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Radiofrequência

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ELETROTERAPIA 
FACIAL E CORPORAL 
AVANÇADA
Paula Andreotti
Prática da radiofrequência 
corporal e facial
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Explicar as indicações terapêuticas da técnica de radiofrequência 
para cada indivíduo.
  Identificar os parâmetros de ajustes do equipamento de radiofrequência.
  Programar os parâmetros de ajustes do equipamento de radiofrequência.
Introdução
Neste capítulo, você vai estudar a prática aplicada à radiofrequência, a 
utilização da técnica para cada uma das alterações estéticas e a técnica de 
aplicação, além dos parâmetros que são determinados de acordo com a 
indicação estética. Verá também como realizar os ajustes de parâmetros 
em relação à frequência do equipamento, à potência e à intensidade.
Indicações terapêuticas da técnica 
de radiofrequência
A radiofrequência é um recurso caracterizado como uma modalidade terapêu-
tica que utiliza radiação do espectro eletromagnético, e trabalha por conversão 
de energia eletromagnética em calor controlado, o que promove reações nos 
diferentes tipos de tecidos. Seus efeitos se resumem a aumento da circulação 
sanguínea, aumento da oxigenação e nutrição do tecido, contração do colágeno, 
lipólise, reorganização das fi bras de colágeno. 
A radiofrequência é aplicada com manoplas que podem ser monopolar, 
bipolar, tripolar ou multipolar. A manopla monopolar possui um eletrodo ativo 
e um eletrodo passivo (dispersivo ou de retorno) separado, ou seja, enquanto 
o eletrodo ativo é aplicado em uma região, o eletrodo passivo (dispersivo) 
fica em outra região distante, o que permite uma penetração maior da onda 
eletromagnética. Esse tipo de manopla é indicado para tecidos mais profundos, 
como tecido subcutâneo, sendo assim seus efeitos fisiológicos podem contribuir 
para a redução das células de gordura.
Estudos recentes publicados na revista Lasers in Surgery and Medicine 
mostraram em modelo animal uma redução acentuada do tecido cutâneo, 
quando submetido à radiofrequência com uma temperatura na pele de 40-41ºC, 
reduzindo os números de adipócitos. Os autores associaram esses resultados 
ao fenômeno de apoptose, em razão do processo inflamatório instalado após 
uma lesão causada por meio do aumento da temperatura. 
O aumento da temperatura consequentemente aumenta a microcirculação, 
as atividades enzimática, metabólica e térmica, ativando a lipólise da célula 
de gordura, e aumentando o consumo de energia em âmbito celular (ATP). 
Ao passar pelos tecidos, a corrente gera uma ligeira fricção e resistência 
dos tecidos, produzindo o calor; ao identificar o aumento da temperatura, 
o organismo aumenta a vasodilatação, o que melhora o trofismo tissular e 
a reabsorção dos líquidos intercelulares. Com isso, há melhora do estado 
nutricional para os tecidos, melhorando também a drenagem das toxinas 
e radicais livres. Esses efeitos fortalecem a qualidade dos adipócitos, pro-
vocando uma lipólise homeostática e também produção de fibras elásticas 
de melhor qualidade, atuando não só nos fibroblastos, mas também em 
outras células.
No fibroedema geloide (FEG), os efeitos da radiofrequência estão associados mais à 
melhora do aspecto de casca de laranja da pele, causada pelo excesso de gordura 
localizada ou de flacidez tissular, do que da melhora dos sinais histológicos descritos 
na fisiopatologia da afecção como um todo.
O FEG está relacionado a uma infiltração edematosa do tecido subcutâneo, 
seguida de polimerização da substância fundamental amorfa da derme. Esse 
edema se infiltra no tecido subcutâneo produzindo uma reação fibrótica 
consecutiva (de evolução), levando, assim, a classificação fisiopatológica da 
FEG desde diminuição da circulação, edema, presença ou não de fibrose, de 
modo que o tratamento com radiofrequência para FEG elucida a melhora do 
quadro em geral, o aumento da circulação sanguínea, o aumento do metabo-
lismo, a reorganização das fibras elásticas. Isso reflete na melhora do aspecto 
Prática da radiofrequência corporal e facial2
celulítico, uma vez que é uma alteração tanto dos componentes da derme 
como do tecido adiposo. 
