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PROJETO ROSIRES IMPRESSÃO

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL
DOS ANOS INICIAIS
ROSIRIS GREGORIA GUARISMA RODRIGUEZ
ITAPEMA (SC)
2022
ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE ITAJAÍ
17º GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO
ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PREFEITO OLEGÁRIO BERNARDES
CURSO DE MAGISTÉRIO (Hab. Educ. Infantil e Anos Iniciais)
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS
ANOS INICIAIS
Relatório de Estágio à disciplina de FME - Fundamentos
Metodológicos de Estágio Supervisionado em Educação Infantil
e nos Anos Iniciais do Curso Profissionalizante de Magistério
sob a orientação da Professora Josiane Aparecida Rocha Leite.
ITAPEMA (SC)
2022
DEDICATÓRIA
Dedico este relatório primeiramente a Deus e a mim
mesma por me perseverar e sempre continuar seguindo meus
sonhos. Para minha família que sempre esteve me apoiando. Aos
meus professores do magistério por se dedicar dia a dia ao
ensino.
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Escola Prefeito Olegário Bernardes e
todos os professores em especial a assistente de direção
Estela por proporcionar um aprendizado e experiência
únicas no curso de Magistério.
Agradeço também todas as pessoas que me
ajudaram diretamente ou indiretamente nesta caminhada,
por mais curta que tenha sido, houve muitas conquistas e
obstáculos.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................................... 1
2. TEMA E PROBLEMA .................................................................................................................2
3. JUSTIFICATIVA ......................................................................................................................... 3
4. OBJETIVOS ...............................................................................................................................4
5. HISTÓRIA DE VIDA ...................................................................................................................5
6. DESENVOLVIMENTO............................................................................................................... 6
6.1 ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO INFANTIL: CMEI CLUBE DO MICKEY ...........................................6
6.2 Estágio de Observação ...................................................................................................... 7
6.3 ESTÁGIO DE ENSINO FUNDAMENTAL: ESCOLA PREFEITO OLEGÁRIO BERNARDES ..........9
6.4 Estágio de Observação do Ensino Fundamental ............................................................. 12
7. EIXO TEMÁTICO: O PAPEL DO PROFESSOR AUXILIAR NO PROCESSO DE INCLUSÃO DE
CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS. .................................................... 14
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................................... 18
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................................19
10. ANEXOS ...............................................................................................................................20
1
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como proposta refletir a respeito do papel do
professor auxiliar na educação inclusiva, ressaltando algumas leis que contribuíram
para garantir o direito de alunos com necessidades educacionais especiais na rede
regular de ensino.
A inclusão de alunos com deficiência está cada vez mais presente nas
escolas, no entanto, as escolas precisam se adequar tanto estruturalmente, quanto
nos seus recursos humanos, para atender e acompanhar melhor esses alunos.
Assim, o objetivo deste trabalho foi propor reflexões sobre a prática dos
Auxiliares de sala ao Educando e contribuir para que eles, juntamente com os
professores se sintam como agentes mediadores nos processos de aprendizagem
da criança com deficiência.
A inclusão de crianças com deficiência é um tema importante no contexto da
história da educação. Por esse ser um tema que necessita de mais estudos e
aprofundamento, senti a necessidade de compreender e reconhecer as dificuldades
que o auxiliar de sala possui em relação ao tema. Pois hoje eu atuo nesse campo,
como auxiliar de sala na educação infantil.
2
2. TEMA E PROBLEMA
TEMA: O PAPEL DO PROFESSOR AUXILIAR NO PROCESSO DE INCLUSÃO DE
CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS.
PROBLEMA: A inclusão de alunos com deficiência está cada vez mais presente nas
escolas, no entanto, as escolas precisam se adequar tanto estruturalmente, quanto
nos seus recursos humanos, para atender e acompanhar melhor esses alunos,
assim como a formação do professor auxiliar.
3
3. JUSTIFICATIVA
Cada vez mais estamos percebendo a entrada de crianças com deficiência na
escola, visto isso, o papel da auxiliar de sala ao educando vem se tornado um papel
de destaque.
