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PROJETO JOCIMARA IMPRESSÃO

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INFANTIL E
ENSINO FUNDAMENTAL DOS ANOS INICIAIS
JOCIMARA SANTOS ROSANO POLIPPO
ITAPEMA (SC)
2022
ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE ITAJAÍ
17º GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO
ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PREFEITO OLEGÁRIO BERNARDES
CURSO DE MAGISTÉRIO (Hab. Educ. Infantil e Anos Iniciais)
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS
ANOS INICIAIS
Relatório de Estágio à disciplina de FME - Fundamentos
Metodológicos de Estágio Supervisionado em Educação Infantil
e nos Anos Iniciais do Curso Profissionalizante de Magistério
sob a orientação da Professora Josiane Aparecida Rocha Leite.
ITAPEMA (SC)
2022
DEDICATÓRIA
Dedico este relatório, ao meu bom Deus, pelo
dom que me foi concebido. E um agradecimento
mais que especial, ao Cristiano, por ser um esposo,
companheiro inabalável e o grande amor da minha
vida. Gratidão aos meus mestres e professores,
pela sabedoria, generosidade e rigor.
AGRADECIMENTOS
Agradeço a oportunidade que a Escola
Prefeito Olegário Bernardes pelo excelente curso e
profissionais, que nos auxiliaram nessa jornada de
estudo.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................................... 1
2. TEMA E PROBLEMA .................................................................................................................2
3. JUSTIFICATIVA ......................................................................................................................... 3
4. OBJETIVOS ...............................................................................................................................4
5. HISTÓRIA DE VIDA ...................................................................................................................5
6. DESENVOLVIMENTO............................................................................................................... 6
6.1 ESTÁGIO REALIZADO NO CMEI RITA MARIA DE JESUS RABELO ........................................6
6.2 Estágio de Observação ...................................................................................................... 8
6.3 ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA JOAQUIM VICENTE DE OLIVEIRA .............. 10
6.4 Estágio de Observação na Escola Municipal de Educação Básica Joaquim Vicente de
Oliveira ...................................................................................................................................12
7. EIXO TEMÁTICO: A INCLUSÃO E O PAPEL DO PROFESSOR AUXILIA. .................................... 15
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................................... 22
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................................23
10. ANEXOS ...............................................................................................................................24
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1. INTRODUÇÃO
Objetivo deste trabalho foi propor reflexões sobre a prática dos professores
auxiliares de apoio ao Educando e contribuir para que eles, juntamente com os
professores se sintam como agentes mediadores nos processos de aprendizagem
da criança com deficiência.
A inclusão de alunos com deficiência está cada vez mais presente nas
escolas brasileiras, no entanto, as escolas precisam se adequar tanto
estruturalmente, quanto nos seus recursos humanos, para atender e acompanhar
melhor esses alunos.
Observação de estágio na educação infantil e anos iniciais do ensino
fundamental, observando a prática desses profissionais em sala de aula.
O papel da auxiliar de apoio ao educando vem se tornado um papel
fundamental, as auxiliares necessitam de capacitação para fomentar suas práticas,
sejam elas de assistência ao professor ou ao educando.
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2. TEMA E PROBLEMA
TEMA: A INCLUSÃO E O PAPEL DO PROFESSOR AUXILIAR.
PROBLEMA:
Ao refletir sobre este assunto sobre qual é o papel da auxiliar de classe nas
salas de aula, perante uma demanda alta que atualmente é a questão da inclusão
social, algo novo e que precisa ser explorado. Desse modo a proposta de pesquisa
realizada definiu como problemática geradora a seguinte interrogação: quem é o
professor auxiliar de sala?
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3. JUSTIFICATIVA
O desejo de investigar esse tema surgiu a partir de vivências e do cotidiano, e
de que maneira podemos contribuir positivamente para a inclusão já que os números
aumentaram elevadamente nesses últimos anos.
Ressaltando a escolha pelo tema por perceber, dentro das escolas, a
dificuldade de identificar a função do auxiliar de ensino da educação especial
(professor auxiliar).
Portanto, estabelece-se aqui uma reflexão: a de que o professor auxiliar de
sala não é aquele que se senta ao lado do aluno com deficiência e ali permanece
adaptando atividades e possibilitando um atendimento especial, mas é um professor
também para toda a turma. Com quem se trabalha de forma integrada, atrelando-se
a todas as crianças, afinal a educação tem de ser de inclusão e não de inserção.
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4. OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
O objetivo desse trabalho é a reflexão sobre a construção da ideia qual é o
papel do auxiliar de sala, pensando em quais são as propostas a respeito dessa
função, tendo em vista a necessidade de regulamentação da profissão para uma
melhor compreensão desta função e a necessidade urgente de formação destes
profissionais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Compreender qual o papel do auxiliar de sala;
 Reconhecer quem são os professores auxiliares de educação especial/segundo
professor e divulgar suas reais atribuições.
