pode vir acompanhada da administração de plaquetas e/ou outros hemoderivados, na dependência do caso. Em alguns pacientes com hemorragia classe III e naqueles com hemorragias classe IV, existe a necessidade do uso do Protocolo de Transfusão Maciça (PTM). Por definição, a transfusão maciça é caracterizada pelo emprego > 10 UI de concentrado de hemácias nas 24h iniciais de admissão (ou > 4 UI em uma hora). A administração precoce também de plaquetas e plasma, para minimizar o emprego excessivo de cristaloides, parece aumentar a sobrevida da vítima. Nesses casos é fundamental termos em mente que a conduta realmente salvadora será a interrupção, ou por cirurgia ou por métodos angiográficos, da exsanguinação. A disponibilidade imediata de concentrado de hemácias e desses outros hemoderivados é o que caracteriza o PTM. CUIDADOS: Vítimas de politrauma com hemorragia importante podem desenvolver coagulopatia em até 30% dos casos. Além do próprio trauma, outras condições que contribuem para a coagulopatia incluem a administração de grandes volumes de líquido – levando à hemodiluição de plaquetas e de fatores de coagulação – e a hipotermia, que ocasiona prejuízo à agregação plaquetária e à cascata de coagulação. Tempo de protrombina (PT) e INR, tempo de tromboplastina parcial ativado (PTTa) e contagem plaquetária são exames que devem ser solicitados dentro da primeira hora de admissão, especialmente em vítimas com história de coagulopatia ou que utilizem drogas que interferem com hemostasia (AAS, warfarin etc.). Exames mais sofisticados, como a tromboelastografia e a tromboelastometria, podem ser úteis para identificar a deficiência de um ou mais fatores de coagulação, guiando a terapia de reposição (maiores detalhes no módulo de Hematologia). Em pacientes com lesões extensas e graves, o emprego precoce, dentro das primeiras três horas, de ácido tranexâmico (um antifibrinolítico) parece aumentar a sobrevida (estudo CRASH-2). A dose inicial deve ser administrada em dez minutos, e de preferência já no local do acidente; a segunda dose, de 1 g, deve ser infundida em oito horas, em ambiente hospitalar. Em pacientes que não necessitam de transfusão maciça, o uso de plaquetas, plasma fresco congelado e crioprecipitado deve ser guiado por exames que avaliam a hemostasia (contagem de plaquetas, fibrinogênio, PTTa, PT e INR). Vias Aereas: A prevenção da hipoxemia depende da via aérea protegida e desobstruída e da ventilação adequada, e tem prioridade absoluta sobre o controle de todas as outras condições. O primeiro passo é avaliar e garantir a permeabilidade da via aérea! Sempre! Pacientes que “conversam” têm uma via aérea pérvia (pelo menos temporariamente). As principais etiologias de obstrução da VA são: o Obstrução mecânica: secreção, sangue, líquido, alimento, corpo estranho, tumor. o Queda da base da língua, causada por rebaixamento do nível de consciência com relaxamento da musculatura da hipofaringe que sustenta a língua. o Edema de glote (anafilaxia). o Trauma direto de estrutura: laringe. o Lesão do pescoço: as indicações de acesso definitivo à via aérea incluem: hematoma cervical em expansão o hemoptise; enfisema subcutâneo; sopro ou frêmito; déficit neurológico; distorção anatômica do pescoço; estridor; dificuldade ou dor na deglutição de secreções; anormalidade da voz (principalmente rouquidão – "voz de batata quente"). o Trauma de laringe: rouquidão, enfisema subcutâneo, fratura palpável; em trauma de laringe NÃO pode fazer cricotireoidomia cirúrgica. o Trauma de crânio: deve-se evitar aspiração e deves-se proporcionar via aérea definitiva; Glasgow abaixo de 8 é uma indicação de intubação pois é considerado coma, pelo ATLS, sendo o paciente incapaz de proteger a própria via aérea e evitar a broncoaspiração. o Trauma de face: hemorragias, avulsões dentárias, secreções, fraturas. o Grande queimado: rouquidão, escarro carbonáceo, sinais de queimadura de face; o mecanismo pelo qual ocorreu a queimadura é muito importante. Sinais de Obstrucao: • Respiração ruidosa. • Rouquidão e estridor. • Taquidispneia. • Uso de musculatura acessória e tiragem intercostal. • Hipoxemia. • Cianose (sinais tardios). • Agitação (sinal de hipóxia). • Torpor (sinal de hipercapnia). • Trauma maxilofacial extenso. • Trauma cervical. Conduta: Em vítimas com rebaixamento do nível de consciência, a patência da via aérea deve ser estabelecida rapidamente, com o emprego de medidas como elevação do queixo (chin-lift) e tração da mandíbula (jaw-thrust), sempre mantendo a coluna cervical estabilizada. É fundamental a inspeção da via aérea para a presença de corpos estranhos, vômitos, acúmulo de saliva e sangue, os quais devem ser prontamente aspirados (laringoscopia direta seguida de sucção). Vômitos intensos requerem a lateralização em bloco da prancha rígida, com proteção da coluna cervical e aspiração da via aérea com sonda de ponta rígida. Em um subgrupo de pacientes existe a necessidade de acesso definitivo (Intubação orotraqueal ou nasotraqueal ou via aérea cirúrgica como cricotireoidostomia ou traqueostomia) às vias aéreas. As principais indicações são: o Apneia; o Proteção das vias aéreas inferiores contra aspiração de sangue ou conteúdo gástrico; o Comprometimento iminente das vias aéreas (por exemplo, lesão por inalação, fraturas faciais ou convulsões reentrantes); o TCE necessitando de hiperventilação; o Incapacidade de manter oxigenação adequada com ventilação sob máscara. o Coma o Trauma craniano Via Aerea Nao Definitiva: 1. Cânula Nasofaríngea: é inserida em uma narina e passada suavemente para a orofaringe posterior após sua lubrificação para melhor inserção. 