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7 Modelo_de_Roteiro_FINALIZADO


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______________________________________________________________________
CURSO DE FARMÁCIA
Relatório Final de Estágio Supervisionado Curricular
Aluno: Mariana Guedes
Matrícula: 202004241354
Polo: São Lourenço – MG
E-mail: marianaguedesmarcos@gmail.com
São Lourenço
2024
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
Mariana Guedes
Relatório Final de Estágio Supervisionado curricular
Relatório de estágio para a disciplina Prática 
Profissional Supervisionada Farmácia II, 
realizado em Pharmacêutica, no 9° período e 
supervisionado por Lívia Libânio Imbelloni, 
CRF 48115.
Orientador: Everton Buzzo
São Lourenço
2024
 
______________________________________________________________________
 Sumário
1. INTRODUÇÃO........................................................................................... .4
2. OBJETIVOS............................................................................................... .5
 2.1 Objetivo Geral......................................................................................... .5
 2.2 Objetivos Específicos.............................................................................. .5
3. DESENVOLVIMENTO............................................................................... .6
4. PRÁTICAS DE FORMULAÇÕES............................................................... .9
5. CONCLUSÃO........................................................................................... .11
6. REFERÊNCIAS........................................................................................ .12
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
1. INTRODUÇÃO
As farmácias magistrais representam significativa parcela do 
mercado brasileiro de medicamentos. Este setor ressurgiu no Brasil no final 
da década de 1980, após seu desaparecimento quase completo devido ao 
advento da indústria farmacêutica na década de 1950 (RIBEIRO, A.L.A. 
2003).
No início eram poucos estabelecimentos voltados principalmente 
à dermatologia ou à homeopatia, com foco na individualização da 
prescrição. Com a entrada dos medicamentos genéricos no mercado, o 
segmento passou a manipular inúmeros medicamentos cujas 
apresentações são disponibilizadas pela indústria farmacêutica (SILVA, 
R.F.; NASCIMENTO, F. A.P, MENDONÇA, D.C. 2006).
O aumento do número de medicamentos manipulados no Brasil 
resultou em maior preocupação com a qualidade destes produtos. A 
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA, 2000) publicou, em 19 
de abril de 2000, a primeira regulamentação específica para este setor, a 
RDC N° 33.
Esta resolução instituiu as boas práticas de manipulação em 
farmácias e propiciou significativas evoluções quanto à qualidade dos 
produtos magistrais. Com o tempo percebeu-se falhas na RDC N° 33, foi 
então criada a RDC N° 214, em 12 de dezembro de 2006, posteriormente 
revogada pela RDC N° 67, de 8 de outubro de 2007,7 a qual se encontra 
em vigor (ANVISA, 2007).
Cabe ressaltar a importância na parceria entre médicos e 
farmacêuticos no momento da prescrição, onde aqueles eventuais, porém 
reais equívocos de interações e incompatibilidades, podem ser eliminados 
quase em sua totalidade (M.D. MIGUEL, et al. 2002).
 
______________________________________________________________________
2. OBJETIVOS
 2.1 Objetivo Geral
 Consolidar o conteúdo da matéria adquirida durante o curso com 
a prática do estágio supervisionado, em uma farmácia de manipulação, por 
meio da realização de diversas tarefas que contribuem para maior 
conhecimento e produtividade profissional.
 2.2 Objetivos Específicos
• Conhecer a RDC nº 67 de 08 de outubro de 2007 da 
ANVISA que dispõe sobre a farmácia magistral;
• Aprender a ler as receitas a serem manipuladas;
• Praticar a manipulação de medicamentos semissólidos, sólidos 
e homeopáticos.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
3. DESENVOLVIMENTO
A busca pela cura é um gesto instintivo e as mais antigas fontes 
escritas médico-farmacêuticas são as tabuinhas de argila, provenientes das 
civilizações da mesopotâmia, e os papiros, provenientes do Egito. Entre os 
papiros, o mais célebre é o de Ébers, descoberto há cerca de um século, 
introduz a farmácia e a medicina científica (ANSEL, H.C.; POPOVICH, 
N.G.; ALLEN, J. L. 2000).
O termo Farmácia Galênica expressa uma homenagem a 
Claudius Galenus, médico farmacêutico que viveu em Roma durante o 
segundo século desta era. Galenus sintetizou os conhecimentos 
farmacêuticos adquiridos até então, atribuindo-lhes também a concepção 
de várias formas farmacêuticas (PRISTA, L.N. et al. 2003).
No fim do século XIX e começo do XX, o conhecimento adquirido 
ao longo de milênios passa a ser utilizado pelo setor industrial, e o 
aperfeiçoamento mecânico possibilita novas formas farmacêuticas 
(comprimidos, drágeas) ou aperfeiçoa as existentes (ampolas, pós, 
dispersões, pomadas) (PRISTA, L.N. et al. 2003).
O surto industrial conduz à difusão do medicamento 
industrializado que, aos poucos, conquista a preferência do médico e dos 
pacientes, embora favorecendo a automedicação. Com isso, reduz-se o 
aviamento do receituário e a manipulação na farmácia oficina, que se 
transforma aos poucos em mero estabelecimento comercial, dispensador 
de medicamentos preparados em série (BONFILIO, R. et al. 2011).
Os itens 4.9 e 3.14 do Regulamento Técnico que Dispõe sobre 
Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para 
Uso Humano em farmácias da Resolução RDC nº 67 de 08 de outubro de 
2007 da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), dispõe:
4.36. Farmácia: estabelecimento de manipulação de fórmulas 
magistrais e oficinais, de comércio de drogas, medicamentos, insumos 
 