 Investigar o que se deve esperar da profissão.
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5. HISTÓRIA DE VIDA
Me chamo Jocimara, nascida no dia 31 de julho de 1976, na cidade de Passo
Fundo Rio Grande do Sul.
Filha de Moasir motorista de táxi e Jaqueline, tive uma infância tranquila, meu
pai era extremamente enérgico por isso tive poucos amigos. Tenho um irmão que se
chama Gilmar, e uma irmã chamada Guacira.
O tempo passou e na época de escola nunca fui aluna que se destacou, mas
sempre me esforcei.
Tenho uma filha, lutei muito para dar o melhor para ela, consegui com muita
garra construir nossa casa que era um dos meus sonhos. Com o passar do tempo
conheci meu atual esposo e no qual estamos juntos a dez anos.
Em maio de 2021 largamos nossa terra natal e viemos morar nesse paraíso
chamada de Itapema, não foi fácil o primeiro ano. Resolvi voltar a estudar ter uma
profissão, hoje me encontrei na pedagogia principalmente na educação infantil.
Nossa vida é uma luta diária e graças a Deus tudo está dando certo, fiz
muitas amizades gosto de novos desafios, porém tenho muito o que aprender.
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6. DESENVOLVIMENTO
6.1 ESTÁGIO REALIZADO NO CMEI RITA MARIA DE JESUS RABELO
O CMEI Rita Maria de Jesus Rabelo começou como:Tio Patinhas no ano de
1988 em uma casa na rua 616, número 40. O grupo era formado por 10 alunos que
foram atendidas por três profissionais: as professoras Salete Edir Nunes, Roseli
Soletti do Nascimento e uma auxiliar de apoio, Igorete Maria dos Santos. Com
poucos recursos materiais e o espaço físico muito pequeno e muita boa vontade
daqueles profissionais, o número de alunos foi crescendo e, dois anos mais tarde,
mudou-se para uma cancha de bocha na rua 624 contando com mais uma
professora, Joice Neves.
Em 1994, a unidade se estabeleceu no prédio atual localizado na rua 612,
número 96, próximo a rodoviária da cidade. Nesta época contava com seis
profissionais, sendo quatro professores e duas auxiliares de apoio. Em 2012, o CMEI
Tio Patinhas recebeu um novo nome em homenagem à moradora mais antiga do
bairro, a senhora Rita Maria de Jesus Rebelo.
No ano de 2016, no mês de março foi inaugurado um novo prédio, onde foi
possível melhor atender as 240 crianças na idade de seis meses a cinco anos,
regularmente matriculados. O CMEI estava sob direção da professora ElaineCristina
Régis Vauquelin que contava com uma equipe de quarenta e três profissionais (43)
empenhados em atender as turmas com jornada matutina, vespertina e integral nos
níveis de berçário 1, berçário 2, maternal 1, maternal 2, jardim e pré.
A Unidade é um Centro Municipal de Educação Infantil que atende 19 turmas
(3 integrais e 8 de meio período) em 11 salas com uma metragem aproximada de 16
metros quadrados distribuídas ao longo de um único corredor sem saída de apenas
1 metro de largura.
Com que distribuídas em jornadas de 4 e 11 horas compartilham: 1 parque
multiuso (dividido entre brinquedos e área da educação física) e 1 refeitório com 5
mesas muito próximas umas das outras e a área de recepção das famílias.
Duas das três salas que atendem turmas integrais contam com um
trocador/lavatório conjunto. Todas as outras crianças precisam dividir 2 banheiros
(feminino e masculino) com quatro cubas e quatro vasos cada. Quando um banho é
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necessário no horário do sono dos integrais (quando crianças menores de 5 anos
têm dor de barriga é comum escapar) é preciso passar com a criança por dentro da
sala de intervalo e planejamento dos professores, onde muitas vezes se encontram
alimentos dispostos, para poder chegar ao banheiro que tem chuveiro
FILOSOFIA DO CMEI
Mais do que nunca, ainda nesse momento é necessário refletir sobre nossa
missão neste contexto de pandemia. Acolher as crianças de forma segura e a
auxiliar a organização cotidiana de suas famílias não era tão importante desde as
primeiras creches quando essas tinham função assistencial para mães pobres e
trabalhadoras.
Não se trata de retroceder sobre as funções das políticas públicas
conquistadas a tanto custo, mas de reafirmar nosso compromisso social com a
comunidade, nosso caráter político e ético de acolhimento e a importância enorme
de nossas intervenções pedagógicas para a construção de novas práticas e
vivências de higiene junto às crianças para o momento em que vivemos.