Através disso é importante discutir as concepções a cerca dessa atividade, a
importância e as dificuldades dos auxiliares ao apoio ao educando no processo de
desenvolvimento da criança com deficiência, fazendo com que eles se sintam como
parte integrante desse processo.
Este projeto se dedica a esclarecer as diferentes funções do papel do
professor auxiliar de sala na inclusão escolar, como agente mediador nos processos
de desenvolvimento e aprendizagem do aluno.
Para tanto foi realizado um estudo bibliográfico, onde os resultados revelaram
não só a importância dos profissionais da educação estar atentos ao contexto
escolar, e as necessidades de cada aluno, como também a parceria do professor
regente com o auxiliar de apoio.
4
4. OBJETIVOS
Este trabalho teve como objetivo analisar o papel do professor auxiliar na
educação inclusiva como agente mediador nos processos de desenvolvimento e
aprendizagem do aluno com necessidades educacionais especiais.
Objetivos Específicos
• Compreender e refletir a respeito do papel do professor na educação inclusiva.
• Analisar importância da educação inclusiva para os alunos com necessidades
educacionais especiais.
• Indentificar e analisar algumas leis que contribuíram para garantir o direito de
alunos com necessidades educacionais especiais na rede regular de ensino.
5
5. HISTÓRIA DE VIDA
Me chamo Rosiris Gregoria Guarisma Rodriguez, tenho 44 anos de idade,
nascida no dia 08 de janeiro de 1978, sou Venezuelana, casada e tenho 2 filhos.
Meus pais são Cecília Rodriguez e Manuel Guaris, tenho 8 irmãos.
Sou professora formada na Universidade “Boliviana de Venezuela” Trabalhei
durante 15 anos pelo ministério de educação da Venezuela, como professora de
Educação infantil.
Infelizemente devido a situação do meu País, tive que mudar de vida, tive que
ir para outro País, foi quando tomei a desição, de vir para o Brasil no ano 2019, Hoje
fazem 2 anos e 10 messes, desde que cheguei aqui.
Sempre tive vontade de seguir estudando na área da educação e trabalhar
nessa área, graças a Deus estou estudando no magistério, e conhecendo muitos
professores, com excelentes capacitações. Me sinto sortuda e abençoada, porque
aos poucos estou aprendendo a falar e escrever o português com um pouco de
dificuldade, mas ganhando experiência.
Estou conseguindo levar a vida trabalhando e estudando, Deus nunca me
abandona. Hoje dedico todo meu esforço, primeramente á DEUS e minha mãe que
hoje está no céu. Aos meus filhos, que estão ao meu lado, e que dependem de
mim. Por eles tenho força de seguir no Brasil e sobreviver a muitas dificuldades, e
alcançar meus objetivos de vida, tenho sonho de revalidar meu diploma de
professora e lecionar no Brasil.
6
6. DESENVOLVIMENTO
6.1 ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO INFANTIL: CMEI CLUBE DO MICKEY
O CMEI Clube do Mickey está localizado na Rua 700, nº 1001, Bairro Várzea,
município de Itapema-SC e foi fundado no ano de 1988, mas não se sabe a data
exata.
O clube do Mickey tem como filosofia, desenvolver a autonomia da criança em
um ambiente lúdico, dinâmicoe questionador, valorizando a aprendizagem ativa,
criando condições pera que o educando seja protagonista no processo de
aprendizagem. O CMEI possui um amplo espaço externo, parque, um espaço com
areia e um pátio coberto. O prédio possui:
1 secretaria;
1 sala de coordenação pedagógica;
1 banheiro para os professores e funcionários;
2 banheiros infantis, sendo um masculino e um feminino;
1 depósito para material pedagógico, que hoje está sendo usado para ambulatório;
6 salas amplas e arejadas para a realização de atividades com as crianças;
1 sala multi-uso;
1 sala de professores;
1 cozinha;
1 refeitório;
1 lavanderia;
1 depósito de merenda e sala de materiais de educação física. Lá atrás, possui uma
sala pequena para guardar materiais diversos.
