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Tópico 01 Genética humana Ácidos nucleicos: Identificação e estrutura do genoma humano 1. Introdução Você já deve ter notado que há uma semelhança tremenda entre os indivíduos de uma mesma espécie e, mesmo entre as espécies, há semelhanças que são conservadas. A disciplina de genética possibilitará que você compreenda como essas informações são repassadas e, ainda mais, determinar qual a linguagem utilizada para que essa informação seja repassada. No presente módulo, iremos aprender como as informações são conservadas entre os indivíduos, diferenciando os ácidos nucleicos (DNA e RNA) e determinando suas principais funções. Além disso, o módulo irá auxiliá-lo a compreender o que é o gene e o genoma. Todos os seres vivos são formados por células. Nestas células, o material genético é conservado, de modo que as características hereditárias são mantidas entre as gerações. Essa característica é essencial para a manutenção das espécies, uma vez que mantém as informações essenciais dos indivíduos. Essa conservação se dá graças a forma de organização do material genético. A organização é realizada por meio de algumas características, como a complementariedade das bases, união entre os nucleotídeos, formação da fita dupla de ácido desoxirribonucleico (DNA), entre outros. Além disso, o genoma é mantido no núcleo e na mitocôndria, protegido do ataque de enzimas e outros compostos que possam deteriorá-lo. Entretanto, mesmo contendo informações preciosíssimas, é necessário que elas sejam enviadas para outras regiões da célula, de modo a orientar as mais diversas ações celulares. Para tanto, o material genético necessita ser transcrito, na forma de ácido ribonucleico (RNA), que é uma molécula versátil e com diversas funções. Deste modo, o entendimento sobre a organização do DNA e RNA, suas estruturas e funções, organização do gene e como eles auxiliam na manutenção do genoma de uma espécie, são essenciais para compreender como o organismo conserva as informações e as mantém entre milhares de gerações. 2. Identificação do material genético Os seres vivos são diferenciados em duas grandes classes, denominadas eucariotos e procariotos. Essa diferenciação se dá graças a forma que esses indivíduos conservam o seu material genético, ou seja, com a presença ou não de carioteca, onde o material genético é preservado. As nossas células são todas eucariontes, ou seja, nós possuímos núcleo delimitado, onde conservamos o nosso material genético, ou seja, a molécula que é responsável por fornecer as características hereditárias entre os indivíduos. Essa molécula é da classe dos ácidos nucleicos e é conhecida como DNA (Ácido desoxirribonucleico). O DNA é formado pela união de milhares de unidades menores, chamadas nucleotídeos e a sequência desses nucleotídeos é o que conserva as informações entre as gerações de uma espécie. O DNA não é o único ácido nucleico que existe, há ainda o RNA (ácido ribonucleico), que tem papel essencial no transporte de informações entre o núcleo e as outras regiões da célula. Imagem representativa de um nucleotídeo Nas nossas células, o DNA é mantido concentrado no núcleo, entretanto, a mitocôndria possui DNA próprio, responsável por codificar proteínas específicas, relacionadas com a produção de energia no nosso organismo. Por outro lado, o DNA contido no núcleo é responsável por codificar todas as informações necessárias às células. Macromoléculas são moléculas essenciais à vida. Existem diversas macromoléculas diferentes, como ácidos nucleicos, proteínas, lipídeos e carboidratos. Elas podem ter funções energéticas, estruturais, enzimáticas, entre outras. Dessas macromoléculas, as proteínas são as únicas formadas a partir da cópia direta do DNA. Saiba mais sobre o DNA mitocondrial Clique aqui http://www.colegiogregormendel.com.br/gm_colegio/pdf/2012/textos/3ano/biologia/31.pdf Mesmo com as mais diferentes células formando o nosso organismo, o DNA presente em todas elas é o mesmo, ou seja, quaisquer células do nosso organismo contêm o código necessário para originar um indivíduo completo. Um ponto importante de entendimento é que, mesmo sendo o DNA a molécula responsável por conservar as nossas informações, ele não é todo convertido em informações. Essas informações são, na verdade, RNAs e proteínas. As proteínas são as principais macromoléculas do organismo, responsáveis, dentre outras coisas, por originar outras moléculas, por meio da atividade catalítica. Os RNAs auxiliam no processo de tradução das proteínas, ou seja, eles auxiliam na conversão do código genético em proteínas, além de possuírem outras funções. O conceito pode parecer confuso, porém, é exatamente isso: nem todo o DNA presente no núcleo codifica informações, apenas algumas regiões podem ser transcritas no organismo e gerar RNAs que serão traduzidos em proteínas. Essas regiões são chamadas de genes. 