MISSÃO DO CMEI
Nossa missão ainda é contribuir para constantes melhorias das condições de
interação da criança, visando assegurar uma educação de qualidade em um
ambiente de experiências, criativo, inovador e respeitoso, bem como, para a
formação de cidadãos críticos e atuantes na sociedade.
Atuar numa visão crítica e pedagógica com objetivo de criar motivos e
necessidade nas crianças, para que se envolvam nas ações do seu cotidiano,
promovendo propostas educativas/sustentáveis que contemplem a comunidade
escolar, proporcionado um ambiente acolhedor, seguro e de vivências significativas,
aproximando as crianças do conhecimento científico e histórico social para
construção do saber de forma democrática e humanizada.
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6.2 Estágio de Observação
Turma: Maternal I
Professora: Silvana
Quantidade de crianças: 14 alunos
 SEGUNDA-FEIRA 17/11/2022
Hoje iniciei meu estágio de observação, na educação infantil. Nesse primeiro
momento foi observado a rotina da entrada das crianças. A professora me
apresentou para as crianças, que me recepcionaram muito bem.
Hoje estavam presentes 14crianças, entre eles 5 meninos e 9 meninas.
Observei que a professora é formada em pedagogia, e apresenta um bom domínio
de turma, pois as crianças são educadas e organizadas.
A sala do maternal é totalmente decorada, muitos detalhes que chamam a
atenção.
Após me apresentar a professora iniciou o dia com acolhimento das crianças,
e uma contação de histórias dos três porquinhos, onde todos prestaram atenção.
No momento do recreio, as crianças se organizam em fila e vão para o
refeitório tomar o café da manhã, observo que eles são muito inteligentes e
avançados para a idade de 2 e 3 anos.
Na sala do maternal tem uma criança com laudo de autismo necessitando de
uma auxiliar e a outra crianças ainda está em investigação de um possível transtorno.
O objeto de estudo da semana como proposta pedagógica foi :FOLHAS,
FRUTOS E FLORES. A estratégia tinha como objetivo de identificar as frutas, as
cores e o cheiro.
Seguimos a manhã com atividades e no final da manhã foram brincar no
parque, almoçar e tirar um soninho pois eles são uma turma do integral.
 TERÇA-FEIRA 18/11/2022
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Rotina diária de acolhimento dos alunos, com a história dos três porquinhos.
Momento do recreio, organizar a fila para o café a professora acompanha até o
refeitório.
A professora conduz muito bem a aula, é entusiasmada e gosta daquilo que
faz. Na proposta pedagógica a atividade foi sobre os diferentes tipos de folhas,
formas cores e textura.
Após realizar a proposta pedagógica, a professora organizou a sala e as
crianças foram brincar com o lego.
Organizar a fila para ir para o almoço, sempre após as refeições é feita a
higiene bucal e a professora organiza a sala para o soninho.
 QUARTA-FEIRA 18/11/2022
Momento de entrada e interação, as crianças brincam com os brinquedos
disponiveis em sala.
Após a interação as crianças se organizam em fila, e acompanhados da
professora vão para o refeitório para o café da manhã.
Retornamos para a sala, e como proposta pedagógica a professora realiza
uma atividade a partir de uma contação de história.
Final da manhã as crianças brincam com brinquedos não estruturados e
massinha de modelar.
Fila para o almoço no refeitório acompanhados pela professora e auxiliares de
sala, após as crianças comerem é realizada a higiene bucal, troca de roupas e
fraldas e todos para cama fazer um soninho.
 QUINTA-FEIRA 19/11/2022
Rotina diária do momento de acolhimento, hoje a professora organizou a sala
e os acolheu com desenho na televisão.
Após o desenho a professora organizou a fila para o café da manhã. Hoje as
crianças tiveram aula da educação física com a professora Nathalia. Foram para o
pátio coberto e lá a professora brincou de jogar bola, pular e correr.
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Após a educação física foi a hora do almoço, observei que todos comem
muito bem com exceção de 2 ou 3 que comem pouco. Hora de fazer a higiene bucal,
pessoal e tirar um soninho.
 SEXTA-FEIRA 20/11/2022
Rotina diária do momento de acolhimento, hoje a professora disponibilizou os
brinqudeos da sala para as crianças brincarem. Após a interação foi o momento do
café da manhã.
Retronando para a sala a professora organizou as crianças em roda para o
momento da interação e conversa.
Proposta pedagógica de hoje foi produzir com o grupo um painel com flores e
frutos, usando imagens de revistas e jornais, durante a semana a professora
trabalhou com as crianças sobre esse tema, e hoje para finalizar confeccionaram um
painel para expor.
