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PRINCÍPIOS DA IMPLANTODONTIA · Osseointegração: interação do material inorgânico com o corpo A reabilitação com implante depende do sucesso da osseointegraçao, que é influenciada pelo grau de estabilidade, que pode ser primária ou secundária. · Estabilidade primária: estabilidade no momento que coloca implante, travamento do implante. · Estabilidade secundária: Interação do implante com as células, formação de novo osso (processo fisiológico da osseointegração). Cicatrização. · Estabilidade terciária: o acompanhamento a longo prazo. · Fibrointegração: complicação decorrente de algum erro na estabilidade primária ou secundária. União do tecido fibroso com implante. Ex: paciente com deficiência em cálcio, problemas sistêmicos que retarda cicatrização, ou por culpa do operador (superaquecimento/falta de irrigação). · Densidade óssea: Ossos de baixa densidade não tem travamento. · Desenho do implante: *Considera-se 1,5 mm implante-dente e 3,0 mm implante-implante · Cone Morse: é o mais utilizado, tem travamento por pressão, favorável em região estética, carga imediata, não acumula biofilme, diminui GAP e perda óssea, não admite erros de posição, superfícies lisas. (2mm dentro do osso). · Método de adição: acrescenta plasma spray (titânio) ou revestimento de fosfato de cálcio para fazer ranhuras. · Método de subtração: remove parte da camada superficial através de abrasão por jateamento ou condicionamento ácido. · Ancoragem: Fresagem sob forte irrigação/fresas com poder de corte. · Condições de carga: Dois estágios: 1º momento cirúrgico: coloca implante e aguarda (6 meses). 2º momento protético: exposição do implante para colocar cicatrizador. Estágio único: Coloca o implante e o cicatrizador na mesma sessão. Carga imediata: Coloca o implante, deixa-o exposto e já coloca carga (apenas para paciente edêntulo total). image1.jpeg
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