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Resumo SUS e Saúde no Brasil

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RESUMÃO PARA AVALIAÇÃO FINAL
EIXO SAÚDE
AULA DO SUS E REALIDADE DO BRASIL
1. O QUE É O SUS? 
É o sistema único de saúde, brasileiro, criado em 1988 que preconiza a saúde como universal e integral para toda a população brasileira.
2. QUAL O OBJETIVO DE SE CRIAR UM SISTEMA ÚNICO? Para regulamentar a saúde e torna-la disponível a todos.
3. QUAIS OS PRINCIPIOS DOUTRINÁRIOS DO SUS PELA LEI: Universalidade, Equidade, Integralidade.
4. O QUE FORMA A REDE INTEGRADA DE SAÚDE? União, estado, região e município.
5. POR QUE É IMPORTANTE DESCENTRALIZAR, REGIONALIZAR E MUNICIPALIZAR? Para que esteja a gestão mais próxima da realidade de cada pessoa.
6. QUAIS OS 3 NÍVEIS DE ASSISTENCIA A SAÚDE NO SUS? Primário Ou Básica (Ubs De Saúde), Secundaria (Clinicas Especializadas E Ambulatórios) E Terciária(Hospitais De Referencia)
7. QUEM É O EIXO COORDENADOR DE TODAS AS AÇÕES DE SAÚDE NO BRASIL? A aatenção básica.
8. QUAL A MÉDIA DE COBERTURA DA ESF ATUALMENTE? 70%. com crescimento médio anual de 5% com o programa mais medicos.
9. QUAIS SÃO AINDA HOJE OS MAIORES PROBLEMAS EM SE FAZER SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL? Escassez de médicos e a linha da pobreza.
ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E ATENÇÃO PRIMÁRIA NO BRASIL
10. DEFINA A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA. É uma estratégia, criada pelo governo federal que visa a promoção da saúde na pré-patogenese, ou seja a nível primário, antes que ocorra a enfermidade, composta por equipe multiprofissional de saúde.
11. QUAL A COMPOSIÇÃO DA EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA? Euqipe minima ou básica: médico, enfermeiro, aux. Enfermagem, acs. Equipe completa com saúde bucal: médico, enfermeiro, aux enfermagem, acs, dentista, acd e thd.
12. COMO ATUA A ESTRATÉGIA SAUDE DA FAMILIA? Como porta de entrada do sistema de saúde. É a ordenadora do processo de cuidar da saúde.
13. QUAIS AS ESPECIFICIDADES DA ESF EM RELAÇÃO AOS OUTROS NIVEIS DE ATENÇÃO? O que lhe diferencia dos demais? A esf trabalha em um território adscrito, delimitado e trabalha ações contínuas de educação e promoção da saúde.
14. QUANTAS PESSOAS CADA ACS PODERÁ ATENDER MÁXIMO EM SUA ÁREA DELIMITADA? 750 pessoas maximo.
15. QUANTOS ACS’S CADA EQUIPE PODERÁ TER? Máximo 12 por equipe.
16. QUANTAS PESSOAS UMA ESF PODERÁ ATENDER EM SUA ÁREA DELIMITADA? Máximo 4.000 pessoas.
17. QUAL A IMPORTANCIA DE REALIZAR UMA BASE TERRITORIAL DA EQUIPE DE PSF? Caracterizar a população, avaliar o usuário, mapear o território vivo, planejar as ações da equipe.
18. QUAL A VANTAGEM DE SE REALIZAR UM MAPA DINÂMICO NA ESF? Conhecer seu público. Saber numero de hipertensos, diabéticos, gestantes, quem necessita visita domiciliar, crianças menores de 5 anos, idosos, acamados, deficientes.
19. O QUE SE AVALIA, NO MOMENTO DE SE REALIZAR O PROCESSO DE TERRITORIALIZAÇÃO: Área Geográfica, Espaços De Interesse Comunitário, Equipamentos Sociais, Tensões Do Território.
20. O QUE É O ACS NA ESF? É um profissional que realiza visitas domiciliares e que leva todas as informações de sua microárea para a unidade de saúde. Atende uma área adscrita ou microárea.
21. O QUE É NASF? Núcleo de apoio ao sáude da familia, realiza atividades de suporte as equipes da esf vissando a promoção da saúde.
