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RELATÓRIO FINAL DA DISCIPLINA DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO

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UNIVERSIDADE PAULISTA
ANA CAROLINE DE LIMA GONÇALVES E CAMILA DE OLIVEIRA DA SILVA
N8598B1 / T091CF7 - PS3P13
ANALICE DE OLIVEIRA SANTOS E VITÓRIA LIMA DE SILVA
N808683 / F343HB6 - P3P13
RELATÓRIO FINAL DA DISCIPLINA DE ANÁLISE EXPERIMENTAL
DO COMPORTAMENTO
Profa. Silvia Cristina Alves
SÃO PAULO
2023
1
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
2. OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3. MÉTODO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.1 Sujeito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 6
3.2 Local . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.3 Materiais e Instrumentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.4 Procedimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.4.1 Comportamento ao nível operante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.4.2 Treino ao comedouro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
3.4.3 Modelagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
3.4.4 Reforçamento contínuo (CRF) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3.4.5 Extinção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
4. RESULTADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
5. DISCUSSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
2
INTRODUÇÃO
O termo Behaviorismo surge pela primeira vez em 1913, proposto por John
Watson em seu artigo “Psychology as the Behaviorist Views it”, onde ele redefine a
psicologia como uma ciência que estuda o comportamento observável, instituindo o
homem como resultado do meio em que vive. Esta Psicologia, posteriormente,
passa por uma generalização de nome, onde a terminologia é submetida a
significados diversos (filosofia, método, ciência, técnica...). Mais tarde, o psicólogo
norte-americano B. F. Skinner cria sua própria metodologia dentro da psicologia
comportamental, denominada de Behaviorismo radical, este, diferentemente do
behaviorismo de Watson, caracteriza o homem como influenciado pelas
consequências de suas ações.
Sobre a metodologia de Skinner, explicita Neto (2002), a análise do
comportamento seria o termo geral para se dirigir a área, enquanto o termo
behaviorismo (ou behaviorismo radical, no caso) propriamente dito, faz-se referência
a teoria.
A área ampla seria chamada simplesmente de Análise do Comportamento
(AC). O seu braço teórico, filosófico, histórico, seria chamado de
Behaviorismo Radical. O braço empírico seria classificado como Análise
Experimental do comportamento. O braço ligado à criação e administração
de recursos de intervenção social seria chamado de Análise Aplicada do
Comportamento. (NETO, 2002, p.14)
Dito isso, a seguinte pesquisa experimental é baseada em alguns conceitos
do behaviorismo radical. Trata-se de uma reformulação da caixa de Skinner em que
o submetido ao experimento caracteriza-se como um rato albino provindo do
software de computador Sniffy Pro. Este relatório abrange cinco procedimentos
consagrados por Skinner, baseados na observação e condicionamento de
comportamento: comportamento ao nível operante (NO), treino ao comedouro (TC),
modelagem, reforço contínuo (CRF) e a extinção.
Conforme Moreira e Medeiros, a partir do conceito de nível operante
observa-se o comportamento “natural” e hábitos típicos do sujeito sobre o ambiente
sem que ocorra nenhum tipo de intervenção do observador, ou seja, um
comportamento “puro” que ainda não foi contaminado pela intervenção de um
3
reforçamento ou de uma punição. Já a modelagem consiste no processo de
aprendizagem de um sujeito vivo, através de métodos de aproximações sucessivas
e reforços diferenciais.
A modelagem é baseada no reforço diferencial: em estágios sucessivos,
algumas respostas são reforçadas e outras não. Além disso, à medida que o
responder se altera, os critérios para o reforço diferencial também mudam,
em aproximações sucessivas da resposta a ser modelada. (CATANIA, 1999,
p.133)
Num procedimento de modelagem, uma resposta é modificada em sua
forma pela apresentação de reforços de acordo com uma sucessão de
critérios que, modificados, fazem a ponte entre a resposta inicial, mais
frequente, e a resposta alvo menos frequente ou inexistente.
(VASCONCELOS, 2014, p.11)
Segundo Moreira e Medeiros (2007), a modelagem atua reforçando os
comportamentos que são cada vez mais próximos ao comportamento pretendido, o
comportamento-alvo. Para maior auxílio da integração do novo comportamento ao
repertorio padrão do sujeito, o reforçamento contínuo é juntamente utilizado.