No ano de 2022, está sob a direção de Susane Thier Kirst e conta com uma
equipe de 33 funcionários, disponibilizados para atender a 199 crianças com idade
entre 02 a 06 anos, regularmente matriculados nos período parcial, com as
seguintes turmas: dois maternais I (matutino e vespertino), quatro maternais II (2
7
matutinos e 2 vespertino), três Jardins (2 matutinos e 1 vespertinos) e três pré (1
matutino e 2 vespertinos).
6.2 Estágio de Observação
Turma: Jardim I
Professora: Geiziani Ferreira
Turno: Matutino
 Dia 19 de Maio
1º DIA
Hoje foi meu primero dia de observação do estágio no Jardim I, estavam em
sala 16 crianças, sendo 11 meninos, 4 meninas e a professora Geiziani.
A professora disponibilizou brinquedos para as crianças, alguns brincavam de
carrinhos e outros com coisas de cozinha e panelinhas. Logo após a professora
solicita que organizem a sala e guardem os brinquedos.
Em roda sentados no tapete as crianças cantam uma cantiga sobre a
borboletinha, brincam, dançam e pulam.
Horário do lanche são levados para o refeitório para o lanche, a professora os
acompanha e serve as crianças. Em fila e organizados vão brincar no parque, a
professora reforça as regras do parque e que devem se comportar e respeitar os
colegas.
Após brincarem no parque, a professora os organiza em fila para lavar as mão
e tormar água e vão para a sala novamente. Como proposta pedagógica a
professora realizou uma receita de massinha caseira. Utilizou farinha de trigo, óleo,
sal, água e colorante, as crianças ajudaram a mexer a massa até ficar na
consistência de massinha. Após terminar a professora distribuiu um pouco para cada
um e deixaram brincar e usar a imaginação para criar figuras. Eles mostraram para a
professora o que criaram, e foi bem legal.
Horário da saída os pais buscam as crianças na sala.
,
20-05-2022.
8
Rotina diária de entrada das crianças, os alunos chegam e se sentam cada
um em sua mesa.
Professora explicou a proposta pedagógica de hoje, as crianças vão recortar e
colar imagens de frutas, para estudar sobre a alimentação saudável.
Após terminar a professora leva eles para o recreio.
Na volta fazem outra atividade, utilizando uma lanterna a professora pergunta
para eles o que podem descobrir com a luz apagada? Alguns ficam com medo, e
outros curiosos, a tividade foi bem interessante e estimulou a imaginação das
crianças.
23-05-2022.
As crianças chegaram na escola e foram recepcionadas pela professora, que
realizou a chamada diária, e deixou uns minutos livres para eles brincarem com os
brinquedos da sala.
Após explicou sobre a atividade que vão realizar nesse dia sobre a
borboletinha. Entregou desenhos de borboletas para as crianças colorir de várias
cores e colocar no jardim da escola.
Rotina diária de aula com brincadeiras no parque.
24-05-2022;
Rotina diária de entrada das crianças, os alunos chegam e se sentam cada
um em sua mesa, professora realiza a chamada e trás novamente a lanterna.
Entrega pra uma criança de cada vez, e pergunta o que será que pode
desobrir com a luz apagada? As crianças vão olhando os objetos e respondendo.
Horário do recreio e higiene.
Brincadeiras no parque e horário da saída.
25-05-2022
Horário da entrada, as crianças chegam organizam suas bolsas e se sentam em
suas carteiras, aguardam a professora fazer a chamada.
9
Hoje a professora trouxe como proposta pedagógica, uma atividade diferente,
utilizando uma batata, cortou em forma de estrela e deu para as crianças molhar na
tinta e carimbar no papel formando estrelinhas, e desenhos lindos.
Brincaram com brinquedos da sala de aula.
Horário do lanche.
Horário da saída aguardam a chegada dos pais.