3. Os ácidos nucléicos DNA: estrutura molecular e funções No tópico anterior, você compreendeu como a célula conserva o material hereditário e que esse material é formado pelos ácidos nucleicos. Agora iremos estudar os ácidos nucleicos, compreendendo suas características e diferenças, de modo a aprofundarmos o nosso conhecimento sobre o código genético. Você sabia? As moléculas químicas responsáveis pela hereditariedade, ou seja, por conservar as informações entre as gerações são os ácidos nucleicos. Os ácidos nucleicos são considerados macromoléculas, pois eles são formados pela união de milhões de nucleotídeos, que são as suas unidades fundamentais ou monômeros. Existem dois tipos de ácidos nucleicos diferentes, o DNA e o RNA. Eles se diferenciam por algumas características dos nucleotídeos que os formam. Todo nucleotídeo é formado pela união de um açúcar (que é uma pentose), um fosfato e uma base nitrogenada. A pentose pode ser de duas classes: a desoxirribose ou a ribose. O que diferencia cada uma delas é a ausência de uma hidroxila no carbono 2’ da pentose, o que caracteriza a desoxirribose. Além disso, a pentose funciona como o esqueleto, ou seja, como o corpo nos qual as outras estruturas se unem. Pentoses que formam um ácido nucleico. A. Ribose; B. Desoxirribose Na molécula da pentose, no carbono 5’, liga-se o fosfato (PO ), que é responsável pela polaridade da molécula de ácido nucleico formada, e no carbono 1’, a base nitrogenada que diferencia os nucleotídeos. Em 1953, a estrutura do DNA em dupla hélice foi descrita por Watson e Crick. Eles criaram um modelo em três dimensões para comprovar a sua teoria. Por esse trabalho, eles ganharam o Prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina em 1962. 4 – As bases nitrogenadas são de duas grandes classes: as purinas e as pirimidinas. Elas se diferenciam entre si pelo número de heterociclos que as formam, sendo as purinas formadas por dois ciclos fechados e as pirimidinas por apenas um. Ao todo, existem cinco bases nitrogenadas diferentes: três pirimidinas, que são Timina (T), Citocina (C) e Uracila (U) e duas purinas, que são Adenina (A) e Guanina (G). As diferentes bases nitrogenadas dão nome aos nucleotídeos. As bases nitrogenadas são um ponto essencial para a diferença entre os ácidos nucleicos. Além da pentose ser diferente, no DNA, quatro bases nitrogenadas se repetem ao longo da molécula. São elas: Adenina, Timina, Citosina e Guanina. O RNA, por sua vez, não possui Timina. No seu lugar, aparece a Uracila. Diferentes bases nitrogenadas que formam o DNA e RNA. Agora que você já compreende as estruturas que compõem um nucleotídeo, precisamos entender como esses nucleotídeos formam os ácidos nucleicos. Um ácido nucleico, independentemente de ser DNA ou RNA, é formado pela união de milhares de nucleotídeos. Essa união se dá pela ligação do fosfato de um nucleotídeo à hidroxila presente no carbono 3’ do próximo. Essa ligação é chamada fosfodiéster. Essa ligação é extremamente estável e muito difícil de ser desfeita. Alémdisso, forma uma espécie de “coluna vertebral”, que mantém a estrutura dos ácidos nucleicos unidas. O DNA fica concentrado no núcleo ou nas mitocôndrias. Ele possui ainda como característica apresentar uma dupla fita, ou seja, ele é formado pela união de duas moléculas de ácidos nucleicos unidas entre si. Essa união se dá entre as bases nitrogenadas dos nucleotídeos, entretanto, ela não ocorre ao acaso. Um dos pontos mais importantes para a manutenção das características de uma espécie é a conservação das informações entre as gerações. Um dos principais responsáveis por isso é a complementariedade das bases. O fato das bases serem complementares significa que elas se unem sempre em pares específicos, nunca ao acaso. A