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O conde e o passarinho

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O conde e o passarinho
A crônica "O Conde e o Passarinho" de Rubem Braga narra um encontro inusitado entre um homem, que se autointitula conde, e um passarinho. O conde é uma figura excêntrica, orgulhosa e pretensiosa, que acredita que o mundo gira ao seu redor. No entanto, durante sua conversa com o passarinho, ele percebe a simplicidade e a beleza da natureza e dos momentos simples da vida.
O passarinho é retratado como um símbolo da humildade e da simplicidade, contrastando com a arrogância do conde. Durante a conversa, o passarinho faz observações sábias sobre a vida e a importância de apreciar as coisas pequenas e preciosas que muitas vezes passam despercebidas.
No final da crônica, o conde se sente envergonhado por sua presunção e egoísmo, enquanto o passarinho continua sua vida simples e descomplicada. A crônica ressalta a ideia de que a verdadeira riqueza está na apreciação das coisas simples e na humildade diante da natureza e da vida.
Chegou o outono 
A crônica "Chegou o Outono" de Rubem Braga descreve a transição da estação do verão para o outono. O autor observa como a chegada do outono muda a paisagem e a atmosfera, trazendo consigo uma sensação de melancolia. Ele destaca as folhas que caem das árvores, o clima mais ameno e o vento fresco que substituem o calor do verão. Braga também reflete sobre como o outono pode afetar o estado de espírito das pessoas, levando a reflexões e nostalgia. A crônica é um tributo poético ao outono e à sua capacidade de evocar sentimentos profundos.
Véspera de S. João
A crônica "Véspera de S. João" de Rubem Braga é uma celebração do espírito festivo da véspera do dia de São João, uma festa popular no Brasil. O autor descreve o ambiente alegre e animado das festividades juninas, com suas fogueiras, balões, danças e comidas típicas. Braga destaca a beleza e o encanto dessa noite, onde as pessoas se reúnem para festejar, esquecendo as preocupações do dia a dia. Ele também enfatiza a importância de manter vivas as tradições culturais e folclóricas, que são uma parte essencial da identidade brasileira. A crônica evoca um sentimento de nostalgia e saudade, lembrando a importância de celebrar as coisas simples e alegres da vida.
Históra de são silvestre
A crônica "História de São Silvestre" de Rubem Braga é uma narrativa curta e cativante que descreve a corrida de São Silvestre em São Paulo. Braga evoca a atmosfera festiva e a diversidade da cidade, destacando como essa corrida anual une pessoas de diferentes origens e classes sociais em uma celebração única. O autor ressalta o espírito de confraternização e a alegria que a São Silvestre proporciona, tornando-a mais do que apenas uma competição esportiva, mas uma expressão da identidade cultural da cidade.
História de zig
A crônica "História de Zig" de Rubem Braga é um relato curto, mas emotivo, sobre o encontro do autor com um homem chamado Zig, que viveu uma vida simples e humilde na cidade litorânea de Cachoeiro de Itapemirim. Zig era um personagem marcante na cidade, conhecido por suas histórias e sua personalidade peculiar. A crônica destaca como as pessoas comuns, como Zig, podem ter uma influência duradoura e significativa em nossas vidas, mesmo que sua importância não seja reconhecida por todos. É uma reflexão sobre a memória e a essência das pessoas simples que deixam sua marca no mundo.
Queda do Iguaçu
A crônica "Queda do Iguaçu" de Rubem Braga descreve a majestosa beleza das Cataratas do Iguaçu, destacando sua grandiosidade e o impacto emocional que a visão desse espetáculo natural provoca no autor. Braga revela sua admiração pela natureza e sua capacidade de nos fazer sentir pequenos diante de sua grandiosidade. A crônica evoca uma conexão profunda entre o homem e a natureza, reforçando a humildade diante da imponência da queda d'água.
História do caminhão
O texto de Braga revela a capacidade do escritor de capturar a essência da vida cotidiana e transformá-la em uma história cativante. Ele nos leva a refletir sobre como pequenos acontecimentos podem ter um grande impacto nas pessoas e comunidades, destacando a importância de valorizar as pequenas alegrias e surpresas que a vida nos proporciona. Em poucas linhas, a crônica nos lembra da capacidade de Rubem Braga de observar o mundo com sensibilidade e transmitir a beleza nas coisas simples da vida.
Partilha
A crônica de Rubem Braga intitulada "Partilha" fala sobre a simplicidade e beleza da vida no interior. O autor descreve a cena de um velho e seu cachorro compartilhando um pedaço de pão, demonstrando a importância das relações humanas e a harmonia com a natureza. A crônica celebra a simplicidade e a gratidão nas pequenas coisas da vida.
Natal
A crônica "Natal", de Rubem Braga, retrata a simplicidade e a melancolia dessa data especial. O autor descreve uma noite de Natal solitária e contemplativa, onde as memórias e os sentimentos do passado ressurgem, criando uma atmosfera de nostalgia e reflexão sobre a vida. A crônica destaca a importância de valorizar os momentos simples e a conexão com o espírito do Natal, mesmo nas situações mais solitárias.
A Deus e o diabo também
"A Deus e o Diabo Também" de Rubem Braga é uma crônica que explora a dualidade humana. O autor reflete sobre como as pessoas podem ser tanto boas como más, dependendo das circunstâncias e escolhas. Ele destaca a complexidade da natureza humana, usando a metáfora de Deus e o Diabo para ilustrar como todos têm essas forças opostas dentro de si. A crônica provoca reflexões sobre a ambiguidade moral e a capacidade de escolher entre o bem e o mal.
By: gbzin

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