Em um estudo publicado no Journal of European Academy of Dermatology 
and Venereology, Manuskiatti et al. (2009) afirmam que os mecanismos do 
efeito da radiofrequência para celulite não foram claramente definidos. A 
hipótese é que, após o aquecimento seletivo da derme e do tecido subcutâneo, 
há não apenas um aumento do metabolismo da gordura, mas também incre-
mento da circulação local e da drenagem linfática do tecido com consequente 
contração volumétrica do tecido conjuntivo da camada subcutânea, além de 
efeito de contração da pele causado pela neocolagênese.
Outros estudos sugerem que a radiofrequência, quando utilizada em tempe-
raturas mais baixas, gera um aquecimento controlado, sem promover o processo 
inflamatório, sendo, assim, indicada para fibroses iniciais e tardias, incluindo 
pós-operatório de cirurgias plástica. O objetivo é gerar um calor profundo e, 
por consequência, um aumento da extensibilidade do colágeno (tecido fibroso) 
com posterior realinhamento das fibras de colágeno, o que também favorece 
a melhora da FEG em um grau avançado que já apresenta fibrose.
Na flacidez tissular, é recomendado o uso das manoplas bipolar, tripolar 
e multipolar, sendo a radiofrequência a melhor indicação para tratamento 
dessa condição, caracterizada como a diminuição de estruturas do sistema 
tegumentar fundamentais para a manutenção da hidratação e da tonicidade 
dos tecidos, responsáveis pela sustentação das partes moles do corpo. A fla-
cidez tissular está associada à perda gradativa de elementos importantes que 
constituem o tecido conjuntivo, como a elastina e o colágeno, diminuindo a 
firmeza entre as células.
A radiofrequência, quando utilizada para tratamento de flacidez tanto 
corporal como facial, tem como fundamento a lesão térmica provocada pela 
técnica, pois, com o aumento da temperatura interior dos tecidos em torno 
de 40-45ºC, induz uma resposta inflamatória controlada com aumento ime-
diato do interleucina 1-beta (IL-1b), fator de necrose tumoral alfa (TNF-a) e 
metaloproteínase de matriz 13 (MMP-13), proteína de choque térmico 47 e 
72 ( HSP47 e HSP72), o que favorece a migração dos fibroblastos e síntese 
de colágeno, reforçando a estrutura do tecido de sustentação, resultando em 
uma melhora da textura da pele.
Ao acelerar a fricção molecular, a resposta é um aumento da tempera-
tura o qual estimula TGF-beta que, por sua vez, estimula a produção das 
proteínas de choque (HSP-47 e HSP-72), as quais se localizam no retículo 
endoplasmático e têm como função proteger o pró-colágeno tipo I durante 
sua síntese e secreção acompanhada de uma diminuição da expressão de 
3Prática da radiofrequência corporal e facial
metaloproteínase (MMP-1 e MMP-2). As moléculas de colágeno tipo I 
podem ser organizadas em forma tridimensional correta de tríplice hélice 
apenas havendo proteínas de estresse. Os níveis de metaloproteínase de 
matriz 1 (MMP-1), proteína de choques (HSP47 e HSP72) e fator beta de 
crescimento transformador (TGF-b) se mantêm ativados por até dois dias. 
Consequentemente, por até 28 dias após o tratamento, tem-se o estímulo de 
tropoelastina, fibrilina e procolágeno I e III.
Parâmetros de ajustes do equipamento 
de radiofrequência
No mercado, há diversos tipos de radiofrequência, e eles podem diferenciar 
em relação aos parâmetros colocados no equipamento, todos atendem ao 
mesmo objetivo, porém alguns já podem vir com protocolos predeterminados, 
facilitando o manuseio da técnica.
