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FAC APS 3PERÍODO - MANHÃ

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FICHA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS – APS
CURSO DE DIREITO
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA - APS
ANO: 2020 PERÍODO: 3º TURNO: MANHÃ
Questões APS
1) A ética pode ser relativizada? 
 Ética significa um conjunto de regras, princípios e condutas de ordem valorativa e moral de um indivíduo, grupo social ou sociedade. Por isso, a ética, que é construída com base em valores históricos e culturais, ajuda a garantir o equilíbrio e o bom funcionamento social. Relativizar algo seria não admitir ou tomar como absoluto certo assunto, ou seja, valor e proporção relativos. 
 Neste sentido, a ética pode ser relativizada e na maioria das vezes é, pois o indivíduo tem o seu próprio juízo, critério de julgamento e avaliação, porém deverá ser analisado cada caso, por mais que a ética não possa ser confundida com lei onde se deve seguir restritamente, existem leis que são baseadas em princípios éticos e por este motivo deve se tomar cuidado, por mais que a ética esteja ligada ao caráter individual de cada ser humano, deve-se analisar até que ponto poderá ser relativa, e em até que ponto terá que ser absoluta. Por exemplo, em um código de ética das profissões, cada um terá que seguir as regras restritas e estabelecidas em seu cargo, onde não poderão ser relativizadas, a partir do pressuposto em que esse relaxamento pode prejudicar outros seres humanos ou questões tratadas no todo da empresa ou outras instituições.
2) O Estudo da Ética tem aplicação somente no Exame de Ordem? 
 Não, esse estudo está ligado a diversos assuntos e profissões, sempre estando presente no cotidiano dos seres humanos, por mais que seja relativista e subjetivista, será discutido e estudado por diversas áreas, principalmente relacionadas ao trabalho e estudo, onde o ser humano terá que lidar com diversas pessoas, assim como até existem códigos de ética relacionados a certas profissões.
 Outrossim, até mesmo no Direito, não será aplicada somente no Exame de Ordem, como também deverá ser aplicada após a formação pelos profissionais das áreas do Direito, por exemplo, em uma rotina de escritório de advogados.
3) Aborde sobre o tráfico de influência e emita a sua opinião
O que é tráfico de influência?
Tráfico de influência é um crime. No Código Penal, o artigo 332 explica:
“solicitar, exigir, cobrar ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem, a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público no exercício da função”.
A palavra “tráfico” remete muito ao tráfico de drogas, Pois então, o tráfico de drogas basicamente consiste em alguém que produz e quer revender um serviço/produto (ilícito) para outra pessoa, que tem os meios e o dinheiro para consumi-lo. No fim, acontecerá uma troca entre a pessoa que está vendendo o produto e a pessoa que pode precisar dele.
No tráfico de influência, o raciocínio é similar, nesse caso, as empresas ou entidades privadas atuam em alguma área e querem vender seus produtos; o poder público tem os meios, a necessidade de obter certos produtos e o dinheiro para comprá-los.
Porém, quando uma pessoa que representa essa empresa privada se aproveita de sua provável posição de prestígio para persuadir um funcionário público em conceder vantagens ou benefícios a ela ou à sua empresa, ela está cometendo um crime. Assim como quando ela utiliza suas conexões com pessoas em altos escalões do governo para conseguir esses mesmos favores, pagamentos ou vantagens.
A pena prevista para o tráfico de influência é de prisão, de 2 a 5 anos, e multa. Pode haver o aumento da pena pela metade, caso o autor do crime (ente privado) alegar que a vantagem era não só para a sua empresa, mas também destinada ao funcionário público – uma espécie de propina.
O que caracteriza o tráfico de influência?
No crime de tráfico de influência, o agente privado não precisa nem de fato ter conseguido alguma vantagem concreta para sua empresa. Basta que ele insinue a intenção de obtê-lo por meio de influência frente a um agente público. É chamado de crime formal: basta que o criminoso tenha agido de determinada forma para que o crime tenha acontecido independentemente do fato de ter ou não alcançado o resultado que buscava.
Pode ser feito um paralelo com o homicídio: quando uma pessoa tenta matar outra, mas não consegue, o crime passa a ser outro – tentativa de homicídio. Isso porque o homicídio é um crime material: é necessário que um resultado seja obtido para ser considerado que o crime existiu
	
4) O que é um técnico jurídico?	
Técnico jurídico ou técnico em serviços jurídicos é um profissional com nível de formação técnica que possui notável conhecimento jurídico e que atuam em cartórios judiciais e extrajudiciais, tribunais de justiça, fóruns, suporte e apoio técnico-administrativo em escritórios jurídicos; de auditoria; de recursos humanos; de assessoria em departamentos administrativos governamentais e não governamentais. Realiza pesquisa como na compilação de informações de âmbito forense, buscas de casos passados, recolhem informações e documentos necessários para o bom andamento de um processo judicial. Podem preparar contratos, hipotecas e procurações. Presta atendimento ao público. Em inglês designa-se paralegal.