No segundo experimento, o uso do reforçamento contínuo (CRF) ocorre na
modelagem, onde é possível observar o processo de reforçamento de todas as
respostas condicionadas dentro do que foi apresentado ao sujeito. (JUNIOR;
SOUZA; DIAS, 2005, p.15)
Segundo Moreira e Medeiros (2007) o comportamento fábrica consequências
e também passa a ser controlado por elas, logo o reforço traz o aumento da
probabilidade de determinado comportamento ocorrer futuramente.
A última etapa realizada no experimento do presente relatório, trata-se da
extinção. Conforme salientado por Moreira e Medeiros (2007) a extinção é o
processo pelo qual determinada resposta, anteriormente reforçada, retorna ao nível
operante como consequência a descontinuação do reforço vinculado à resposta.
Assim, a resposta operante já não é mais emitida, pois o reforço é erradicado,
acarretando na baixa probabilidade do comportamento acontecer novamente. Esse
processo leva o sujeito de volta ao nível operante, antes de determinado
comportamento ser reforçado.
Quando suspendemos (encerramos) o reforço de um comportamento,
verificamos que a probabilidade de esse comportamento ocorrer diminui
(retorna ao seu nível operante, isto é, a frequência do comportamento
retoma aos níveis de antes de o comportamento ter sido reforçado). Esse
4
procedimento (suspensão do reforço) e o processo dele decorrente (retorno
da frequência do comportamento ao nível operante) são conhecidos como
Extinção Operante. Portanto, a suspensão do reforço (procedimento de
extinção do comportamento operante) tem como resultado a gradual
diminuição da frequência de ocorrência do comportamento (processo de
extinção do comportamento operante). (MOREIRA; MEDEIROS, 2007, p. 5)
5
OBJETIVOS
Utilizando o Sniffy Pro, programa criado com base no experimento da Caixa
de Skinner, foi possível que estudantes praticassem o experimento sem utilizar
animais vivos. Em dois ratos virtuais, que são os sujeitos experimentais, foram
utilizados os experimentos de comportamento ao nível operante, treino ao
comedouro, modelagem, CRF e extinção. Com o objetivo de modelar um novo
comportamento através de aproximações sucessivas, condicionar o comportamento
desejado através de reforços contínuos, observar antes e depois do
condicionamento e por fim a extinção. Com esse experimento se desenvolve a
habilidade de observação, coleta e interpretação de dados. Na análise
experimental do comportamento é essencial observar os comportamentos antes de
qualquer interferência, para observaras mudanças, essa metodologia serve para
qualquer sujeito experimental.
6
MÉTODO
2.1 Sujeito
O sujeito submetido a pesquisa se caracteriza como o rato do programa
“Sniffy the Virtual Rat Pro".
2.2 Local
O procedimento foi realizado no laboratório de informática no campus
Marquês da Universidade Paulista.
2.3 Materiais e Instrumentos
Foram utilizados - conforme o decorrer do experimento realizado - folhas de
registros, lápis, canetas, cronômetro, além do próprio programa Sniffy Pro executado
em um computador.
2.4 Procedimento
2.4.1 Comportamento ao nível operante
No dia 15 de março de 2023 (para a primeira dupla) e no dia 18 de março de
2023 (para a segunda dupla), foi realizado o experimento nível operante, que
consiste em observar e registrar o comportamento natural e padrão daquele sujeito,
no caso do experimento, o rato Sniffy.
O experimento foi realizado em quinze minutos e tinha como objetivo observar
e anotar os comportamentos naturais do rato, isto é, todas as vezes em que o sujeito
limpou-se (esfregar as patas dianteiras na cabeça/focinho/corpo duas ou três vezes
seguidas), levantou (se apoiar sobre as duas patas traseiras com o corpo esticado),
farejou (aproximar o focinho da parede ou piso enrugando-o) e pressionou a barra
(pressionar a barra com as duas patas dianteiras). Ao final do procedimento os
resultados obtidos foram anotados em uma ficha correspondente ao exercício.
