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UNIVERSIDADE PAULISTA 
SEPI – SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL INTERATIVO 
 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 IZALEAN DE SOUZA PALHETA 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Armarinho Palheta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Macapá-AP 
2014 
 
 
 
 
 
 
 
 
IZALEAN DE SOUZA PALHETA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Armarinho Palheta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Macapá-AP 
2014 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
Armarinho Palheta teve inicio em 08 de fevereiro de 2002, sendo a 
loja localizada no bairro central da cidade de Macapá-Ap. sua atividade 
principal é o Comércio varejista de artigos de armarinho, e tem como 
proprietário o senhor Izalean de Souza Palheta, que possui em sua disposição 
sete funcionários, sendo seis empregados no ambiente interno das lojas e um 
responsável em administrar e tratar de assuntos externos como, pesquisa, 
compra, divulgação e parcerias. 
O público consumidor é bastante abrangente, com certa predominância 
do público feminino. Definir o alvo foi importantíssimo para o empreendimento. 
Conhecer a faixa etária, hábitos de consumo e faixas salariais são alguns dos 
itens necessários para esta definição. Sem dúvida alguma, a diferenciação é 
conseguida pela qualidade e variedade dos produtos comercializados e pelo 
atendimento aos clientes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................PG 04 
2. DESENVOLVIMENTO.............................................................................PG 05 
2.1 História da empresa...........................................................................PG 05 
2.2 Descrição da micro empresa e fornecedor.......................................PG 05 
2.3 Avaliação de Desempenho................................................................PG 05 
2.4 Matemática Financeira......................................................................PG 07 
2.5 Administração de Cargos e Salários.................................................PG 08 
3. CONCLUSÃO........................................................................................PG 11 
4. REFERÊNCIAS BIBIOGRAFICAS........................................................PG 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. INTRODUÇÃO 
 
No assunto a seguir explanaremos sobre uma loja de armarinho e a 
utilização dos recursos humanos dentro desta empresa, quais suas funcionalidades, 
o quanto é importante nas tomadas de decisões, pois dependendo do assunto o 
administrador deve se basear em dados matemáticos para que tenha uma margem 
de erro mínima possível que não venha afetar o funcionamento e o desempenha dos 
negócios. 
Os objetivos de uma empresa esta diretamente relacionada ao sucesso de 
suas vendas. E para atingir essa meta deve se estruturar fisicamente e logicamente 
visto que em tempos atuais de mudanças de hábitos, e é claro com o advento das 
tecnologias da informação, que trouxe a globalização de mercados, cada 
organização tem que observar exigências e tendências. Hoje a forma mais acessível 
a serviços e produtos esta diretamente ligada às redes de computadores que por 
meio da internet se torna um amplo sistema de comunicação, bem como na relação 
cliente funcionário já que o contato entre ambos é imprescindível, e uma relação 
conturbada pode acarretar a empresa prejuízos imensurável. 
 Entretanto com os funcionários tecnicamente capacitados e preparados para 
um perfeito dialogo interno e externo em nome de um denominador comum que é o 
bem estar de todos principalmente da empresa. 
 