complementaridade é a seguinte: Adenina sempre formará par com a Timina da outra fita de DNA, enquanto a Guanina sempre será complementar à Citosina. Essa regra vale para a fita de RNA, entretanto, nesta, a Timina é substituída por Uracila. Estrutura básica do DNA, destacando a complementariedade das bases e a ligação fosfodiéster entre os nucleotídeos. Outro aspecto importante da complementariedade é que as bases nitrogenadas mantêm a interação entre elas por meio de ligações de hidrogênio, que é um tipo de interação por nuvem eletrônica que conserva a estabilidade da dupla fita de DNA. Devido a diferenças estruturais, as bases são capazes de realizar um número diferente de ligações de hidrogênio entre si. Assim, a Adenina faz duas ligações de hidrogênio com Timina ou Uracila, enquanto a Guanina faz três com a Citocina. A interação por nuvem eletrônica é fraca, porém, quanto maior o número de interações, mais forte essa ligação será. Sendo assim, quanto maior a quantidade de Citosinas e Guaninas em uma fita de DNA, mais forte será essa interação e mais difícil será desfazê-la. Como os nucleotídeos não são unidos ao acaso, é possível estabelecer uma relação matemática entre eles, sendo a quantidade de Adeninas igual a quantidade de Timinas e a quantidade de Citosinas igual a quantidade de Guaninas. Ademais, Adeninas + Citosinas = Guaninas + Timinas A partir dessa relação matemática, é possível determinar o percentual de bases em determinada sequência de DNA. A ligação complementar entre as bases nitrogenadas sempre ocorre entre uma purina e uma pirimidina. Essa informação é importante, pois permite que a estrutura do DNA se mantenha estável, isso porque a ligação complementar entre esses diferentes tipos de bases nitrogenadas permite que a dupla- hélice formada tenha a angulação perfeita. Outra informação relevante a respeito da estrutura do DNA é que a fita dupla possui orientação, ou seja, as duas fitas que formam o DNA ficam unidas de modo inverso uma a outra, ou seja, uma das fitas é iniciada pelo fosfato livre no carbono 5’, sendo denominada extremidade 5’, e é finalizada com as hidroxilas da pentose livres, sendo denominada extremidade 3’, em conotação a hidroxila 3’ livre. Já a outra fita, complementar a essa, inicia-se com a hidroxila livre e termina com o fosfato livre. A ligação complementar entre as bases, associada às duplas ligações entre elas, faz com que a estrutura possua uma organização espacial, possuindo sulcos e voltas com tamanhos pré-estabelecidos, o que confere ao DNA a forma de uma dupla- hélice. Como já foi dito anteriormente, os cientistas que determinaram a estrutura do DNA pela primeira vez foram Watson e Crick, em 1953, utilizando, para isso, estudos com difração de raio-X. O seu trabalho foi reconhecido mundialmente e eles receberam o prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia em 1962. RNA: estrutura molecular, tipos e funções Agora você já aprendeu muita coisa sobre o DNA e precisamos compreender o que é o RNA e qual a sua função na célula. O ácido ribonucleico (RNA) é um ácido nucleico muito parecido com o DNA, porém ele possui diferenças importantes, que destacamos no capítulo anterior. Ele é parte importante do nosso material genético, porém a função dele é completamente diferente do DNA. O DNA tem como papel central conservar e armazenar as informações hereditárias; o RNA, por outro lado, é a cópia fiel dos genes, ou seja, das sequências de DNA que contêm informação e que podem gerar uma proteína. O RNA é caracterizado por ser uma fita simples de nucleotídeos, unidos entre si por uma ligação fosfodiéster. Estruturalmente, ele possui hidroxila no carbono 2’ da pentose e ainda não possui Timina como base nitrogenada na sua molécula formada. A estrutura em fita simples faz com que o RNA possa ter diferentes conformações tridimensionais, o que dá a essa macromolécula uma versatilidade que não está presente no DNA. Existem diversos tipos de RNA. Dentre eles, destacamos o RNA mensageiro (RNAm), RNA ribossômico (RNAr), RNA transportador (RNAt) e o microRNA de interferência (snRNAs). Você sabia que diversos cientistas colaboraram para que Watson e Crick descobrissem a estrutura em dupla hélice do DNA? Dentre eles, há a cientista Rosalind Franklin. Ela era uma especialista em cristalografia de Raios-X e seus estudos foram usados