7
2.4.2 Treino ao comedouro
O procedimento para a primeira dupla teve início às dezenove horas e doze
minutos e término às dezenove horas e dezessete minutos no dia 15 de março de
2023 tendo a duração de cinco minutos. Por outro lado, o experimento da segunda
dupla teve início às doze horas e trinta e cinco minutos da tarde e fim às doze horas
e quarenta e três minutos no dia 18 de março de 2023.
O objetivo desse experimento é que o sujeito tenha o som como estímulo
discriminativo, as duplas pressionam a barra liberando comida para o rato
associando o som da barra a receber alimento, para que assim, quando o mesmo
ouvir o som ir até o comedouro e receber comida.
Sempre que o rato se levantava próximo ao comedouro, ou se aproximava
dele, recebia uma pelota. Enquanto o rato comia era entregue em um intervalo de,
em média, três segundos, entreguava-se outra pelota logo em seguida para que o
sujeito analisado mantevesse a cabeça dentro do comedouro.
2.4.3 Modelagem
Para a primeira dupla o procedimento foi realizado no dia 29 de março de
2023 e teve início às dezenove horas e nove minutos e término às dezenove horas e
trinta e quatro minutos totalizando vinte e cinco minutos. Para a segunda dupla, o
experimento foi realizado dia 29 de março e teve início às dezenove horas e oito
minutos e término às vinte horas e dez minutos totalizando sessenta e dois minutos.
O objetivo desse exercício é modelar a resposta do sujeito. Para isso, sempre
que o rato ficava em pé próximo da barra ou tocava a barra ele recebia reforço
(comida). Foram liberados, em ambas as duplas, quinze reforços e os sujeitos
examinados não ficaram mais de um minuto sem reforço. Os comportamentos
reforçados foram: levantar-se em qualquer lugar, levantar-se na parede próxima a
barra, levantar-se na parede de trás e pressionar a barra.
8
2.4.4 Reforçamento contínuo (CRF)
Nesse experimento semelhante ao comportamento operante, observa-se as
ações típicas do rato, isto é, todas as vezes em que o sujeito limpou-se (esfregar as
patas dianteiras na cabeça/focinho/corpo duas ou três vezes seguidas), levantou (se
apoiar sobre as duas patas traseiras com o corpo esticado), farejou (aproximar o
focinho da parede ou piso enrugando-o) e pressionou a barra (pressionar a barra
com as duas patas dianteiras). O que difere esse experimento do nível operante é
que como o rato está condicionado, ele pressiona a barra mais vezes do que realiza
os outros comportamentos.
2.4.5 Extinção
Para a primeira dupla, o experimento teve início às dezesseis horas e vinte
seis minutos e terminou às dezesseis horas e quarenta e oito minutos no dia 17 de
maio de 2023. Por outro lado, a segunda dupla iniciou o experiemento às nove horas
da manhã e terminou às nove horas e cinquenta e três minutos no dia 13 de maio de
2023.
O objetivo principal da extinção é extinguir um comportamento não
reforçando-o (o rato já não vai mais receber reforço quando apertar a barra). O
procedimento consistiu em anotar a quantidade de vezes em que o rato pessionava
a barra e quando o sujeito pressionava a barra por no máximo duas vezes em cinco
minutos consecutivos, o experimento terminava.
9
RESULTADOS
Os resultados obtidos pelas pesquisadoras são referentes aos cinco
experimentos realizados em laboratório: comportamento em nível operante (NO),
treino ao comedouro (TC), modelagem, reforçamento contínuo (CRF) e extinção.
Ademais, os cálculos utilizados para comparação entre os resultados foram: cálculo
de porcentagem entre dois valores e cálculo de variação de aumento. Além disso, o
rato sniffy dos experimentos da primeira dupla foi nomeado como Stuart Little e o
rato da segunda dupla foi intitulado como Argenon.
O comportamento ao nível operante (NO) fundamentava-se na pura
observação dos comportamentos vinculados à filogenia dos sujeitos durante quinze
minutos e os resultados podem ser observados na Figura 1.0, Figura 1.1, Figura 1.2
e Figura 1.3. Assim, observando-se os dados, pode-se inferir que o comportamento
de pressão da barra que restringe-se ao pressionar da barra com as duas patas
dianteiras, observado na Figura 1.0, foi reproduzido apenas duas vezes pelo rato
Stuart Little e seis vezes pelo rato Argenon, havendo uma diferença de 200%. Em
seguida, analisa-se que o comportamento de farejar, isto é, aproximar o focinho da
parede ou piso enrugando-o, observado na Figura 1.1, foi reproduzido sessenta e
quatro vezes pelo rato da primeira dupla e setenta e nove vezes pelo rato da
segunda dupla, havendo uma diferença de 23.44%.