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2. DESENVOLVIMENTO 
 
2.1 História da empresa: 
Armarinho Palheta teve inicio em 08 de fevereiro de 2002, com um 
armarinho, e em 02 de abril de 2012, sendo a loja localizada no bairro central da 
cidade de Macapá-Ap. 
Teve como fundador o senhor Izalean de Souza Palheta que desde o ano de 
1980, trabalha nesta atividade e tinha como visão montar seu próprio negócio e 
assim criar um armarinho. 
2.2 Descrição da micro empresa e fornecedor: 
Nome fantasia: Armarinho Palheta, CNPJ: 00.00000/000-00, Atividade: 
vendas de artigos de armarinho, Número de funcionários: Sete, Fornecedor: 
Diversos. 
2.3 Avaliação de Desempenho: 
Conforme SIQUEIRA (2002), ―Cultura é uma combinação de crenças, 
comportamentos, hábitos, tradições, concepções e práticas que uma organização 
desenvolve ao longo do tempo como resultado da integração das pessoas que a 
integram e com ela interagem‖. 
Podemos analisar, por exemplo, empresas que têm matriz no sul do Brasil e 
filiais no Nordeste. Neste caso, os recursos humanos não podem esquecer-se de 
analisar a diferença cultural que existe entre essas duas regiões ao estabelecer as 
metas e objetivos, com base na avaliação de desempenho. 
Procedimentos De Implantação 
*Guimarães (1998), seguindo as proposições de Alury & Riechel (1994), 
sugere o desenvolvimento de um modelo integrado de gestão de desempenho, 
entendido, aqui, como um processo resultante de três etapas – planejamento, 
acompanhamento e avaliação. Esse modelo, com fases sequenciais e 
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interdependentes (ver Figura 4), compreende uma espécie de ciclo de gestão, 
podendo ser visualizado como parte de um contexto organizacional mais amplo. Isto 
porque as etapas de acompanhamento e avaliação formam, juntas, um mecanismo 
de retroalimentação (feedback) que, de acordo com os pressupostos da abordagem 
sistêmica, torna possível minimizar os efeitos da tendência à entropia a que as 
organizações estão sujeitas. 
Incidentes Críticos 
A utilização deste sistema facilita bastante o avaliador por ocasião da 
entrevista de avaliação de desempenho. Pelo sistema, o avaliador registra à parte, 
diária ou semanalmente, todos os episódios, fatos, resultados relevantes, 
quantificando-os e especificando-os sempre que possível. Assim, o avaliador passa 
a dispor de farto manancial de dados para consubstanciar seus comentários e as 
aná lises sobre o desempenho do subordinado. 
Em vez de discutir características, a avaliação passa a processar-se em torno 
de casos e comportamentos reais, devidamente anotados e detalhados. Procura-se 
apreciar o desempenho, não as características de personalidades. Diante da 
explicitação de fatos realmente ocorridos, e do pleno conhecimento do avaliador e 
do avalia do, busca-se chegar ao que de fato precisa ser melhorado, identificar uma 
linguagem comum de fixação de padrões e expectativas de desempenho, além de 
traçar metas compartilhadas de aprimoramento em face da reincidência de situações 
similares. 
O sistema comporta muitas restrições. Estas vão desde a impraticabilidade do 
registro permanente do comportamento do avaliado, passando pela eventual 
distorção daquilo que foi percebido pelo avaliador, até a limitação da prática 
inoportuna do feedback à ocorrência dos fatos relatados. 
Finalizando o Planejamento de Implantação 
Para que a avaliação de desempenho seja eficaz, é importante haver uma 
preparação prévia, tanto da parte do avaliador quanto da parte do avalia do. Assim, 
é indispensável que o avaliador informe, com antecedência, o dia, o local e a hora 
da entrevista, bem como defina, com precisão, os objetivos da avaliação que 
7 
 
 
pretende discutir na reunião, em todos os aspectos e dimensões, a fim de que o 
subordina do disponha de um tempo adequado para se preparar. 
O avaliador não se deve surpreender ao observar que seus subordinados não 
manifestam entusiasmo com a avaliação de desempenho. É provável que 
experiências anteriores tenham deixado marcas devido à impressão de que a 
avaliação de desempenho épura perda de tempo, por ser um instrumento da chefia 
para punir ou premiar os subordinados. 
2.4 Matemática Financeira: 
Segundo Assaf (2009), ao se emprestar um recurso a taxas de juros deve-se 
ser eficiente de maneira a remunerar os seguintes fatores importantes: 
Taxa De Juros 
Taxa de juros é o coeficiente que determina o valor do juro, a razão entre os 
juros recebidos (ou pagos) e o capital inicial aplicado (ou emprestado). As taxas de 
juros referem-se sempre a uma unidade de tempo (dia, mês, semestre, ano etc.) e 
podem ser representadas equivalentemente de duas maneiras: taxa percentual e 
taxa unitária (fração decimal). 
A desvantagem da definição da taxa de juro J não incluir um período de 
tempo é eliminada com a taxa unitária de juro i, definida como: 
Trata-se dos ―centos‖ do capital, ou seja, o valor dos juros para cada 
centésima parte do capital. Esse valor é um acréscimo sobre o valor inicial em forma 
de fração, onde o denominador é sempre 100, conhecido como porcentagem (%). 
Se falarmos em 10% (dez por cento), significa que, a cada grupo de 100, haverá um 
acréscimo de 10. 
Nas fórmulas de matemática financeira, todos os cálculos são efetuados 
utilizando-se a taxa unitária de juros. 
Comum nas operações de curto prazo – onde predominam as aplicações com 
taxas referenciadas em juros simples – ter o prazo definido em número de dias. 
Nesses casos, o número de dias pode ser calculado: 
8 
 
