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POPCIBIOHCFMUSP_0028_v03

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO FMUSP – HC 
Comissão Interna de Biossegurança em Organismos Geneticamente Modificados do 
Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - 2020 
 
POP 
CIBIOHCFMUSP 0028 
Versão 0003 
Disponibilização: 
Digital (pdf), no site da CIBio em OGMs 
https://www.biot.fm.usp.br/index.php?apg=cibio_apr&setor=CIBI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sinalização de risco em 
laboratório 
2020 
 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO FMUSP – HC 
Comissão Interna de Biossegurança em Organismos Geneticamente Modificados do 
Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - 2020 
 
POP 
CIBIOHCFMUSP 0028 
Versão 0003 
Disponibilização: 
Digital (pdf), no site da CIBio em OGMs 
https://www.biot.fm.usp.br/index.php?apg=cibio_apr&setor=CIBI 
 
 
 
 
 
Sinalização de risco em 
laboratório 
2020 
 
Versão 0003 
Terceira versão 
 
 
 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO FMUSP – HC 
Comissão Interna de Biossegurança em Organismos Geneticamente Modificados do 
Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - 2020 
 
POP 
CIBIOHCFMUSP 0028 
Versão 0003 
Disponibilização: 
Digital (pdf), no site da CIBio em OGMs 
https://www.biot.fm.usp.br/index.php?apg=cibio_apr&setor=CIBI 
 
SUMÁRIO POP CIBIO HCFMUSP 0028 
I. INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 6 
II. OBJETIVO ...................................................................................................................... 6 
III. ABRANGÊNCIA ............................................................................................................. 6 
IV. JUSTIFICATIVA ............................................................................................................ 6 
V. RESPONSABILIDADES .................................................................................................... 6 
VI. ABREVIAÇÕES.............................................................................................................. 7 
VII. DEFINIÇÕES .................................................................................................................. 7 
VIII. DOCUMENTOS RELACIONADOS ........................................................................ 8 
IX. DISPONIBILIZAÇÃO ................................................................................................... 8 
X. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS .................................................................................. 9 
XI. ORIENTAÇÕES GERAIS ............................................................................................. 9 
XII. CONCEITOS ................................................................................................................. 10 
XIII. PROCEDIMENTOS ................................................................................................. 11 
XIV. FIGURAS* ................................................................................................................. 11 
1. Sinalização de risco biológico ....................................................................................... 11 
Figura 1 - Símbolo de substância infectante ........................................................................... 12 
Figura 2 - Rótulo de substância infectante (subclasse 6.2) .................................................... 12 
Figura 3 - Aviso! Risco biológico ........................................................................................... 13 
2. Sinalização de risco químico ............................................................................................... 13 
Figura 4 – Risco químico ........................................................................................................ 13 
Figura 5 - Rótulo de substância tóxica (subclasse 6.1) ........................................................... 14 
3. Sinalização de radioativo .................................................................................................. 14 
Figura 6- Radioativo ............................................................................................................... 14 
Figura 7 – Símbolo de substância radioativa (embalagem Classe I) ....................................... 15 
Figura 8 – Símbolo de substância radioativa (embalagem Classe II) ..................................... 15 
Figura 9 – Alerta de material radioativo ou radiação ionizante. ............................................. 16 
4. Símbolo de explosivo ......................................................................................................... 16 
Figura 10 - Símbolo universal de substância explosiva .......................................................... 16 
5. Símbolo de gás inflamável, não tóxico ............................................................................. 16 
Figura 11 - Símbolo de gás inflamável, não tóxico. ................................................................ 17 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO FMUSP – HC 
Comissão Interna de Biossegurança em Organismos Geneticamente Modificados do 
Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - 2020 
 
POP 
CIBIOHCFMUSP 0028 
Versão 0003 
Disponibilização: 
Digital (pdf), no site da CIBio em OGMs 
https://www.biot.fm.usp.br/index.php?apg=cibio_apr&setor=CIBI 
 