6.3 ESTÁGIO DE ENSINO FUNDAMENTAL: ESCOLA PREFEITO OLEGÁRIO
BERNARDES
A E.E.B. Pref. Olegário Bernardes é a escola mais antiga do município de
Itapema, teve início no ano de 1965, quando da junção das Escolas Reunidas
Carmélia Fenner e Aurora da Silva Rodrigues, formando assim, o Grupo Escolar Pref.
Olegário Bernardes. A inauguração oficial do prédio, na época com 05 salas de aula,
01 gabinete, 01 cozinha, 02 sanitários e 02 depósitos, deu-se em julho de 1966,
completando seu cinquentenário em 2016.
Atualmente, a escola está situada na Avenida Governador Celso Ramos 710,
no Centro da cidade de Itapema e conta com uma área de 5.040,00 m2 onde
4.000,95 m2 são de área construída em 2 pavimentos, o restante é de área livre,
todas especificadas na dimensão física.
A instituição oferece à comunidade local, o Ensino Fundamental anos iniciais e
anos finais, o Ensino Médio Regular, o Novo Ensino Médio e o curso técnico de
Magistério. No ano de 2021, atendeu aproximadamente 1430 alunos matriculados
em três turnos. No ano de 2022, a escola atende 1275 alunos compreendendo: 84
alunos (anos iniciais), 100 alunos (anos finais), 500 alunos (ensino médio regular
diurno), 139 alunos (ensino médio regular noturno, 382 alunos (novo ensino médio
diurno) e 62 alunos (ensino médio regular noturno).
O Ensino Fundamental comporta uma turma para cada ano do 2º ao 9º ano,
distribuídas no período matutino e vespertino, para atender a demanda do Centro da
cidade, que não conta com escola pública municipal de Ensino Fundamental. A partir
de 2022, a escola recebeu a demanda do Novo Ensino Médio (NEM) que
10
compreende maior carga horária, com aulas no contra turno e, gradativamente
deixará de atender as turmas de Ensino Fundamental.
A escola recebe alunos de todos os bairros, principalmente para o ensino
médio, vindos em grande parte, da conclusão do Ensino Fundamental em escolas da
rede pública municipal de ensino. Segundo os dados do IBGE, no ano de 2010,
Itapema possuía uma população de 45.797 habitantes (com estimativa de 67.338
para 2020), bem heterogênea em seus diversos aspectos, tanto do ponto de vista
étnico, histórico e cultural, por conta da intensa imigração.
O embasamento teórico para o ensino fundamental encontra-se na Proposta
Curricular de Santa Catarina (Volumes: Disciplinas Curriculares/Formação Docente
para Educação Infantil e Séries Iniciais/Temas Multidisciplinares / Eixos Temáticos) e
no texto Orientação Curricular com Foco no que Ensinar: Conceitos e conteúdos
para a Educação Básica (DIEB/SC 2011).
A Resolução nº 7, de 14 de dezembro de 2010, fixa as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Fundamental de nove (9) anos, em seu artigo 13,
constando que os conteúdos são constituídos por componentes curriculares “[...] que,
por sua vez, se articulam com as áreas de conhecimento, a saber: Linguagens,
Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas” (CNE, 2010). O artigo 15
desta Resolução apresenta os componentes curriculares obrigatórios do Ensino
Fundamental, assim organizados em relação às áreas de conhecimento:
I – Linguagens:
a) Língua Portuguesa;
b) Língua Materna, para populações indígenas;
c) Língua Estrangeira;
d) Arte e
e) Educação Física;
II – Matemática;
III – Ciências da Natureza;
a) Ciências
IV – Ciências Humanas:
11
a) História;
b) Geografia;
V - Ensino Religioso.
Matriz Curricular- Educação Básica Regular Ensino Fundamental I (Anos
Iniciais):
Componentes Número de aulas semanais
202- Língua Portuguesa 06
301- Matemática 06
612-Ciências 03
307- Educação Física 03
628- Arte 02
304- História 02
302- Geografia 02
611- Ensino Religioso 01
OBJETIVO GERAL DA ESCOLA
Proporcionar a aquisição e a socialização do conhecimento, formando
cidadãos críticos, construtivos e conscientes, com condições de responder aos
desafios do cotidiano com justiça e humanidade, visando à realização pessoal e
coletiva.