 
a) pelo tempo exato, utilizando-se efetivamente o calendário do ano civil (365 
dias). O juro apurado desta maneira denomina-se juro exato; 
b) pelo ano comercial, o qual admite o mês com 30 dias e o ano com 360 
dias. Tem-se, por este critério, a apuração do denominado juro comercial ou 
ordinário. 
2.5 Administração de Cargos e Salários: 
Segundo afirma Chiavenato (2006, p.294) ―o parceiro mais próximo da 
organização é o empregado, pois boa parte da riqueza gerada pela organização 
passa aos empregados sob forma de salários, benefícios sociais e demais encargos 
deles decorrentes‖. 
Objetivos Básicos da Administração de Salários: 
 Identificar e estimular os pontos fortes dos colaboradores na 
organização: todos possuem pontos fortes e fracos, que muitas vezes não são 
detectados a tempo pela área de Recursos Humanos da organização. Deve-se 
realizar um trabalho de identificação e estimulação dos pontos fortes inerentes a 
cada colaborador, aproveitando essa estratégia para alocá-lo em determinado cargo, 
com o objetivo de melhorar o seu desempenho individual e organizacional. 
 Motivar e comprometer o colaborador: o ponto chave para motivar o 
colaborador é conhecer e identificar suas necessidades e desejos. Não é uma 
fórmula ou receita, — a origem da palavra motivação é igual a motivo + ação—, 
esclarecendo que o colaborador necessita de sinais, de condições que o façam 
canalizar essa motivação e esse comprometimento. 
Métodos Utilizados na Avaliação de Cargos 
 O objetivo deste módulo é apresentar e exemplificar os métodos utilizados 
na avaliação de cargos, ou seja, os métodos quantitativos e não quantitativos e 
avaliar os cargos através desses métodos. 
 Segundo Chiavenato (2004, p. 267) ―a avaliação de cargos visa a obtenção 
de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno relativo de cada 
9 
 
 
cargo na organização, indicando as diferenças essenciais entre os cargos do ponto 
de vista quantitativo ou qualitativo‖. Há vários tipos de sistemas que a organização 
pode escolher e identificar como o que mais se adapta às políticas de avaliação de 
cargos. 
Pesquisa Salarial 
 Temos como objetivo principal no estudo deste módulo a introdução do 
conceito de pesquisa salarial, a demonstração das formas e prevenções na coleta 
de informações e a apresentação do desenvolvimento da pesquisa salarial. 
 Segundo Pontes (2004, p. 237) ―pesquisa salarial é o estudo do 
comportamento salarial praticado em certo setor empresarial, fornecendo elementos 
importantes para a determinação de critérios da política salarial a ser praticada pela 
empresa‖. 
 A partir da pesquisa salarial temos o conhecimento dos salários abordados 
por outras organizações e da atitude do mercado ante as imposições salariais do 
governo. O grande desafio de uma eficiente pesquisa salarial nas organizações é 
equilibrar interna e externamente os salários, ou seja, manter o equilíbrio eqüitativo 
dos salários dentro da empresa e no mercado de trabalho. 
Programas de Benefícios 
 Faremos um estudo teórico com a influência de vários autores da área 
sobre o conceito e tipos de benefícios sociais, a estrutura e o desenho de um 
planejamento de benefícios de uma organização, indicando a relação custo x 
benefícios para os colaboradores e para a empresa. 
 Segundo Chiavenato (2001, p. 314) ―benefícios são certas regalias e 
vantagens concedidas pelas organizações, a título de pagamento adicional dos 
salários à totalidade ou a parte de seus funcionários‖. Temos como exemplos de 
benefícios oferecidos pela empresa: assistência médica, assistência odontológica, 
seguro de vida, planos de pensão, planos de aposentadoria, escola para filhos, 
creche para as crianças, clube para a família, convênios, dentre outros. 
10 
 
