Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
OBRAS DE TERRA– CCE1620 Aula 06: RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO HOMOGÊNEO Recalques • Um recalque extraordinário proporcionou que a Torre de Pisa, com 58 m de altura, se tornasse um dos pontos turísticos mais importantes da Itália e do mundo. • No Brasil, são famosos as dezenas de edifícios inclinados na orla marítima da cidade de Santos – SP. Recalques Santos Recalques Santos Recalques • Casos como esses são incomuns. A quase totalidade dos edifícios sofre recalques de poucas dezenas de milímetros, normalmente invisíveis a olho nu, o que transmite para os leigos a falsa impressão de não haver recalque. • A verdade é que todos os edifícios recalcam e, portanto, a hipótese de apoio fixo para pilares, geralmente adotada no cálculo estrutural do edifício, é mera ficção. Recalques • Por isso, deve fazer parte da rotina de projetos de fundações a estimativa dos recalques e, mais do que isso, a adequação do projeto para que os recalques sejam inferiores aos valores admissíveis. 1.INTRODUÇÃO “Denomina-se recalque a deformação que ocorre no solo quando submetido a cargas. Essa deformação provoca movimentação na fundação que, dependendo da intensidade, pode resultar em sérios danos a super estrutura.” 1.INTRODUÇÃO “Se o maciço de solo fosse homogêneo e todas as sapatas de mesmas dimensões e submetidas as mesmas cargas, os recalques seriam praticamente uniformes, mas a variabilidade do solo gera recalques desiguais. Além disso, o tamanho das bases das sapatas em um edifício pode variar, uma vez que as cargas são diferentes.” TODA ESTRUTURA SUPORTA UM CERTO RECALQUE ADMISSÍVEL. TODA FUNDAÇÃO RECALCA!!! Hipótese de apoio fixo para pilares → inválida. 1.INTRODUÇÃO SOLO + CARREGAMENTO → RECALQUE ● Variações volumétricas – variação do volume de vazios (compressão do ar ou expulsão da água); ● Volume dos sólidos constante – compressibilidade dos grãos desprezível quando comparada com a dos vazios. Resumindo… Solos granulares → altamente permeáveis → variação rápida. Solos saturados → baixa permeabilidade → variação dos volumes mais lenta. 2.TIPOS DERECALQUES 1)Recalque total ou absoluto (ρ - rô) - ocorre em cada fundação isoladamente. 2)Recalque diferencial ou relativo (δ - delta) - ocorre entre duas fundações. 3)Distorção angular ou Recalque diferencial específico – recalque diferencial (δ) entre duas fundações dividido pela distância entre elas (l). “Recalques absolutos elevados de mesma ordem de grandeza podem ser tolerados. Entretanto, quando maiores os recalques absolutos, maiores os diferenciais. O controle dos recalques absolutos pode ser aceito como medida indireta para o controle de recalques diferenciais.” 2.TIPOS DERECALQUES 2.TIPOS DERECALQUES • Recalques diferenciais normalmente maiores quando os recalques absolutos são maiores. 2.TIPOS DERECALQUES • A magnitude do recalque absoluto pode ser aceita como uma medida indireta para o recalque diferencial. • O recalque absoluto (ρ – rô),que dá origem ao recalque diferencial e aos movimentos do edifício, pode ser decomposto em duas parcelas: Em que ρc é o recalque de adensamento e ρi é o recalque imediato. 