- Filosofia da Escola: O ensino oferecido na EEB Pref. Olegário Bernardes, em
parceria com a comunidade escolar, está centrado na formação integral do
educando, com capacidade de pensar e agir, mediante a elaboração de
conhecimento científico, erudito e universal.
- Metodologia: em conformidade com a Proposta Curricular de Santa Catarina,
visa fundamentar a ação pedagógica numa perspectiva dialética, na qual a escola, o
professor, o aluno e o conhecimento estão a serviço da cidadania crítica.
Fundamentalmente, o processo de ação-reflexão-ação ou tese-análise-antítese, são
o cerne da metodologia de estudos.
12
6.4 Estágio de Observação do Ensino Fundamental
• Professora regente : Cleoni
• Turno: vespertino
• Turma: 4° ano
28 alunos
Dia 14--10-2022
Hoje conheci a profressora Cleonirfoi meu primeiro dia de estágio nos anos
iniciais do ensino funadamental.
Semana do dia das crianças e a professora realizou algumas atividades
diferenciadas, fomos a um passeio junto as outras turmas, na cidade de Porto Belo
no Outlet, ver um exposição de insetos gigantes.
As crianças gostaram do passeio, se encantaram com os insetos e alguns até
se movimentavam de forma robótica.
Muito interessante o passeio, após realizaram um piquenique e voltamos para
a escola, onde como proposta fizeram o relato do passeio.
15-10-2022;
Hoje meu primei dia de estagio conheci a professora cleonir regente da sala
com a 2º professora LIDIANNI, Especialista em Educaçao Especial. Trabalha com
alunos com dificuldade de aprendizagem, ela atende uma menina com autismo.
Hoje a professora regente junto com a diretora tiveram uma conversa com os
alunos sobre valores e os comportamentos que devemos ter dentro da sala de aula.
Devemos respeitar aos professores e companheros de sala.
Após conversa a professora escreve no quadro a atividade de geografia
Sobre as atividades economicas de floriannopolis, comércio, turismo e outros.
A Historia e curiosidade sobre os cartarinenses a professora explica de
maneira didática. Logo os alunos vão para o recreio no refeitório. Após os alunos
formam uma fila para retornar a sala de aula, a professora continua com a atividades
da aula anterior, e passa um caça palavra sobre o assunto.
13
16-10-2022.
Rotina de inicio de aula, hoje as Atividades serão de língua portuguesa e
ensino religioso.
Sobre esnsino religioso estudaram sobre as diferenças, com o uso do livro
pedagógico de língua portuguesa, da página 205 á 209. Realizaram a leitura depois
conversaram sobre o assunto. Respoderam as perguntas de interpretação no
caderno.
Atividade sobre as palavras terminadas com “R”e “RA”. Correção do caça
palavras. A segunda professora ajuda a adpatar as atividades para o seu aluno com
autismo.
19-10-2022.
Hoje a aula inicia com geografia, a professora explica sobre a influência dos
Euroupeus na colonização da região sul, realizam leitura do texto informativo. Após
respondem as perguntas sobre o conteúdo estudado.
Recreio
Aula de Educação Física
23-10-2022.
Professora recebe os alunos, faz a chamada e conversa com eles sobre o que
vão aprender na aula de hoje.
Conteúdo de ciências naturais sobre a reciclagem, a professora faz a leitura
de um texto sobre o que é e como podemos reciclar. Como proposta pedagógica as
crianças vão confeccionar animais com materiais não estruturado (de reciclagem:
caixa de leite, garrafa pet e outro).
As crianças se organizaram em duplas e trios e confeccionaram, estavam
animados com a atividade, todos participaram.
,
14
7. EIXO TEMÁTICO: O PAPEL DO PROFESSOR AUXILIAR NO PROCESSO DE
INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS
ESPECIAIS.
O Brasil obteve um avanço importante no processo de educação inclusiva
com a criação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96, que em
consonância com a Constituição Federal garante a todos os mesmos direitos.
