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Relatorio da pratica de Ácidos Nucleicos Extração do DNA do morango

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD
RELATÓRIO DE PRÁTICA VIRTUAL
	IDENTIFICAÇÃO
	1. Acadêmico: Carlos Klevin Fialho da Costa
	2. Matrícula: 7175037
	3. Curso: Educação Física (bacharelado)
	4. Turma: FLC21531BEF
	5. Disciplina: Bioquímica Básica e Metabolismo
	6. Tutor(a) Externo(a): Michele Dias
	DADOS DA PRÁTICA
	1. Título: Ácidos Nucleicos – Extração do DNA do morango
	2. Semestre: 2024/1
	3. Data: 15/04/2024
	INTRODUÇÃO
	Conhecer as técnicas de extração do DNA é fundamental para o estudo e aprofundamento acerca da própria estrutura do DNA e, consequentemente, para o estudo da genética dos seres vivos. A extração do DNA permite que cientistas, laboratoristas e demais pesquisadores da área de saúde possam investigar doenças, problemas genéticos, desenvolver novos medicamentos, bem como compreender melhor organismos como vírus e bactérias.
	OBJETIVOS
	· Realizar um procedimento para extração do DNA do morango.
	MATERIAIS
	· Morangos;
· Saco plástico;
· Pistilo;
· Béqueres;
· Cloreto de sódio;
· Detergente;
· Água;
· Bastões de vidro;
· Filtro;
· Álcool;
· Placa de Petri.
	METODOLOGIA
	1.Coloque os equipamentos de proteção individual localizados no “Armário de EPIs”.
2.Coloque os cubos de morango no saco plástico e utilize o pistilo para amassar o conteúdo do saco plástico. 
3.Coloque o conteúdo do saco no béquer de 250 ml e adicione cloreto de sódio, detergente e água morna. Homogeneíze o conteúdo do béquer utilizando um dos bastões de vidro. Filtre o conteúdo do béquer e coloque a mistura resultante no béquer de 600 ml. Acrescente álcool na mistura e aguarde até que o processo de separação de fases seja concluído. 
4. Utilize o outro bastão de vidro para coletar o precipitado presente no béquer de 600 ml. Coloque o material coletado na placa de Petri.
	RESULTADOS E DISCUSSÕES
	1.A maceração dos morangos é necessária para que os reagentes utilizados na extração do DNA possam penetrar nas células do morango e chegar ao núcleo celular, onde o DNA está armazenado. O processo de maceração ajuda a romper a parede celular do morango, permitindo que os reagentes tenham menos barreiras até o núcleo celular. Isso facilita a exposição do material alvo da extração de DNA123.
2. A água morna tem como objetivo aumentar a temperatura e promover uma maior agitação molecular. Isso ajuda a desestabilizar as membranas lipídicas das células do morango. Além disso, a alta temperatura inativa enzimas que poderiam degradar o DNA, tornando-o mais acessível para a extração45.
3.O cloreto de sódio (NaCl) fornece íons que são necessários para a fase de precipitação do DNA. Ele ajuda a neutralizar o DNA, permitindo que ele se precipite quando o álcool (geralmente utilizado gelado) é adicionado. O DNA extraído das células do morango encontra-se na fase aquosa da mistura, ou seja, dissolvido na água. O sal contribui para a separação do DNA do restante da amostra673.
4.O detergente tem a função de romper quimicamente a membrana celular que é composta por uma dupla camada de lipídios. Ao desestruturar as moléculas de lipídios, o detergente libera o conteúdo celular, incluindo o DNA. Ele é usado em conjunto com o cloreto de sódio e o etanol para ajudar a precipitar as proteínas e separar o DNA do restante da amostra.
5.O álcool desempenha um papel crucial na extração do DNA do morango. Sua função é precipitar o DNA, ou seja, separá-lo do restante da solução.
O álcool gelado, geralmente etanol, torna possível a visualização das moléculas de DNA. Quando adicionado ao extrato de morango, as moléculas de DNA se agrupam formando filamentos finos, semelhantes a fios de algodão. Esse agrupamento facilita a coleta e identificação do DNA.
6.O material precipitado coletado do béquer (ou placa de Petri) é, de fato, o DNA do morango. Esses filamentos finíssimos são formados por milhares de moléculas de DNA. Portanto, o material coletado é composto pelo próprio material genético da célula do morango.
7. Ação Necessária para Coletar Apenas o DNA: Para coletar apenas o DNA, é necessário separá-lo dos outros componentes celulares presentes na solução. Isso pode ser feito por meio de processos de purificação e isolamento, garantindo que o material coletado seja exclusivamente o DNA.
	REGISTRO FOTOGRÁFICO
	
	REFERÊNCIAS
	COSTA, R.; GOMES, N. C. M.; MILLING, A.; SMALLA, K. Protocolo otimizado para extração simultanea de DNA e RNA de solo. Braz. J. Microbiol. 2004, 35, n.3, pp.230-234. 
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 6. ed. São Paulo: Sarvier, 2014.
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