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Resumo - assoalho pélvico

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 Explicar localização do músculo pubococcígeo 
e importância da tonificação (sustenta o útero 
e o conteúdo pélvico) 
 Ajudar a desenvolver consciência de diversos 
graus de contração e relaxamento (útil para 
relaxar o assoalho pélvico no parto) 
 Assoalho pélvico saudável e tonificado pode 
se reparar mais rápido após o parto 
 Tônus muscular adequado e capacidade de 
relaxar músculos do assoalho pélvico: ajuda a 
evitar a episiotomia (incisão no períneo) 
 Assoalho pélvico tonificado pode causar 
maiores contrações voluntárias do músculo 
pubococcígeo e pode estimular terminações 
nervosas pubococcígeas através das paredes 
vaginais = aumento da satisfação sexual. 
 
 
 
 Orientar a gestante para não realizar como 
primeira atividade da manhã e fazer apenas 
uma vez por semana. 
 Mulheres incontinentes podem ter 
dificuldades. 
 
 Sentada no vaso sanitário 
 Separe as pernas para urinar e apoie os pés 
 
 Ao urinar, pare e prenda o fluxo de urina 
 Repita algumas vezes, interrompendo o fluxo 
suave e completamente. 
 Tente não gotejar a urina 
 Prender por 5s. antes do fluxo recomeçar 
 
 Liberar cada vez menos urina 
 Não se preocupar se for difícil 
 Sempre terminar a eliminação de urina com 
contração que levante o assoalho pélvico 
 
 
 
 De costas, lado; pernas afastadas; tórax relax 
 
 Levante o assoalho pélvico 
 
 
 
 Sinta a contração conforme os esfíncteres são 
apertados e passagem interna se torna estreita 
 Concentre-se na porção frontal do assoalho 
pélvico onde o esfíncter principal envolve a 
vagina e uretra 
 Inicialmente prender por 10s e, relaxe 
 Repetir 2 ou 3 vezes, relaxando e repetindo 
 Terminar com contração 
 
 Tentar outras posições (sentada, em pé, etc) 
 50 repetições por dia: 10 de cada vez, 5 
sessões por dia, prendendo cada rep por 10s 
 Relaxe entre cada contração 
 
 
 De costas, lado; pernas afastadas; tórax relax 
 
 Levante o assoalho pélvico 
 Sinta a contração enquanto os esfíncteres são 
apertados e passagem interna se torna estreita 
 Concentre-se na porção frontal do assoalho 
pélvico onde o esfíncter principal envolve a 
vagina e uretra. 
 Inicialmente prender por 2-3 seg. e, relaxe 
 Repetir 2 ou 3 vezes, relaxando e repetindo 
 Terminar com contração 
 
 Tentar outras posições (sentada, em pé) 
 50 repetições por dia: 10 de cada vez, 5 
sessões por dia, prendendo cada rep por 3s 
 Relaxe entre cada contração 
 
 
 
 Ficar em qualquer posição, embora deitada 
seja mais fácil no início. 
 
 Imagine estar em um elevador no 1º andar. 
 Conforme sobe para cada andar, levante os 
músculos do assoalho pélvico um pouco 
mais. 
 Quando alcançar seu limite, não relaxe, mas 
desça andar por andar, relaxando 
gradativamente o assoalho pélvico em 
estágios. 
 Quando chegar no 1º andar, pense em liberar, 
e continue até o solo. 
 Não prenda a respiração, expire através dos 
lábios semi-abertos. 
 Sinta os músculos perineais se abaularem. 
 Complete o exercício trazendo o assoalho 
pélvico de volta ao solo. 
 
 
 
 De coito; pernas separadas e relaxadas 
 
 Prenda o pênis firme com a vagina, 
segurando por 5s. antes de relaxar 
 Evitar tensionar as nádegas e abdômen 
 Repita algumas vezes até seu parceiro avisar 
que a força diminuiu. 
 Descanse e repita após alguns minutos 
 
 Sua força muscular aumentará à medida que 
você aprender a fazer contrações mais fortes, 
mais consistentes e mais numerosas. 
 