O técnico de serviços jurídicos é uma profissão recente sendo ainda pouco conhecida no meio acadêmico e profissional, tendo sido criado em 2005 pela Centro Paula Souza para atender solicitação do Tribunal de Justiça de São Paulo que necessitava de qualificação dos serventuários que atuavam diretamente na atividade-fim do poder judiciário e de formação e capacitação de profissionais para atuarem junto a diversos órgãos, públicos e privados.
Iniciado com o objetivo de capacitar os servidores e serventuários da justiça, elaborar conhecimentos e implementar ações, objetivando a racionalização e a simplificação dos serviços judiciários, além de colaborar na criação e revisão de manuais de procedimentos a serem adotada nas áreas de competência da Justiça Estadual, posteriormente a clientela do curso foi ampliada, deixando a habilitação de ser oferecida somente para os serventuários da justiça e passando a ser destinada, também, para o público em geral, ou seja, candidatos ou profissionais que trabalham nos escritórios jurídicos e demais empresas que utilizem esses serviços e que tenham interesse em trabalhar na área.
5) Qual a diferença entre um técnico jurídico e um advogado? Qual a crítica que se faz ao técnico jurídico?
 Tendo em vista que o profissional advogado (no sentido amplo) é alguém que defende o Direito e, é operador desta ciência, ele tem uma função importantíssima na sociedade: zelar pelo bom cumprimento da lei, por uma sociedade justa, democrática e ajudar os mais fracos. Atuando nas relações trabalhistas, tributárias, cíveis, empresariais, em todas as áreas, lá está este nobre profissional. Um advogado, graduado em Direito e autorizado pelas instituições competentes de cada país a exercer a representação dos legítimos interesses das pessoas físicas ou jurídicas em juízo ou fora dele, quer entre si, quer ante o Estado, é uma peça essencial para a administração da justiça e instrumento básico para assegurar a defesa dos interesses das partes em juízo. Por essa razão, a advocacia não é simplesmente uma profissão, mas, um encargo público, já que, embora não seja agente estatal, compõe um dos elementos da administração democrática do Poder Judiciário. O trabalho do advogado vai além da elaboração de peças jurídicas, realizar audiências ou administrar um escritório.
 A advocacia também conta com uma função social. Este profissional exerce um papel importante na defesa dos direitos de qualquer cidadão. E para que possa exercer a defesa dos direitos do cidadão de forma íntegra, a legislação prevê quais são as prerrogativas do advogado. Ou seja, as garantias que favorecem o exercício pleno da profissão. Que possibilitam, assim, maior autonomia e independência ao profissional. Por conta dessas prerrogativas, nenhum advogado deve ser constrangido.Tampouco pode ter seu papel diminuído por nenhuma autoridade do Judiciário, Executivo, Legislativo ou mesmo do Ministério Público. Da mesma maneira, as prerrogativas do advogado não devem ser confundidas com um privilégio. Não se trata de utilizá-las para fins de abusos cometidos pelos próprios profissionais. 
E como citado acima, o técnico jurídico tem limitação quanto a sua execução técnica em serviços jurídicos é o profissional que executa serviços de suporte e apoio técnico-administrativo a escritórios de advocacia, de auditoria jurídica, recursos humanos e departamentos administrativos, bem como cumpre as determinações legais atribuídas a cartórios judiciais e extrajudiciais, executando procedimentos e registros cabíveis. É responsável pelo gerenciamento e pelo arquivo de processos e de documentos técnicos. Presta atendimento ao público. Assim ele apenas executa serviços de suporte e apoio técnico-administrativo a escritórios de advocacia, de auditoria jurídica, recursos humanos e departamentos administrativos, bem como cumpre as determinações legais atribuídas a cartórios judiciais e extrajudiciais, executando procedimentos e registros cabíveis. É responsável pelo gerenciamento e pelo arquivo de processos e de documentos técnicos.
 f) Qual a atitude que o advogado deve ter contra arbítrios do juiz ou do cartorário?
“Art 6º - Não há hierarquia nem subordinação entre advogados, magistrados e membros no Ministério Público, devendo todos tratar-se com consideração e respeito recíprocos” 
“ As autoridades, os servidores Públicos e os serventuários da justiça devem dispensar ao advogado, no exercício da profissão tratamento compatível com a dignidade e condição adequadas a seu desempenho”
Art. 31, do capítulo VIII do Estatuto da OAB, "Sobre a ética do advogado", alerta que "o advogado deve agir de maneira a torná-lo digno de respeito e que contribua para o prestígio da classe e da lei". Acrescenta o Código de Ética e Disciplina do CED no art. 33, III, que o advogado deve abster-se de "abordar um assunto de maneira a comprometer a dignidade da profissão e da instituição que o reúne".
g) Deve-se estimular o litígio ou a conciliação?