 
 Devemos entender que os benefícios sociais se relacionam profundamente 
com a questão da responsabilidade social das empresas, que têm como objetivo 
trabalhar continuamente a credibilidade, a confiança na marca e na imagem da 
organização. 
É importante deixarmos clara a necessidade de fazer adaptações à nossa 
trajetória, pois o nosso plano de carreira é algo que está constantemente em 
construção e depende fundamentalmente das nossas atitudes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. CONCLUSÃO 
 
Pesquisando e analisando as disciplinas do segundo semestre, pude observar 
que são extremamente necessárias nas empresas. São ferramentas importantes no 
desenvolvimento cultural e financeiro que se aplicadas corretamente e em conjunto 
poderão melhorar o cenário da empresa. 
O bom relacionamento entre funcionários e clientes é de suma importância 
para assegurar a manutenção dos lucros da empresa, no entanto para que essa 
união seja feita de forma eficiente é imprescindível o uso de tecnologias da 
informação, pois, a praticidade na confecção de dados bem como nas verificações 
de produtos e serviços se tornam mais eficazes. 
O mundo cada vez mais globalizado e as pessoas utilizando de meios de 
comunicação como a internet para pesquisarem produtos, serviços e realizarem 
compras, aumentam a competitividade entre as empresas, visto que não só as 
empresas de um determinado lugar irão usufruir daquela clientela, mas sim as 
empresas de varias partes do Brasil e do mundo. E essa consequência obriga os 
gestores das empresas elaborarem novas estratégias de marketing, para atraírem 
clientes e expandirem sua marca. 
As empresas que não se informatizarem se tornarão obsoletas, não 
conseguirão acompanhar as tendências de mercado, já que em tempos atuais é 
notória a comercialização virtual, e sendo assim em pouco tempo as idas aos 
estabelecimentos comerciais serão diminuídas o que de certa forma acarretará 
numa grande perda de capital levando muitas empresas a fecharem as portas. 
 
 
 
 
 
 
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4. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
Material de estudo UNIP. 
Aulas ministradas em sala. 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE PAULISTA 
SEPI – SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL INTERATIVO 
 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IZALEAN DE SOUZA PALHETA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Armarinho Palheta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Macapá-AP 
2014 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2IZALEAN DE SOUZA PALHETA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Armarinho Palheta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Macapá-AP 
2014 
 
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RESUMO 
 
Armarinho Palheta teve inicio em 08 de fevereiro de 2002, sendo a 
loja localizada no bairro central da cidade de Macapá-Ap. sua atividade 
principal é o Comércio varejista de artigos de armarinho, e tem como 
proprietário o senhor Izalean de Souza Palheta, que possui em sua disposição 
sete funcionários, sendo seis empregados no ambiente interno das lojas e um 
responsável em administrar e tratar de assuntos externos como, pesquisa, 
compra, divulgação e parcerias. 
O público consumidor é bastante abrangente, com certa predominância 
do público feminino. Definir o alvo foi importantíssimo para o empreendimento. 
Conhecer a faixa etária, hábitos de consumo e faixas salariais são alguns dos 
itens necessários para esta definição. Sem dúvida alguma, a diferenciação é 
conseguida pela qualidade e variedade dos produtos comercializados e pelo 
atendimento aos clientes. 
Estudaremos sobre Plano de Negócios, Modelos de Liderança e Ética e 
Legislação: Trabalhista e Empresarial. Veremos como é de suma importância 
para uma empresa. Encontra-se nesse trabalho, a denominação da empresa, a 
origem de como ela foi fundada, a natureza de atuação numeram de 
funcionários, principais produtos, matérias-primas, principal mercado, cliente-
alvo, principais correntes, como são selecionados os fornecedores e um 
organograma da alta direção da empresa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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SUMÁRIO 
 