22. COMO ESTA ESTRUTURADO O NASF? Por uma equipe multiprofissional, realizando matriciamento das ações básicas em saúde e interconsultas a grupos específicos (idosos, gestante, adolescentes).
23. EXISTEM DOIS TIPOS DE NASF. QUAIS SÃO? Nasf tipo 1, que trabalha numa ch minima de 200 horas. Nasf tipo 2, que trabalham numa ch minima de 120 horas (soma das horas dos profissionais da equipe).
24. O NASF PODERÁ COBRIR QUANTAS EQUIPES: Minimo 08 E Máximo 15.
25. COMO DEVERÁ FUNCIONAR O SETOR DE ACOLHIMENTO DE UMA UBS? Com escuta qualificada, classificação de risco, analisar as particularidades de cada um, promover ações educativas nas salas de espera. 
26. ATÉ QUANDO DEVEMOS REALIZAR A CONSULTA PUERPERAL? ATÉ O 5º DIA PÓS PARTO. IMPORTANTE VERIFICAR PRESENÇA DE ICTERÍCIA TARDIA (APÓS AS 48 HORAS DE NASCIMENTO)
27. PARA QUE UTILIZAMOS A PLATAFORMA E-SUS? Para registro de todas as ações de promoção da saúde no ambito do programa mais médicos.
28. PARA QUE UTILIZAMOS O TERMO GESTÃO DA PRÁTICA CLÍNICA? Para programar nosso cronograma de atendimento, conhecer o território e perfil epidemiológico, programar referencia e contra-referencia.
29. QUE PROFISSIONIS PODEM COMPOR O NAFS? De alguns exemplos. Educador físico, fisioterapeuta, farmaceutico, psicólogo, terapeuta ocupacional, medico psiquiatra, etc etc
AULA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMCIA – DCNT
30. QUAIS SÃO OS DETERMINANTES SOCIAS QUE MAIS INFLUENCIAM E INTERFEREM AS DCNT? Pessoas que vivem abaixo e na linha da pobreza, que são mais pobres. Moradores de rua, sedentários.
31. CASO CLINICO 1 -  MDZ	55 ANOS, DOMÉSTICA COM PA 150X 100 MMHG
# LISTA DE PROBLEMAS: PACIENTE COM SOBREPESO, SEDENTÁRIA, ESTRESSADA, PREOCUPADA NO MOMENTO COM A SITUAÇÃO DO FILHO DESEPREGADO.
# QUAL A SUA ABORDAGEM? QUESTIONÁ-LA SOBRE O SEU ESTILO DE VIDA, ALIEMENTAÇÃO, VIDA AFETIVA E RELAÇÕES FAMILIARES NO DIA-A-DIA.
# QUAL O SEU PLANO? REALIZAR UM EXAME FÍSICO COMPLETO, SOLICITAR EXAMES COMPLEMENTARES COMO POR EXEMPLO, HEMOGRAMA COMPLETO, GLICEMIA EM JEJUM, FUNDOSCOPIA, COLESTEROL TOTAL + FRAÇÕES, TRIGLICERIDEOS, URÉIA, CREATININA, SUMÁRIO DE URINA, ECG. INDICAÇÃO DE UM MAPA DE ACOMPANHAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL, ORIENTÁ-LA QUANTO A PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS, PACTUAR COM ELA UMA DIETA HIPOSSÓDICA.
# VOCE DARIA ATESTADO? SOMENTE DE COMPARECIMENTO COM HORÁRIO ESPECÍFICO DO ATENDIMENTO.
32. COMO DEVE SER A ABORDAGEM AO PACIENTE COM HAS NA UBS? Centrada na pessoa, e deverá contemplar sua história, exame clínico e uma boa investigação.
33. QUAIS AS CONSEQUENCIAS DA HAS? Doença isquemica cardíaca e renal, doença isquemica cerebral, doença isquemica periférica e icc.
34. QUAL A EPIDEMIOLOGIA DA HAS NO BRASIL ATUAL: 22 a 44% dos adultos são hipertensos. 73% se concentram no grupo de maiores de 70 anos.
35. A PARTIR DE QUE IDADE DEVEMOS REALIZAR O RASTREAMENTO DE PACIENTES COM HAS? A partri dos 18 anos de idade.
36. QUAIS AS CAUSAS DA HAS PRIMÁRIA OU ESSENCIAL? Excesso de consumo de sal, tabagismo, execesso de adiposidade, maiormente na cintura (circunferencia abdominal), alcool, sedentarismo, aco, stresse.
37. SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO MÉDICA, QUANDO CONSIDERAMOS UM QUADRO DE HIPERTENSÃO ESTÁGIO 1: Com Valores De 149-150 E Diastólica De 90-99.
38. QUAL O VALOR DE PRESSÃO ARTERIAL ÓTIMA: Menor Que 120 E Menor Que 80 A Distólica.
39. EM QUE SITUAÇÕES DEVEMOS RECORRER AO ÍNDICE TORNOZELO BRAQUIAL? Idade maior ou igual a 70 anos, tabagista, diabetico, risco cardiovascular, doença renal.
40. COMO DEVERÁ SER A AVALIAÇÃO CLINICA DO PACIENTE HIPERTENSO? Anamnese bem feita e um exame clínico completo com enfase nos fatores de risco (obesidade, tabagismo, ac hormonais, etc.
41. PRINCIPAIS PONTOS QUE DEVEMOS VER NO EXAME FÍSICO DO PACIENTE HIPERTENSO: medir a p. A em ambos braços, ver peso, altura, imc e fc, medir circunferencia abdominal, ver se há sinais de lesão em orgao alvo, função cerebral, cardíaca, renal, visão.
42. QUAIS SÃO AS CAUSAS MAIS SUGESTIVAS DE HAS SECUNDÁRIA? Caracteristicas Cushingóides, Verificar Rins Aumentados Durante A Palpação Abdoninal, Sopros Torácicos Ou Abdominais, Diminuição De Pulso Femoral.
43. QUAIS SÃO OS FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES PARA HAS? Idade, dislipdemias, tabagismo, histpria familiar precedente, diabete mellitus.
44. NA AVALIAÇÃO INICIAL DO NOSSO PACIENTE HIPERTENSO, QUE EXAMES DEVEMOS SOLICITAR DE ACORDO COM A PNAB? Analise de urina, potassio, creatinina, glicemia em jejum, colesterol total e hdl, acido urico, eletrocardiograma.
45. QUAIS AS METAS PARA O TRATAMENTO DA HAS? Manter p. A menor que 140x 90 mmhg e se o paciente for maior a 60 anos, manter a p.a menor que 150 x 90 mmhg.
46. EM QUE SE BASEIA O TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO PARA A HAS? Controle Do Peso Corporal, Dieta Hipossódica, Consumo De Fibras, Reduzir Alcool E Tabaco, Buscar Técnicas De Controle Do Stress E Dieta Mediterranea.
47. EM QUE SE BASEIA O TRATAMENTOFARMACOLOGICO? Buscar uma medicação que mostre redução da mortalidade, eleger farmaco via oral, que seja bem tolerada, menor numero de tomadas ao dia, iniciar por doses baixas, que seja disponível no sus.
48. QUAIS SÃO AS CLASSES DE FÁRMACOS UTILIZADAS PARA TRATAMENTO DA HAS? Diureticos, Inibidores Adrenérgicos, Betabloqueadores, Alfabloqueadores, Vasodilatadores, Iecas, Inibidores Da Renina.
49. A QUE DENOMINAMOS MONOTERAPIA PARA HAS? Eleger somente 1 fármaco para o tratamento inicial da há.
50. A QUE DENOMINAMOS TERAPIA COMBINADA PARA HAS? Quando temos um paciente de alto risco cardiovascular, diabético por exemplo, no qual inserimos além do antihipertensivo o seu hipoglicemiante.
51. QUANDO DEVEMOS REFERENCIAR NOSSO PACIENTE HIPERTENSO PARA UM CARDIOLOGISTA ? Quando já utilizamos uma associação de 3 fármacos e mesmo assim a p. A se mantém elevada.
Medicamentos e doses nos slides
DIABETES MELLITUS NA ATENÇÃO BÁSICA – DCNT
52. CASO CLÍNICO 1 – PCTE JSC 52 ANOS, AGRICULTOR, TABAGISTA, SEDENTARIO, IMC 32, GLICEMIA EM JEJUM DE 150 E 160 MG/DL, HIAC 6,9%.