10
Figura 1.0
Gráfico dos resultados obtidos durante a observação do comportamento de pressão à barra do rato
em nível operante
Figura 1.1
Gráfico dos resultados obtidos durante a observação do comportamento de farejar do rato em nível
operante
11
A seguir, ainda referente ao comportamento ao nível operante, examinou-se
que o comportamento de limpar-se que baseia-se em esfregar as patas dianteiras na
cabeça/focinho/corpo duas ou três vezes seguidas, observado na Figura 1.2, foi
reproduzido cento e quarenta vezes pelo rato stuart little e cento e sessenta e quatro
vezes pelo rato Argenon, havendo uma diferença de 17.14%. E por fim, foi estudado
e registrado o comportamento de levantar-se que corresponde a ação de se apoiar
sobre as duas patas traseiras com o corpo esticado, observado na Figura 1.3, foi
observado cento e oitenta e quatro vezes pelo rato da primeira dupla e cento e doze
vezes pelo rato da segunda dupla, havendo uma diferença de 39.13%. Portanto, é
possível verificar-se que o comportamento que ocorreu com maior frequência para o
rato Stuart Little foi o de levantar-se que teve uma frequência maior, com 64,2% a
mais que o rato Argenon. Em contrapartida, o comportamento que ocorreu com
maior frequência para o rato Argenon foi o de limpar-se que se repetiu 17,9% a mais
que o rato Stuart Little.
Figura 1.2
Gráfico dos resultados obtidos durante a observação do comportamento de limpar-se do rato em nível
operante
12
Figura 1.3
Gráfico dos resultados obtidos durante a observação do comportamento de levantar do rato em nível
operante
O experimento do treino ao comedouro (TC), foi o mais rápido dos
experimentos, sendo realizado em cinco e oito minutos respectivamente. Os
resultados obtidos foram: Stuart Little condicionou seu comportamento após oitenta
pelotas serem apresentadas e Argenon condicionou-o após oitenta e seis pelotas,
havendo uma diferença de 7.50%.
No experimento de modelagem realizado foram encontrados os seguintes
resultados: emprimeiro lugar foi reforçado o comportamento de levantarem-se em
qualquer lugar da caixa, comportamento que foi repetido quarenta e uma vezes pelo
rato Stuart Little e dezessete vezes pelo rato Argenon. Logo após isso, esse
comportamento foi posto em extinção e o comportamento que passou a ser
reforçado foi de levantarem-se apenas na parede de trás da caixa, comportamento
que o rato da primeira dupla realizou vinte e uma vezes e o rato da segunda dupla
onze vezes. Em contraponto, esse comportamento também passou a ser extinto e o
que se tornou reforçado foi o comportamento de levantarem-se apenas próximo à
barra sendo realizado noventa e sete vezes pelo rato da primeira dupla e quinze
13
vezes pelo rato da segunda dupla. E por fim, esse comportamento também passou a
ser extinto e o comportamento de pressão a barra apenas praticado pelo sujeito
passou a ser reforçado. Este comportamento foi realizado cento e quatro vezes pelo
rato Stuart Little e setenta e uma vezes pelo rato Argenon. Assim, verifica-se um
total de duzentos e sessenta e três comportamentos pelo rato da primeira dupla e
cento e quatorze comportamentos pelo rato da segunda dupla.
O experimento de reforço contínuo foi realizado em quinze minutos e os
resultados estão ilustrados nas imagens Figura 2.0, Figura 2.1, Figura 2.2 e Figura
2.3. Nesse experimento, parecido com o comportamento ao nível operante, apenas
foi registrado pelas duplas os comportamentos de pressão da barra, farejar,
limpar-se e levantar-se. Foi analisado que o rato Stuart Little pressionou a barra
(Figura 2.0) duzentas e trinta e oito vezes, farejou (Figura 2.1) quinze vezes,
limpou-se (Figura 2.2) quarenta e sete vezes e levantou-se (Figura 2.3) quarenta
vezes. Sob outra perspectiva, o rato Argenon pressionou a barra (Figura 2.0)
duzentas e vinte três vezes, farejou (Figura 2.1) vinte oito vezes, limpou-se (Figura
2.2) cinquenta e quatro vezes e levantou-se (Figura 2.3) vinte e nove vezes.