6. Símbolo de gás inflamável, líquido inflamável, sólido inflamável, substância sujeita à 
combustão espontânea, substância que, em contato com a água, emitem gases inflamáveis.
 17 
Figura 12 – Símbolo de gás inflamável, líquido inflamável, sólido inflamável, substância 
sujeita à combustão espontânea, substância que, em contato com a água, emitem gases 
inflamáveis. ............................................................................................................................. 17 
7. Símbolo de substância tóxica ou peróxido orgânico ....................................................... 17 
Figura 13 – Símbolo de substância tóxica ou peróxido orgânico. ........................................... 18 
8. Corrosivos .......................................................................................................................... 18 
Figura 14 – Símbolo de corrosivo. .......................................................................................... 18 
9. Sinalização específica para atender as legislação da CTNBio para contenção de 
OGMs/AnGMs ........................................................................................................................... 18 
9.1) Símbolo de transgênico (pode ser utilizado nas áreas/equipamentos em que há manipulação 
de OGMs) .................................................................................................................................... 18 
Figura 15 – Alerta de substância transgênica .......................................................................... 19 
9.2)Boas práticas ......................................................................................................................... 19 
9.2.1 ) Em áreas laboratoriais é proibido fumar, beber, comer, aplicar maquiagem ou 
cosméticos. A CTNBio, em sua NR 2 informa da necessidade de haver placa com esta 
sinalização. .................................................................................................................................. 19 
Figura 16 – Nesta área é proibido consumir e guardar alimentos, beber, fumar e aplicar 
cosméticos. .............................................................................................................................. 19 
Figura 17 – Nesta área não são admitidos animais que não estejam relacionados ao 
trabalho em execução nas instalações .................................................................................. 20 
10. Sinalização nasportas das áreas de experimentação ................................................. 20 
Figura 18 - Sinalização de risco biológico e químico nos acessos às áreas de experimentação
 ................................................................................................................................................. 21 
11. Sinalização de equipamentos (freezers, geladeiras, cabines de segurança, vórtex, 
banho-maria, etc) ...................................................................................................................... 21 
Figura 19 - Sinalização de risco em freezer destinado ao armazenamento de amostras 
biológicas. ............................................................................................................................... 22 
Figura 20 - Sinalização de risco em geladeira destinada ao armazenamento de reagentes 
químicos. ................................................................................................................................ 23 
12. Sinalização de caixas destinadas à guarda de OGMs ................................................ 23 
Figura 21 - Sinalização de caixas destinadas ao armazenamento de OGMs. .......................... 23 
13. Sinalização da sequência de paramentação ................................................................ 23 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO FMUSP – HC 
Comissão Interna de Biossegurança em Organismos Geneticamente Modificados do 
Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - 2020 
 
POP 
CIBIOHCFMUSP 0028 
Versão 0003 
Disponibilização: 
Digital (pdf), no site da CIBio em OGMs 
https://www.biot.fm.usp.br/index.php?apg=cibio_apr&setor=CIBI 
 
Figura 22 – Quadro contendo sequência de paramentação para entrada em áreas laboratoriais.
 ................................................................................................................................................. 24 
14. Sinalização de pias ......................................................................................................... 24 
14.1 Pia para a higienização das mãos .................................................................................... 25 
Figura 23 – Exemplo de pia exclusiva para lavagem das mãos sinalizada. ....................... 25 
Figura 24 – Exemplo de pia para lavagem de vidrarias devidamente sinalizada. ............ 26 
15. Sinalização de emergência ............................................................................................ 26 
Figura 25 – Exemplo da sinalização de emergência em áreas laboratoriais. .................... 27 
16. Mapa de risco ................................................................................................................. 27 
Quadro I – Representação de riscos ambientais presentes nos mapas de risco ....................... 28 
17. Diagrama de Hommel ................................................................................................... 29 
Figura 26 – Representação gráfica do diagrama de Hommel. ............................................... 29 
18. Material a ser transportado ......................................................................................... 30 
19. Pictogramas de perigo de acordo com o GHS ............................................................ 30 
Figura 27 – Pictogramas de perigo ...................................................................................... 31 
XV. ALTERAÇÕES REALIZADAS NESTA VERSÃO .................................................. 32 
XVI. RESPONSÁVEIS PELA APROVAÇÃO DO PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO ..................................................................................................... 32 
XVII. REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 32 
 
 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO FMUSP - HC 
Hospital das Clínicas e da Faculdade de Medicina da 
Universidade de São Paulo 
CÓDIGO: 
CIBIOHCFMUSP 0028 
Comissão Interna de Biossegurança em Organismos 
Geneticamente Modificados do HCFMUSP (CIBio em 
OGMs HCFMUSP) 
Data: 08/12/2020 Rev: 
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TÍTULO: Sinalização de risco em 
laboratório 
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CIBIOHCFMUSP 0028 
Versão 0003 
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https://www.biot.fm.usp.br/index.php?apg=cibio_apr&setor=CIBI 
 
I. INTRODUÇÃO 
 
No intuito de prevenir acidentes e facilitar as comunicações de risco em áreas 
laboratoriais de forma padronizada, normas foram criadas a fim de uniformizar a 
sinalização de risco (ISO, ABNT). Este POP apresenta algumas sinalizações que devem 
ser utilizadas em laboratório, dependendo das atividades ali realizadas. Cabe ao SESMT 
identificar os riscos do ambiente de trabalho e orientar que os responsáveis pela unidade 
operacional (instituição, chefia, laboratoristas...) providenciem a sinalização de risco 
apropriada. 
 