3.CONSIDERAÇÕES Teoria da Elasticidade Linear Deformabilidade → propriedade que tem a rocha para alterar sua forma como resposta a ação das forças. Elástico → o corpo recupera sua forma original quando deixam de agir as forças aplicadas. Solo → não é um material elástico!!! “Os recalques imediatos não são recuperáveis com o descarregamentos” Módulo de elasticidade → Módulo de deformabilidade 3.CONSIDERAÇÕES MÓDULO DE DEFORMABILIDADE a) Constante com a profundidade ● Meio elástico homogêneo ● Argilas sobre adensadas b) Variável com a profundidade ● Meio elástico não homogêneo ● Areais ● Es = Eo + kz Onde Eo e k são constantes e z a profundidade. 3.CONSIDERAÇÕES MÓDULO DE DEFORMABILIDADE Sem dispor de ensaios de laboratório → correlações com SPT ou CPT Teixeira e Godoy (1996) ● Es = qc ● Es = K N spt A presença do lençol freático pode ser ignorada porque seu efeito no módulo de deformabilidade é refletido na obtenção de Nspt. 3.CONSIDERAÇÕES SOLO AREIA 3 SILTE 5 ARGILA 7 Tab. 3.3 Fator α de correlação de Es com qc (Teixeira e Godoy, 1996) 3.CONSIDERAÇÕES Tab. 3.4 Coeficiente K de correlação entre qc e Nspt (Teixeira e Godoy, 1996) 3.CONSIDERAÇÕES MÓDULO DE DEFORMABILIDADE Sem dispor de ensaios de laboratório → correlações com SPT ou CPT Schmertmann (1978) ● Es = 2,5 qc sapatas quadradas ou circulares (L/B = 1) ● Es = 3,5 qc sapatas corridas (L/B≥10) ● Es = 2,5 qc (1+0,4 log L/B) para sapatas intermediárias 3.CONSIDERAÇÕES Coeficiente de Poisson Teixeira e Godoy também apresentam valores típicos para o coeficiente de Poisson do solo (v), Tabela 3.5 – Coeficiente de Poisson: • Para apresentar o procedimento analítico da estimativa do recalque imediato de fundações diretas em meio elástico homogêneo, começaremos pelo caso de camada semi-infinita e passaremos a camada finita, para chegar a condição mais frequente de multicamadas. 4.RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO HOMOGÊNEO 4.RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO HOMOGÊNEO a) Camada semi infinita de argila sobre adensada Placa circular rígida: ● Diâmetro de placa circular rígida apoiada na superfície de um MEH (B) ● Módulo de deformabilidade do solo (Es); ● Coeficiente de Poisson (v); ● Tensão média na superfície de contato entre a placa e o maciço de argila (𝜎). a) Camada semi infinita de argila sobre adensada Placa flexível (quadrada ou retangular): Em que B = lado da placa flexível 𝜎 =Tensão média na superfície de contato entre a placa e o maciço de argila v = coeficiente de Poisson do maciço do solo; Es = Módulo de deformabilidade do solo, considerado constante com a profundidade; Iρ = fator de influência, que depende da forma e da rigidez da sapata, cujos valores são apresentados na Tabela. 4.RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO HOMOGÊNEO 4.RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO HOMOGÊNEO CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS Quanto a rigidez: As sapatas rígidas têm a preferência no projeto de fundações, por serem menos deformáveis, menos sujeitas à ruptura por punção e mais seguras. CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS 4.RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO HOMOGÊNEO b) Camada finita Camada de solo de espessura finita sobrejacente a um material muito rígido ou praticamente indeformável. Recalque médio de sapatas flexíveis: Em que μ0 e μ1 são fatores de influência do embutimento da sapata e da espessura da camada de solo. O aumento do embutimento reduz o recalque. 