No Brasil o documento que rege o processo de inclusão escolar é a Política
Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (2008), que
tem como objetivo “garantir que haja a inclusão escolar de alunos com deficiências,
transtornos de desenvolvimento global e altas habilidades para que esses tenham
acesso, com participação ativa, no processo de aprendizagem em qualquer nível de
ensino regular”. (BRASIL, 2008, p.14).
Esta política também garante que exista uma oferta de atendimento
especializado dos profissionais da educação, bem como de outros profissionais
necessários para a inclusão
Segundo Fernandes (2006) aponta o conceito de inclusão social como:
[...] o termo “integração” é conceituado para
caracterizar os movimentos iniciais de defesa de direitos
de pessoas com deficiência na ocupação de diferentes
espaços na vida social, como a educação, a saúde, o lazer,
os esportes. (p. 67).
Quando falamos em “necessidades educacionais especiais” sugerimos a
existência de um impasse na aprendizagem, indicando que os alunos com tais
necessidades precisam de recursos e serviços educacionais diferenciados dentro do
contexto escolar. Dessa forma, cabe às escolas adotar medidas de integração
desses alunos, objetivando um ensino igualitário e justo a todos os envolvidos no
processo de ensino e aprendizagem.
Mantoan (2003) nos diz que:
[...] o processo de integração refere-se
especificamente aos modelos de inserção escolar de
alunos com deficiências, que compreendem um continuo
15
de possibilidades, desde as classes comuns até locais
específicos, como classes e escolas especiais. (p. 09).
Para que as escolas atendam ao processo de inclusão, os alunos com
necessidades educacionais especiais devem ser incluídos no ensino regular, onde o
cujo processo de ensino precisa de uma revisão, a fim de atender as demanda
individuais de cada aluno, independentemente de suas particularidades e diferenças,
de modo a adequar e organizar o Currículo Escolar e o Projeto Político Pedagógico
da instituição, contemplando a diversidade de sua comunidade escolar, formando
um equilíbrio entre o desenvolvimento dos conteúdos previstos e a socialização de
todos os envolvidos.
O professor é o mediador entre o aluno e o conhecimento e cabe a ele
promover situações pedagógicas em que os alunos com necessidades educacionais
especiais superem o senso comum e avance em seu potencial humano afetivo,
social e intelectual, quebrando as barreiras que se impõem.
Os professores precisam pensar na educação como um todo, Farfus (2008)
afirma que:
A articulação entre os educadores é urgente, pois existe a
necessidade de uma redefinição do papel do professor e de sua
forma de atuar, no pensamento sistêmico. É necessário pensar na
aprendizagem como um processo cooperativo e de transformação
que proporcione a formação de alunos inseridos no mundo, e não
mais em apenas uma comunidade local. Finalmente pensar na
educação em relação aos aspectos da ética, da estética e da
política; a educação fundamentada em um ideal democrático. (p.
30)
Um dos fatores primordiais para uma proposta inclusiva em sala de aula é que
os professores mudem a visão incapacitante das pessoas com necessidades
educacionais especiais para uma visão pautada nas possibilidades, elaborando
atividades variadas, dando ênfase no respeito às diferenças e às inteligências
múltiplas.
Segundo Minetto (2008), para que isso seja possível:
O professor precisa organizar-se com antecedência,
planejar com detalhes as atividades e registrar o que deu certo e
16
depois rever de que modo as coisas poderiam ter sido melhores. É
preciso olhar para o resultado alcançado e perceber o quanto
“todos” os alunos estão se beneficiandodas ações educativas. (p.
101)
Além do professor, a família dos alunos com necessidades educacionais
especiais pode participar a todo o momento do processo de ensino-aprendizagem
dessas crianças, pois o tripé escola-família-comunidade é de suma importância, pois
através dessa participação os professores têm a oportunidade de melhor conhecer o
seu educando e suas especificidades, surgindo a partir daí uma troca de
informações a fim de possibilitar o melhor aprendizado a todos, pois sozinho não
poderá efetivar uma escola fundamentada numa concepção inclusiva.