# QUAL A LISTA DE PROBLEMAS: TABAGISTA, SEDENTARIO, COM OBESIDADE GRAU I, NÃO TOMA CAFÉ DA MANHÃ, TEM MAUS HÁBITOS ALIMENTARES.
# ABORDAGEM CLINICA: QUESTIONA-LO SOBRE SEUS HÁBITOS DIÁRIOS, ROTINA, HISTÓRICO FAMILIAR, SOBRE A PRATICA DE ATIVIDADES FÍSICAS, SOBRE SUA ALIMENTAÇÃO, REALIZAR UM EXAME FÍSICO GERAL, VERIFICANDO A PRESENÇA DE EDEMAS, ACANTOSE NIGRANS.
# PLANO: SOLICITAR EXAMES COMPLEMENTARES (GLICEMIA EM JEJUM, HEMOGLOBINA GLICADA, UREIA, CREATININA, SUMARIO DE URINA, COLESTEROL TOTAL , COLESTEROL HDL, FUNDOSCOPIA, MICROALBUMINURIA, INSERIR TRATAMENTO MEDICAMENTOSO VIA ORAL: METFORMINA 500 MG – 01 COMP. VO NO ALMOÇO E NO JANTAR. ORIENTAR QUANTO A PRATICA DE ATIVIDADES FÍSICAS, SUGERIR MUDANÇA DE HÁBITOS ALIMENTARES.
53. CASO CLINICO 2 - PACIENTE MSS 60 ANOS, DM TIPO 2 HÁ 10 ANOS GLICEMIA EM JEJUM DE 300 MG/DL, HIAC 8,7% E PPP.
# QUAL A LISTA DE PROBLEMAS: PPP, PERDA DE PESO PONDERAL DE 10 KG EM 6 MESES, CANDIDÍASE DE REPETIÇÃO, ANSIEDADE QUE A FAZ COMER DOCES.
# ABORDAGEM: PERGUNTAR SOBRE SEUS HÁBITOS ALIMENTARES NO DIA-A-DIA, QUESTIONÁ-LA SOBRE O SEU PESO ATUAL, PESO ANTERIOR NOS ULTIMOS 6 MESES, SABER SOBRE A SUA MEDICAÇÃO, SE ESTÁ TOMANDO CORRETAMENTE A MESMA E DOSES. 
# PLANO? REALIZAR UM EXAME FÍSICO COMPLETO E UMA BOA ANAMNESE COM FOCO NA HISTÓRIA FAMILIAR, SOLICITAR EXAMES COMPLEMENTARES DE ROTINA DO DM, PACTUAR PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS, E INSERIR A INSULINA NO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO E REDUZIR METADE DA DOSE DAS SULFONILUREAS NA PRIMEIRA SEMANA ATÉ ERRADICAR GRADATIVAMENTE. 
TRATAMENTO FICARÁ ASSIM: 
METFORMINA 850 MG – 01 COMP. VO 3 VEZES AO DIA
GLIBENCLAMIDA 5 MG – 01 COMP. VO 1 X AO DIA (NA PRIMEIRA SEMANA, REDUZIMOS 50%) E REDUZIR GRADATIVAMENTE NAS SEGUINTES SEMANAS ATE DESUSO.
INSULINA HUMANA NPH POR VIA SC – CALCULAR A DOSE DE ACORDO COM O PESO CORPORAL.
54. QUAIS SÃO OS FATORES RESPONSAVEIS PELO CRESCIMENTO DO NUMERO DE DIABETICOS NO BRASIL E NO MUNDO? Obesidade, sedentarismo, aumento da expectativa de vida.
55. PRINCIPAIS TIPOS DE DIABETES? Tipo 1 (insulino dependente), tipo 2 (adquirida ou insulino não dependente por defeito de absorção) e gestacional (que poderá ser passageira ou não).
56. A QUE DENOMINAMOS DE SINDROME METABÓLICA? Quando o paciente diabético apresenta hipertensão arterial, intolerancia a glicose, processos trombóticos,dislipdemias.
57. COMO IDENTIFICAMOS A SINDROME METABÓLICA? Quais SÃO OS CRITÉRIOS MAIS COMUNS? Glicemia maior que 100, circunferencia abdominal maior que 94 cm em homens e maior que 80 em mulheres, triglicerideos maior que 150 mg/dl, p.a maior que 130 x 80 mmhg ou estar em uso de antihipertensivos. (se diagnostica mediante glicemia maior que 100 mais dois desses critérios mencionados.