II. OBJETIVO 
 
Fornecer orientações acerca da sinalização em laboratório conforme diretrizes dos 
órgãos idealizadores de normas técnicas. 
 
III. ABRANGÊNCIA 
 
Sistema FMUSP HC – Unidades operacionais certificadas pelo CQB 0217/06. 
IV. JUSTIFICATIVA 
 
Necessidade de instituir a sinalização uniforme das áreas de experimentação situadas no 
complexo HCFMUSP e fornecer material para que as unidades operacionais possam 
sinalizar os riscos presentes em suas áreas laboratoriais conforme legislação vigente 
(ISO 7010:2011; Norma Regulamentadora18 da CTNBio, NBR 14785:2001 da ABNT, 
NBR 7500 da ABNT, Norma Regulamentadora 32 do Ministério do Trabalho e 
Emprego). 
 
V. RESPONSABILIDADES 
 
É responsabilidade de o técnico principal assegurar o cumprimento das normas de 
biossegurança. 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO FMUSP - HC 
Hospital das Clínicas e da Faculdade de Medicina da 
Universidade de São Paulo 
CÓDIGO: 
CIBIOHCFMUSP 0028 
Comissão Interna de Biossegurança em Organismos 
Geneticamente Modificados do HCFMUSP (CIBio em 
OGMs HCFMUSP) 
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CIBIOHCFMUSP 0028 
Versão 0003 
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https://www.biot.fm.usp.br/index.php?apg=cibio_apr&setor=CIBI 
 
 
VI. ABREVIAÇÕES 
 
ABNT = Associação Brasileira de Normas Técnicas. 
CTNBio = Comissão Técnica Nacional de Biossegurança 
CQB=Certificado de qualidade em biossegurança. 
ISO = do inglês International Organization for Standardization (Organização 
Internacional para Padronização). 
NBR = Norma Brasileira 
NR = Norma regulamentadora 
POP = Procedimento operacional padrão 
SESMT=Serviço Especializado em Engenharia e em Medicina do Trabalho. 
 
VII. DEFINIÇÕES 
 
Amostra=material de origem humana a ser utilizada em análises laboratoriais. 
Biossegurança = é um conjunto de ações que tem a capacidade de eliminar ou 
minimizar riscos relacionados às atividades ocupacionais. 
Cabine de segurança biológica= é um equipamento utilizado em laboratório 
destinado ao manejo de agentes biológicos que tem por objetivo proteger o 
operador, o meio ambiente e as amostras manipuladas. 
Contenção= é um termo utilizado para se referir a métodos de segurança 
utilizados para a manipulação de agentes ou materiais infectantes em um 
determinado local. 
Diagrama de Hommel = sistema de sinalização de severidade de exposição 
aguda a um determinado produto químico, durante situações de emergência. 
Equipamento de proteção coletiva = são dispositivos de proteção ocupacional 
ao grupo, ao patrimônio, ao meio ambiente e/ou à pesquisa. 
Equipamento de proteção individual = constituem as primeiras barreiras de 
proteção dos indivíduos frente aos riscos ocupacionais e também oportunizam a 
redução de transmissão de micro-organismos. 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO FMUSP- HC 
Hospital das Clínicas e da Faculdade de Medicina da 
Universidade de São Paulo 
CÓDIGO: 
CIBIOHCFMUSP 0028 
Comissão Interna de Biossegurança em Organismos 
Geneticamente Modificados do HCFMUSP (CIBio em 
OGMs HCFMUSP) 
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CIBIOHCFMUSP 0028 
Versão 0003 
Disponibilização: 
Digital (pdf), no site da CIBio em OGMs 
https://www.biot.fm.usp.br/index.php?apg=cibio_apr&setor=CIBI 
 
Grupo de risco biológico = classificação dos microrganismos infectantes, em 
ordem crescente de risco. 
Kit para derramamentos = é um kit, disponibilizado pelo empregador 
HCFMUSP, utilizados em caso de derramamentos de substâncias químicas no 
laboratório. 
Mapa de risco= é representação gráfica dos riscos ocupacionais presentes no 
ambiente de trabalho. 
Material biológico= organismos ou partes destes, infectados ou não. 
Nível de biossegurança= condições nas quais os agentes biológicos devem ser 
manuseados com segurança. 
Organismo geneticamente modificado= todo organismo manipulados 
geneticamente através da tecnologia do RNA/DNA recombinante ou engenharia 
genética. Essa modificação pode ou não inserir um gene externo no DNA do 
organismo. 
Perigo = componente que tenha potencial para causa evento adverso à saúde 
humana, animal e ambiente. 
Pictograma = símbolo que representa objeto ou conceito. 
Risco= é a probabilidade de um indivíduo adquirir uma infecção, sofrer um dano 
ou um ferimento de caráter ocupacional. 
Transgênico= são OGMs que receberam um gene de outro ser vivo em seu 
DNA por meio de técnicas de biotecnologia. 
 