É importante que, antes de estabelecer os parâmetros dos equipamentos 
de radiofrequência, se defina com exatidão o objetivo do tratamento iden-
tificando a indicação para aplicação da técnica. A partir daí, se estabelece 
a melhor dosagem, considerando a intensidade e o tempo de emissão da 
radiofrequência.
Cada equipamento funciona de maneira distinta e dependedo modo de 
emissão, do formato e da constituição da manopla, a elevação da temperatura 
pode ser mais rápida ou mais lenta. Caso a potência do equipamento for baixa, 
e for necessário atingir uma temperatura de 45ºC, na derme ou no tecido 
subcutâneo, a manopla deve ser movimentada de maneira mais lenta, até 
alcançar a temperatura da superfície da pele em torno de 40 a 41ºC, para atingir 
temperaturas mais baixas nessas camadas, como 40ºC, a medida externa da 
pele deve estar entre 35 e 38ºC, quanto maior a intensidade, mais rápido vai 
ocorrer a elevação da temperatura.
O monitoramento da temperatura é fundamental para o sucesso do trata-
mento, e a temperatura alvo está relacionada com o tipo de disfunção estética 
que será tratada (Quadro 1).
  Escala subjetiva de calor:
 ■ G1: imperceptível;
 ■ G2: suave, ligeiramente imperceptível;
 ■ G3: moderado a forte, mas não desagradável 36ºC a 38ºC;
 ■ G4: intenso, próximo ao limiar de dor, 39ºC a 40ºC;
 ■ G5: insuportável, excedendo o limiar da dor, 41ºC.
Prática da radiofrequência corporal e facial4
Patologia Temperatura Frequência do tratamento
Feg G3 G4 3 vezes por semana
Fibrose G3 3 vezes por semana
Gordura localizada G4 3 vezes por semana
Edema G3 G4 3 vezes por semana
Equimose G3 G4 3 vezes por semana
Flacidez de pele/ 
neocolagenogênese
G4 G5 Max. 1 vez por semana
Mín. 1 vez por semana, a cada 21 dias
Rugas G3 G4 Máx. 3 vezes por semana
Mín. 1 vez por semana, a cada 21 dias
Alopecia G2 3 vezes por semana
Quadro 1. Sugestão de temperatura para cada disfunção
A temperatura deve ser verificada com a ajuda de um termômetro de infra-
vermelho. Ao atingir a temperatura pretendida, é importante manter por um 
tempo homogeneamente para alcançar os objetivos esperados. Os equipamentos 
de radiofrequência disponibilizam manoplas de diferentes tamanhos, como 
podemos ver na Figura 1, sendo geralmente uma pequena para região facial e 
pescoço e maiores para região corporal. Ao escolher a manopla, é necessário 
delimitar a área a ser tratada dividindo por quadrantes.
Figura 1. Manoplas faciais e corporais.
Fonte: Ponteiras de radiofrequência Effect HTM ([201-?]).
5Prática da radiofrequência corporal e facial
Ao escolher a manopla de acordo com a área que será tratada e delimitar a 
região, é importante que a pele esteja higienizada. O acoplamento da manopla 
requer uma base intermediária com a pele, podendo ser usado gel de contato 
ou glicerina ou óleos vegetais. É importante observar que a temperatura muito 
baixa no ambiente é absorvida pelo gel e consequentemente vai interferir na 
temperatura captada pelo termômetro.
É importante que a manopla esteja em constante contato com o tecido 
para que a energia seja dissipada igualmente, evitando a absorção da RF em 
uma pequena área, o que causaria desconforto ao cliente. Os movimentos 
da manopla podem ser realizados seguindo as linhas de Langer, utilizando 
sempre maior pressão ascendente.
O ideal é iniciar a radiofrequência em pequenas áreas e, conforme a tem-
peratura se eleva, aumentar a área; em média, serão necessários de 30 a 40 
minutos para tratar uma face completa e pescoço. O tempo estará sempre 
relacionado com a temperatura pretendida além do tamanho da área, a cons-
tituição do tecido biológico e a intensidade empregada.