As crianças brincaram com peças de encaixe. Logo após foram para o almoço,
higiene bucal e pessoal e se organizar para dormir um soninho.
6.3 ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA JOAQUIM VICENTE DE
OLIVEIRA
Endereço: Rua 612 Nº64 - Bairro Tabuleiro- Itapema /SC
Código da Escola (INEP): 42070767
CNPJ:00.662.746/0001-60
Fone: (47)3267-1435
email: emjvicente@itapema.sc.gov.br
Diretora: Cláudia Patrícia Piza
HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR
A Escola Municipal Joaquim Vicente de Oliveira foi fundada no dia 09 abril de
1980, tendo como doador do 1º terreno o Senhor Joaquim Vicente de Oliveira em
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sua homenagem denominou-se o nome da escola. teve como 1ª professora a Sra.
Neusa Jaques, com uma sala de aula multisseriada. Até meados de 2014 a escola
esteve situada na rua 622, s/n , Bairro Tabuleiro.
Em sua edificação possuía 6 salas de aula, 1 sala para a direção, 1 sala de
orientação e supervisão escolar, 1 sala de professores, 1 sala informatizada para
alunos, 1 sala de apoio pedagógico/caminhar, dependências para Projeto Rádio-
Recreio, área livre coberta, área de recreação e educação física.
No dia 18 de agosto de 2014, a atual sede foi inaugurada, a qual situa-se à Rua
612 nº64, Bairro Tabuleiro.
FILOSOFIA DA ESCOLA
Consciente dos acontecimentos sociais culturais e políticos da nossa
sociedade, a equipe pedagógica e docente desta unidade escolar , contribui para a
formação do ser humano, voltando parauma proposta metodológica inovadora,
visando uma sociedade justa e participativa no sentido da realização pessoal, afetiva
e social.
ESTRUTURA FÍSICA
Esta instituição conta com uma edificação de dois pavimentos, que comporta com
mais qualidade a demanda atendida pela escola.
 Piso Inferior
Rampa de quesso; Hall de entrada; secretaria; sala da direção; sala de arquivos;
sala informatizada; Biblioteca; sala de manutenção para serviços gerais; sala
Programa Caminhar; sala orientação e supervisão; , sala cedida para serviços de
UAB - Universidade Aberta do Brasil em
Santa Catarina; Sala de educação física; laboratório de ciências e matemática; sala
de arte; elevador; cozinha; depósito de alimentos; lavanderia; refeitório; área aberta
para recreação e jogos dos alunos, sanitário masculino e feminino.
 Piso Superior
Sala de aula cedida para UAB; sala dos professores; 9 salas de aula , sanitário
masculino e feminino.
 Área Externa
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Parque; Quadra de esportes coberta; bicicletário; Espaço fisico para convivência dos
alunos; Espaço Coberto p/ receber a comunidade.
6.4 Estágio de Observação na Escola Municipal de Educação Básica Joaquim
Vicente de Oliveira
TURMA: 2°ANO II
PROFESSORA: AUREA
QUANTIDADES DE CRIANÇAS: 17 ALUNOS.
 SEGUNDA- FEIRA 30/10/2022
Hoje iniciei novamente meu estágio de observação, nós anos iniciais.
No primeiro momento foi observada a rotina da entrada das crianças. A
professora me apresentou para as crianças, que me recepcionaram com muito
carinho.
Hoje estavam presentes 14 crianças, entre elas 4 meninas e 8 meninos.
Observei que a sala de aula é bem ampla, com boa luminosidade com referências
nas paredes para os alunos do segundo ano.
As nove horas e 15 minutos todos fazem fila e vão para o lanche e depois
quinze minutos no pátio para então retornarem para a sala de aula.
Temos em sala de aula um aluno autista que necessita de uma auxiliar,
percebi que na escola o uniforme é obrigatório para os alunos.
Algo que me chamou a atenção foi o cantinho da leitura um lugar na própria
sala, criativo bem decorado e com muitos livros. Muitos alunos com dificuldades para
fazer a leitura, em alguns momentos a turma fica agitada e dispersa.
Hoje tive a oportunidade de auxiliar o Gabriel pois sua auxiliar não estava
presente. Tive também a oportunidade de auxiliar a turma pois no final da aula teve
prova.
 SEGUNDA-FEIRA 21/11/2022
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Rotina diária de acolhimento dos alunos, turma iniciou a semana a semana
agitada, logo o professor aplicou a atividade de colagem com papel colorido, caça
palavras e pintura.
Logo foi conversado sobre o quanto é importante a reciclagem do lixo, sobre
como preservar o meio ambiente, todos interagiram hora do lanche e de ir um pouco
no pátio brincar um pouco.