VIII. DOCUMENTOS RELACIONADOS 
 
POP CIBIO HCFMUSP 0001, POP CIBIO HCFMUSP 0002, POP CIBIO 
HCFMUSP 0003, POP CIBIO HCFMUSP 0006, POP CIBIO HCFMUSP 0007, 
POP CIBIO HCFMUSP 0008, POP CIBIO HCFMUSP 0015, POP CIBIO 
HCFMUSP 0029, POP CIBIO HCFMUSP 0030, POP CIBIO HCFMUSP 0035, 
POP CIBIO HCFMUSP 0036. 
 
IX. DISPONIBILIZAÇÃO 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO FMUSP - HC 
Hospital das Clínicas e da Faculdade de Medicina da 
Universidade de São Paulo 
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CIBIOHCFMUSP 0028 
Comissão Interna de Biossegurança em Organismos 
Geneticamente Modificados do HCFMUSP (CIBio em 
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CIBIOHCFMUSP 0028 
Versão 0003 
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Digital (pdf), no site da CIBio em OGMs 
https://www.biot.fm.usp.br/index.php?apg=cibio_apr&setor=CIBI 
 
O procedimento operacional padrão será disponibilizado em sua versão digital, 
no site da CIBio em OGMs do HCFMUSP 
(https://www.biot.fm.usp.br/index.php?apg=cibio_apr&setor=CIBI). Também 
estará disponível na rede CIBIO-OGM (pesquisa.fm.usp.br), disponível nos 
computadores da CIBio em OGMs do HCFMUSP, cuja sede é o Prédio Anexo 
da Comissão de Pesquisa e Inovação da FMUSP 
 
X. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 
1) Impressora 
2) Adesivo/Papel Adesivo/Fita Adesiva 
ou 
3) Adesivos de sinalização 
 
XI. ORIENTAÇÕES GERAIS 
 
Os riscos presentes nas áreas laboratoriais (equipamentos, pias, corredores, 
adendos) devem ser sinalizados mediante a utilização de símbolos de alerta 
aceitos internacionalmente. 
Geralmente as sinalizações de risco presentes em laboratório estão em: 
- Paredes ou portas de áreas laboratoriais contendo: o mapa de risco da área, 
medidas a serem tomadas em caso de emergência/acidentes, regras de 
paramentação para entrada nas salas, identificação das saídas de emergência, etc. 
-Freezers utilizados para o armazenamento de amostras biológicas, com o 
símbolo de risco biológico. 
- Geladeira utilizada para o armazenamento de reagentes, com o símbolo de 
risco químico. 
-Armários utilizados para o armazenamento de reagentes químicos 
-Centrífugas, vórtex, banho-maria, microscópios, cabine de segurança biológica, 
etc. com o símbolo de risco pertinente. 
- Caixa de disjuntores, contendo o símbolo de risco físico. 
-Equipamentos de raio-x identificados com o símbolo de risco radiológico. 
-Gases de uso medicinal identificados com o símbolo respectivo. 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO FMUSP - HC 
Hospital das Clínicas e da Faculdade de Medicina da 
Universidade de São Paulo 
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Comissão Interna de Biossegurança em Organismos 
Geneticamente Modificados do HCFMUSP (CIBio em 
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https://www.biot.fm.usp.br/index.php?apg=cibio_apr&setor=CIBI 
 
-Pias utilizadas para a lavagem de vidrarias. 
-Pias utilizadas para exclusivamente a higienização de mãos. 
-Identificação da manipulação de organismos geneticamente modificados. 
-Frascos de reagentes químicos. 
 
XII. CONCEITOS 
 
Segundo a NR 26, seguem abaixo algumas cores utilizadas para a 
identificação de riscos 
 
VERMELHO 
Utilizado para indicar equipamentos e aparelhos de proteção e combate a 
incêndio. 
 
AMARELO 
Utilizado para indicar “cuidado”. 
 
BRANCO 
 
Será utilizado em localização e coletores de resíduos, além de áreas em torno de 
equipamentos de socorro de urgência, de combate a incêndio ou outros 
equipamentos de emergência. Além disso, deverá ser utilizada em áreas 
destinadas a armazenagem. 
 
PRETO 
Poderá ser utilizado em substituição ao branco, ou combinado a este, quando 
condições especiais o exigirem. 
 
