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Areia, 2018 Curso de Agronomia Disciplina: Administração Rural Professor: MSc. Laércio Barros Inovação no Agronegócios Agronegócio: importância • Representatividade do PIB (23,1% em 2013); • Caráter social: alimentar, geração de emprego (40% da mão de obra nacional); • Atividades Inovativas; • Competividade brasileira futura: inovação tecnológica nas unidades agropecuárias e nas organizações de modo sistêmico; Agronegócio: importância • Representatividade do PIB (23,1% em 2013); • Caráter social: alimentar, geração de emprego (40% da mão de obra nacional); • Atividades Inovativas; • Competividade brasileira futura: inovação tecnológica nas unidades agropecuárias e nas organizações de modo sistêmico; Desafios para o agronegócio • Necessidade de incrementos à produção e a produtividade de alimentos; • Pesquisa e desenvolvimento de novas sementes e insumos; • Processos de irrigação; • Fortalecimento de extensão e política agrícola; • Crédito, infraestrutura rural; • Estoque e desenvolvimento dos mercados. Desafios para o agronegócio • A sustentabilidade do agronegócio, do ponto de vista social, ambiental e econômico, também requer um contínuo desenvolvimento de inovações para produtores em todos os pontos da cadeia produtiva. Inovação é: • Introdução de um bem que é novo ou significativamente melhorado; • Introdução de um serviço que é novo ou significativamente melhorado; • Implementação de um novo processo ou significativas melhorias; • Implementação de um novo método de marketing; • Implementação de um novo método organizacional; Padrão tecnológico do setor agrícola • Padrão Tecnológico da agricultura – dominada por fornecedores (de fertilizantes, sementes, pesticidas e máquinas agrícolas); • Isso ocorre porque a existência de assimetrias em termos de padrões de geração e difusão de tecnologia nas diferentes atividades produtivas; Interação entre os agentes para a inovação • Mais do que visualizar a inovação como um fenômeno econômico, é necessário discutir a inovação como um complexo processo social. Agentes: • pesquisadores e organizações de pesquisas; • indivíduos e organizações envolvidos em pesquisas de mercado; • indivíduos e organizações envolvidos nos resultados de pesquisa extensionista, incluindo fornecedores de insumos agrícolas e consultores; • agricultores como indivíduos e como membros de explorações agrícolas familiares; • agentes processadores/distribuidores/atacadistas; varejistas; • consumidores (usuários finais, como indivíduos); • consumidores enquanto segmento organizado/grupos de usuários finais; • indivíduos organizados em grupos de interesses especiais (por exemplo, organizações não governamentais); • políticos como representantes da comunidade; autoridades reguladoras governamentais; o quadro político abrangente etc. • A geração de novos conhecimentos aplicados exige uma lógica evolutiva até consolidar-se como tecnologia inovadora; • a reflexão em torno da inovação no agronegócio requer explorar novos fatores em torno desse processo de inovação, como agentes e elementos − não somente o econômico, mas inclusive o social e o ambiental −, que conduzam mais rapidamente a sociedade a um nível sustentável tanto do ponto de vista da produção como do consumo. Referência • ZUIN, Luís Fernando Soares; QUEIROZ, Timóteo Ramos. Agronegócios: gestão, inovação e sustentabilidade. São Paulo: saraiva, 2015.
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