Litígio é um termo jurídico para designar quando há divergência entre as partes da ação, quando alguma demanda é colocada em juízo. Depois de aberta a ação judicialmente, o autor entra com o pedido e o réu deve fazer sua contestação. É neste momento que se inicia o litígio. 
A conciliação consiste em um meio alternativo de solução de conflitos, que possibilita a auto composição das partes e consequente desnecessidade de um processo superveniente.
Essa forma de solução de conflitos difere da mediação porque em sua configuração permite a intervenção do conciliador realizando propostas de soluções, o que é vedado no instituto da mediação.
Diante disso, a melhor opção a ser tomada é a de estimular a conciliação. Pois de fato não se pode ter certeza absoluta de que irá ganhar a ação, sendo que a chances quase sempre serão de 50%. O advogado no inicio de uma ação sempre saberá sobre as custas iniciais, mas raramente as custas finais, sendo assim, fazendo o mesmo a pensar que a conciliação é a melhor das alternativas.
h) O que é ganhar uma ação? 
Uma ação jurídica é iniciada, geralmente por um advogado, onde se espera que um juiz de direito ou mesmo um tribunal, emita uma decisão sobre a violação de um direito. Depois de percorrida as fases do devido processo legal (Petição Inicial; Citação do Réu; Contestação; Audiência de Conciliação; Especificação de Provas; Produção de Provas (perícia); Audiência;), o juiz profere uma Sentença. Após proferida, o caso transita em julgado, assim não cabendo mais recursos sob o caso. Se a ação for favorável ao interesse do autor, tem-se um ganho de causa/ação.
i) O que é aventura judicial?
 São processos judiciais que não dispõem do mínimo fundamento legal, que se contrapõem completamente aos fatos ocorridos no caso sob julgamento e que, tecnicamente, são conhecidos como “lides temerárias”.
            As “aventuras jurídicas” acarretam prejuízos a muitas partes. Ao Poder Judiciário, que se vê obrigado a bancar o andamento de um processo manifestamente improcedente, no qual o juiz e demais serventuários perdem seu tempo que poderia ser melhor aproveitado em casos que realmente precisam da atuação deles. Aos advogados, que dispendem trabalho para a solução de processo cujo resultado já se sabe será improcedente. E, principalmente, à parte que foi acionada, a qual, além da perda do tempo, tem grande prejuízo financeiro, com a contratação de advogados, peritos, assistentes técnicos, convocação de testemunhas e tudo quanto for necessário para defender-se do processo que está calcado em ilegalidades.
            Mesmo sabendo que não possuem razão, algumas pessoas arriscam-se numa aventura jurídica, buscando apenas irritar ou provocar a parte contrária; ou amedrontar seu adversário judicial, forçando um acordo financeiro; ou o desleixe do seu adversário, o qual, se não contestar a ação, será revel e a perderá na íntegra. Enfim, são vários os motivos que podem fazer com que uma pessoa desleal proponha uma ação deste tipo.
            Em alguns casos, o advogado que defende esta parte desleal está envolvido na trama da aventura jurídica. Em outros, também é vítima do próprio cliente, pois apenas relata no processo aquilo que lhe foi passado e que consta nos documentos que são apresentados pelo seu cliente, sem ter conhecimento dos fatos reais.
            Porém, existe punição para quem propõe uma lide temerária.
            A parte que, de má-fé, propõe este tipo de processo, pode ser condenada, pelo juiz da causa, a indenizar a parte contrária, dentro do próprio processo, num valor equivalente a dez a vinte por cento do valor da causa. É a chamada pena por litigância de má-fé, prevista pelos artigos 16 a 18 do Código de Processo Civil, e, se houver a condenação, a parte lesada pode executar o patrimônio do ofensor no próprio processo que havia sido proposto por ela.
            Ocorre que, muitas vezes, esta pena por litigância de má-fé não cobre os prejuízos causados à parte lesada e, se isto ocorrer, esta última pode ajuizar uma ação de reparação de danos contra o ofensor, para receber a diferença entre o prejuízo que teve para se defender na lide temerária, e o valor recebido como indenização por litigância de má-fé.
            Além do que, a parte que propõe este tipo de ação, conforme cada caso pode responder criminalmente por falsas alegações, documentos forjados utilizados na ação, entre outras hipóteses.
            Quanto ao advogado que patrocina este tipo de processo, se ficar caracterizada a sua participação no plano de ajuizamento da lide temerária, além de poder ser condenado solidariamente com seu cliente a pagar a indenização por litigância de má-fé, deve responder junto à OAB pelas infrações éticas e disciplinares, pois o artigo 2º, VII, do Código de Ética e Disciplina da OAB, diz que “o advogado deve aconselhar o cliente a não ingressar em aventura judicial”.