AZUL 
Utilizado para indicar “cuidado”, sendo limitado para avisos contra uso e 
movimentação de equipamentos que porventura estejam em manutenção. 
 
 
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https://www.biot.fm.usp.br/index.php?apg=cibio_apr&setor=CIBI 
 
VERDE 
Indica segurança. Deve identificar caixas de primeiros socorros ou de máscaras 
de proteção contra gases. Também deve ser utilizada para identificar chuveiros, 
emblemas, dispositivos, avisos de segurança, bem como fontes lavadoras de 
olhos. 
 
PÚRPURA 
Indica perigos provenientes de radiação. 
 
No item Figuras, disponibilizaremos alguns modelos que podem ser utilizados 
para impressão. 
 
XIII. PROCEDIMENTOS 
 
Sinalização 
1) Proceder com a impressão dos adesivos necessários para identificação 
gráfica dos riscos aceitos internacionalmente (químicos, físicos, biológicos) 
inerentes a utilização do equipamento. 
2) Adentrar no laboratório conforme as Boas Práticas de Laboratório (POP 
CIBIO HFMUSP 0001) 
3) Limpar a superfície que receberá a sinalização. 
4) Secar bem a superfície. 
5) Aplicar o adesivo no local desejado (de modo que esteja em local bem 
visível) 
6) As sinalizações contendo número de telefones e e-mails, devem ser 
constantemente atualizadas. 
 
XIV. FIGURAS* 
*Consultar legislação pertinente para obter complementações quanto à sinalização e identificação. 
 
1. Sinalização de risco biológico 
 
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https://www.biot.fm.usp.br/index.php?apg=cibio_apr&setor=CIBI 
 
Toda área de experimentação, equipamento em que haja manipulação, armazenamento, 
descarte de material biológico, deve estar sinalizada com o símbolo universal de risco 
biológico. 
 
Figura 1 - Símbolo de substância infectante 
Fonte: ABNT 7500 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2 - Rótulo de substância infectante (subclasse 6.2) 
Fonte: ABNT 7500 
6 
 
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Figura 3 - Aviso! Risco biológico 
Fonte: ISO 7010:2011 
2. Sinalização de risco químico 
Toda área de experimentação, equipamento em que haja manipulação, armazenamento, 
descarte de reagentes químicos, deve estar sinalizada com o símbolo universal de risco 
químico. A rotulagem dos produtos químicos deve obedecer à Norma Brasileira 
147253/2017, da ABNT e está em concordância com o sistema global harmonizado de 
classificação e rotulagem de produtos químicos. 
 
Fonte: ABNT 7500 
Figura 4 – Risco químico 
 
 
 
 
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Fonte: ABNT 7500 
Figura 5 - Rótulo de substância tóxica (subclasse 6.1) 
 
3. Sinalização de radioativo 
Toda área de experimentação, equipamento em que haja manipulação, armazenamento, 
descarte de reagentes que emitam radiação, deve estar sinalizada com o símbolo 
universal de radioativo. 
 
Fonte: ABNT 7500 
Figura 6- Radioativo 
 
6 
 
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Figura 7 – Símbolo de substância radioativa (embalagem Classe I) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 8 – Símbolo de substância radioativa (embalagem Classe II) 
 
RADIOATIVO 
CONTEÚDO.... 
ATIVIDADE... 
7 
I 
RADIOATIVO 
CONTEÚDO.... 
ATIVIDADE... 
7 
II 
 
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https://www.biot.fm.usp.br/index.php?apg=cibio_apr&setor=CIBI 
 
 
Fonte ISO 7010-2011 
Figura 9 – Alerta de material radioativo ou radiação ionizante. 
 
OUTROS SÍMBOLOS 
4. Símbolo de explosivo 
 
Fonte: ABNT 7500 
Figura 10 - Símbolo universal de substância explosiva 
 
5. Símbolo de gás inflamável, não tóxico 
 
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https://www.biot.fm.usp.br/index.php?apg=cibio_apr&setor=CIBI 
 
 
Fonte: ABNT 7500 
Figura 11 - Símbolo de gás inflamável, não tóxico. 
 
6. Símbolo de gás inflamável, líquido inflamável, sólido inflamável, substância 
sujeita à combustão espontânea, substância que, em contato com a água, 
emitem gases inflamáveis. 
 
Fonte: ABNT 7500 
Figura 12 – Símbolo de gás inflamável, líquido inflamável, sólido inflamável, 
substância sujeita à combustão espontânea, substância que, em contato com a 
água, emitem gases inflamáveis. 
 