1. 1. INTRODUÇÃO........................................................................................PG 05 
2. DESENVOLVIMENTO............................................................................PG 06 
2.1 História da empresa........................................................................PG 06 
2.2 Descrição da micro empresa e fornecedor.....................................PG 06 
2.3 Plano de Negócios..........................................................................PG 06 
2.4 Modelos de Liderança.....................................................................PG 08 
2.5 Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial............................... PG 10 
3. CONCLUSÃO..........................................................................................PG 12 
4. REFERÊNCIAS BIBIOGRAFICAS..........................................................PG 13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. INTRODUÇÃO 
 
No assunto a seguir explanaremos sobre uma loja de armarinho e a 
utilização dos recursos humanos dentro desta empresa, quais suas funcionalidades, 
o quanto é importante nas tomadas de decisões, pois dependendo do assunto o 
administrador deve se basear em dados matemáticos para que tenha uma margem 
de erro mínima possível que não venha afetar o funcionamento e o desempenha dos 
negócios. 
Os objetivos de uma empresa esta diretamente relacionada ao sucesso de 
suas vendas. E para atingir essa meta deve se estruturar fisicamente e logicamente 
visto que em tempos atuais de mudanças de hábitos, e é claro com o advento das 
tecnologias da informação, que trouxe a globalização de mercados, cada 
organização tem que observar exigências e tendências. Hoje a forma mais acessível 
a serviços e produtos esta diretamente ligada às redes de computadores que por 
meio da internet se torna um amplo sistema de comunicação, bem como na relação 
cliente funcionário já que o contato entre ambos é imprescindível, e uma relação 
conturbada pode acarretar a empresa prejuízos imensurável. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2. DESENVOLVIMENTO 
 
2.1 História da empresa: 
Armarinho Palheta teve inicio em 08 de fevereiro de 2002, com um 
armarinho, e em 02 de abril de 2012, sendo a loja localizada no bairro central da 
cidade de Macapá-Ap. 
Teve como fundador o senhor Izalean de Souza Palheta que desde o ano de 
1980, trabalha nesta atividade e tinha como visão montar seu próprio negócio e 
assim criar um armarinho. 
2.2 Descrição da micro empresa e fornecedor: 
Nome fantasia: Casa do Armarinho, CNPJ: 00.00000/000-00, Atividade: 
Vendas de artigos de armarinho em geral, Número de funcionários: Sete, 
Fornecedor: Diversos. 
2.3 Plano de Negócios: 
Segundo Dornelas (2008), talvez um dos maiores mitos sobre novas ideias de 
negócios é que elas devam ser únicas. Ao contrário do que muita gente pensa, uma 
ideia não significa uma oportunidade de negócio. Uma ideia somente se transforma 
em oportunidade quando seu propósito vai ao encontro de uma necessidade de 
mercado, ou seja, quando existem clientes potenciais. 
No Brasil, tiveram início os estudos sobre o empreendedorismo bem mais 
tarde, e os resultados já indicam a ―revolução silenciosa‖ por aqui também. O 
primeiro curso de que se tem notícia na área surgiu em 1981, na Escola de 
Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas, por iniciativa do professor 
Ronald Degen, e era chamado de ―Novos Negócios‖. Era uma disciplina do curso de 
especialização, e em 1984, foi estendida para a graduação, com o nome de ―Criação 
de novos negócios – formação de empreendedores‖. Em 2004, foi criado na FGV-SP 
o Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios (CENN) com importante atuação 
na área acadêmica. Em 1984, o professor Newton Braga Rosa, do Departamento de 
7 
 