Voltando do intervalo a professora fez a brincadeira do bingo da copa, todos
interagiram com muita alegria.
 TERÇA-FEIRA 22/11/2022
Momento de entrada e interação com as crianças, iniciamos a manhã com
atividades no quadro e correção do tema da última aula.
Alunos concentrados nas aulas foi aplicado um ditado ilustrativo, a professora
se ausentou por um tempo e a auxiliar que tomou frente das atividades, e aplicou
atividades, porém é difícil de trabalhar com alguns alunos pois se recusam a copiar e
fazer a tarefa.
Muitos com dificuldades de ler e escrever. Logo fomos para a aula de
educação física e o professor me falou algo que me chamou a atenção ““Deixo-os
brincarem á vontade, pois são crianças e precisam se socializar brincarem juntos.”
Presenciei uma cena triste uma criança autista que é considerado severo teve
um surto na hora do intervalo, a professora tentou contê-lo, porém ele deu muitos
chutes e socos na professora, momento tenso até conseguir acalmá-lo.
 QUARTA-FEIRA 23/11/2022
Rotina diária, correção do dever de casa e logo em seguida contação de
história.
Tenho monstrinhos na barriga, um tema muito engraço e que prende a
atenção dos alunos, a professora me relatou que essa turma que devido a pandemia
está turma praticamente não teve aula do primeiro ano por isso a dificuldade de ler e
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escrever e no aprendizado e muitos deles a família não acompanha principalmente
se tratando do dever de casa.
Foi aplicada a atividade do alfabeto móvel, onde o aluno deveria escrever
palavras referente a copa do mundo.
 QUINTA-FEIRA 24/11/2022
Iniciamos com a correção do dever de casa, logo é passado tarefa no quadro
e atividades para colorir, é uma turma que exige bastante da professora, pois, existe
muita conversa e os alunos se dispersam com facilidade e as atividades acabam
demorando muito para ser concluída.
Hora do lanche e de brincar, voltar para a sala e aplicar atividades de leitura,
muitos com muitas dificuldades para ler mas são crianças esforçadas e a professora
muito dedicada e atenciosa.
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7. EIXO TEMÁTICO: A INCLUSÃO E O PAPEL DO PROFESSOR AUXILIA.
O processo de inclusão na escola comum está caminhando a passos curtos,
podemos perceber isso ao ver o despreparo da escola em relação aos alunos
deficientes. Os professores na sua maioria, não têm formação para trabalhar com
essa demanda, poucos são os professores auxiliares da educação especial que
possuem formação adequada para trabalhar com esses alunos, assim como os
professores regentes.
Foi em 1994 que vários países reuniram-se por um mesmo objetivo em
Salamanca, na Espanha, propondo uma nova visão e um novo conceito de
educação - Educação para todos -, pensando em todas as pessoas, sem exclusão, e
propondo uma escola inclusiva com maior eficácia educativa, onde todos pudessem
ter acesso a um ensino de qualidade, e que proporcionasse aos estudantes apoio às
necessidades individuais em busca de superação com diferentes formas de
aprendizagem.
O propósito da escola inclusiva é que todos os participantes da comunidade
escolar sejam incluídos, tanto os que carecem de uma atenção especial, em razão
de dificuldades físicas ou mentais, quanto os que são entendidos como normais,
mas que aprenderão a conviver e a acolher aos demais.
Num mundo plural e com tantas diversidades se faz necessário repensar
métodos para que seja possível orientar os estudantes para uma educação mais
respeitosa, e para uma convivência social em que cada cidadão tenha o respeito e o
direito de ocupar os mesmos espaços sem discriminação.
Como diz a Declaração de Salamanca:
O direito de todas as crianças à educação está proclamado na
Declaração Universal dos Direitos Humanos e foi reafirmado com
veemência pela Declaração sobre Educação para Todos. Todas as
pessoas com deficiência têm o direito de expressar os seus desejos em
relação à sua educação. Os pais têm o direito inerente de ser consultados
sobre a forma de educação que melhor se adapte às necessidades,
circunstâncias e aspirações dos seus filhos (DECLARAÇÃO DE
SALAMANCA, 1994, p.5,6).
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Mais do que nunca é necessário um processo de inclusão, utilizando-se leis e
pessoas que acreditem e percebam o quanto a inclusão faz a diferença na vida dos
alunos. Esta atitude induz todos a olharem com um olhar diferenciado, porém não
preconceituoso para os alunos com deficiências, mostrando que todas as pessoas
tem o direito de pertencer a uma comunidade e de estar incluído socialmente em
todos os espaços.
