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CURSO DE EXTENSÃO Módulo i - Unidade i Introdução SAFs em Regiões Semiáridas Entendendo os SAFs: Do conceito à sua importância para agricultura familiar Organização: Financiamento: Organização: Financiamento: Sistemas Agroflorestais em Regiões Semiáridas Thiago César Farias da Silva 2 CURSO DE EXTENSÃO – SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM REGIÕES SEMIÁRIDAS FICHA TÉCNICA Realização: Projeto AKSAAM – Adaptando Conhecimento para a Agricultura Sustentável e o Acesso a Mercados, Instituto de Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável - IPPDS/UFV, Fundação Arthur Bernardes - FUNARBE e Universidade Federal de Viçosa - UFV. Financiamento: Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola - FIDA Coordenador projeto AKSAAM: Marcelo José Braga Coordenadores curso: Ricardo Henrique Silva Santos e Alex Carlos Silva Pimentel Autor: Thiago César Farias da Silva Layout: Adriana Helena de Almeida Freitas Diagramação: Bárbara Elen Sampaio Revisão linguística: Cinthia Maritz dos Santos Ferraz Machado Organização: Financiamento: Organização: Financiamento: Sistemas Agroflorestais em Regiões Semiáridas CURSO DE EXTENSÃO 3 O que é um Sistema Agroflorestal? Aula III Entendendo os SAFs: Do conceito à sua importância para agricultura familiar O termo sistema agroflorestal tem se popularizado mais recentemente. O que era restrito ao mundo acadêmico ou a algumas entidades de assistência técnica e extensão rural, agora é de amplo conhecimento da população, seja ela do campo ou mesmo da cidade. Com a divulgação cada vez maior dos sistemas agroflorestais, surge também inúmeras variações na tipologia, o que “dificulta” estabelecer um conceito único que consiga englobar todas as variações existentes. Não é incomum dialogarmos com alguns produtores e produtoras rurais e estes nos falarem que possuem um sistema agroflorestal. Cada um, na sua percepção, nos apresenta um SAF diferente do outro: Caatinga Manejada, Quintal Produtivo, Área Consorciada, Agrofloresta, entre outros. Na verdade, quase todos estes são sistemas agroflorestais. Não importa muito se mede 40m² ou 40 hectares; o que importa mesmo são dois pilares fundamentais: - A diversificação produtiva; - O estabelecimento de uma estratificação florestal. Esses dois pontos podem realmente perpassar qualquer tipologia de sistema agroflorestal e, dessa maneira, nos auxiliam em estabelecer uma definição ampla para tal: - Sistema agroflorestal é um sistema agrícola que simula um ambiente natural, tanto na diversificação de espécies cultivadas como no estrato que as compõem, permitindo assim o equilíbrio das interações ecológicas e, consequentemente, uma produção mais diversificada. 4 Sempre se recomendou que agricultores e agricultoras familiares diversifiquem as culturas desenvolvidas na propriedade rural. Isso se justifica para otimização do tempo que cada ciclo produtivo exige, gerando renda mais constante para a família. Com o sistema agroflorestal, esse elemento de otimização se torna, além de temporal, também espacial. É importante que o espaço produtivo seja preenchido em estratos, permitindo a dinâmica da vegetação, onde o sombreamento promovido por uma determinada planta favoreça o desenvolvimento da outra, por exemplo, ou a produção de folhas secas (biomassa) contribua para a qualidade do solo, entre outros. Como já dito, as florestas possuem sua vegetação composta em estratos. Isso quer dizer, de forma simplificada, que as plantas ocupam um espaço dentro do ambiente, seja devido ao seu hábito (ervas, arbustos, árvores, lianas), seja pelo seu período de desenvolvimento (plântula, juvenil, adulto). Quando montamos um cultivo, é normal que depois de algumas semanas haja uma explosão de “ervas daninhas”. Para nós, acostumados a plantar de forma reducionista, pensamos que essas plantas não deveriam estar ali, tentando ocupar o espaço que foi estabelecido para uma outra. Na verdade, o que