7. Símbolo de substância tóxica ou peróxido orgânico 
 
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 Fonte: ABNT 7500 
Figura 13 – Símbolo de substância tóxica ou peróxido orgânico. 
 
8. Corrosivos 
 
 Fonte: ABNT 7500 
Figura 14 – Símbolo de corrosivo. 
 
9. Sinalização específica para atender as legislação da CTNBio para contenção 
de OGMs/AnGMs 
9.1) Símbolo de transgênico (pode ser utilizado nas áreas/equipamentos em que 
há manipulação de OGMs) 
 
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 NESTA ÁREA É PROIBIDO CONSUMIR E GUARDAR 
ALIMENTOS, BEBER, FUMAR E APLICAR COSMÉTICOS. 
 
 
 
Figura 15 – Alerta de substância transgênica 
 
 
9.2)Boas práticas 
9.2.1 ) Em áreas laboratoriais é proibido fumar, beber, comer, aplicar 
maquiagem ou cosméticos. A CTNBio, em sua NR 2 informa da necessidade de 
haver placa com esta sinalização. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 16 – Nesta área é proibido consumir e guardar alimentos, beber, fumar e 
aplicar cosméticos. 
 
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NESTA ÁREA NÃO SÃO ADMITIDOS ANIMAIS QUENÃO 
ESTEJAM RELACIONADOS AO TRABALHO EM EXECUÇÃO 
NAS INSTALAÇÕES 
 
 
 
9.2.2) Em áreas laboratoriais é proibido admitir animais que não estejam 
relacionados ao trabalho em execução nas instalações 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 17 – Nesta área não são admitidos animais que não estejam relacionados ao 
trabalho em execução nas instalações 
 
 
10. Sinalização nas portas das áreas de experimentação 
Nas portas das áreas de experimentação em que há manejo de material biológico, deverá 
constar aviso contendo o símbolo e o sinal de risco biológico, conforme Figura 18. 
 
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Figura 18 - Sinalização de risco biológico e químico nos acessos às áreas de 
experimentação 
 
11. Sinalização de equipamentos (freezers, geladeiras, cabines de segurança, 
vórtex, banho-maria, etc) 
Além do número/nome/código de referência do equipamento, deve-se colar 
sinalização de risco biológico em equipamentos que porventura entrem em 
contato com material biológico contendo OGMs* ou não (fluídos biológicos, 
 
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peças anatômicas, animais ou parte de animais, células, DNA, etc) e/ou 
reagentes químicos, conforme exemplificado nas Figuras 19 e 20. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Havendo guarda de OGMs sinalizar também na porta da geladeira/freezer com o 
símbolo de material transgênico e o dizer “ Contém OGM”. Na prateleira em que estão 
os OGMs também colocar o símbolo de material transgênico e o dizer “Contém OGM” 
 
Figura 19 - Sinalização de risco em freezer destinado ao armazenamento de 
amostras biológicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FREEZER 01 
GELADEIRA 01 
-22ºC 
-4ºC 
Controle de 
temperatura 
 
Controle de 
temperatura 
 
RISCO BIOLÓGICO RISCO BIOLÓGICO 
IMAGEM AMPLIADA 
IMAGEM AMPLIADA 
RISCO QUÍMICO 
RISCO QUÍMICO 
 
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Figura 20 - Sinalização de risco em geladeira destinada ao armazenamento 
de reagentes químicos. 
 
12. Sinalização de caixas destinadas à guarda de OGMs 
As caixas destinadas à guarda de OGMs deverão ser identificadas na tampa e 
base lateral com as seguintes informações: 
1) Laboratório 
2) Risco (biológico/químico) 
3) Símbolo de transgênico acompanhado do dizer: “CONTÉM OGM” 
4) Nome, telefone e e-mail do responsável. 
5) Número da caixa 
Segue a figura 21 que servirá como exemplo da caixa acima mencionada. 
 
 
 
 
 
 
Figura 21 - Sinalização de caixas destinadas ao armazenamento de OGMs. 
 
13. Sinalização da sequência de paramentação 
A sequência utilizada para a paramentação antes da entrada nas áreas laboratoriais deve 
estar afixada na antessala de áreas em que há manejo de micro-organismos de classe 2 
(Nível 2 de Biossegurança). Sugere-se que no acesso de áreas nas quais há manejo de 
CAIXA 
TAMPA 
Laboratório de Parasitologia Médica – 
LIM 46 
Responsável: Natalia Godoy 
Telefone: (xx)xxxx-xxxx 
e-mail: xxxx.xxx@hc.fm.usp.br 
CAIXA :0001/2021 
CONTÉM OGM 
LIM 46 
Natalia Godoy 
Telefone: (xx)xxxx-xxxx 
e-mail: xxxx.xxx@hc.fm.usp.br 
CAIXA :0001/2021 
CONTÉM OGM 
 
 
mailto:xxxx.xxx@hc.fm.usp.br
mailto:xxxx.xxx@hc.fm.usp.br
 
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micro-organismos de classe 1, seja também afixado informe contendo a sequência de 
paramentação. 
 