As políticas públicas de inclusão social têm como objetivo desenvolver ações
para combater qualquer desigualdade, exclusão ou restrição feita com o propósito de
impedir ou impossibilitar o reconhecimento de que todos possam usufruir e exercer
seus direitos em igualdade de condições, valorizando e estimulando o protagonismo
e as escolhas de cada pessoa.
Conforme as Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação
Básica:
A educação é o principal alicerce da vida social. Ela transmite e
amplia a cultura, estende a cidadania, constrói saberes para o trabalho.
Mais do que isso, ela é capaz de ampliar as margens da liberdade
humana, á medida que a relação pedagógica adote, como compromissoe
horizonte ético-político, a solidariedade e a emancipação (BRASIL, 2001,
p.5).
A inclusão escolar está vinculada à inclusão social que se condiciona a uma
série de fatores que compreendem desde a mudança de perspectiva das Diretrizes
Nacionais para a Educação Especial, adotando uma flexibilidade no atendimento e
nas singularidades da apropriação do conhecimento pelos estudantes, até a
implantação de uma rede de apoios e serviços especializados juntamente com uma
equipe pedagógica especializada.
A inclusão não deve ser um processo que uniformize procedimentos
metodológicos aplicáveis a um modo contínuo e homogêneo de necessidades
educacionais especiais, pois a crença da singularidade do ser humano não pode
prescindir do reconhecimento e da valorização das diferenças dos sujeitos no
contexto escolar.
De acordo com a Declaração de Salamanca, pode-se afirmar que:
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A pedagogia inclusiva é a melhor forma de promover a
solidariedade entre os alunos com necessidades educativas especiais e
os seus colegas. A colocação de crianças em escolas especiais – ou em
aulas ou seções especiais dentro duma escola, de forma permanente –
deve considerar-se como medida excepcional, indicada unicamente para
aqueles casos em que fique claramente demonstrado que a educação nas
aulas regulares é incapaz de satisfazer as necessidades pedagógicas e
sociais do aluno, ou para aqueles em que tal seja indispensável ao bem-
estar da criança deficiente ou das restantes crianças (DECALARAÇÃO
DE SALAMANCA, 1994, p. 12).
Quando a escola aceita em seu ambiente, alunos com dificuldades de
aprendizagem não significa que ela está garantindo aos mesmos o real acesso ao
conhecimento. Em outras palavras, a inclusão na prática é diferente da que está
descrita nos documentos. Inseri-los na sala de aula porque existe a lei não é
suficiente.
A escola precisa entender que a partir do momento em que recebe uma
criança com deficiência, todos, do porteiro ao diretor, têm de participar do processo
de inclusão. A diferença deve ser aceita com naturalidade, lembrando que, em casa,
toda criança é reflexo dos valores familiares.
Podemos perceber o despreparo do professor a partir de diferentes estudos
realizados, entre eles destacamos o trabalho de Pimentel e Martins (2012), quando
os próprios professores se denominam incapazes de lecionar para alunos deficientes,
mostrando que no processo formativo não há um devido cuidado, um olhar para com
a educação especial.
Aliada a essa dificuldade, apesar de ter suma importância nesse processo de
inclusão, não é pré-requisito que o professor auxiliar de educação especial, tenha
formação ou especialização em educação especial. Diferente do professor do AEE,
que de acordo com a Politica Nacional de Educação Especial na perspectiva da
Educação Inclusiva (2007) o professor do AEE, “deve ter como base da sua
formação, inicial e continuada, conhecimentos gerais para o exercício da docência e
conhecimento específicos da área”. Desta forma os professores que se aprimoram
na área da educação especial acabam por exercer a docência no AEE.
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Conforme a Politica Nacional de Educação Especial na perspectiva da
Educação Inclusiva (2007) cabe ao sistema de ensino:
[...] organizar a educação especial na perspectiva da
educação inclusiva, disponibilizar as funções de instrutor,
tradutor/interprete de Libras e guia-intérprete, bem como de
monitor ou cuidador dos alunos com necessidades de apoio nas
atividades de higiene, alimentação, locomoção, entre outras, que
exijam auxilio constante no cotidiano escolar. (PNEEPEI, 2007 S/N)
Ao monitor ou auxiliar citado a cima, são as mesmas responsabilidades que
encontramos nos editais para os professores auxiliares de educação especial,
segundo professor, auxiliar de ensino educação especial, como exemplo podemos
analisar a portaria Nº007/2014 de Florianópolis que tem por atribuições ao professor
auxiliar de educação especial as seguintes finalidades.
Fica sobre responsabilidade do professor auxiliar da educação especial:
I.Realizar atividades de locomoção, cuidados pessoais e
alimentação dos estudantes com deficiência em articulação com as
atividades escolares e pedagógicas, garantindo a participação desses
estudantes com os demais colegas;
III. Auxiliar os estudantes com deficiência ou com transtorno do
espectro autista na resolução de tarefas funcionais, ampliando suas
habilidades em busca de uma vida independente e autônoma;
V. Conduzir o estudante, juntamente com o professor de
Educação Física e a turma, para as aulas de Educação Física de modo a
envolve-lo nas atividades coletivas, planejadas pelo professor de
Educação Física.