Desta forma, infere-se que o comportamento que foi realizado com maior
frequência foi o de pressão à barra por ambas as duplas. Além disso, também
nota-se que houve uma diferença de um comportamento para o outro de 6.30% para
o comportamento de pressão a barra, de 86.67% para o comportamento de farejar,
de 14.89% para o comportamento de limpar-se e de 27.50% para o comportamento
de levantar-se.
14
Figura 2.0
Gráfico dos resultados obtidos durante a observação do comportamento de pressão à barra do rato
durante o CRF
Figura 2.1
Gráfico dos resultados obtidos durante a observação do comportamento de farejar do rato durante o
CRF
15
Figura 2.2
Gráfico dos resultados obtidos durante a observação do comportamento de limpar-se do rato durante
o CRF
Figura 2.3
Gráfico dos resultados obtidos durante a observação do comportamento de levantar do rato durante o
CRF
A primeira comparação analisada foi o comportamento de pressão da barra
(Figura 3.0). Observa-se que antes do condicionamento ocorrer, o sujeito Argenon
pressionou a barra um total de seis e o Stuart Little duas vezes ao longo de todo o
nível operante. Entretanto, após o condicionamento ocorrer, a frequência de
16
respostas aumenta consideravelmente: Argenon pressiona a barra duzentas e vinte
três vezes; Stuart Little, duzentas e trinta e oito vezes
Figura 3.0
Gráfico comparativo dos resultados obtidos na observação do comportamento pressão a barra do rato
no nível operante e no CRF
A segunda comparação analisada foi o comportamento de farejar (Figura 3.1).
Verifica-se que antes do condicionamento ocorrer, ambos os ratos tiveram uma
quantidade considerável de respostas. O sujeito Argenon farejou um total de setenta
e nove vezes e o Stuart Little sessenta e quatro vezes ao longo de todo o nível
operante, havendo uma diferença de 18.99%. No entanto, após o condicionamento
ocorrer, a frequência de respostas diminuiu, Argenon farejou apenas vinte e oito
vezes e Stuart Little quinze vezes, havendo uma diferença de 46.43%.
17
Figura 3.1
Gráfico comparativo dos resultados obtidos na observação do comportamento de farejar do rato no
nível operante e no CRF
A seguir, a terceira comparação realizada foi o comportamento de limpar-se
(Figura 3.2). Observa-se nesse comportamento, antes do condicionamento ocorrer,
ambos os ratos tiveram uma quantidade considerável de respostas. O sujeito
Argenon comportou-se cento e sessenta e quatro vezes ao todo durante o nível
operante e o sujeito Stuart Little centro e quarenta vezes, havendo uma diferença de
14.63%. Entretanto, após o condicionamento ocorrer, a frequência de respostas
diminui, o rato da segunda dupla limpou-se apenas quarenta e uma vezes e o rato
da primeira dupla cinquenta e quatro vezes no total, havendo uma diferença de
31.71%.
18
Figura 3.2
Gráfico comparativo dos resultados obtidos na observação do comportamento de limpar-se do rato no
nível operante e no CRF
E por fim, a última comparação realizada foi o comportamento de levantar-se.
É identificado neste gráfico (Figura 3.3) que o comportamento, antes do
condicionamento acontecer, tiveram uma quantidade considerável de respostas em
ambos os ratos. O sujeito Argenon comportou-se dessa forma cento e doze vezes
ao longo de todo durante o nível operante e o sujeito Stuart Little cento e oitenta e
quatro vezes, havendo uma diferença de 64.29%. No entanto, após o
condicionamento ocorrer, a frequência de respostas diminuiu, o primeiro sujeito
levantou-se vinte nove vezes e o segundo quarenta e sete vezes, havendo uma
diferença de 62.07%.