4.RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO HOMOGÊNEO Fig. 3.7.1 𝐹𝑎𝑡𝑜𝑟 𝜇1 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑐á𝑙𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑎𝑙𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑚𝑒𝑑𝑖𝑎𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎 𝑓𝑖𝑛𝑖𝑡𝑎 4.RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO HOMOGÊNEO h/B Fig. 3.7.2 𝐹𝑎𝑡𝑜𝑟 𝜇0 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑐á𝑙𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑎𝑙𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑚𝑒𝑑𝑖𝑎𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎 𝑓𝑖𝑛𝑖𝑡𝑎 4.RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO HOMOGÊNEO c) Multicamadas O maciço de solo sobreposto ao não deslocável pode ser constituído por mais de uma camada, cada uma com seu módulo de deformabilidade. 4.RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO HOMOGÊNEO c) Multicamadas 1) Camada hipotética Inicialmente, devemos determinar o recalque de cada uma das camadas (ρ1 e ρ2) para, depois, obter o recalque total da sapata: ρi = ρ1 + ρ2 ● Camada 1 (de cima) → No cálculo de ρ1,fazemos uma aplicação direta do caso de camada finita, com o artifício de subir o indeslocável para o topo da segunda camada. 4.RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO HOMOGÊNEO c) Multicamadas 1) Camada hipotética ● Camada 2 (de baixo) → Para a obtenção de ρ2, cria-se uma camada hipotética com a espessura total das duas camadas e módulo de deformabilidade da segunda menos o recalque da primeiracamada com módulo de deformabilidade da segunda. ÚLTIMA SUBCAMADA → RECALQUE INFERIOR A 10% DO RECALQUE TOTAL. 4.RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO HOMOGÊNEO c) Multicamadas c.2) Sapata fictícia • sapata fictícia apoiada no seu topo, com dimensões ampliadas através da propagação 1:2 c.3) Média dos módulos ● Conduz a maiores erros. 4.RECALQUES IMEDIATOS EM MEIO ELÁSTICO HOMOGÊNEO d) Bulbo de recalques “Espessura da camada sob a base da sapata que produz mais de 90% do recalque imediato total.” Bulbo de recalques atinge a profundidade H = 6B Estimativa de recalques: não considerar apenas as camadas do bulbo de tensões, e sim as camadas do bulbo de recalques. EXERCÍCIO 1) Estimar o recalque imediato da sapata apresentada na figura, considerada rígida, com B = L = 3m, aplicando no solo a tensão σ = 0,2 MPa. Coeficiente K = 0,15. EXERCÍCIO 1) Solução: Como se trata de uma camada semi-infinita com Es constante com a profundidade, usamos a teoria da elasticidade: (com B em mm e σ e Es na mesma unidade (Mpa), o recalque resulta em mm). EXERCÍCIO 1) Solução: Tabela 3.5 – Coeficiente de Poisson: v = 0,5 EXERCÍCIO 1) Solução: Tab. 3.3 Fator α de correlação de Es com qc (Teixeira e Godoy, 1996) EXERCÍCIO 1) Solução: EXERCÍCIO 1) Solução: EXERCÍCIO 1) Solução: EXERCÍCIO 2) Estimar o recalque imediato da sapata apresentada na figura, considerada rígida, com B = L = 3m, aplicando no solo a tensão de 0,2 Mpa. Argila Rija Nspt =15 EXERCÍCIO 2) Solução: Trata-se de uma camada finita com Es constante, então: Em que μ0 e μ1 são fatores de influência do embutimento da sapata e da espessura da camada de solo. EXERCÍCIO 2) Solução: EXERCÍCIO 2) Solução: h∕B = 1,5 ∕3 = 0,5 L ∕B = 3 ∕3 = 1 μo = 0,86 h/B Fig. 3.7.2 𝐹𝑎𝑡𝑜𝑟 𝜇0 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑐á𝑙𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑎𝑙𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑚𝑒𝑑𝑖𝑎𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎 𝑓𝑖𝑛𝑖𝑡𝑎 EXERCÍCIO 2) Solução: H∕B = (7,5-1,5) ∕3 = 2 L ∕B = 3 ∕3 = 1 μ1 = 0,56 Fig. 3.7.1 𝐹𝑎𝑡𝑜𝑟 𝜇1 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑐á𝑙𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑎𝑙𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑚𝑒𝑑𝑖𝑎𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎 𝑓𝑖𝑛𝑖𝑡𝑎 EXERCÍCIO 2) Solução: Trata-se de uma camada finita com Es constante, então: Es = 7 x 0,15 x 15 Es = 15,75 = 16 MPa EXERCÍCIO 3) Estimar o recalque imediato da sapata apresentada na figura, considerada rígida, com B = L = 3m, aplicando no solo a tensão de 0,2 Mpa. EXERCÍCIO 3) Solução: Vamos utilizar as três soluções apresentadas para um problema de duas camadas distintas, ambas com Es constante, e despois compará-las. Nas duas primeiras soluções, consideramos o recalque total como a soma dos recalques das camadas 1 e 2: EXERCÍCIO 3) Solução: a) Camada hipotética Usamos o artifício de estimar o recalque das camadas 1 e 2 como se fosse camada única como módulo de deformabilidade da camada 2 (Es2), e depois subtraímos o recalque da camada 1 com módulo Es2: Es = 7 x 0,15 x 25 Es = 26,25 = 26 EXERCÍCIO 2) Solução: H∕B = (13,5-1,5) ∕3 = 4 L ∕B = 3 ∕3 = 1 μ1 = 0,64 Fig. 3.7.1 𝐹𝑎𝑡𝑜𝑟 𝜇1 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑐á𝑙𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑎𝑙𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑚𝑒𝑑𝑖𝑎𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎 𝑓𝑖𝑛𝑖𝑡𝑎 h/B Fig. 3.7.2 𝐹𝑎𝑡𝑜𝑟 𝜇0 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑐á𝑙𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑎𝑙𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑚𝑒𝑑𝑖𝑎𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎 𝑓𝑖𝑛𝑖𝑡𝑎 EXERCÍCIO 2) Solução: h∕B = 1,5 ∕3 = 0,5 L ∕B = 3 ∕3 = 1 μo = 0,86 EXERCÍCIO 3) Solução: a) Camada hipotética EXERCÍCIO 2) Solução: H∕B = (7,5-1,5) ∕3 = 2 L ∕B = 3 ∕3 = 1 μ1 = 0,56 Fig. 3.7.1 𝐹𝑎𝑡𝑜𝑟 𝜇1 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑐á𝑙𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑎𝑙𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑚𝑒𝑑𝑖𝑎𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎 𝑓𝑖𝑛𝑖𝑡𝑎 EXERCÍCIO 3) Solução: a) Camada hipotética EXERCÍCIO 3) Solução: b) Sapata fictícia ∆𝜎 = 𝜎 . 𝐵² (𝐵 + 2. 𝐵)² EXERCÍCIO 3) Solução: b) Sapata fictícia Tínhamos, Com p1 = 18,1 mm Para o cálculo de p2,fazemos a propagação de tensões (1:2) até o topo da camada 2,resultando em uma sapata fictícia a cota -7,5 m, com B’ = L’ = 9 m, aplicando a tensão: ∆𝜎 = 𝜎 . 𝐵² (𝐵 + 2. 𝐵)² ∆𝜎 = 200 . 3² 9² ≅ 22 𝑘𝑃𝑎 (𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑒𝑚 𝑘𝑃𝑎) 2) Solução: h∕B = 7,5 ∕9 = 0,83 L ∕B = 9 ∕9 = 1 μo = 0,77 h/B Fig. 3.7.2 𝐹𝑎𝑡𝑜𝑟 𝜇0 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑐á𝑙𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑎𝑙𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑚𝑒𝑑𝑖𝑎𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎 𝑓𝑖𝑛𝑖𝑡𝑎 EXERCÍCIO Fig. 3.7.1 𝐹𝑎𝑡𝑜𝑟 𝜇1 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑐á𝑙𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑎𝑙𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑚𝑒𝑑𝑖𝑎𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎 𝑓𝑖𝑛𝑖𝑡𝑎 EXERCÍCIO 2) Solução: H∕B = (13,5-1,5) ∕9 = 0,67 L ∕B = 9 ∕9 = 1 μ1 = 0,35 EXERCÍCIO 3) Solução: b) Sapata fictícia EXERCÍCIO 3) Solução: c) Módulo médio das camadas Como terceira solução, vamos supor uma camada única, com módulo de deformabilidade dado pela média ponderada dos módulos das duas camadas, usando como peso de ponderação as espessuras das camadas. Neste caso em que as espessuras são iguais, usamos diretamente a média aritimética: DÚVIDAS Obrigada pela atenção!
Compartilhar