Figura 22 – Quadro contendo sequência de paramentação para entrada em áreas 
laboratoriais. 
 
14. Sinalização de pias 
As pias utilizadas para a higienização das mãos devem ser exclusivas para este fim, 
sendo proibido o manejo de amostras biológicas e reagentes químicos nesta área. Nas 
 
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pias utilizadas para a lavagem de vidrarias e de materiais que entraram em contato com 
reagentes e amostras biológicas, é proibida a higienização das mãos. 
14.1 Pia para a higienização das mãos 
Deve conter: orientações gráficas para higienização das mãos, aviso proibindo 
a manipulação de amostras biológicas e aviso contendo “ Pia exclusiva para a 
higienização das mãos”. 
 
Fonte das imagens: ABNT, ISO, saúde.gov.br 
Arte: CIBio em OGMs do HCFMUSP 
 
Figura 23 – Exemplo de pia exclusiva para lavagem das mãos sinalizada. 
 
14.2 Pia para a lavagem de vidrarias 
Deve conter: orientações gráficas quanto ao material que pode ser manipulado 
no local, aviso proibindo a higienização das mãos 
Fonte: saúde.gov.br 
 
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Fonte das imagens: ABNT, ISO, saúde.gov.br 
Arte: CIBio em OGMs do HCFMUSP 
 
Figura 24 – Exemplo de pia para lavagem de vidrarias devidamente sinalizada. 
 
15. Sinalização de emergência 
 
A sinalização de emergência deve estar situada em: 
-saídas de emergência. 
-abrigo para o armazenamento temporário de resíduos. 
- naparede das unidades laboratoriais, contendo contatos de emergência da 
Instituição. 
-extintores de incêndio 
 
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-equipamentos de proteção coletiva 
-kits de derramamento 
-maletas de primeiros socorros 
 
Fonte das imagens: ABNT, ISO, saúde.gov.br 
Arte: CIBio em OGMs do HCFMUSP 
 
Figura 25 – Exemplo da sinalização de emergência em áreas laboratoriais. 
 
16. Mapa de risco 
De acordo com a Portaria nº25/94 do Ministério do Trabalho, o mapa de risco é 
um documento que serve como orientação para a adoção de medidas de controle 
dos Riscos Ambientais nos locais de trabalho. 
Cabe a CIPA da instituição a elaboração do MAPA DE RISCOS. 
 
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A representação dos riscos é feita mediante a utilização de círculos com 
diferentes diâmetros, conforme o quadro 1: 
Quadro I – Representação de riscos ambientais presentes nos mapas de risco 
RISCO AMBIENTAL COR TIPO DE RISCO 
 PEQUENO 
(diâmetro de 
2,5cm) 
MÉDIO 
(diâmetro de 5 
cm) 
GRANDE 
(diâmetro de 10 
cm) 
Agente Físico VERDE 
 
 
 
 
 
 
Agente Químico VERMELHO 
 
 
 
 
 
 
Agente Biológico MARROM 
 
 
 
 
 
 
Agente Ergonômico AMARELO 
 
 
 
 
 
 
Agente Mecânico AZUL 
 
 
 
 
 
 
Risco Local LARANJA 
 
 
 
 
 
 
Risco Operacional PRETO 
 
 
 
 
 
 
 
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17. Diagrama de Hommel 
Esta comunicação de risco é representada por um quadrado, que possui 4 cores 
associadas a um tipo de risco e grau de severidade que vai de 0 a 4. 
 
 
Fonte: http://www.blog.mcientifica.com.br/diagrama-de-hommel/ 
Figura 26 – Representação gráfica do diagrama de Hommel. 
 
 
 
 
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18. Material a ser transportado 
Trataremos especificamente de transportes em Procedimentos Operacionais 
Próprios (POP CIBIOHCFMUSP 0035 E 0036). 
 