 
 Conscientização da região pélvica e perineal 
 Paciente deve informar quanto à história 
gineco-obstétrica e urológica: 
 Afecções neurológicas 
 Patologias que interferem no aparelho 
vesicoesfincteriano 
 Neuropatias periféricas e as infecções 
 Também, deve-se investigar quanto ao uso de 
medicamentos neurolépticos, diuréticos, 
ansiolíticos e outros 
 
 Motivo da consulta 
 Perdas urinárias 
 Prolapsos 
 Distúrbios funcionais 
 Incontinência fecal 
 Dores no assoalho pélvico (podem interferir 
no tratamento; necessário trata-las primeiro) 
 Número de partos e as circunstâncias 
 Incontinências transitórias no pós-parto 
 Infecções genitais, cirurgias pélvicas 
 Perguntar se a paciente está na menopausa 
 Antecedentes urológicos, neurológicos: 
enurese, infecções cirúrgicas, má-formação 
congênita, hérnia de disco 
 
 Medida útil da gravidade dos sintomas de 
incontinência na proporção em que afetam a 
paciente 
 
 Mulheres com disfunção do assoalho pélvico 
devem fazer avaliação vaginal digital para 
garantir a ação muscular correta 
 50% das mulheres são capazes de realizar uma 
contração ótima ou correta do assoalho pélvico 
quando recebem um comando 
 Deve-se observar: 
 Atrofia do epitélio vaginal e meato uretral 
 Aspecto da região vulvar e vaginal, 
 Processos cicatriciais severos, 
 Presença de cistocele e retocele, motilidade 
da parede vaginal anterior durante o esforço 
 Integridade anatômica das estruturas 
 
 
 
 
 Colocação do absorvente com o peso antes 
aferido, junto ao meato uretral externo 
 Solicita-se à paciente que faça manobras de 
esforços, após as quais o protetor é retirado e 
seu peso novamente aferido 
 Diferença nos pesos = a perda de urina 
 Teste é ambulatorial (de curta duração) ou 
domiciliar (de longa duração) 
 Sociedade Internacional de Continência 
recomendou o teste com duração de 1 hora 
 Perda sob condições padronizadas: 
 Teste é iniciado sem a paciente urinar 
 Almofada perineal absorvente previamente 
pesada é colocada e começa a contagem de 
tempo. 
 Solicita-se não urinar até o fim do teste 
 Ingere 500 ml de liquido isento de sódio 
dentro de 15 minutos, depois senta ou 
repousa até o fim da primeira meia hora 
 Meia hora seguinte, a paciente dá voltas, 
sobe e desce escadas, e realiza os seguintes 
exercícios: sentar e levantar, tossir com 
força, correr no mesmo lugar, abaixar-se para 
pegar um pequeno objeto, lava as mãos em 
água corrente fria. 
 Final: almofada é retirada e pesada; qualquer 
diferença de peso = perda de liquido 
a) Normal < 2 g 
b) Leve a moderada 2 a 20 g 
c) Intensa 20 a 50 g 
d) Muito intensa > 50 g 
 
 
 Solicita-se à paciente sua realização uma vez 
ao dia e, posteriormente, duas vezes ao mês 
para se avaliar as mudanças musculares. 
 Realizado durante a micção com a paciente 
tendo a musculatura abdominal relaxada, 
interrompendo-se a micção por 1 ou 2 vezes, 
após 5 segundos do início da mesma. 
 Será classificada de acordo com seu sucesso 
em interromper a micção da seguinte forma: 
 
 
 
 
 
 
 
 Elevação do colo vesical pelo examinador, 
introduzindo os dedos indicador e médio na 
vagina da paciente. 
 Avalia-se perda de urina durante o teste após 
esforço provocativo (tosse) 
 Positivo: elevação do colo vesical durante o 
esforço impede a perda urinária percebida 
anteriormente 
 
 
 Introdução de cotonete na uretra com a medida 
em graus do deslocamento de sua extremidade 
distal quando a paciente provoca o aumento da 
pressão abdominal (manobra de Valsalva). 
 Positivo: deslocamento for maior a 30º graus 
 Não serve como diagnóstico puro e simples, 
apenas como um teste complementar. 
 
 
 Paciente deve estar com a bexiga repleta 
 Em pé, sobre uma folha de papel ou toalha, 
com os pés afastados como a distância entre os 
ombros, a paciente é solicitada a tossir 
repetidamente, a fazer força como numa 
evacuação e a realizar movimentos de tosse 
 Perda imediata de urina confirma o 
diagnóstico de incontinência genuína por 
estresse, na ausência de contração vesical. 
 Sem vazamento de urina = bexiga da paciente 
pode não estar suficientemente cheia. 
 Atraso e vazamento prolongado = tipo de 
instabilidade do detrusor causado pela tosse e 
a paciente deve ser encaminhada a testes mais 
complexos

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