VI. Trabalhar em parceria e de forma articulada com o professor
de sala de aula multimeios, sem que assuma atividades de Escolarização
ou de Atendimento Educacional Especializado. (Portaria Nº 007/2014,
S/N).
Conforme indica Schreiber (2012), podemos perceber que é com suporte do
professor auxiliar de educação especial que a ponte da inclusão nas salas de aula é
feita, mas segundo a autora “se pode perceber que o trabalho docente articulado
com a Educação Especial ainda é um objeto de estudo pouco explorado”.
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Tanto na área da pesquisa, quanto na sala de aula, ou seja, ainda não há
uma ligação entre professor regente e professor auxiliar de educação especial, os
dois profissionais estão trabalhando juntos, com as mesmas crianças, dentro da
mesma sala de aula, mas com propostas diferentes. Nas escolas a educação dos
alunos deficientes não está recebendo a devida atenção, o que acontece na maioria
das vezes é o professor auxiliar elaborar diferentes atividades para o aluno em
questão.
Quanto à formação de professores, as Diretrizes Nacionais para a Educação
Especial na Educação Básica (2001) estabelecem que “[...] o corpo docente, e não
cada professor, deverá partilhar a responsabilidade do ensino ministrado a criança
com necessidades especiais”, ou seja, não é dever do professor auxiliar da
educação especial, do segundo professor nem tampouco do professor do AEE a
exclusividade do ensino desses alunos, mas da escola, do corpo docente como um
todo.
Acredita-se que o espaço escolar deve de ser heterogêneo, conseguindo
atender e ofertar uma educação de qualidade para todos, independente de suas
dificuldades, afinal “quem quer, arranja maneiras; quem não quer, arranja desculpas”.
De acordo com Martins (2012) a inclusão se trata de um processo complicado,
e deve de ser respeitado, atendido e não reduzido. No relato de Schreiber (2012) é
possível perceber que alguns professores regentes não veem os alunos com
deficiência como seus alunos, mas alunos dos segundos professores.
“Uma das situações presenciadas durante os estágios
ocorreu numa sala de aula de uma escola pública municipal que
contava com um aluno diagnosticado com Síndrome de Down e
outro com a mesma síndrome e deficiência mental associada.
Para este, o professor regente e o auxiliar de ensino de Educação
Especial apresentavam propostas de atividades que se
diferenciavam daquelas realizadas com os demais integrantes da
classe. Enquanto o aluno da modalidade Educação Especial se
limitava à execução de atividades envolvendo desenho e pintura,
os outros copiavam os exercícios repassados no quadro.”
(SCHREIBER. 2012, p.33)
Percebe-se assim que os planejamentos dos professores regentes não são
para os alunos deficientes, assim, quando o segundo professor falta, o professor
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regente fica “desnorteado”, sem saber como atender aquele aluno. Nesses casos é
nítida a falta de informação dos professores perante a educação inclusiva. A maneira
precária como são ofertadas as disciplinas de educação especial inclusiva é
alarmante, os professores carecem de formação específica, que lhes propiciem
observar as problemáticas que seus alunos apresentam. A ausência de
conhecimento sobre as características das deficiências acabam levando o processo
de educação a uma grande barreira na inclusão, assimcomo afirma Pimentel:
[...] O não reconhecimento das potencialidades destes
estudantes e a não flexibilização do currículo podem ser
considerados fatores determinantes para barreiras atitudinais,
práticas pedagógicas distanciadas das necessidades reais dos
educandos e resistência com relação à inclusão. (PIMENTEL.
2012, p.139).
A inclusão em classes comuns requer que a escolar se disponha a conceder
oportunidades objetivas de aprendizagem a todos os alunos, especialmente aos
alunos deficientes. Mas a inexperiência e a falta de informação dos professores para
com a inclusão nos leva ao que Pimentel (2012 p.140) chama de “o esquecimento
do aluno deficiente nas classes escolares”, quando não há “interação que possibilite
avanço cognitivo e o desenvolvimento desse sujeito”.
Os professores optam por “abandoná-los”. Acredita-se que o abandono
aconteça por falta de informação dos professores, de “impotência” por não saberem
como exercer a docência, como fazer um planejamento, diante de uma criança
deficiente. Portanto é importante frisar que o professor tem de se atentar à sua turma
para que consiga elaborar um planejamento inclusivo, independente de possuir ou
não um aluno deficiente.