Impressões das Questões
1- Com essa questão entendemos que a ética é um conjunto de regras, e é construída com base em valores. Também entendemos que relativizar algo seria não admitir ou tornar algo como absoluto por isso muitas vezes a ética é relativizada, pois o indivíduo tem seu próprio julgamento. Existem leis que usam como base o princípio ético, deve ser analisado com cuidado até que ponto poderá ser relativo e em que ponto ficará absoluto.
2 - Nessa questão entendemos que o estudo da ética não tem aplicação somente no exame da ordem, pois esse estudo esta ligado a diversos assuntos. A ética está presente no cotidiano dos seres humanos, e mesmo que não seja tão óbvio é discutido e estudado por diversas vezes e em diversas áreas, e até mesmo no direito, também deve ser aplicada após a formação pelos profissionais das áreas do direito.
 3- O que entendemos por tráfico de influência é que ele é um crime, no caso desse crime, o raciocínio é similar ao tráfico dedrogas que basicamente consiste em uma troca, a pessoa vende o produto e o consumidor o compra, porém no caso do tráfico de influência as empresas querem vender seus produtos e o poder público tem o dinheiro para compra lós, mas quando uma pessoa que representa essa empresa privada se aproveita de sua para posição de prestígio para persuadir um funcionário publico em conceder vantagens ou benefícios a ela ou a empresa, ela está cometendo um crime. A pena prevista para o tráfico de influência é de prisão, de 2 a 5 anos e multa. Na caracterização desse crime, o agente privado não precisa nem de fato ter conseguido alguma vantagem concreta para sua empresa. Apenas que ele insinue a intenção de obtê-lo por meio de influência a um agente público. 
4- Nessa questão nossas impressões foram que, o técnico jurídico, é um profissional que atua em cartórios judiciais e extrajudiciais, fóruns, suporte e apoio técnico-administrativo em escritórios, esse profissional precisa ter notável conhecimento jurídico. Realiza pesquisas no âmbito forense buscas a casos passados, podem preparar contratos, hipotecas e procurações, além de prestar atendimento ao público. O técnico jurídico é uma profissão recente, criada em 2005. Iniciado com o objetivo de capacitar os servidores da justiça e a simplificação dos serviços judiciários.
5- Entendemos que para saber a diferença entre o técnico jurídico e o advogado temos que ter em mente que o advogado é alguém que defende o direito, ele tem uma função importantíssima na sociedade: zelar pelo bom cumprimento das leis, por uma sociedade justa. Atuando em áreas trabalhistas, tributárias, cíveis, empresariais, em todas as áreas. O trabalho do advogado também engloba a elaboração de peças jurídicas, realizar audiências ou administrar um escritório, e também conta com uma função social, esse profissional exerce um papel importante na defesa dos direitos de qualquer cidadão. Já o técnico jurídico executa serviços de suporte e apoio técnico- administrativo a escritórios de advocacia, de auditoria jurídica, e recursos humanos. É responsável também pelo gerenciamento e pelo arquivo de processo e de documentos técnicos. Também cumpre as determinações legais atribuídas a cartórios judiciais e extrajudiciais.
f) Pode-se concluir que o advogado e o que exerce a função do processo e deve intervir de forma coerente quando o juiz age de forma arbitrária do que não está nos altos do processo.
g) Concluímos que a melhor forma é estimular a conciliação, pois não se pode ter certeza absoluta de que irá ganhar a ação. O advogado no inicio de uma ação sempre saberá sobre ás custas iniciais, mas raramente as custas finais, sendo assim, fazendo o mesmo a pensar que a conciliação é a melhor forma de resolução para o processo.
h) Pode-se concluir que a ação jurídica é iniciada, geralmente por um advogado e espera-se que o juiz ou o tribunal decidam sobre uma violação ou um direito. Seguindo percorre por diversos tramites processuais onde o juiz profere a sentença, que se favorável ao interesse do autor entende-se como causa ganha.
i) Conclui-se que esse tipo de processos judiciais não dispõe do mínimo fundamento legal, sendo assim o Poder Judiciário, que se vê obrigado a bancar o andamento de um processo manifestamente improcedente, no qual o juiz e demais serventuários perdem seu tempo que poderia ser melhor, aproveitado em casos que realmente precisam da atuação deles. Algumas pessoas arriscam-se numa aventura jurídica, buscando apenas irritar ou provocar a parte contrária. 
A parte que de má-fé, propõe este tipo de processo, pode ser condenada, pelo juiz da causa, a indenizar a parte contrária, dentro do próprio processo, num valor equivalente a dez a vinte por cento do valor da causa.

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