______________________________________________________________________
farmacêuticos e correlatos, compreendendo o de dispensação e o de 
atendimento privativo de unidade hospitalar ou de qualquer outra 
equivalente de assistência médica.
4.58. Manipulação: conjunto de operações com a finalidade de 
elaborar preparações magistrais e oficiais, fracionar industrializados para 
uso humano.
 As farmácias de manipulação representam um espaço de grande 
atuação do profissional farmacêutico, resgata a prática de preparar, 
conservar, manipular e dispensar. A fórmula magistral valoriza o médico 
que a prescreve, melhora a relação “médico-paciente” e permite um 
equilíbrio da fórmula para o paciente que, como pessoa única e individual 
em sua sintomatologia, nem sempre se adapta a formulações já 
estabelecidas (M.D. MIGUEL, et al. 2002).
Uma farmácia de manipulação prepara fórmulas magistrais e 
oficinais. A fórmula magistral é aquela manipulada para ser dispensada 
atendendo a uma prescrição médica, odontológica ou veterinária, que 
estabelece sua composição, forma farmacêutica e posologia. A fórmula 
oficinal são as fórmulas que estejam inscritas nas Farmacopéias, 
Compêndios ou Formulários reconhecidos pelo Ministério da Saúde 
(PEREIRA, A.C.; SERVILIERI, K.M. 2005).
Ao farmacêutico magistral cabe a responsabilidade em garantir 
tecnicamente, tanto ao cliente como ao médico, a preparação dos produtos 
farmacêuticos com individualidade, priorizando que sejam manipulados com 
total qualidade e segurança. Isto garante ao médico que seus pacientes, 
individualmente, terão sempre um atendimento adequado ao diagnóstico 
(M.D. MIGUEL, et al. 2002).
A farmacotécnica entendida como a arte de transformar insumos, 
drogas e correlatos em preparações medicinaise/ou formas farmacêuticas, 
faz parte exclusivamente da formação acadêmica do farmacêutico. Para 
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
tanto, tem-se que atuar na formação acadêmica de acordo com o perfil 
profissional exigido pelo mercado (M.D. MIGUEL, et al. 2002).
O ponto mais relevante com relação à manipulação de 
medicamentos é a responsabilidade do profissional farmacêutico na 
atividade de manipulação, pois um erro na preparação do produto magistral 
pode ser fatal (BONFILIO, R. et al. 2011).
 Os registros devem ser efetuados no livro de receituário geral, de 
maneira informatizada ou não, devendo conter, no mínimo, os seguintes 
dados:
• Número de ordem do Livro de Receituário Geral;
• Nome e endereço do paciente ou a localização do leito 
hospitalar para os casos de internação;
• Nome do prescritor e número de registro no respectivo conselho 
de classe;
• Descrição da formulação contendo todos os componentes e 
concentrações; e) Data do aviamento;
• Outros dados para a garantia da rastreabilidade também 
deverão ser registrados.
A saúde é um direito constitucional; por isto o farmacêutico, pela 
manipulação de medicamentos, desempenha um importante papel na 
disponibilização de um serviço acessível a um maior número de pessoas 
(BONFILIO, R. et al. 2011)
 
______________________________________________________________________
4 . P R Á T I C A S DE FORMULAÇÕES
 Sabonete cremoso
 Fase 1
Água deionizada 30 ml
Solução hidróxido de sódio 10% 0,8g
Dietalonamida de ácido graxo de coco 5g
Lauril éter sulfato de sódio 40g
Metil parabeno (nipagin) 0,2g
Propil parabeno (nipazol) 0,1g
 Fase 2
Ácido esteárico 8g
Monoestearato de glicerina 12g
 Fase 3
Imidazolinidil ureia 0,1g
Água deionizada Q.S. P 100 ml
 Procedimento: Aquecer separadamente as fases 01 e 02 no 
banho maria a 80ºC. Verter a fase 02 sobre a fase 01 e agitar 
vigorosamente por 05 a 08 minutos. Diminuir a velocidade de 
agitação para lenta e resfriar a 40ºC. Adicionar a fase 03 
previamente solubilizada na água, bater até obter a forma cremosa.
 Xarope simples – solução aquosa de sacarose a 66,7%
Sacarose 66,7%
Água purificada 33,3 ml
Nipagin 0,15g
Nipazol 0,05g
Corante 0,05g
Água destilada Q.S. P 100 ml
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
 Procedimento: Pesar a água purificada diretamente numa matriz de 
vidro previamente tarado, com capacidade apropriada para o volume de 
xarope e preparar. Pesar a sacarose e adicionar a água purificada, 
agitando manualmente. Aquecer para auxiliar a dissolução da sacarose, 
imergindo o recipiente, repetidamente, durante alguns segundos, em 
banho de água a temperatura de 70-80ºC, mantendo a agitação durante 
todo o processo. Após dissolução da sacarose, completar a massa de 
100 gramas, adicionando água purificada, previamente aquecida a 50ºC 
e f iltrar por f iltro de papel de Chardin.
Prazo de utilização: O xarope é estável durante 01 mês, quando 
conservado a temperatura inferior a 25ºC, em frasco de vidro âmbar, tipo 
III (FPVI), bem fechado.
Precauções e contraindicações: O xarope simples, BP2000 (FGP 
B.7) não pode ser utilizado por diabéticos. O seu uso é também 
contraindicado em indivíduos com síndrome de má absorção da 
glicose e galactose, com intolerância a frutose ou com deficiência 
da enzima sacarose-isomaltase.
 Pomada analgésica
Salicilato de metila 2,0 ml
Mentol 0,5g
Vaselina liquida 2,5 ml
Vaselina sódica Q.S. P 30g
canfora 0,5g
 