 
Ciência da Computação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, instalou a 
disciplina Ensino de Criação de Empresas no curso de Ciência da Computação. 
Por Que as Empresas Quebram 
A capacidade de sobreviver das empresas paulistas aumentou nos últimos 
cinco anos. O monitoramento dos índices de sobrevivência e mortalidade das 
empresas do estado conduzido pelo SEBRAE-SP desde 1998 revelou uma 
capacidade maior das micro e pequenas empresas de até cinco anos de vida 
driblarem as dificuldades e se manterem abertas. O estudo foi divulgado em maio de 
2010 e apresentou, entre outros dados, a diminuição da taxa de mortalidade destes 
negócios de 71% para 58%. A taxa de mortalidade das micro e pequenas empresas 
no primeiro ano de vida também caíram de 35% para 27%. A taxa de mortalidade de 
empresas com um ano no mercado permaneceu estável com relação ao 
levantamento anterior, realizado em 2005. 
O empreendedor tem como característica o planejamento de suas estratégias 
e ações, o que pode ser efetuado através de um bom plano de negócios. Trata-se 
de uma ferramenta cuja principal função é dotar o empreendedor de informações 
que possam viabilizar o planejamento e o desenvolvimento inicial de seu negócio, 
além de servir também como instrumento para captação de recursos financeiros, 
principalmente, quando se trata de negócios voltados à tecnologia. 
Segundo o U.S. Small Business Administration (SBA,1998), uma das 
principais razões de falência das micro e pequenas empresas americanas é a falta 
de planejamento do negócio, exatamente como ocorre no Brasil. Quando se 
considera o conceito de planejamento, têm-se, pelo menos, três fatores críticos que 
podem ser destacados (Dornelas, 2001): 
Toda empresa necessita de um planejamento do seu negócio para poder 
gerenciá-lo e apresentar sua ideia a investidores, bancos, clientes etc.; 
• toda entidade provedora de financiamento, fundos e outros recursos 
financeiros necessita de um plano de negócios da empresa requisitante para poder 
avaliar os riscos inerentes ao negócio; 
8 
 
 
• poucos empresários sabem como escreveradequadamente um bom plano 
de negócios. A maioria destes são micro e pequenos empresários e não têm 
conceitos básicos de planejamento, vendas, marketing, fluxo de caixa, ponto de 
equilíbrio, projeções de faturamento etc. Quando entendem o conceito, geralmente 
não conseguem colocá-lo objetivamente em um plano de negócios. 
O planejamento também deve ser flexível a novas realidades, adaptável a 
novos paradigmas, sob pena de se tornar um instrumento ultrapassado e não 
efetivo. 
Empreender é sempre um risco, mas empreender sem planejamento é um 
risco que pode ser evitado. O plano de negócios, apesar de não ser a garantia de 
sucesso, irá ajudá-lo, entre outras coisas, na tomada de decisões, assim como a não 
se desviar de seus objetivos iniciais. 
2.4 Modelos de Liderança: 
Segundo Abraham Zaleznik, ―os líderes se diferem dos gerentes em 
motivação, história de vida e quanto aos seus modos de pensar e agir‖. Mas, não 
podemos deixar de lado o valor da presença do gerente, principalmente quanto às 
suas atividades de desenvolvimento de planejamentos formais, desenhos 
organizacionais fixos ou mesmo sua rigidez no monitoramento dos resultados a 
serem alcançados pela equipe. Koter afirma que ―tanto uma liderança forte quanto 
uma gerência sólida são necessárias para uma eficácia organizacional excelente‖. 
A dinâmica dos grupos organizacionais é marcada por diferentes conflitos, 
principalmente do tipo interpessoal, aqueles desenvolvidos entre pessoas. Apesar 
de já sabermos dos benefícios que os conflitos podem trazer para o 
desenvolvimento dos grupos organizacionais, administrá-los da melhor forma é o 
que possibilita que esses benefícios realmente aconteçam. 
Gerenciar de forma saudável os conflitos interpessoais deverá ser uma das 
habilidades daqueles que apostam numa liderança eficaz. Os grupos são formados 
por pessoas diferentes, cujos objetivos dificilmente coincidem na sua totalidade. É 
óbvio que cada pessoa quer ver seu objetivo alcançado e a partir do momento em 
9 
 