Existe também uma barreira limitadora advinda dos aspectos legais e não
existe lei especifica que trate da necessidade do auxiliar. A única orientação que
algumas secretarias de educação seguem vem do artigo 58 da LDB que afirma que
“haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular,
para atender às peculiaridades da clientela de Educação Especial”.
Porém é possível perceber um comprometimento sério na questão do
segundo Professor, quando se constata que estão sendo contratados para exercer
21
este papel, estagiário (as) para dar suporte ao professor em sala de aula, sem curso
de capacitação e alguns apenas com Ensino Médio.
É preocupante porque nem todos têm formação específica para trabalhar com
estudantes com alguma deficiência, nem mesmo experiências anteriores. Não há
dúvidas que é fundamental saber lidar com diferentes situações que acontecerão
nos espaços escolares e, considerando que a inclusão é fato concreto, é preciso que
o Projeto Político Pedagógico das escolas contemplem as diferentes realidades e
reforcem a existência do segundo professor com preparação acadêmica adequada.
Analisando a história da auxiliar de sala, percebemos que essa caminhada foi
muito importante para chegarmos aonde estamos. Entretanto, sabemos o quanto
ainda precisamos avançar.
22
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O objetivo desse trabalho é a reflexão sobre a construção da ideia qual é o
papel da auxiliar de sala, pensando em quais são as propostas a respeito dessa
função. Os professores precisam estar preparados para acolher e ensinar quem vier
para a escola, indiferente de ter ou não algum tipo de deficiência, já que ensinar é
muito mais do que transmitir um determinado conteúdo, é saber criar situações de
aprendizagem para todos, e achar soluções para que isso aconteça.
É comum, devido às salas de aulas serem cheias e por necessitarem apoio o
tempo todo, que sejam deixados com as estagiárias, não participando, portanto, das
situações regulares de sala de aula.
O Professor auxiliar de inclusão, deve conhecer a sua realidade dos alunos
inclusos e desenvolver métodos necessários para planejar suas ações juntamente
com o professor responsável pela classe para que haja a construção do
conhecimento.
Durante o estágio de observação na educação infantil, pude observar o
quanto é importante o papel do professor auxiliar, pois além de atender as
necessidades da criança, ajuda o professor regente á direcionar o atendimento e dar
suporte para todos.
Na sala que observei havia uma criança com laudo de TEA com uma
professora auxiliar vejo como é difícil alguns momentos, presenciei um surto de um
aluno autista, onde os profissionais precisaram ter calma e cautela, para não deixar
o aluno se machucar e o acalmar. Percebe-se a necessidade de pessoas capazes e
capacitadas para atender e auxiliar da melhor forma os alunos com necessidades
especiais.
23
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo. Editora
Atlas. 14ª. Ed. 1988.
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Federal nº 8069, de 13 de
julho de 1990.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, lei nº. 9.394, de 20 de
dez de 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para Educação Especial na
Educação Básica/Secretaria da Educação Especial – MEC; SEESP, 2001.
MORESI, Eduardo (Org.). Metodologia da Pesquisa. Universidade Católica de
Brasília. Programa de pós-graduação stricto sensu em educação. Disponível em:
<http://www.inf.ufes.br/~falbo/files/MetodologiaPesquisa-Moresi2003.pdf>. Acesso
em nov. 2022.
SANTA CATARINA, Secretaria de Estado de Educação. Fundação Catarinense de
Educação Especial. Programa Pedagógico. – São José, SC: FCEE, 2009.
SANTA CATARINA, Secretaria de Estado de Educação. Fundação Catarinense de
Educação Especial. Política de Educação Especial do Estado de Santa Catarina:
Coordenador Sergio Otavio Bassetti – São José, SC: FCEE, 2006.
SOUSA MATOS, Marta Maria. A Aplicação da LDB na Realidade Brasileira: Um
olhar sobre a educação de jovens e adultos, educação profissional e educação
especial. 2010
24
10. ANEXOS
ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
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ESTÁGIO ENSINO FUNDAMENTAL
	1.INTRODUÇÃO 
	2.TEMA E PROBLEMA 
	3.JUSTIFICATIVA 
	4.OBJETIVOS 
	5.HISTÓRIA DE VIDA 
	6.DESENVOLVIMENTO 
	6.1ESTÁGIO REALIZADO NO CMEI RITA MARIA DE JESUS RABE
	6.2Estágio de Observação 
	6.3ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA JOAQUIM VICENT
	6.4Estágio de Observação na Escola Municipal de Educa
	7.EIXO TEMÁTICO: A INCLUSÃO E O PAPEL DO PROFESSOR A
	8.CONSIDERAÇÕES FINAIS 
	9.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
	10.ANEXOS

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