58. QUAIS OS MEIOS PARA DIAGNOSTICAR CORRETAMENTE A DM? Glicemia em jejum ou teste de tolerancia a glicose oral, pela clinica (ppp, prurido genital, emagrecimento ponderal, fraqueza), hemoglobina glicada.
59. QUAL O VALOR CONSIDERADO HOJE PARA UMA GLICEMIA NORMAL? Até 100 mg/dl em jejum.
60. QUAIS OS CRITÉRIOS PARA TRIAGEM DA DM EM PACIENTES ASSINTOMÁTICOS? Segundo a pnab, devemos realizar a busca em pessoas a partir dos 45 anos.
61. SÃO FATORES DE RISCO PARA O PACIENTE DIABÉTICO? Has, Dislipdemia, Hiperglicemia,Fumo, Além De Fatores GENÉTICOS.
62. QUAIS OS OBJETIVOS DO TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO E COMO SE DEVE FAZER? Preservar a qualidade de vida, complicações pela doença, preservar um bom estado nutricional. Consiste em diminuir a ingesta de carboidratos, gorduras e inserir frutas, adoçantes, proporcionar ao paciente uma alimentação mais saudável e correta, alimentand-se corretamente a cada 3 horas. Sugerir dieta mediterranea.
63. QUAIS AS CLASSES DE HIPOGLICEMIANTES MAIS UTILIZADOS NO AMBITO DO SUS? Biguanidas, sulfoniluréas, glinidas por via oral e a insulina humana por via sub cutanea.
64. QUAIS OS HIPOGLICEMIANTES ORAIS MAIS UTILIZADOS NO SUS? Metformina 500 e 850 mg, glibenclamida 5 mg, glicazida 2 e 4 mg.
65. EXEMPLIFIQUE UMA PRESCRÇÃO DE TRATAMENTO MONOTERÁPICO PARA DM: metformina 500 mg – tomar 01 comp. vo no almoço e no jantar (para início de tratamento)
66. EXEMPLIFIQUE UMA PRESCRÇÃO DE TRATAMENTO DE COMBINAÇÃO DUPLA PARA DM: metformina 500 mg – tomar 01 comp. vo no almoço e no jantar + glibenclamida 5 mg – tomar 01 comp. vo pela manhã.
67. EXEMPLIFIQUE UMA PRESCRÇÃO DE TRATAMENTO TRÍPLICE PARA DM: metformina 850 mg – tomar 01 comp vo 3 x ao dia + glibenclamida 5 mg – tomar 01 comp. Vo 2 x ao dia (recorda que deve ir reduzindo a dose gradativamente devido a combinação da insulina ao trto) + insulina humana nph por via sc (dose a calcular pelo peso corporal).
68. EM QUE SE BASEIA A DOSE INICIAL DE INSULINA? O calculo da dose inicial deverá ser feita pelo peso corporal, mais precisamente pelo imc. Importante saber que se pactuou na pnab os valores de 0,1 a 0,2 ui/kg de peso ou 10 ui.
69. O QUE É O FENOMENO DO AMANHECER? Aumento da glicemia entre as 3 e as 8 horas da manhã. Depois normaliza.
70. O QUE É O EFEITO SOMOGI? Glicemia baixa as 3 horas da manhã e aumenta as 8 horas. É uma hiperglicemia após uma hipoglicemia.
71. QUAIS AS INDICAÇOES PARA INSULINIZAR UM PACIENTE? Quando não se consegue um bom controle com uso de hipoglicemiantes orais de 3 a 6 meses com peda de peso ponderal, quando apresenta ppp, niveis de glicemia em jejum maior ou igual a 300 mg/dl e se estresse metabólico.
AULA DE SAÚDE MENTAL
72. QUAL O OBJETIVO PRINCIPAL DE SE TRABALHAR A SAÚDE MENTAL NO CONTEXTO DA SAÚDE PÚBLICA? Promover o respeito aos direotos humanos.
73. COMO DEVE SER A ABORDAGEM AO PACIENTE EM SAÚDE MENTAL? Deixe o paciente falar, melhor se faz perguntas abertas para que ele se manifeste, criar um clima acolhedor, por eu veio?, evite julgar.