19. Pictogramas de perigo de acordo com o GHS 
No rótulo dos produtos químicos constam informações sobre a periculosidade 
por meio de imagens, denominadas pictogramas, seguidos das palavras ou 
frases: 
Palavra ou frase Gravidade 
Perigo Mais grave 
Atenção Menos grave 
Advertência de perigo Frases H (fornecidas com os dados do 
produto) 
Recomendação de prudência Frases P (fornecidas com os dados do 
produto) 
 
 
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Figura 27 – Pictogramas de perigo 
Fonte: https://wondercom.pt/2018/10/01/wondernews-outubro-18-seguranca-na-utilizacao-de-produtos-
quimicos-perigosos/ 
 
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Universidade de São Paulo 
CÓDIGO: 
CIBIOHCFMUSP 0028 
Comissão Interna de Biossegurança em Organismos 
Geneticamente Modificados do HCFMUSP (CIBio em 
OGMs HCFMUSP) 
Data: 08/12/2020 Rev: 
3 
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TÍTULO: Sinalização de risco em 
laboratório 
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CIBIOHCFMUSP 0028 
Versão 0003 
Disponibilização: 
Digital (pdf), no site da CIBio em OGMs 
https://www.biot.fm.usp.br/index.php?apg=cibio_apr&setor=CIBI 
 
XV. ALTERAÇÕES REALIZADAS NESTA VERSÃO 
1. Versão 
2. Cabeçalho 
3. Rodapé 
4. Índice 
5. Abrangência 
6. Disponibilização 
7. Figuras* 
 
XVI. RESPONSÁVEIS PELA APROVAÇÃO DO PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO 
 
Elaborado por: 
Nome: Natalia Souza de Godoy 
Setor: Comissão Interna de 
Biossegurança em OGMs do 
HCFMUSP 
 
Verificado por (2º versão): 
Nome: Natalia Souza de Godoy 
Setor: Comissão Interna de 
Biossegurança em OGMs do 
HCFMUSP 
 
Aprovado por: 
Nome: Prof. Dr. Esper G. Kallas 
 
 
 
 
XVII. REFERÊNCIAS 
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14785. Laboratório Clínico – 
Requisitos de segurança. Rio de Janeiro. 2001 
 
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7500. Símbolos de risco e manuseio 
para o transporte e armazenamento de materiais. Rio de Janeiro. 2001 
 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO FMUSP - HC 
Hospital das Clínicas e da Faculdade de Medicina da 
Universidade de São Paulo 
CÓDIGO: 
CIBIOHCFMUSP 0028 
Comissão Interna de Biossegurança em Organismos 
Geneticamente Modificados do HCFMUSP (CIBio em 
OGMs HCFMUSP) 
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Versão 0003 
Disponibilização: 
Digital (pdf), no site da CIBio em OGMs 
https://www.biot.fm.usp.br/index.php?apg=cibio_apr&setor=CIBI 
 
Brasil. Norma Regulamentadora nº18. Comissão Técnica Nacional de Biossegurança. 
2018 
 
Brasil. Norma Regulamentadora nº32. Segurança e saúde no trabalho em serviços de 
saúde. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria TEM – GM 485: 2005 
 
Brasil. Norma Regulamentadora nº26. Sinalização de segurança. Ministério do Trabalho 
e Emprego. Portaria GM nº3124:1978. 
 
Brasil. Resolução Normativa nº2 de 27 de novembro de 2006. Comissão Técnica 
Nacional de Biossegurança. 
 
Figueiredo, LHM., Penteado MIO.,Medeiros, PT. Revista de Biotecnologia. Patentes 
em Biotecnologia. Biotecnologia Ciência & Desenvolvimento ano IX. 36: 32-39. 
Janeiro a junho de 2006. 
 
Mattos Ubirajara A. de O., Freitas Nilton Benedito B.. Mapa de risco no Brasil: as 
limitações da aplicabilidade deum modelo operário. Cad. Saúde Pública [Internet]. 
1994 June [cited 2019 Feb 19] ; 10( 2 ): 251-258. Available from: 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
311X1994000200012&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X1994000200012 
 
Portaria nº 5, de 17.08.92, do Diretor do Departamento Nacional de Segurança e Saúde 
do Trabalhador, publicada no Diário Oficial da União em 20.08.92 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO FMUSP - HC 
Hospital das Clínicas e da Faculdade de Medicina da 
Universidade de São Paulo 
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Geneticamente Modificados do HCFMUSP (CIBio em 
OGMs HCFMUSP) 
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Disponibilização: 
Digital (pdf), no site da CIBio em OGMs 
https://www.biot.fm.usp.br/index.php?apg=cibio_apr&setor=CIBI 
 
 
Portaria nº25, de 29.12.94, do Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho. 
 
Universidade de São Paulo. Manual de Biossegurança. Comissão Interna de 
Biossegurança do Instituto de Química da Universidade de São Paulo.2016; 1-51. 
 
Universidade Federal de São Paulo. Segurança em Laboratórios: aspectos ambientais e 
ocupacionais. 2019; 1-73. (Curso) 
 
Universidade Federal de São Paulo. Segurança em Laboratórios: boas práticas 
laboratoriais. 2019; 1-89 (Curso)

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