está ocorrendo é algo natural, chamado de colonização. Estas “ervas daninhas” não estão fazendo nada além do que buscar seu lugar no estrato, que começa a se regenerar. Por isso, na Por que diversificar culturas na propriedade rural? A importância da estratificação: tanto para o meio ambiente como para o agricultor A diversificação permite a ampliação qualitativa e quantitativa. É possível produzir mais e melhor. A título de ilustração, pode-se produzir alimento para animais de criação, principalmente com as plantas forrageiras, que normalmente são as mesmas usadas para a produção de biomassa. Desse modo, pode-se separar um percentual do que foi produzido de biomassa para fornecer aos rebanhos e incorporar parte ao solo do sistema agroflorestal, assim garantindo a sustentabilidade de todos os ciclos produtivos desenvolvidos. 5 montagem de um sistema agroflorestal se faz necessário estabelecer 2 práticas fundamentais: - Observar os ambientes naturais que compõem a paisagem onde se planeja inserir o sistema agroflorestal; - Tentar simular a estratificação natural existente na região onde se está se inserindo o sistema agroflorestal. Vamos dar um exemplo: Imagine que vivemos em uma cidade que se encontra no Semiárido brasileiro. De maneira geral, uma área de Caatinga é formada por ervas temporárias, cactáceas e bromeliáceas em seu estrato herbáceo (o chão da mata), por arbustos e arvoredos no sub-bosque e bosque (estes dois não se distinguem tanto neste tipo de vegetação), e árvores de aproximadamente 15 metros que formam o dossel. Além disso, precisamos lembrar da adaptação que elas possuem para os períodos de estiagem: elas perdem as folhas (caducifolia). Com esta imagem formada em nossas cabeças, precisamos tentar replicar ela em nosso sistema agroflorestal. Logo, é preciso colocar cultivares que possam ocupar o chão de forma semelhante (feijão, capim buffel, palma forrageira, batata-doce, plantas adubadoras). No sub-bosque/bosque, pode-se priorizar arbustos suculentos e lenhosos (macaxeira, pinha/fruta-do-conde, limão-galelo, romã, gliricídea, moringa, pitaya) e, já para o dossel, utilizar árvores nativas e frutíferas adaptadas (umbuzeiro, aroeira, baraúna, siriguela, tamarindo). Desta maneira é possível evitar o surgimento demasiado das “ervas daninhas” porque já existem, em seu lugar, plantas ocupando o espaço onde ela naturalmente estaria. Quanto mais conseguirmos simular o ambiente natural, menor será nosso esforço em “combater as ervas daninhas”, reduzindo assim, principalmente, o consumo de defensivos agrícolas e de mão de obra despendida para capinação. 6 O outro importante fator da estratificação é a ciclagem natural dos nutrientes. Plantas nascem, crescem e morrem a partir do desenvolvimento da regeneração natural, algumas soltam as folhas e cascas do tronco, e armazenam água e nutrientes em estruturas radiculares. Toda essa dinâmica contribui para a ciclagem dos nutrientes. Além disso, cada espécie de planta possui carências nutricionais distintas, e isso permite que as demandas por um determinando insumo não sejam tão constantes, já que existe uma abundância relativa menor, comparado a uma monocultura. Sempre que pensamos no sistema agroflorestal é normal que pensemos logo nas frutas e legumes que irão compor uma cesta em dias de colheita. Contudo, é importante lembrar que este modo de produção vai mais além. Um SAF bem montado precisar planejar a produção de outros itens que auxiliarão no cotidiano de uma propriedade rural, existindo claro sempre uma priorização para a segurança alimentar e nutricional, seja diretamente ou indiretamente. Podemos citar os seguintes produtos que podem ser retirados do SAF: • Madeira: Com uma gama de utilidades, podemos usar a madeira para: - Construção de benfeitorias (montagem de cercas, apriscos, reparos no madeiramento de telhados etc.); - Produção calorífera, podendo ser usada para lenha do fogão, tachos, caldeiras (no caso de pequenas agroindústrias