como base para a teoria de Watson e Crick. Quer saber mais sobre isso? Leia o artigo a seguir. Todos esses RNAs estão relacionados com a síntese de proteínas ou regulação desse processo. O RNAm é a cópia dos genes. Após o processo de cópia que ocorre no núcleo celular, o RNA mensageiro é enviado ao retículo endoplasmático rugoso (RER), local celular responsável pela síntese de proteínas. Estruturalmente, o RNAm é uma sequência aberta de nucleotídeos. Ele será decodificado pelo RNAt durante a síntese de proteínas e é organizado em sequências de três nucleotídeos, denominadas códons. O RNAt é o responsável por decodificar o código trazido pelo RNAm do núcleo. Para tanto, ele utiliza a complementariedade de bases, semelhante ao que ocorre no núcleo com o DNA. Existem, ao todo, 64 RNAt diferentes, responsáveis por fazer a tradução do RNAm enviado pelo núcleo com a informação que irá originar uma proteína. Para tanto, ele possui uma sequência com três nucleotídeos, denominada anticódon, que é complementar ao códon do RNAm. Cada um dos 64 RNAt carrega um dos 20 aminoácidos que existem, logo, podemos concluir que existe mais de um RNAt para o mesmo aminoácido. O RNAr é a única molécula não proteica que funciona como uma enzima, ou seja, ele é capaz de acelerar a ligação entre os aminoácidos presentes no RNAt. Ele está presente nos ribossomos que podem estar concentradas no PER ou livres no citoplasma e sua função essencial é realizar a conexão entre os aminoácidos, por meio de uma ligação química chamada ligação peptídica, que é uma ligação do tipo amida. Deste modo, o RNAr é o responsável pela formação da nova proteína. Até o momento, podemos ver que esses três RNAs atuam em conjunto para a síntese proteica. O miRNA tem outro papel. Ele é formado por sequências longas de RNA, entre 10 e 25 nucleotídeos, que atuam regulando a expressão dos genes pelo bloqueio do mRNA ou bloqueiam RNAs estranhos invasores na célula. Os snRNAs são usados no splicing do mRNA, na regularização gênica, na manutenção de telômeros e em diversos outros processos celulares, eles conseguem influenciar a quantidade de RNAm que será formado por determinado gene. Deste modo, ele pode suprimir o processo de tradução. 4. A estrutura dos genes e o genoma O código genético tem algumas características que são importantes para manter a sua estabilidade e a conservação entre as gerações. Como descrito no capítulo anterior, a leitura do código é sempre feita a cada três nucleotídeos, que são chamados de códons. Além disso, o código é chamado degenerado ou redundante, isso pois existem mais RNAt do que aminoácidos a serem codificados. Essa característica, em especial, permite que eles não causem prejuízo nas proteínas formadas, mesmo que haja pequenos erros no processo de cópia dos genes e isso acontece porque existem mais códonsque são convertidos no mesmo aminoácido. Ademais, o código genético não é ambíguo, ou seja, mesmo que haja mais de um códon para o mesmo aminoácido, aquele aminoácido não poderá ser codificado por outros códons que não sejam os pré-estabelecidos. Por fim, ele é considerado semi universal, devido à sua conservação entre as diferentes espécies. Não é sobreposto, pois existe apenas um códon iniciador e um finalizador em cada fita de RNAm formada, além de não existir espaço entre os códons, ou seja, a leitura é contínua. Os códons que codificam os nossos aminoácidos são os mesmos em diversas outras espécies! Dentre elas, estão Todos os RNAs gerados são copiados a partir dos genes que estão no núcleo das células. O conjunto de genes presente em uma espécie é o seu genoma. Segundo Borges-Osório (2013), cerca de 5% do nosso DNA contém genes. Logo, a maior parte do DNA é considerado DNA não genômico, que é caracterizado por DNA repetitivo e sem função codificadora. O DNA pode, então, ser classificado como DNA repetitivo e DNA não-repetitivo. O DNA não-repetitivo é caracterizado pela sequência de DNA única que corresponde aos genes estruturais da célula que codificam polipeptídeos que integram enzimas, hormônios, receptores, etc. Ele está distribuído entre os diversos cromossomos que formam a espécie em diferentes regiões dos cromossomos, especialmente em regiões subteloméricas. Esse é o DNA que é copiado na forma de RNAm e que irá originar proteínas após a tradução. O DNA repetitivo, por outro