19
Figura 3.3
Gráfico comparativo dos resultados obtidos na observação do comportamento de levantar do rato no
nível operante e no CRF
A seguir fez-se uma comparação entre os resultados de pressão a barra entre
os experimentos NO, CRF e Extinção. Dessa maneira, a Figura 5.0 contém um
comparativo entre a quantidade de resultados do comportamento de pressão à
barra: ao nível operante (Argenon: seis vezes; Stuart Little: duas vezes), CRF
(Argenon: duzentas e vinte três vezes; Stuart Little: duzentas e trinta e oito vezes) e
extinção em que a frequência de respostas começam altas, mas logo verifica-se
uma diminuição até a extinção (Argeno: noventa e três vezes, levando dezoito
minutos para extinguir o comportamento; Stuart Little: setenta e sete vezes, levando
vinte um minutos para extinguir o comportamento).
20
Figura 5.0
Gráfico comparativo dos resultados obtidos na observação do comportamento de pressão à barra do
rato no nível operante, no CRF e durante a extinção.
O último experimento realizado foi o de extinção (Figura 4.0) que consiste em
parar de reforçar o comportamento que foi ensinado anteriormente em modelagem,
a pressão da barra. O experimento de extinção da primeira dupla foi realizado em
vinte e dois minutos e teve um total de setenta e sete comportamentos repetidos até
a extinção. Por outro lado, a segunda dupla realizou o experimento em dezoito
minutos e o sujeito analisado comportou-se noventa e três vezes antes do
comportamento ser extinto. Vale salientar que, neste experimento em destaque,
observa-se que a maioria dos comportamentos foram realizados por ambos os ratos
durante a primeira metade do tempo. No rato da primeira dupla, a primeira metade
teve 441% a mais de comportamentos do que na segunda metade do experimento.
Por outro lado, na segunda dupla, a primeira metade do tempo teve 250% a mais de
comportamento do que na primeira metade do experimento. Além disso, as duplas
obtiveram uma frequência média de, respectivamente, 3,5 e 5,1 de comportamentos
por minuto.
21
Figura 4.0
Gráfico de extinção de comportamento
22
DISCUSSÃO
Antes de analisar de modo profundo os resultados que foram obtidos durante
o experimento, faz-se importante destacar um artigo da revista “Análise Funcional
Do Comportamento” da autora Maria Amélia Matos. Esse artigo nos fornece uma
imagem mental da importância da análise do comportamento para ciência:
O analista comportamentalé antes de mais nada um cientista natural, não
um filósofo, não um cientista social e muito menos um estudioso do mental.
É também um darwinista e um funcionalista. Parafraseando Jack Michael
(1993): Ele tem uma postura determinista na medida em que vê o
comportamento humano como um produto inevitável de uma herança
genética e de eventos ambientais ocorrendo durante a vida de uma pessoa.
(MATOS, 1999, p. 9)
Este artigo nos fornece uma ampla visão dos princípios que foram elaborados
por Skinner que propõem três níveis de relação do comportamento: filogenético
(referente às contingências de sobrevivência das espécies), ontogenético
(relacionada às contingências de reforçamento, aos comportamentos aprendidos
após o nascimento do indivíduo) e cultural (referente às contingências mantidas
dentro de um grupo). Esses níveis de comportamento conectam-se intrinsecamente
aos resultados que foram obtidos em laboratório, primordialmente os níveis
filogenético e ontogenético. Desse modo, que durante o experimento foram
observadas uma diversidade de comportamentos, contudo essas diferenças já eram
esperadas devido a fatores vinculados à filogênese e ontogênese própria dos
sujeitos estudados.
No comportamento ao nível operante constata-se que os comportamentos de
pressão da barra, farejar, limpar-se e levantar-se são todos filogenéticos e naturais
ao sujeito analisado. Neste experimento, os comportamentos observados são
independentes do pesquisador, isto é, não dependem da influência direta do
pesquisador para ocorrerem. Os comportamentos que eram esperados dos sujeitos
foram atingidos com sucesso e o comportamento de pressão da barra, neste
experimento em questão, não era buscado e, em virtude disto, foi o menos realizado
pelos sujeitos. É de enfatizar-se que, nesse experimento em destaque, os ratos
analisados estavam explorando o ambiente ao seu redor e não buscando reforço.
Ademais, as diferenças entre os tempos e frequência de comportamentos eram
23
previstas, visto que cada indivíduo é único e cada um possui as suas próprias
características vinculadas a filogenese.