 Procedimento: Pesar todos os materiais descritos, inserir na 
ordem que foi descrita e misturar.
 
______________________________________________________________________
5. CONCLUSÃO
Portanto, o estágio supervisionado é uma ferramenta chave para 
pôr em prática as matérias teóricas aprendidas ao longo do curso de 
farmácia, proporcionando-nos experiência profissional através do confronto 
com pessoas e situações reais.
O estágio na área de farmácia de manipulação foi uma 
experiência satisfatória que permitiu por em prática conhecimentos das 
várias áreas como farmacoterapia, fitoterapia, farmácia magistral, entre 
outras, visando o bem-estar físico e mental do paciente.
 Por meio da supervisora Farmacêutica Lívia Libânio Imbelloni, tive a 
oportunidade de conhecer aspectos da gestão e funcionamento geral de 
uma farmácia de manipulação e as legislações e normas técnicas das Boas 
Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais.
Foi possível se obter como experiência ações práticas como 
aprender a preparar um fármaco homeopático, sólido e semissólido, ler 
receituários para manipulação, além de preparar fármacos de controle mais 
restrito como antibióticos, hormônios e citostáticos, tudo feito de maneira 
ética, em ambiente adequado e respeitando as medidas de proteção do 
laboratório estéril.
No âmbito deste estágio percebi a importância da farmácia 
magistral para o paciente, que por diversos motivos, como, por exemplo, 
alergias ou outras condições especiais necessita de um fármaco de 
preparação individual, assim potencializando seu efeito terapeutico.
______________________________________________________________________
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6. REFERÊNCIAS
ANSEL, H.C.; POPOVICH, N.G.; ALLEN, J. L. Farmacotécnica: Formas 
farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 6a ed. São Paulo: 
Editorial Premier; 2000.
ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC Nº 33, 
de 19 de abril de 2000. Brasília(DF). Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2000/rdc0033_19_04_200
0.html. Acesso em 23 de maio. 2024.
ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC Nº 67, 
de 08 de outubro de 2007. Brasília(DF). Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2007/rdc0067_08_10_200
7.html. Acesso em 23 de maio. 2024.
BONFILIO, R; EMERICK, G.L; JÚNIOR, A.N.; SALGADO, H.R.N. Farmácia 
magistral: sua importância e seu perfil de qualidade. Rev Baiana Saude 
Publica Miolo. V. 34, N.3, 2011.
MIGUEL, M. D.; ZANIN, S. M. W.; MIGUEL, O. G.; ROZE, A. O OYAKAWA, 
C. N.;OLIVEIRA, A.B.O cotidiano das farmácias de manipulação Curitiba, 
v. 3, n. 2, p. 103-108, Jul.-Dez./2002.
Visão Acadêmica
RIBEIRO, A.L.A. Resolução RDC N° 33 / ANVISA/MS: uma análise crítica 
do roteiro de inspeção para farmácias com manipulação [Dissertação]. 
Niterói; RJ: Universidade Federal Fluminense; 2003.
SILVA, R.F.; NASCIMENTO, F. A.P, MENDONÇA, D.C. Estratégias 
competitivas no mercado farmacêutico brasileiro: uma abordagem 
sobre o setor magistral. Trabalho apresentado ao 8º. SIMPEP. Bauru, 
Brasil; 2006.
PEREIRA, A.C.; SERVILIERI, K.M. Um estudo de caso sobre a 
mensuração dos custos em uma Farmácia de Manipulação. IX 
Congresso Internacional de Custos – Florianópolis, SC, Brasil, 28 a 30 de 
novembro de 2005.
PRISTA, L.N.; ALVES, A.C.; MORGADO, R.; LOBO, J.S. Tecnologia 
farmacêutica. 6a ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian; 2003.
 
	1. INTRODUÇÃO
	2. OBJETIVOS
	2.1 Objetivo Geral
	2.2 Objetivos Específicos
	3. DESENVOLVIMENTO
	4. PRÁTICAS DE FORMULAÇÕES
	5. CONCLUSÃO
	6. REFERÊNCIAS