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O diagnóstico da HAS consiste na média aritmética da PA maior ou T igual a 140/90mmHg, verificada em pelo menos três dias diferentes com intervalo mínimo de uma semana entre as medidas, ou seja, soma-se a média das medidas do primeiro dia mais as duas medidas subsequentes e divide-se por três. Odesão >IMC · como o profissional pode conduzir ↳ exame Clinico .... ~ Trazer na ordem carreta priorizando ① . Laboratorial 2. Exame de imagem ~ Hemograma : Anemia , transp. de 02 hemoglobina, proteinas (filtração glo- Pontos chaves para DCNT (discussão merular) . A. Conceitos B . Fatores de risco C . Diagnóstico D . Exame Fisico E . Excomes complementares E . Complicações (implicações) G . Como conduziro caso - acompanhamento H . Quais os serviços para vincular? -Requisitos para confiar no MRPS (horário "carreto") -> Crise: emergência e urgência hipertensiva ↳ parâmetros e 1. A HAS, ou Hipertensão Arterial Sistêmica, é uma condição clínica caracterizada pela elevação crônica da pressão arterial, podendo levar a complicações cardiovasculares graves se não for devidamente controlada¹. 2. Os principais fatores de risco para o desenvolvimento da HAS incluem²: - Idade avançada - História familiar de hipertensão - Obesidade - Consumo excessivo de sal - Inatividade física - Consumo excessivo de álcool - Tabagismo - Estresse crônico 3. O diagnóstico da HAS é feito através da medição da pressão arterial em consultório e, preferencialmente, com monitoramento residencial da pressão arterial (MRPA) ou MAPA (monitorização ambulatorial da pressão arterial) para confirmar o diagnóstico³. 4. No exame físico de um paciente com suspeita de HAS, deve-se priorizar a aferição da pressão arterial, avaliação do peso, altura, circunferência abdominal, sinais de lesões em órgãos-alvo (como coração, olhos e rins) e busca por possíveis fatores de risco cardiovascular⁴. 5. Alguns exames que podem ser solicitados para investigação da HAS e suas complicações incluem⁵: - Hemograma completo - Perfil lipídico - Glicemia de jejum - Creatinina sérica - Eletrocardiograma - Ecocardiograma - Fundoscopia 6. O controle da pressão arterial na HAS é fundamental para reduzir o risco de complicações cardiovasculares. Recomenda-se adotar medidas não farmacológicas (como dieta balanceada, redução do consumo de sal, prática de exercícios físicos) e, se necessário, iniciar tratamento medicamentoso com anti-hipertensivos, como o Losartana. - Losartana: - Formas farmacêuticas: comprimidos revestidos⁶. - Concentrações: 50mg e 100mg⁶. - Via de administração: oral⁶. 7. O profissional médico pode conduzir o caso de HAS realizando uma abordagem individualizada, considerando as características e necessidades de cada paciente. Deve-se enfatizar a importância do seguimento regular, adesão ao tratamento, mudanças no estilo de vida e monitoramento da pressão arterial para alcançar metas terapêuticas e reduzir o risco cardiovascular⁷. 8. Pacientes com HAS podem ser vinculados a serviços e programas especializados em controle da pressão arterial e prevenção de doenças cardiovasculares, tais como: - Programas de acompanhamento multiprofissional em hipertensão arterial - Grupos de educação em saúde sobre hábitos saudáveis - Serviços de reabilitação cardíaca para pacientes com doença cardiovascular estabelecida⁸. Referências: 1. James PA, Oparil S, Carter BL, et al. 2014 evidence-based guideline for the management of high blood pressure in adults: report from the panel members appointed to the Eighth Joint National Committee (JNC 8). JAMA. 2014;311(5):507-520. 2. Whelton PK, Carey RM, Aronow WS, et al. 2017 ACC & ↳ homem > 55 amas 7 Sedentarismo ? - Respostas 1. O que é DM? - DM é a sigla para Diabetes Mellitus, uma doença crônica caracterizada pela elevação dos níveis de glicose no sangue devido à deficiência na produção ou ação da insulina¹. - Refere-se a um transtorno metabólico de etiologias heterogêneas, caracterizado por ' hiperglicemia e distúrbios no metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras, resultantes de defeitos da secreção e/ou da ação da insulina 2. Quais os fatores de risco? - Os principais fatores de risco para o desenvolvimento de DM incluem obesidade, sedentarismo, histórico familiar da doença, idade avançada, hipertensão arterial e dislipidemia². No caso, percebemos a idade, sexo, sedentarismo e falta de adesão. 3. Como se dá o diagnóstico? - O diagnóstico de DM é confirmado através da dosagem da glicemia em jejum, teste de tolerância à glicose oral e/ou hemoglobina glicada (HbA1c)³. 4. O que deve ser priorizado no exame físico? - No exame físico de um paciente com suspeita ou diagnóstico de DM, é importante priorizar a avaliação de sinais de complicações crônicas da doença, como neuropatia periférica, retinopatia, nefropatia, entre outras⁴. 5. Quais exames podem ser solicitados? - Além dos exames utilizados para o diagnóstico, outros exames que podem ser solicitados incluem perfil lipídico, creatinina sérica, microalbuminúria, eletrocardiograma, entre outros, dependendo do quadro clínico e necessidades específicas do paciente⁵. 7. Como o profissional médico pode conduzir esse caso? - O profissional médico deve estabelecer um plano de tratamento individualizado, que inclua orientações sobre dieta, atividade física, monitoramento da glicemia, uso de medicamentos quando necessário e acompanhamento regular para avaliação da evolução clínica do paciente⁷. 8. Quais serviços e programas esse paciente pode ser vinculado? - Esse paciente pode se beneficiar de programas de educação em diabetes, grupos de apoio, acompanhamento com nutricionista, endocrinologista, oftalmologista, nefrologista, cardiologista, além de poder participar de programas de reabilitação cardíaca e vascular, quando indicados⁸. Referências 1. Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2019-2020. São Paulo: Clannad; 2019. 2. American Diabetes Association. Standards of Medical Care in Diabetes - 2021. Diabetes Care. 2021;44(Suppl 1):S15-S33. 3. American Diabetes Association. Diagnosis and classification of diabetes mellitus. Diabetes Care. 2014;37(Suppl 1):S81-S90. 4. International Diabetes Federation. IDF Clinical Practice Recommendations for managing Type 2 Diabetes in Primary Care. Brussels: International Diabetes Federation; 2017. 5. Inzucchi SE, et al. Management of hyperglycemia in type 2 diabetes: a patient-centered approach. Position Statement of the American Diabetes Association (ADA) and the European Association for the Study of Diabetes (EASD
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