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PSICOLOGIA NA EDUCAÇÃO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO 
Disciplina: Psicologia da Educação 
Tutor: Cristiane Regina Tozzo 
Aluno: Daniela dos Santos Silva RA:8164684 
 
A zona de desenvolvimento proximal (ZDP): um conceito fundamental para a 
prática pedagógica, e os estágios de desenvolvimento cognitivo segundo a teoria de 
Piaget 
Esse projeto contém prática 
Etapa I 
Avistei uma criança para propor de fazer uma atividade física, com o objetivo de 
que a mesma venha desenvolver boas habilidades e técnicas cognitivas para o 
seu bom desempenho físico. 
Etapa II 
Na quarta-feira do dia 07 de junho do ano de dois mil e vinte três, na cidade de 
Luís Eduardo Magalhães, na praça do Jardim Paraíso, estive com a criança com 
autorização dos responsáveis e o consentimento da mesma, com a idade de 12 
anos. 
Etapa III 
Tendo em vista o conceito desse projeto, o meu objetivo e de utilizar uma 
gangorra para desenvolver habilidades e conceitos matemáticos. 
Em vários momentos de nossas vidas todos nos deparamos com o jogo de 
palavras que existe no dia a dia e na sociedade e vem ganhando cada vez mais 
espaço. Os jogos e brincadeiras estão entre as atividades mais realizadas pelas 
crianças por serem atividades prazerosas, que além de educativas transmitem 
alegria. A utilização de jogos e brinquedos como ferramentas de aprendizagem 
na educação infantil tem sido objeto de estudo não só da pedagogia, mas 
também da psicologia. Na verdade, essa é uma questão que interessa a todos 
os profissionais que trabalham com desenvolvimento infantil. 
O ato de brincar é, segundo Silva e Santos (2009) “natural na vida das crianças” 
e “está presente em diferentes tempos e lugares e de acordo com o contexto 
histórico e social que a criança está inserida”. A proposta deste trabalho é trazer 
uma grande contribuição para a efetivação do uso de brinquedos e brincadeiras 
no ato educativo, Piaget e Vygotsky figuram no cenário mundial e, como 
representante do cenário nacional brasileiro, a autora Kishimoto é referência. 
Pretendemos, ao longo do artigo, fazer um resumo das contribuições que as 
brincadeiras e jogos traz para a educação e no desenvolvimento infantil, além de 
promover um diálogo entre suas teorias, possibilitando uma visão geral acerca 
do tema para todos os profissionais atuantes na educação de crianças de 0 a 5 
anos que desejam refletir sobre a importância de inserir o brincar no contexto 
escolar. 
 Uma visão de inteligência de Piaget vem com uma suposição muito importante: 
se as crianças podem saber alguma coisa, elas devem construir esse 
conhecimento elas mesmas. Na verdade, Piaget descreveu a criança como um 
construtivista – um organismo que age sobre novos objetos e eventos e, assim, 
adquire alguma compreensão de suas características fundamentais. As 
construções de realidade das crianças (ou seja, suas interpretações de objetos 
e eventos) dependem do conhecimento disponível a elas no momento: quanto 
menos maduro for o sistema cognitivo de uma criança, mais limitadas serão suas 
interpretações dos eventos. 
O meu objetivo e de utilizar uma gangorra para desenvolver habilidades e 
conceitos matemáticos, esse brinquedo tem em vista uma grande relação com a 
disciplina, além de levar um grande aprendizado para si. 
 
Etapa IV 
Ressaltei a importância da contagem de peso, e que a gangorra e um brinquedo 
considerado uma metáfora, enfatizo todos os níveis da vida, precisamos uns dos 
outros para fazer certas atividades, que sozinhos não somos nada, aprender com 
a brincadeira e levar muito bem a vida ensina, a atividade de desenvolver 
entender que o ser humano pensa diferente, não ser alienado e egoísta em 
determinadas situações, e trazer bons aprendizados para a vida nos torna 
pessoas melhores, eu expliquei para a criança, se ele não fizer aquela piada 
específica, ele não sabe como brincar, ele o compreende de forma positiva, 
levando à solidariedade com seus colegas e irmãos, podendo aprender uns com 
os outros, além de contribuir para uma aprendizagem disciplinada, aprofundando 
assim segundo Piaget , o pensamento das crianças a partir de 7 anos é 
caracterizado por esquemas operacionais. Uma operação cognitiva é uma 
atividade mental interna que a pessoa realiza para chegar a uma conclusão 
lógica. A criança compreendeu a situação na qual fiz com a mesma, saindo muito 
contente e levando muito ensinamento para si. 
 
Etapa V 
De acordo com a atividade realizada e segundos os estudos que obtive, esse 
estágio de desenvolvimento pertence Estágio Operatório Formal, nesse estágio 
os adolescentes começam a pensar abstratamente e a raciocinar sobre questões 
hipotéticas. O pensamento abstrato emerge. Eles começam a pensar mais sobre 
questões morais, filosóficas, éticas, sociais e políticas que exigem raciocínio 
teórico e abstrato. 
Comece a usar lógica ou raciocínio de princípios gerais para informações 
específicas. O estágio final da teoria de Piaget envolve um aumento na lógica, a 
capacidade de usar o raciocínio dedutivo e uma compreensão de conceitos 
abstratos. Nesse momento, as pessoas são capazes de ver muitas soluções 
potenciais para problemas e pensar de forma mais científica sobre o mundo ao 
seu redor. A capacidade de pensar sobre ideias e situações abstratas é a marca 
registrada desse estágio. A capacidade de planejar sistematicamente o futuro e 
raciocinar sobre cenários hipotéticos também são habilidades-chave que surgem 
durante esse período. 
Etapa VI 
Tendo em vista o enorme aprendizado obtido com este projeto, adquirindo 
diversos conhecimentos, e podendo compreender melhor o ser humano, talvez 
através de um jogo, encaramos o aprendizado como vida, um conjunto de 
sabedoria e pedagogia, como futuros professores da disciplina de matemática, 
Acredito em múltiplas formas de ensinar, pelo simples fato de usar a coerência 
e trazer o aluno de volta para si mesmo, chamamos a atenção dele, usar 
brinquedos onde o aluno entenda padrões de pensamento e traga engajamento, 
acredito que essas técnicas serão úteis para mim como um desenvolvimento 
profissional teve um grande impacto. 
 
Referências 
PIAGET, J. A Construção do real na criança. Rio de Janeiro, Zahar, 1970 
A representação do mundo na criança. Rio de Janeiro, Zahar, 1971. 
Biologia e Conhecimento. Petrópolis, Vozes, 1973. 
O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro, Zahar, 1974. 
A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro, Zahar, 1976(a). 
A equilibração das estruturas cognitivas: problema central do desenvolvimento. 
Rio de Janeiro, 
Zahar, 1976 (b) O julgamento moral na criança. São Paulo, Mestre Jou, 1977.

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