Linhas de Langer foram descritas por Karl Langer, um anatomista austríaco que 
estudou a pele de cadáveres e verificou que os feixes de fibras de colágeno na 
derme apresentavam-se em todas as direções para produzir um tecido resistente 
em um local específico, concluindo que a maioria das fibras da pele segue a 
mesma direção.
Parâmetros de ajustes do equipamento 
de radiofrequência
A radiofrequência é uma onda eletromagnética que gera calor por conversão, 
assim, diante de grande diversidade de equipamentos no mercado, é impor-
tante que sejam seguidas as orientações do fabricante em relação ao meio de 
acoplamento, à frequência empregada e ao tempo de aplicação. A frequência 
Prática da radiofrequência corporal e facial6
dos equipamentos também pode variar de acordo com a empresa e de 0,5 a 
1,5 MHz ou ainda ser medida em KHz. Nos equipamentos que possibilitam 
determinar a frequência, deve-se levar em consideração que, quanto mais 
profundo for o tecido atingido, menor será a frequência escolhida. 
A potência também pode variar de acordo com o equipamento utilizado; 
no mercado há equipamento com dosagem de potência que pode variar entre 
10 a 600 watts, e alguns equipamentos podem também ter a dosimetria da 
potência em forma de porcentagem (0 a 100%). É importante que a potência 
seja determinada de acordo com a disfunção estética tratada levando em 
consideração a temperatura alcançada, que pode variar entre 38 a 43ºC de 
acordo com a indicação. A potência tem relação com a temperatura que 
será atingida, ou seja, está diretamente relacionada com a velocidade que a 
temperatura se eleva, portanto é importante que, durante toda a aplicação 
da radiofrequência, seja aferida a temperatura da pele com o termômetro 
infravermelho, e, além disso, que se verifique o desconforto do cliente, 
começando sempre com uma potência baixa e aumento de acordo com a 
temperatura e a sensibilidade do cliente. Para trabalhar região facial com 
o objetivo de atingir tecidos mais superficiais, é ideal começar com uma 
potência de 2 watts ou 10% (de acordo com o equipamento utilizado). 
A técnica de radiofrequência é de temperatura dependente e não de tempo 
total de aplicação; assim, para alcançar o objetivo, é necessário considerar o 
tempo de permanência térmica para cada tipo de tratamento observando as 
indicações do fabricante. O tempo de aplicação total pode variar entre 30 a 
60 minutos que serão determinados por área.
Alguns autores citam um tempo determinado de aplicação após atingir 
a temperatura para cada disfunção, destinado a tratamento de fibroedema 
geloide (FEG) podendo-se alcançar a temperatura de 37 a 38ºC tanto para 
compacta como edematosa, mantendo na temperatura por 5 minutos; já no 
fibroedema geloide flácido, o objetivo é tratar a flacidez com consequente 
resultado no FEG, e a temperatura deve alcançar entre 41 a 43ºC, mantendo-a 
por 5 minutos. Para tratar a gordura localizada, a temperatura é de 40ºC e 
deve-se manter por 10 minutos na região. Confira o Quadro 2.
7Prática da radiofrequência corporal e facial
Fonte: Adaptado de Paganin (2014).
Facial
Peribucal e reforço nasogeniano 1 a 2 minutos
Hemiterço superior 1 a 3 minutos
Hemiterço médio 1 a 3 minutos
Hemiterço inferior 1 a 3 minutos
Corporal
Braço 3 a 5 minutos
Hemiabdome 6 a 12 minutos
Anterior e posterior de coxa 5 a 8 minutos
Quadro 2. Sugestão de tempo de aplicação por área
Para utilização da manopla monopolar, deve-se levar em consideração 
que a onda terá uma ação mais profunda, sendo assim indicada para trata-
mentos no tecido subcutâneo; a placa de retorno deve ser aplicada próxima 
a área de tratamento, evitando a passagem da corrente pelo eixo cardíaco. O 
acoplamento do eletrodo dispersivo é feito diretamente na pele higienizada 
de maneira que permaneça em total contato com a pele da cliente. Programe 
os parâmetros tempo de aplicação, frequência e a intensidade (dosimetria) e 
durante a aplicação verifique se a placa dispersiva não está aquecendo, caso 
a cliente referir aquecimento na placa, trocar a região.