2. Cânula Orofaríngea (Guedel): é mais utilizada do que a nasofaríngea, pelos menores riscos associados. Devemos inseri-la com a parte curva voltada para cima até tocar o palato mole e, depois, então, girá-la em 180 graus para que a curvatura fique voltada para baixo e deslizá-la até que encaixe sobre a língua. Vale lembrar que seu uso deve ser restrito para pacientes com menor nível de consciência, uma vez que é extremamente desconfortável. 3. Cricotireoidostomia por Punção: o profissional mais habilitado deve assumir o comando de manutenção de VA, pois não há tempo a ser perdido. A cricotireoidostomia por punção é uma forma rápida, porém temporária, de oferecer O2 suplementar até que uma via aérea definitiva seja conseguida. Deve-se usar um abocath (Jelco) de grosso calibre (12-14 para os adultos; 16-18 para as crianças) e inserir através da membrana cricotireoidea (logo abaixo à cartilagem cricoide), em 45 graus e progredir em direção à traqueia. Um cateter é, então, conectado a uma fonte de O2 a 15L/min. O paciente pode ser oxigenado por 30-45 min sob essa forma, até que um via aérea definitiva seja instalada, devido acúmulo lento e gradativo de CO2. 4. Máscara Laríngea: é uma alternativa para se assegurar uma via aérea pérvia quando a realização de ventilação sob máscara foi insatisfatória ou então múltiplas tentativas de intubação foram infrutíferas. A passagem desse dispositivo não é simples, exigindo treinamento adequado. A ML, assim como o combitubo, não é considerada via aérea definitiva. Quando a intubação endotraqueal não for conseguidaou não puder ser obtida, métodos transitórios de acesso à via aérea, como ML e combitubo, podem ser tentados até que um acesso cirúrgico à via aérea seja empreendido. Caso a equipe que se encontre atendendo a vítima não possua ou não esteja familiarizada com esses dispositivos transitórios, o acesso cirúrgico deve ser realizado de imediato. Via Aerea Definitiva: 1. Intubação Oreotraqueal: é um método anestésico que permite uma intubação orotraqueal rápida e não traumática. Geralmente é indicada em indivíduos que necessitam de um rápido controle da via aérea, mas possuem reflexo do vômito intacto, especialmente na presença de TCE. Antes da intubação, a sequência a ser seguida consiste em: pré- oxigenação com 100% de oxigênio, pressão sobre a cartilagem cricoide (Manobra de Sellic), administração de anestésicos de ação rápida (etomidato, na dose de 0,3 mg/kg) e infusão de bloqueador neuromuscular (succinilcolina, na dose de 1-2 mg/kg, geralmente 100 mg). Após a intubação, a pressão sobre a cartilagem cricoide deixa de ser exercida. Neste procedimento, a hiperextensão da coluna cervical não é necessária. Dispositivos que medem o CO2 expirado devem estar presentes para confirmar o posicionamento do tubo endotraqueal na traqueia. Por exemplo, se o tubo está bem posicionado, o ar expirado do paciente (que é rico em CO2) vai permitir que o gás seja detectado. Um capnógrafo é recomendado para esta detecção, mas caso não esteja disponível, podemos utilizar um dispositivo colorimétrico de identificação do CO2. 2. Intubação Nasotraqueal: a intubação nasotraqueal às cegas, procedimento menos empregado na prática, exige um paciente alerta e colaborativo; quanto mais profundo os movimentos respiratórios, mais fácil será acompanhar o fluxo de ar através da laringe e, portanto, mais fácil a intubação. Complicações como necrose por pressão do tubo em partes moles e sinusite podem surgir durante a evolução do paciente em unidade de terapia intensiva. A nossa experiência e os melhores resultados têm sido obtidos com a intubação orotraqueal. As contraindicações à intubação nasotraqueal incluem apneia e trauma de face. Via Aerea Cirurgica: 1. Cricotireoidostomia Cirúrgica: não é a melhor garantia de via aérea cirúrgica, tendo em vista que ela traz risco de estenose de traqueia e não pode ser mantida por mais de 24-72h, devendo ser realizada conversão para traqueostomia após esse período. Contudo, tendo em vista um cenário caótico e em que não há ventilação adequada para o paciente, ela acaba sendo mais rápida do que a traqueostomia. 2. Traqueostomia: possui diversas indicações, sendo uma delas em pacientes politraumatizados na sala de politrauma ou em pacientes com IOT prolongada devido risco de lesão de glote e estenose de traqueia a partir do 5ª dia de intubação. O passo a passo é semelhante ao da cricotireoidostomia, excetuando apenas a sua localização. Referencias Bibliograficas: • Martins,Herlon Saraiva / Santos,Rômulo Augusto Dos / Neto,Rodrigo Antonio Brandão / Arnaud,Frederico - Medicina de Emergência – Série Revisão Rápida – 6a Edição, Editora Manole, 2023. – Capítulo 1. • MedCoffee 2023 - Ventilação Mecânica • SanarFlix - Apostila Trauma - ACLS: Choque • SanarFlix - Apostila Cirurgia - ACLS: Via Aérea • Resumos da Med • Apostila Semiextensivo SP Medway 2024
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