 
que o alcance desse objetivo é ameaçado pela interferência, mesmo que indireta de 
um outro membro do grupo, o surgimento de um conflito é quase que inevitável. 
O líder antes de tomar alguma posição quanto ao conflito deverá realizar uma 
cuidadosa análise da situação para detectar qual é o problema realmente, quem são 
os envolvidos diretos e indiretos, há quanto tempo o problema existe e qual a causa 
principal. Uma vez feita essa análise, é hora de buscar e sugerir as soluções. 
Observe que estamos falando em sugestão de meios para a solução do conflito e 
não em imposição. Os envolvidos precisam aceitar a ajuda do líder e não apenas 
segui-la. 
Após a análise da situação o líder identificará, naturalmente as partes 
envolvidas. Neste caso, é hora de ouvir cada uma delas, de forma individual, sem 
interrompê-las. Mesmo que você já tenha uma posição a respeito do papel de cada 
um no processo de conflito é importante ouvir a todos, pois novos fatos poderão 
surgir e até alterar sua posição. A escuta individual é muito importante para o 
desenvolvimento de um clima mais amistoso e confiável. 
Da mesma forma que a escuta deve ser individual, o momento de falar com 
as partes envolvidas no conflito também deverá ser de forma bem particular. Assim, 
o líder além de estreitar os laços de confiança com seus liderados, não corre o risco 
de deixá-los constrangidos. 
Os Princípios da Liderança Proativa 
Ajudados pela própria etimologia da palavra podemos concluir que 
passividade é um adjetivo que não combina com a liderança proativa. Inspirada nos 
modelos modernos da liderança, seu conceito básico gira em torno de uma atividade 
evolutiva constante. Ao contrário da liderança reativa, o líder proativo não espera as 
coisas acontecerem, ele se considera juntamente com seus liderados, os 
responsáveis pelo andamento dos trabalhos da equipe, sejam os que obtenham 
resultados negativos ou positivos. 
Considerada pela maioria dos especialistas como um tipo de liderança 
positiva, centra seu foco num modelo sistêmico, o líder atua de forma conjunta com 
os demais liderados e todos devem estar a par de qualquer acontecimento que diga 
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respeito ao grupo. Sua atuação não pode resumir-se em apenas orientar aos 
demais. O líder reativo lidera pelo exemplo, é o primeiro a fazer as tarefas 
solicitadas. Ordenar jamais. 
Os líderes devem ser agentes de mudanças, comprometidos com suas visões 
e expressá-las por meio de comportamentos íntegros, consistentes e competentes. 
A liderança orientada para as tarefas É um modelo de liderança autocrática, 
cuja característica principal reside no fato de que o líder tem uma intensa 
preocupação com o cumprimento das tarefas a serem executadas, não levando em 
consideração quem serão os responsáveis pela execução, muito menos suas 
possibilidades. Considerada uma vertente da teoria clássica da administração está 
altamente ligada à mecanização do trabalho, através do seguimento de normas e 
estatutos organizacionais. Vale salientar claro que a criatividade não tem qualquer 
abertura, ficando o liderado responsável apenas por repetir as tarefas da forma que 
lhes foi orientada. 
A organização representa uma máquina formada por suas engrenagens, 
representada nesse caso pelos ―empregados‖. As tarefas não são delegadas, ao 
contrário, elas são impostas, muitas vezes, de forma aleatória sem que sejam 
levadas em conta variáveis como habilidade ou limite. O que interessa é a execução 
dos trabalhos. Essa teoria clássica da administração, inspirada em sistemas de 
engenharia, enfatiza de forma intensa tarefas e tecnologia. 
2.5 Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial: 
Segundo Nalini (2004, p.78), ―dentre todas as formas de comportamento 
humano, a jurídica é a que guarda maior intimidade com a moral, e é com base na 
profunda vinculação moral/direito que se pode estabelecer o relacionamento Ética/ 
Direito‖. 
Moral vem do latim mores, que tem o mesmo sentido de costumes, apesar de 
ser considerada uma ciência. Podemos concluir que, apesar da identidade 
semelhante entre ética e moral, a ética é uma ciência e a moral é o objeto dessa 
ciência, ou seja, o conjunto de normas adquiridas pelo hábito de sua prática. Para o 
filósofo Aristóteles (384 a.C. – 322 a.C.), o homem é um ser feito para a convivência 
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social. Por meio das constituições e dos códigos em vigor, ele procura discernir 
numa forma justa e racional, a fim de encontrar o justo meio (equilíbrio ou equidade). 
O maior objetivo da ética é a felicidade (sumo bem). O bem é o fim buscado para a 
convivência social e ocorre por meio da virtude1. Pode-se dizer que a felicidade é a 
própria virtude ou certa virtude. 
Nesse raciocínio encontramos a palavra ―comércio‖, que é a interposição 
habitual na troca, com o intuito de se obter lucro. Para Maximiliano Cláudio Américo 
Fuhrer (2002, p.12), ―No sentido econômico, comércio é o emprego da atividade 
humana destinada a colocar em circulação a riqueza produzida, facilitando as trocas 
e aproximando o produtor do consumidor‖. 
Podemos então observar que o comércio se caracteriza na acepção jurídica 
como mediação, fim lucrativo e habito , sendo esta última a prática habitual ou 
profissional. Mas alguns pontos importantes serão necessários para que exista o 
comerciante, como: 
A ética da empresa é revelada pelas ações dos seus colaboradores. 
Podemos estabelecer que a ética individual nem sempre está de acordo com a ética 
empresarial, posto que esta nem sempre coincide com a ética socialmente 
esperada. A organização poderá sofrer os reflexos dos seus dirigentes, pois suas 
crenças e valores podem estabelecer a diretriz da empresa. Caberá então ao 
cidadão observar todas as atitudes empresariais, formando sua autocrítica quanto os 
procedimentos da empresa perante a sociedade e até que ponto chega sua 
responsabilidade social. 
O renascer das preocupaçõessobre a ética nos negócios. O grande desafio 
ético encontra-se na descoberta de como libertar o mundo da pobreza e opressão 
hedionda em que vive. Com certeza, a ética da solidariedade será o componente 
principal de qualquer solução. 
Em qualquer relação de consumo, duas partes são bem identificadas, ou seja, 
o consumidor e o fornecedor ou vendedor de um produto ou serviço. Essa relação 
tem como objetivo primordial a satisfação de uma necessidade do consumidor, que 
se sujeita às condições dos vendedores ou fornecedores do produto ou serviço. 
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3. CONCLUSÃO 
 