lado, não se conhece completamente todas as informações contidas nestas regiões de DNA repetitivo e pode ser subdividido em DNA moderadamente repetitivo e DNA altamente repetitivo. O primeiro é formado por regiões pequenas e repetidas no genoma. Esse DNA codifica informações relevantes, como o RNAr, RNAt, receptores de células T, entre outros. O segundo é composto por sequências pequenas de nucleotídeos repetidos milhares de vezes e apresentados de forma dispersa no genoma. Essas sequências de DNA altamente repetitivo também são também chamados de tandem e não possuem genes. Essas repetições em tandem estão dispersas pelos cromossomos e podem ser classificadas de acordo com o tamanho em: DNA satélite, microssatélite e minissatélite. Os mini e microssatélites apesar de não serem genes, se leveduras, fungos e bactérias, bem como outros vertebrados. comportam como alelos com alta variabilidade genética na espécie. O DNA minissatélite é caracterizado por sequências curtas e repetitivas (Short Tandem Repeats – STR) que são utilizados como marcadores moleculares nas análises genômicas. Os DNAs minissatélites aparecem por exemplo em regiões próximo aos telômeros e são considerados como uma impressão digital. Ele consiste em regiões do DNA altamente polimórfico, ou seja, extremamente variável entre os indivíduos. Ele se situa próximo aos telômeros e é considerado uma impressão digital genética. Por fim, o DNA microssatélite é caracterizado por sequências curtas e repetitivas (Short Tandem Repeats – STR) que são utilizadas como marcadores moleculares nas análises genômicas. 5. Conclusão Acabamos por aqui a unidade sobre ácidos nucleicos, gene e genoma. Espero que você tenha aproveitado todo o conteúdo apresentado. Podemos aprender como as informações são passadas entre as gerações e como o organismo as preserva. Além disso, você pode entender como as informações são enviadas do núcleo para o citoplasma e são convertidas em informação (proteínas). Saiba mais sobre os DNAs repetitivos na medicina forense: Clique aqui http://www.biologia.bio.br/curso/2%C2%BA%20per%C3%ADodo%20Faciplac/Gen%C3%A9tica/DNA%20forense_artigo%20de%20revis%C3%A3o.pdf 6. Referências ALBERTS, B.; et al. Fundamentos da Biologia Molecular. Bahia: Ed. Artmed, 2017. Disponível em: <http://www.colegiogregormendel.com.br/gm_colegio/pdf/201 2/textos/3ano/biologia/31.pdf> Acesso em: 15 de janeiro de 2019. CARDOSO, Mayara. InfoEscola, [s.d]. Explicação de bases nitrogenadas. Disponível em: < https://www.infoescola.com/bioquimica/bases-nitrogenadas/>. Acesso em: 14 de janeiro de 2019. DOLINSKY, Luciana C.; PEREIRA, Lissiane M. C. V. DNA Forense – Artigo de Revisão. Saúde e Ambiente em revista. UNIGRANRIO, Rio de Janeiro, v.2, n.2, 2007. Disponível em: http://www.biologia.bio.br/curso/2%C2%BA%20per%C3%ADo do%20Faciplac/Gen%C3%A9tica/DNA%20forense_artigo%20d e%20revis%C3%A3o.pdf Acesso em: 15 de janeiro de 2019. PRAY, L. Discovery of DNA structure and function: Watson and Crick. Nature Education. 1(1):100, Cambridge, MA, 2008. THIEMANN, Otavio Henrique. A descoberta de estrutura do DNA: de Mendel a Watson e Crick. QNEsc. V.40, n 4, 2003, edição atual. Disponível em: <http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc17/17-a04.pdf> Acesso em: 15 de janeiro de 2019. YouTube (2014, janeiro, 16). Amoeba Sisters. Why RNA is Just as Cool as DNA. 4min42. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=0Elo-zX1k8M>. Acesso em: 15 de janeiro de 2019. http://www.colegiogregormendel.com.br/gm_colegio/pdf/2012/textos/3ano/biologia/31.pdf http://www.colegiogregormendel.com.br/gm_colegio/pdf/2012/textos/3ano/biologia/31.pdf https://www.infoescola.com/bioquimica/bases-nitrogenadas/ http://www.biologia.bio.br/curso/2%C2%BA%20per%C3%ADodo%20Faciplac/Gen%C3%A9tica/DNA%20forense_artigo%20de%20revis%C3%A3o.pdf http://www.biologia.bio.br/curso/2%C2%BA%20per%C3%ADodo%20Faciplac/Gen%C3%A9tica/DNA%20forense_artigo%20de%20revis%C3%A3o.pdf http://www.biologia.bio.br/curso/2%C2%BA%20per%C3%ADodo%20Faciplac/Gen%C3%A9tica/DNA%20forense_artigo%20de%20revis%C3%A3o.pdf http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc17/17-a04.pdf https://www.youtube.com/watch?v=0Elo-zX1k8M Parabéns, esta aula foi concluída! Mínimo de caracteres: 0/150 O que achou do conteúdo estudado? 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