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 Síndromes, causas de dor pélvica podem 
resultar em distúrbios urinários ou de intestino 
 Como o fisioterapeuta desenvolveu uma 
atuação no tratamento de distúrbios 
musculoesqueléticos e neurológicos, os 
profissionais estão ganhando uma posição 
mais forte no tratamento da incontinência. 
 
 Ligamento pubouretral, musculatura profunda 
do trígono, músculos levantadores do ânus e 
diafragma urogenital mantêm a posição da 
uretra em relação à bexiga urinária. 
 Ligamento pubouretral, musculatura profunda 
do trígono, músculos levantadores do ânus e 
diafragma urogenital mantêm a posição da 
uretra em relação à bexiga urinária. 
 Zona de pressão abdominal refere-se as 
pressões na bexiga urinaria, impostas pela 
pressão intra-abdominal 
 Pressão intrabdominal + contrações detrusoras 
= pressão intravesical (bexiga) 
 Esforço físico => tosse => manobra de valsava 
 
 Para urinar: deve relaxar a uretra para reduzir 
a pressão intra uretral, seguida de contrações 
detrusoras para expelir a urina. 
 Fluxo normal médio => 20 a 30 ml/s² => pode 
intensificar com aumento da pressão 
 Quando a mulher é capaz de relaxar a uretra e 
junto contrações detrusoras fracas e pressão 
intra-abdominal reduzida por causa do mau 
posicionamento da bexiga, há a incontinência 
urinaria 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Gravidez e parto infecções dos tratos, fraqueza 
do esfíncter, relaxamento pélvico; 
 Radioterapia, lesão ou cirurgia pélvica, 
deficiência hormonal; 
 Doenças neurológicas (AVE, doença de 
Parkinson ou esclerose múltipla) 
 
 Pode não causar incontinência, até que o 
ângulo uretrovesical posterior se torne tão 
agudo que a paciente tenha dificuldade em 
iniciar a eliminação da urina, ou retê-la 
 Pacientes com uretrocele, o ângulo 
uretrovesical posterior diminui a ponto de 
resultar em incontinência urinária 
 Geralmente ocorre junto com a cistocele 
 Está associada com a perda de suporte 
oferecida pelo tecidos e ligamentos pélvicos 
 Retocele mais alta e maior dentro do canal 
vaginal devido a um abaulamento causado 
pelo intestino contra a parede vaginal alta. 
 Efeito de "bola" dentro da vagina e pressão 
vaginal, produzem sintomas, podendo herniar 
através da vagina. 
 Geralmente uma enterocele acompanha uma 
retocele, que pode bloquear o movimento dos 
intestinos 
 Ocorre quando o reto abaúla a parede de baixo 
da vagina causando um efeito de massa e 
pressão dentro do canal da vagina 
 Resulta da fraqueza dos músculos vaginais, e 
pode ser adquirida naturalmente ou pode ser 
decorrente de partos vaginais ou complicacões 
de parto, pode afetar defecação normal. 
 Quando o útero “cai “ ou sai de sua posição 
normal, causando sintomas de pressão ou peso 
vagina (útero está saindo para fora) 
 Sintomas variam conforme o grau do prolapso, 
de mínimos até sintomas mais severos e 
perturbantes da atividade normal da mulher 
 Embora haja outras causas, fístulas (aberturas 
não naturais) geralmente resultam de 
carcinoma ou trauma, algumas vezes como 
resultado de outra cirurgia ginecológica 
 Em fístulas vesicovaginais severas, a corrente 
urinária poder ser contínua através da vagina 
 Fistulas menos severas desse tipo podem 
causar corrimento vaginal aquoso intermitente 
 O tratamento para fístulas grandes é quase 
sempre cirúrgico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. Bexiga super-reativa 
 Sintomas: incontinência de urgência, pressão 
elevada na bexiga 
2. Saída sub-reativa 
 Sintomas: incontinência de esforço, 
resistência diminuída na saída 
1. Bexiga sub-reativa 
 Pressão diminuída na bexiga 
2. Saída super-reativa 
 Resistência aumentada na saída 
 
 relacionada a pressão; 
perda involuntária de urina durante o 
exercício físico, ao tossir, espirar ou rir; com 
o aumento da pressão intra-abdominal 
 perda de urina com uma grande 
urgência de urinar; pode haver um 
componente motor (atividade detrusora não-
inibida) ou componente sensorial. 
 Mista: combinação de esforço e urgência; 
eliminação de urina com movimento e 
urgência; paciente apresenta perda de urina 
ou vai ao banheiro por precaução 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 pode ocorrer sem sensação de urinar 
e está relacionada com disfunção 
neurológica; qualquer quantidade de 
eliminação de urina sem aviso 
 causado por uma bexiga 
que não responde ao feedback de estiramento 
(enurese, um subtipo de incontinência, é 
qualquer perda involuntária, particularmente 
a que acontece à noite, ao dormir, chamada 
enurese noturna.) 
 
 Requer que a paciente tussa enquanto 
permanece em pé 
 Pequenas quantidades de eliminação: 
incontinência de esforço genuína 
 Eliminação considerável: bexiga instável 
 
 Registrar os horários do dia; 
 Quantidade de fluido ingerido; 
 Volume urinário. 
 Testes com absorventes de 1 hora e 12 horas 
podem ser realizados para determinar o 
volume de urina eliminada no tempo 
 Exercícios de assoalho pélvico (Kegel); 
 Exercícios de resistência do assoalho pélvico 
(treinamento da musculatura vaginal); 
 Aconselhamento nutricional (evitar diuréticos 
e substancia que irritam a bexiga); 
 Biofeedback via perineôneo e/ou s EMG 
 Estimulação elétrica 
 As instruções sobre exercícios de assoalho 
pélvico devem ser oferecidas a qualquer 
mulher que busca fisioterapia 
 Treinamento de exercícios para o assoalho 
pélvico é tão específico quanto para qualquer 
outro grupo muscular e pode depender da 
integridade tecidual de cada mulher 
 Embora estudos iniciais sugerissem que o 
isolamento do músculo pubococcígeo fosse a 
maneira ideal para fortalece-lo, atualmente os 
profissionais acreditam que as contrações de 
fluxo exagerado da extremidade inferior e 
contrações de músculos abdominais possam 
intensificar o treinamento muscular do 
assoalho pélvico.

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