familiares); - Matéria-primapara defumadores (pó de madeira); - Artesanato, produção de utensílios domésticos e decoração; - Adubação lenhosa do próprio sistema (cada vez mais usada e necessária para saúde dos SAF, especialmente os implementados no Semiárido). • Subprodutos florestais não-madeireiros: São todos os produtos que se retira de uma planta, exceto a madeira: cascas, pedaços de raízes, folhas, frutos e sementes. Constituem-se, principalmente, como matéria- prima para cosméticos naturais, fitoterápicos, bem como para produção de métodos alternativos de combate a pragas e doenças nas cultivares. Além dos alimentos, a importância do SAF para manutenção da propriedade 7 Comercializando produtos oriundos do SAF • Forragem e adubação verde: Muito importante para fechar o ciclo de fertilização do sistema. Garantir a segurança alimentar aos rebanhos criados na propriedade é fundamental para se ter, além da proteína animal, o esterco como base da adubação orgânica nos cultivos. Plantas produtoras de biomassa e aquelas fixadoras de nitrogênio também são fundamentais para garantir macro e micronutrientes ao solo, os quais serão absorvidos por outras cultivares. • SAFs, economia, acesso a mercados e autoconsumo: Importância do SAF para diversificação de produtos comercializados; Estratégias de valoração comercial dos produtos oriundos do SAF; estratégias de comercialização (coletivos, e-commerce, cooperativas etc.). Contudo, é importante compreender que se faz necessário entender um pouco de comercialização, a fim de saber quais são os mercados consumidores que ele conseguirá alcançar com seus produtos, qual associação, cooperativa ou empresa poderia auxiliar em sua região como assessor de mercado, ou se para a realidade dele é melhor vender produtos in natura ou processados. *O exemplo hipotético foi baseado em informações reais coletadas no Sistema Agroflorestal da Comunidade Bom Sucesso, município de Sossego/PB, além de outros elementos existentes na base de dados do PROCASE/FIDA. Qualquer semelhança com a realidade não será considerada plágio ou uso indevido de informação, bem como não são aqui expostas informações sigilosas de pessoas reais. Vamos pensar em um exemplo hipotético*: Seu João e Dona Maria são agricultores familiares e há 4 anos montaram um SAF de 0,5 hectares associado a uma barragem subterrânea que foi implantada na propriedade em que vivem através de um programa de desenvolvimento rural sustentável, o qual era mantido pela Secretaria Estadual de Agricultura. Com o apoio da assessoria técnica e da comercialização, eles montaram um planejamento em que estabeleceram quais seriam os cultivos agrícolas implantados à luz da sua dinâmica de comercialização. Já expomos a importância de se produzir de forma diversificada. Agora é importante expor como otimizar a comercialização oriunda do SAF. Ter uma variedade de produtos não quer dizer obrigatoriamente que o produtor e a produtora rural precisam se tornar especialistas em vendas e sair montando sua própria quitanda. 8 • Batata doce e jerimum – Foram as plantas usadas para compor o estrato herbáceo, que evitou o crescimento de parte das “ervas daninhas”, e que não gerou custos demasiados com mão de obra própria e terceirizada no controle delas. Foi tão boa a produção que, além da parte que ficou para o consumo de casa, levaram também para comercializar nas feiras de sábado em frente ao largo na igreja matriz. Todos os clientes adoraram saber que estavam comprando um legume sem veneno. • Mandioca – Esse primeiro cultivo foi escolhido porque na comunidade onde eles moram há uma casa de farinha. Todo ano, após a colheita se faz vários produtos a base desta planta, que são comercializados no comércio local. Dentro do SAF, a mandioca ocupou o bosque e serviu de sombreamento para algumas frutíferas mais tardias que precisavam de proteção quanto à evapotranspiração excessiva. Eles perceberam que a planta inserida no SAF era mais frondosa, o que serviu para