Prática da radiofrequência corporal e facial8
MANUSKIATTI, W. et al. Circumference reduction and cellulite treatment with a 
TriPollar radiofrequency device: a pilot study. Journal of the European Academy 
of Dermatology and Venereology, [S. l.], v. 23, p. 820-827, Jun. 2009. Disponível em: 
<https://onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.1111/j.1468-3083.2009.03254.x>. Acesso 
em: 23 out. 2018.
PAGANIN, C. Radiofrequência. In: PEREIRA, M. F. L. (Org.) Eletroterapia. v. 5. São Caetano 
do Sul: Difusão, 2014. (Série curso de estética).
PONTEIRAS de radiofrequência Effect HTM. [201-?]. 1 fotografia, p&b. Fotografia 
ilustrativa dos materiaisque acompanham o Effect HTM- aparelho de radiofre-
quência multipolar de alta potência. Disponível em: <https://www.bcmed.com.
br/effect-htm-aparelho-de-radiofrequencia-multipolar-de-alta-potencia>. Acesso 
em: 23 out. 2018. 
Leituras recomendadas
AGNE, J. E. Eletrotermofototerapia. 2. ed. Santa Maria: O Autor, 2013.
BORGES, F. dos S.; SCORZA, F. A. Terapêutica em estética: conceitos e técnicas. São 
Paulo: Phorte, 2016.
CEPEDA, A. M. C. Efeitos da radiofrequência na cicatrização de feridas cutâneas em ratos: 
análise por planigrafia digital e avaliação histológica. 2015. 76 f. Dissertação (Mestrado em 
Clinica Cirúrgica)-Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2015. Disponível em: <https://
acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/40328/R%20-%20D%20-%20ANA%20MA-
RIA%20CARDOSO%20CEPEDA.pdf?sequence=2&isAllowed=y>. Acesso em: 23 out. 2018.
CONHEÇA as diferenças entre a criofrequência e a radiofrequência convencional. Body 
Health Brasil, São Dimas Sete Lagoas, [2018?]. Disponível em: <https://www.bodyhe-
althbrasil.com/diferenca-entre-criofrequencia-e-radiofrequencia-convencional/>. 
Acesso em: 23 out. 2018.
JEONG, S. Y. et al. Non-invasive tumescent cryolipolysis using a new 4D handpiece: a 
comparative study with a porcine model. Skin Research and Technology, [S. l.], v. 23, n. 
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Acesso em: 23 out. 2018.
LOFEU, G. M. et al. Atuação da radiofrequência na gordura localizada no abdômen: 
revisão de literatura. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, v. 13, n. 1, 
p. 571-581, 2015. Disponível em: <https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/5168620.
pdf>. Acesso em: 23 out. 2018.
PINTO, L. L. de O.; MEJIA, D. P. M. Envelhecimento cutâneo facial: radiofreqüência, 
carboxiterapia, correntes de média frequência, como recursos eletroterapêuticos em 
fisioterapia dermato - funcional na reabilitação da pele – resumo de literatura. Portal 
9Prática da radiofrequência corporal e facial
Bio Cursos, Manaus, [2012]. Disponível em: <http://portalbiocursos.com.br/ohs/data/
docs/14/13_-_Envelhecimento_CutYneo_Facial_RadiofreqYYncia_carboxiterapia_cor-
rentes_de_mYdia_frequYncia.pdf>. Acesso em: 23 out. 2018.
RADIOFREQUÊNCIA. Videoaula ministrada por Tonederm. [S. l.], 2013. 1 vídeo (1min31s). Dis-
ponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=0GpMHJ0L6rQ>. Acesso em: 23 out. 2018.
Prática da radiofrequência corporal e facial10
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