Considera-se que cabe ao auxiliar de sala, o papel de atuar, juntamente com
o professor no desenvolvimento do aluno com deficiência, estimulando a autonomia
e a capacidade de desenvolver, a partir de intervenções e adaptações curriculares
as potencialidades de cada aluno.
Tais adaptações podem ocorrer tanto na construção de materiais pedagógicos
propostos pela professora, quanto na mediação social entre a criança e o ambiente.
Os esforços dos auxiliares de sala são muitos, mas, ao mesmo tempo, sem uma
formação específica e melhores orientações e informações sobre cada
especificidade, deparamos no interior da escola com indagações e frustrações sobre
cada criança e seu caso específico de desenvolvimento e inserção.
Os professores auxiliares na inclusão, são responsáveis por crianças com
dificuldades de locomoção, higiene e alimentação, devem prestar apoio
individualizado a esses sujeitos.
A inclusão é um processo dialético complexo, pois envolve a esfera das
relações sociais inter e intrapessoais vividas na escola. No seu sentido mais
profundo, vai além do ato de inserir, de trazer a criança para dentro do centro de
educação infantil. Significa envolver, compreender, participar e aprender.
Assim, segundo Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil,
No processo de inclusão, a criança com necessidades
educacionais especiais não pode ser vista apenas por suas
dificuldades, limitações ou deficiências. Ela deve ser olhada na
17
sua dimensão humana, como pessoa com possibilidades e
desafios a vencer, de forma que os laços de solidariedade e
afetividade não sejam quebrados. (2002, v.1, p.27)
Essas são atitudes éticas que não implicam apenas no respeito ou
valorização das diferenças, mas em uma questão de posturas positivas, adequadas
e, acima de tudo, de compromisso pedagógico para que o aluno construa, à sua
maneira, o conhecimento, e avance na aprendizagem.
A demanda do professor auxiliar, se justifica quando o estudante com
deficiência, não for atendido no contexto geral dos cuidados disponibilizados aos
outros estudantes, fazendo com que a escola favoreça o desenvolvimento da
autonomia dessa criança, avaliando, juntamente com a família a possibilidade
gradativa de retirar esse profissional.
A responsabilidade do ensino e aprendizagem desse aluno com deficiência,
não é desse profissional de apoio, mas ele deverá atuar juntamente com o professor
das salas de aula comum, e nas salas de recursos. Os demais profissionais de apoio
que atuam na escola, devem estar orientados a colaborar no atendimento às
necessidades específicas dos estudantes com deficiência.
O professor auxiliar deverá ser um profissional dinâmico e se preocupar em
trazer o aluno com deficiência para perto do grupo, apoiar os professores em sala de
aula e ajudar com as atividades e trabalhos de adaptação individualizada, a fim de
permitir que os professores ganhem tempo com as demais atividades do dia a dia.
Podem ajudar e apoiar as crianças na aprendizagem e aplicação de jogos e
atividades, com o auxílio do professor. Também devem proporcionar aos alunos uma
atenção individual, quando estiverem com dificuldades com o material proposto para
o resto do grupo. Essa parceria entre auxiliar de apoio e professor, irá beneficiar o
desenvolvimento da criança com deficiência e ajudará no processo de ensino e
aprendizagem da mesma.
Contar com o esforço pessoal de cada profissional, para se fazer entender as
especificidades de cada criança nas instituições de ensino, também é de extrema
importância.
Verifica-se que uma formação continuada, aos auxiliares de sala é necessário
para que esse trabalho seja cada vez mais eficaz e garantido a essas crianças.
18
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
De modo geral pude observar que o papel do professor auxiliar é muito
importante, pois dá suporte e continuidade do trabalho do professor regente,
auxiliando o aluno que tenha dificuldades e a turma quando necessário.
De modo geral pude observar que o papel do professor auxiliar é muito
importante, pois dá suporte e continuidade do trabalho do professor regente,
auxiliando o aluno que tenha dificuldades e a turma quando necessário.