produzir melhores manivas (pequenas estacas utilizadas para propagação vegetativa da cultivar). Assim, além de repor as mandiocas do SAF, ainda foi possível fazer um plantio separado em consórcio com uma palma forrageira em um campo vizinho, projetando o aumento da produção no próximo ciclo; • Acerola e graviola – Plantas que ocuparam o dossel do SAF e que produziram bem no último ano de implantação. Através da articulação da assessoria de comercialização, uma cooperativa de produtores de polpa de fruta do município vizinho tem potencial para comprar toda a produção das duas espécies. Segundo o presidente da cooperativa, pelos testes sensoriais, o suco produzido tinha um sabor diferenciado daqueles dos plantios comerciais que também forneciam matéria-prima à agroindústria. 9 • Espécies forrageiras (capim elefante e buffel, gliricídia e moringa) – Espécies importantes para produção de volumoso e proteína para ração do rebanho de ovelhas que é mantido na propriedade. Em 1 ano após a implantação foi colhido cerca de 7 toneladas de biomassa, que foram triturados e conservados como silagem. Seis meses depois, com a chegada da estiagem, foi possível complementar a nutrição dos animais e, antes que houvesse perca de peso, parte do rebanho foi vendido para um comprador pelo valor de R$ 20,00 o quilo de animal vivo (no cabelo, como eles dizem). Como tinham cerca de 30 quilos, cada ovelha foi vendida por R$ 600,00. Com este exemplo, podemos ver que existe uma quantidade enorme de maneiras de se ampliar as formas de comercializar os produtos oriundos do SAF, bem como também valorizá-los, seja de forma mais direta – ao agregar preços diferenciados pela forma como é produzido – seja tratando o que seria resíduo em produtos ou insumos. Principais Tipos de SAF Um sistema agroflorestal do tipo forrageiro, como o próprio nome sugere, possui um foco: disponibilizar recurso para a alimentação animal. Normalmente, quando falamos desse tipo de SAF, é comum imaginarmos uma paisagem natural com árvores e animais de rebanho pastando em sua sombra. Este é, de fato, um SAF forrageiro, mas é importante entender que não é só ele compõe essa tipologia. Podemos, então, citar pelo menos 03 formas: • Campo de forragem: Neste SAF, o elemento pecuário não acessa a área implantada para forragear, recebendo no cocho o alimento oriundo do manejo de podas e coleta de material vegetal. Este modelo deve ser usado principalmente quando se pretende otimizar o crescimento das cultivares, onde normalmente está associado um sistema de irrigação localizado ou semelhante – como uma barragem subterrânea, por exemplo. De forma geral, não ultrapassa as dimensões de 01 hectare. Para ser considerado um SAF, não pode deixar de ser implantado à luz da estratificação! SAF Forrageiro 10 • Sistema rotacionado: Montagem de piquetes onde se insere ocasionalmente os animais, principalmente após a conclusão de um ciclo produtivo agrícola. Imaginemos um SAF de 01 hectare formado por palma forrageira no estrato herbáceo, milho e feijão no sub-bosque, moringas e gliricídias no bosque, além de essências florestais no dossel. Após a colheita dos cereais, durante um determinado período é colocado um pequeno rebanho de ovinos que irão consumir parte da matéria verde produzida até determinado ponto, quando serão retirados do local, o qual receberá novos tratos culturais. • Sistema silvopastoril: Engloba as diferentes formas de inserção do elemento pecuário em uma matriz florestal. Naqueles onde não há nenhum tipo de manejo da vegetação, denomina-se de sistema silvopastoril tradicional e são popularmente conhecidos como fundos de pasto, mangas, cercados, entre outros. Demandam grandes áreas para que não haja impacto ambiental negativo nos remanescentes florestais. Já aqueles que possuem intervenções são denominados de Caatinga manejada, onde se realiza o rebaixamento da vegetação – corte seletivo de indivíduos arbóreos que estavam nos estratossuperiores e que se tornam ocupantes