Podemos concluir que as organizações não podem confundir a 
responsabilidade social com o marketing, pois a visão desde sempre é que as 
empresas buscam exclusivamente obter lucro. Mas essa visão não as impede de 
primar pela cidadania empresarial, que é a busca ativa de soluções para os 
problemas da sociedade. 
O bom relacionamento entre funcionários e clientes é de suma importância 
para assegurar a manutenção dos lucros da empresa, no entanto para que essa 
união seja feita de forma eficiente é imprescindível o uso de tecnologias da 
informação, pois, a praticidade na confecção de dados bem como nas verificações 
de produtos e serviços se tornam mais eficazes. 
O mundo cada vez mais globalizado e as pessoas utilizando de meios de 
comunicação como a internet para pesquisarem produtos, serviços e realizarem 
compras, aumentam a competitividade entre as empresas, visto que não só as 
empresas de um determinado lugar irão usufruir daquela clientela, mas sim as 
empresas de varias partes do Brasil e do mundo. E essa consequência obriga os 
gestores das empresas elaborarem novas estratégias de marketing, para atraírem 
clientes e expandirem sua marca. 
As empresas que não se informatizarem se tornarão obsoletas, não 
conseguirão acompanhar as tendências de mercado, já que em tempos atuais é 
notória a comercialização virtual, e sendo assim em pouco tempo as idas aos 
estabelecimentos comerciais serão diminuídas o que de certa forma acarretará 
numa grande perda de capital levando muitas empresas a fecharem as portas. 
 
 
 
 
 
 
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4. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
Material de estudo UNIP. 
Aulas ministradas em sala.