O principal objetivo do experimento de treino ao comedouro foi tornar o som
um estímulo discriminativo ou reforçador condicionado, ou seja, somente haver
resposta na presença de um estímulo específico. Neste experimento foi utilizado
como ponto de partida para atingir o resultado esperado o treino discriminativo que
baseia-se em reforçar uma resposta na presença de um estímulo discriminativo e
extingui-la na presença de estímulo delta. Dessa maneira, tem-se como objetivo
desse experimento associar a contingência som ao alimento no comedouro.
Todavia, no experimento de treino ao comedouro, diferentemente do
experimento de comportamento ao nível operante, verifica-se um começo de um
comportamento ontogenético, isto é, um comportamento aprendido pelo indivíduo. É
importante destacar que, nesse primeiro momento, o objetivo do pesquisador é
treinar o sujeito apenas com o som, ou seja, o objetivo do pesquisador não é que o
sujeito pressione a barra sozinho, mas que este relacione o som ao alimento. Os
comportamentos que eram esperados (condicionar o comportamento ao som) dos
sujeitos examinados foram atingidos com sucesso pelos pesquisadores com uma
média de oitenta pelotas sendo providas aos ratos. Vale destacar que as diferenças
entre os tempos e o número de pelotas providas eram esperados, pois cada
indivíduo possui um tempo próprio para fazer a associação e condicionar seu
comportamento.
Em seguida, o próximo experimento realizado foi a modelagem. Neste
experimento em questão o objetivo era ensinar um novo comportamento para o
sujeito dos estudados a partir de aproximações sucessivas (reforço gradual aos
comportamentos que forem cada vez mais próximos do comportamento-alvo) ou
reforços diferenciais (reforçar apenas respostas que seguem critérios
pré-estabelecidos pelos pesquisadores e não comportamento similares). É de suma
importância salientar-se que a modelagem tem como característica fundamental e
imediaticidade do reforço e a instauração de um comportamento inédito a partir de
comportamentos já existentes.
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É importante destacar que o reforço diferencial é o responsável por possibilitar
uma resposta aprimorada e é caracterizado pelo treino discriminativo. Neste, se
reforça uma resposta na presença de um estímulo discriminativo caracterizado por
evocar uma resposta que produzirá uma consequência reforçadora. No caso do
experimento, o estímulo discriminativo foi obtido através de uma cadeia
comportamental, isto é, uma sequência de comportamentos que devem ser emitidos
em uma ordem específica para produzirem uma consequência. As pesquisadoras
definiram os seguintes comportamentos para a cadeia comportamental: em um
primeiro momento levantar em qualquer lugar da caixa que foi realizado com
sucesso pelos sujeitos de ambas as duplas. Em seguida, este comportamento foi
posto em extinção e o comportamento que passou a ser reforçado foi o de
levantar-se apenas na parede de trás da caixa que também foi realizado com
sucesso. A seguir, esse comportamento também foi posto em extinção e o
comportamento que passou a ser reforçado foi o de levantar-se apenas perto da
barra que, assim como os outros comportamentos da cadeia, foi realizados com
sucesso.
O último comportamento, este que é o comportamento-alvo da cadeia
comportamental, caracteriza-se pela pressão da barra. É importante destacar que o
objetivo dos pesquisadores neste experimento é garantir que o indivíduo aprenda e
condicione o seu comportamento ao pressionar da barra, assegurando assim, a
obtenção do alimento de forma autônoma.
Vale salientar que os três primeiros comportamentos da sequência
(levantar-se em qualquer lugar, levantar-se apenas na parede de trás e levantar-se
próximo a barra) são considerados neste momento reforços arbitrários, ou seja, a
consequência reforçadora é produto indireto do comportamento, no caso do
experimento, a consequência reforçadora se caracteriza pelo alimento obtido através
dos comportamentos que levam à pressão a barra. Por outro lado, o comportamento
de pressionar a barra torna-se reforço natural, isto é, o alimento é produto direto do
comportamento.