do sub-bosque, sendo facilmente acessados pelos rebanhos para forrageio. Estes normalmente são implantados em áreas menores, calculando a capacidade de suporte do rebanho a ser inserido para evitar o pastejo acima do sustentável. Para se escolher o tipo mais adequado de SAF forrageiro para a realidade onde se está inserido é necessário estabelecer alguns questionamentos que serão norteadores: - Qual o tamanho da propriedade? - Excluindo a área de Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente, quanto se tem de cobertura vegetal nativa à disposição para implantar um sistema silvopastoril? - Qual sistema de produção: corte ou leite? - Qual a disponibilidade de água para irrigação, incluindo sua qualidade para tal? - Quais são as espécies forrageiras adaptadas à realidade local? 11 Os quintais produtivos constituem, sem dúvida, um dos modelos de SAF mais interessantes para a agricultura familiar, dada a facilidade de acesso, já que se encontra associado à infraestrutura domiciliar. O interessante deste sistema é que, com ele, se torna possível integrar o mesmo com outras ecotecnologias – reuso de águas cinzas, biodigestores, aquaponias, galinheiro móvel etc. – otimizando os recursos existentes na propriedade, bem como a mão de obra. Quintais produtivos comumente focam na produção de hortifrutigranjeiros, ofertando segurança alimentar e nutricional para a família. Outro ponto forte é a produção de ervas medicinais, que acabam compondo boa parte do estrato herbáceo do SAF. Pela agrodiversidade que compõe esses quintais, eles são considerados também como banco vivos de sementes, pois normalmente são montados com sementes crioulas conservadas pelas comunidades rurais. Quintais Produtivos 12 Referências ARAÚJO-FILHO, J. A. Manejo Pastoril Sustentável da Caatinga. Recife/PE: Proje- to Dom Helder Câmara, 2013, 200 p. GONÇALVES, A. L. R.; MEDEIROS, C. M.; MATIAS, R. L. A. Sistemas Agroflorestais no Semiárido Brasileiros: Estratégias para o combate à desertificação e enfren- tamento às mudanças climáticas. Recife/PE: Centro Sabiá/Caatinga, 2016, 136 p. PROGRAMA SEMEAR INTERNACIONAL. Principais Canais de Comercialização para a Agricultura Familiar Brasileira. Salvador/BA, 2018, 52 p. CENTRO INTERNACIONAL DE PESQUISA AGROFLORESTAL. Guia Técnico Res- tauração Ecológica com Sistemas Agroflorestais: Como conciliar conservação com produção, opções para Cerrado e Caatinga. ICRAF. Brasília/DF, 2016, 266 p. PROJETO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO CARIRI SERIDÓ E CURIMATAÚ & FLOREST CONSULTORIA E ENGENHARIA DE PROJETOS. Relatório técnico parcial das atividades de implantação de áreas de reflorestamento nos projetos e territórios de atuação do PROCASE: Território do Cariri Ocidental. João Pessoa/PB, 2018, 120 p. PROJETO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO CARIRI SERIDÓ E CURIMATAÚ & FLOREST CONSULTORIA E ENGENHARIA DE PROJETOS. Relatório técnico parcial das atividades de implantação de áreas de reflorestamento nos projetos e territórios de atuação do PROCASE: Território do Cariri Oriental. João Pessoa/PB,2018, 135 p. PROJETO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO CARIRI SERIDÓ E CURIMATAÚ & FLOREST CONSULTORIA E ENGENHARIA DE PROJETOS. Relató- rio técnico parcial das atividades de implantação de áreas de reflorestamen- to nos projetos e territórios de atuação do PROCASE: Território do Curimataú. João Pessoa/PB, 2018, 164 p. PROJETO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO CARIRI SERIDÓ E CURIMATAÚ & FLOREST CONSULTORIA E ENGENHARIA DE PROJETOS. Relatório técnico parcial das atividades de implantação de áreas de reflorestamento nos projetos e territórios de atuação do PROCASE: Território do Médio Sertão e Seridó. João Pessoa/PB, 2018, 150 p. INSTITUTO KAIRÓS & INSTITUTO CAPINA. Práticas de Comercialização: Uma proposta de formação para a economia solidária e a agricultura familiar. 1. ed. São Paulo/SP: Instituto Kairós e Instituto Capina, 2013,159 p.