74. CASO CLINICO 1 – NILDA 71 ANOS, EXAMES NORMAIS, VAI COM FREQUENCIA A UBS.
# TRATA-SE DE UMA PACIENTE QUE APRESENTA TRANSTORNO DE ANSIEDADE. É IMPORTANTE NESSE CASO, DESCOBRIR AS RELAÇOES AFETIVAS DA MESMA. HISTORIA FAMILIAR, MEIO NO QUAL ELA ESTA INSERIDA SOCIALMENTE.
75. CASO CLINICO 2 – MARIA DO CARMO, ACS, 52 A
# LISTA DE PROBLEMAS: PERDA DE PESO, CHORA FACILMENTE, INSONIA, PERDA DE ANIMO, DORES CRONICAS
#ABORDAGEM: QUESTIONAR SOBRE SEU DIA-A-DIA, HABITOS ALIMENTARES, CONVIVIO FAMILIAR, ROTINA DO TRABALHO.
# PLANO: UMA BOA ANAMNESE, UM EXAME FÍSICO, ORIENTAÇÃO QUANTO A ATIVIDADES OCUPACIONAIS, RELIGIOSAS, FÍSICAS E PRESCRIÇÃO DE ANTI DEPRESSIVO. RETORNO MÉDICO A CADA 2 SEMANAS.
# DIAGNÓSTICO: DEPRESSÃO
FLUOXETINA 20 MG + CLONAZEPAM 2 MG
76. CASO CLÍNICO 3 – REGINA 38 ANOS, HUMOR DEPRIMIDO, EXAMES LABORATORIAIS NORMAIS E EXAME FÍSICO NORMAL.
# LISTA DE PROBLEMAS: INAPETENCIA, CHORO FÁCIL, MOLEZA, SENTIMENTO DE CULPA, NÃO TEM DISPOSIÇÃO PARA O TRABALHO E NEM PARA SAIR COM OS AMIGOS.
#ABORDAGEM: QUESTIONÁ-LA SOBRE SEU ESTILO DE VIDA, SABER O QUE GOSTA DE FAZER NAS HORAS LIVRES, COMO É O SEU TRABALHO, SUA ROTINA.
#PLANO: ANAMNESE COMPLETA CENTRADA NO PROBLEMA, ENCAMINHA-LA PARA PSICOTERAPIA INDIVIDUAL E ATIVIDADES DE GRUPOS TERAPEUTICOS, AGENDARETORNO PARA CADA 2 SEMANAS E INSERIR TRATAMENTO FARMACOLÓGICO.
# DIAGNOSTICO: DEPRESSAO MODERADA
FLUOXETINA 20 MG VO + CLONAZEPAN 2 MG VO
77. O QUE É TRANSTORNO DE ANSIEDADE? É uma situação qoe ocorre em resposta a situaçoes de perigo, ameaças reias ou imaginarias, estresses e desafios do dia-a-dia.
78. QUAL A CLASSIFICAÇÃO DOS TRANSTORNOS DE ANSIEDADE? Transtorno do panico, fobias social e específicas, toc, ansiedade generalizada.
79. O QUE DEVEMOS OBSERVAR NO PACIENTE COM TRANSTORNO DE HUMOR? Diminuição da energia, perda de interesse, falta de esperança, perda ou ganho de peso.
80. A DEPRESSÃO PODE SER DECORRENTE DE QUAIS DOENÇAS CLÍNICAS? Anemia e hipotireoidismo.
81. SÃO SINTOMAS MAIS COMUNS DA DEPRESSÃO? Alucinação, delirio, manias, euforia, ideia suicida.
82. EM QUE CONSISTE O TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO NOS PROBLEMAS MENTAIS? Consiste em reinserir este paciente no convívio social por meio de atividades de grupos, trabalhando ele e a família e ainda psicoterapias.
83. MEDICAÇÕES MAIS UTILIZADAS PARA OS TRANSTORNOS MENTAIS COMUNS NO SUS? 
# ISRS: FLUOXETINA, CITALOPRAM, SERTRALINA, PAROXETINA
# TRICÍCLICOS: AMITRIPTILINA, NORTIRPTILINA, IMIPRAMINA (MUITO UTILIZADOS EM DOR CRONICA)
# BENZODIAZEPÍNICOS: CLONAZEPAN, DIAZEPAN

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