Em contraponto aos resultados observados têm-se a aplicação dos
experimentos. Apesar de não ter sido aplicado de forma esperada, isto é, reforçando
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os comportamentos de cada cadeia comportamental no máximo vinte vezes, a
primeira dupla apesar de ter concluído o experimento com mais agilidade
comparado a segunda dupla acabou reforçando o sujeito analisado acima do
número de vezes do esperado. No entanto, observa-se como isso não impactou nos
resultados dos experimentos posteriores.
Em conclusão, ambas as duplas realizaram a modelagem com sucesso
apesar das diferenças ontogenéticas dos sujeitos analisados e tempo para
finalização do experimento.
O próximo experimento realizado foi o reforço contínuo (CRF). Parecido com
o experimento de comportamento ao nível operante, este experimento caracteriza-se
pela observação e registro dos comportamentos de pressão na barra, farejar,
limpar-se e levantar-se. O principal objetivo deste experimento é, além de registrar,
reforçar toda resposta que é emitida pelo sujeito que, no caso do esperado em
destaque, é a pressão da barra. Vale salientar que este reforço é realizado
imediatamente e de forma automática pelo programa, não havendo interferência do
pesquisador diretamente.
Desse modo, o que era esperado deste experimento foi realizado com
sucesso e as respostas registradas, apesar de diferentes, eram esperadas, pois
como o comportamento de pressionar está sendo recompensado, este foi
condicionado efetivamente e os outros comportamentos que não são reforçados
ocorrem com menor frequência.
Para concluir, o último experimento realizado foi a extinção. Neste
experimento em destaque, os reforços primário ou incondicionado – que possui
propriedades que são naturalmentereforçadoras aos sujeitos estudados – e o
reforço secundário – que possui propriedades que foram vinculadas ao primário –
não são mais emitidos. Obtém-se como consequência disto, um aumento, em um
primeiro, da frequência no início do processo caracterizado pelos sujeitos
pressionando a barra com maior intensidade na expectativa do reforço. Entretanto,
após diversas tentativas em que não se obtém sucesso nesse comportamento, o
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sujeito analisado diminui a intensidade do comportamento e consequentemente o
extingue.
Dessa forma, ambos os sujeitos examinados realizam o experimento com
sucesso e a segunda dupla acaba obtendo um desempenho melhor sobre a
primeira. Este era esperado, pois durante a maioria dos experimentos Argenon
realizou-os com mais agilidade.
Em conclusão, apesar das diferenças filogenéticas e ontogenéticas de ambos
os sujeitos, todos os experimentos, apesar das suas particularidades, foram
realizados dentro das expectativas esperadas
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
O objetivo do trabalho foi verificar de forma experimental a eficiência dos
conceitos básicos fornecidos pelo psicólogo behaviorista B. F. Skinner em sua caixa
intitulada "Caixa de Skinner".
Todos os experimentos, conforme a orientação do professor e da leitura
obrigatória básica da disciplina, mostraram-se válidos.
Os experimentos de modelagem e CRF comprovam a validade do conceito de
reforço, sendo possível verificar a emissão constante do comportamento do sujeito.
A sessão de extinção se mostra válida quando o sujeito (O rato virtual Sniffy)
pressiona a barra com frequência mais alta e quando percebe que não receberá
reforço vem o decrescimento da pressão. A ausência do reforço é suficiente para
que o comportamento, mesmo que aos poucos, seja extinto.
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REFERÊNCIAS
NETO, Marcus B. De Carvalho. Análise do comportamento: behaviorismo radical,
análise experimental do comportamento e análise aplicada do comportamento.
Interação em Psicologia, Paraná, p. 13-18, 2002.
MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do
comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2019.
ALLOWAY, T.; WILSON, G.; GRAHAM, J.; KRAMES, L. Sniffy, o rato virtual:
versão pro 2.0. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
HOLLAND, J. G.; SKINNER, B. F. A Análise do Comportamento. São Paulo: EPU,
1975.
WATSON, John B. A psicologia como o behaviorista a vê. Temas em Psicologia.
São Paulo, 2008. 289 - 301 p. v. 16.
MATOS, Maria Amélia. Behaviorismo metodológico e behaviorismo radical. São
Paulo, 1995.
SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. São Paulo: Editora Cultrix, 1974.
MATOS, Maria Amélia. Análise funcional do comportamento. Revista Estudos de
Psicologia. 3. ed. Campinas, 1999. 8-18 p. v. 16.

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