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PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSO EM ENFERMAGEM EM AUDITORIA EM SERVIÇOS DE ENFERMAGEM Prof. Marcelo M. Salles In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e 1 Marcelo Medeiros Salles Marcelo M. Salles Especialista Urgência Emergência e Trauma Ms. Administração Serviços de Saúde Doutorando em Saúde Pública Lattes: http://lattes.cnpq.br/4304682958884867 84867 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e 2 Módulo: Auditoria e Glosas em Serviços de Saúde Prof. Marcelo M. Salles In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e 3 • Vários pagamentos de materiais, medicamentos, procedimentos e outros serviços estão vinculados aos registros multiprofissionais. • Como essas anotações são, muitas vezes, inconsistentes, ilegíveis e subjetivas, estão sujeitas a glosas. • Glosa é o cancelamento parcial ou total do orçamento, por serem considerados ilegais ou indevidos 4 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e GLOSAS TIPOS DE GLOSAS • GLOSAS ADMINISTRATIVAS: decorrentes de falhas operacionais no período de cobrança, ausência de interação entre o plano de saúde e o prestador de serviço, estas são vinculadas às cláusulas de contrato. • GLOSAS TÉCNICAS: decorrentes da equipe de enfermagem ou médica, onde está atrelada a falta de justificativas ou fundamento que se apliquem à indicação de certo procedimento, e a deficiência ou falta de anotação de enfermagem durante a assistência oferecida ao cliente. 5 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e 6 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e CONFLITO POR QUE OS CONFLITOS SURGEM? Diferenças de personalidade Metas diferentes Diferenças de informação e percepção Falha na comunicação (mal-entendidos) Estresse, cansaço físico e emocional 7 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e COMO ADMINISTRAR CONFLITOS ? Analise a situação Procure soluções, NÃO CULPADOS Mantenha a Calma e o clima de respeito Aperfeiçoe a habilidade de ouvir e falar Seja construtivo ao fazer uma crítica e Procure a situação ganha- ganha 8 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e É inquestionável a necessidade de manter os profissionais de saúde capacitados e atualizados devido a rapidez da produção científica e tecnológica da saúde e da mudança das modelos assistências em virtude da política de saúde. 9 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL Educação em serviço Educação Permanente Educação Continuada, 10 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e EDUCAÇÃO EM SERVIÇO é um conjunto de práticas educacionais planejadas com a finalidade de ajudar o funcionário a atuar mais efetiva e eficazmente, para atingir diretamente os objetivos da instituição. Ex.: Treinamento. EDUCAÇÃO CONTINUADA é um processo permanente que se inicia após a formação básica e está destinado a atualizar e melhorar a capacidade de uma pessoa ou grupo, frente às evoluções técnico-científicas e às necessidades sociais. Ex. pós graduação. (OPAS) EDUCAÇÃO PERMANENTE é uma estratégia de reestruturação dos serviços pensadas para a equipes de trabalho. Centrada na resolução de problemas, onde o resultado é a mudança institucional. O processo de auditoria consiste na aplicação de um conjunto de procedimentos e técnicas com o objetivo de se obter informação e conhecimento para subsidiar as conclusões, opiniões e propostas do auditor sobre resultados, desempenho e regularidade da gestão. Operacionalização da auditoria 1 • PLANEJAMENTO 2 • EXECUÇÃO 3 • COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS • MONITORAMENTO TEMPESTIVO 11 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e PLANEJAMENTO Consiste na definição dos objetivos, do alcance, dos critérios, da metodologia a ser empregada, dos períodos, das fases de execução e dos recursos necessários ao desenvolvimento dos trabalhos. 12 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e OPERACIONALIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO • compreensão a respeito do objeto a ser auditado. • Legislação, normas, instruções; Atas de reuniões Construção da Visão Geral • Dúvidas sobre o objeto a ser auditado Elaboração das Questões de Auditoria • Busca das respostas Preenchimento da Matriz de Planejamento • Dados estatísticos ou nãoDefinição da metodologia de amostragem • Reúne o Plano de Auditoria, a Matriz de Planejamento e os demais documentos produzidos pela equipe durante a fase de planejamento. . Confecção do Plano de Auditoria 13 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e OPERACIONALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO • Aplicação do Programa de Auditoria, elaborado durante a fase de planejamento. Organização do Programa de Auditoria • revisão dos achados, realizada pós a revisão do coordenador Revisão do Supervisor • manifestação sobre os possíveis achados de auditoria. Comunicação do Plano de Auditoria ao Auditado 14 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e • A comunicação dos resultados da auditoria é realizada por meio de reuniões com a unidade auditada e por escrito, com a elaboração do relatório. • O relatório de auditoria expressa os achados, as análises dos auditores, os comentários dos gestores e as recomendações. 15 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e COMUNICAÇÃO • O relatório deve seguir um padrão, admitindo-se adaptações necessárias à interpretação e avaliação dos trabalhos. • Sua apresentação deve ter sequência lógica, linguagem compatível, isenta de erros e rasuras e ser conclusivo para permitir a formulação de constatações em relação ao que foi verificado. Relatório 16 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e 1. Escopo e objetivo da auditoria. 2. Identificação da equipe de auditoria. 3. Identificação do auditado. 4. Data da auditoria. 5. Documentos auditados e/ou relacionados. 6. Descrição das não conformidades encontradas. 7. Apreciação/conclusão das auditorias quanto à importância das não conformidades detectadas e sua influência na efetividade do sistema ou serviço. 8. Sugestões de encaminhamentos do relatório. Relatórios 17 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e Requisitos do relatório de auditoria 18 In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e C • Clareza, concisão e completude. E • Exatidão R • Relevância T • Tempestividade O • Objetividade PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSO EM ENFERMAGEM EM AUDITORIA EM SERVIÇOS DE ENFERMAGEM Prof. Marcelo M. Salles In tr o d u ç ã o à A u d it o ri a e m S e rv iç o s d e S a ú d e 19
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