Durante o estágio de observação na educação infantil vi o quanto é
necessário e importante ter uma professora auxiliar para ajudar na rotina da sala, e
no ensino fundamental para auxiliar um aluno com laudo de autismo. O papel do
segundo professor de inclusão é muito importante, para dar suporte ao aluno e
ajudar a professora regente com atividades propostas.
De modo geral foi bom realizar o estágio, gosto de trabalhar com a educação
infantil, pois era a área de atuação que eu trabalhava na Venezuela, mas também
gosto do ensino funadamental.
Minha experiencia como estudante do magistério, foram momentos
agradaveis, pois pude compartilhar com as crianças e professores bons momentos,
que nunca vou esquecer.
Eles me transmitiram alegria e me senti parte deles dentro da sala de aula.
Uns choram, outros pulam, brincam se divertem, e eu gosto de estar inserida na sala
de aula, e faço com amor. Gostaria de continuar trabalhando com a educação infantil.
Enquanto no ensino fundamental pude observar muitas coisas novas, aprendi
bastante tanto com a professora quanto com as crianças, fotram momentos bons.
19
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AINSCOW, Mel. Education for all: making it happen. Comunicação apresentada no
Congresso Internacional de Educação Especial. Birmingham (Inglaterra):
abri/1995.
BRASIL - Referencial Curricular para a Educação Infantil – Estratégias e
Orientações para a Educação de Crianças com Necessidades Especiais. Brasília:
MEC, 2001.
BRASIL/ SEF/ MEC. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil.
Brasília, 1998.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394 / 96, de 20
de dezembro de 1996.
Brasília, 1996. BRASIL. Parâmetros Nacionais de qualidade para a Educação
Infantil/ MEC/SEBBrasília,2006.
MANTOAN, Maria Teresa Égler. “Inclusão é o privilégio de conviver com as
diferenças” In: Nova Escola OnLine: o site de quem educa. Edição 182, Maio/2005.
Disponível
em:https://bdm.unb.br/bitstream/10483/4917/1/2012_EloillaMirtesdaCostaMenezes.p
df Acesso em 01/11/2022
SASSAKI, R. K. (1997). Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. Rio de
janeiro: WVA.
TETZCHNER. R, S. Von, Brekke, K. M., Sjothum, B. & Grindheim, E. (2005).
Inclusão de crianças em educação pré-escolar regular utilizando comunicação
suplementar e alternativa. (Tradução de L. H. Reily). Revista Brasileira de
Educação Especial, 11 (2), p.151-184
ZABALZA, Miguel A. Qualidade em educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1998.
ZANATA, E.M. Práticas pedagógicas inclusivas para alunos surdos numa
perspectiva colaborativa. Tese de Doutorado – UFSCar: São Paulo,
2.004.Disponível em:
https://bdm.unb.br/bitstream/10483/3238/1/2011_AlcioneAmorimGomesAmato.pdf
Acesso em 01/11/2022
https://bdm.unb.br/bitstream/10483/4917/1/2012_EloillaMirtesdaCostaMenezes.pdf
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https://bdm.unb.br/bitstream/10483/3238/1/2011_AlcioneAmorimGomesAmato.pdf
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10. ANEXOS
Educação Infantil:
21
ESTÁGIO NO ENSINO FUNDAMENTAL
22
	1.INTRODUÇÃO
	2.TEMA E PROBLEMA
	3.JUSTIFICATIVA
	4.OBJETIVOS
	5.HISTÓRIA DE VIDA
	6.DESENVOLVIMENTO
	6.1ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO INFANTIL: CMEI CLUBE DO MICKEY
	6.2Estágio de Observação
	6.3ESTÁGIO DEENSINO FUNDAMENTAL: ESCOLA PREFEITO OLE
	6.4Estágio de Observação do Ensino Fundamental
	7.EIXO TEMÁTICO: O PAPEL DO PROFESSOR AUXILIAR NO PR
	8.CONSIDERAÇÕES FINAIS
	9.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	10.ANEXOS

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