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Portfolio Mestrado em Educação


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Fundação Universitária Iberoamericana (FUNIBER)
Mestrado em Educação - turma 2022-10_pt_03
FP105 – Portfólio I
NOME COMPLETO: RAQUEL DA CONCEIÇÃO DOS SANTOS
USUÁRIO: BRFPMME5026125
NOME COMPLETO DO(A) PROFESSOR(A): KATHILÇA SOUZA
DATA: 24/11/2023
Índice 
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................3 
2. PONTO DE PARTIDA...........................................................................................................3 
3. EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM ...............................................................................6 
3.1 Experiência 1.................................................................................................................6 
3.2 Experiência 2.................................................................................................................8
3.2 Experiência 3.................................................................................................................9
4. REFLEXÃO PESSOAL.......................................................................................................11 
4.1 Reflexão 1....................................................................................................................11 
4.2 Reflexão 2....................................................................................................................11 
4.2 Reflexão 3....................................................................................................................12 
5. OUTRAS EXPERIÊNCIAS RELEVANTES........................................................................13 
6. AUTOAVALIAÇÃO.............................................................................................................14 
7. PLANO DE AÇÃO..............................................................................................................15 
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ..................................................................................17
1. INTRODUÇÃO 
Faz parte do conteúdo acadêmico do mestrado em Educação da FUNIBER a elaboração de três portfolios no decorrer do curso pelo mestrando, onde o objetivo primordial é fazer com que o aluno exercite sua análise e reflexão dos conhecimentos adquiridos e como percebe o seu desenvolvimento em cada disciplina.
Nesse sentido, entendemos a escolha do portifólio como um instrumento acadêmico pedagógico facilitador para descrição e acompanhamento de toda trajetória acadêmica, pois sua elaboração requer do mestrando atividades práticas como: organização, produção, acompanhamento, análise, avaliação e reavaliação, reflexão e ação em todo o processo, permitindo ao mestrando aprimorar e/ou realizar mudanças na sua prática pedagógica seja como aluno e como professor. 
Iniciamos nossa jornada através do Portfolio I, as experiências de aprendizagem descritas nesse portifólio e as 3 disciplinas escolhidas, contemplam os conhecimentos adquiridos e aprimorados que no meu entendimento foram de suma importância no decorrer dos meus estudos nesses três quadrimestres no curso de mestrado em educação:
· FP077 – As TICs na sala de aula. Aplicações didáticas e utilização de recursos.
· FP078 - Interculturalidade e educação
· FP104 – Organização e Gestão de Centros Educativos
2. PONTO DE PARTIDA 
Experiências formativas e profissionais relacionadas à Educação 
Minha primeira experiência com Educação, foi quando fui contratada pelo SENAI de Niterói/RJ por tempo determinado (6 meses) para substituir uma colega que sairia de licença maternidade para ocupar o cargo de auxiliar administrativo no setor de Educação. 
Comecei com a organização de documentos para matrícula dos funcionários das empresas que contratavam o Senai para ministrar cursos profissionalizantes aos seus empregados. Depois de algum tempo executando essa tarefa e outras correlatadas dentro da unidade, fui contratada por tempo indeterminado pelo SENAI, e passei também a atender as necessidades administrativas/pedagógica dos professores, pedagogos e os alunos. A partir desse contato e das novas atividades executadas, meu mundo se abriu de uma forma inexplicavelmente positiva e prazerosa. 
Comecei a buscar leituras e a fazer pequenos cursos online gratuitos todos ligados com a educação, até que conversando com o meu coordenador na época, ele me incentivou a fazer faculdade de pedagogia online, disse que eu tinha todo perfil de pedagoga, e sendo online, facilitaria a questão financeira, de horário de trabalho/casa, pois era casada com dois filhos pequenos.
Daí em diante tudo mudou; me formei no curso de pedagogia pela Faculdade AVM – A Vez do Mestre em 2012. Logo em seguida, com uma bolsa de incentivo financeiro que ganhei do SENAI, dei continuidade aos estudos de forma presencial em 2013 e conclui a pós-graduação em Administração e Supervisão Escolar pela Faculdade Cândido Mendes no mesmo ano. 
Foi um período de muito aprendizado e desenvolvimento no âmbito educacional e profissional também, pois, fui transferida para o SENAI Tijuca/RJ, e fui promovida a pedagoga, passando a planejar e coordenar turmas montadas de EJA (Educação de Jovens e Adultos) e Educação Profissional dentro de canteiros de obras das empresas em todo o Brasil.
A busca pelo conhecimento e desenvolvimento nunca parou e em 2021 conclui a minha 2ª graduação, Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa pela Faculdade UNYLEYA.
Representações e crenças iniciais sobre a educação
Dona Doralice, analfabeta funcional, empregada doméstica e minha mãe; mulher batalhadora que sempre passou para os filhos que somente com os estudos você consegue melhorar de vida, que a educação é o alicerce para a dignidade do pobre. Com esse pensamento todos os filhos foram incentivados concluir o ensino médio e fazer o curso de auxiliar de escritório no SENAC. 
Foi com essa crença que cresci. Penso que por isso, mesmo que tardia, voltei a estudar aos 33 anos iniciando a minha primeira graduação. Pois sempre tive uma inquietação por querer mais da vida, querer mais conhecimento, e hoje penso que sempre estive nessa busca de me encontrar dentro da Educação, só precisava do ambiente externo propício a qual encontrei no SENAI.
Entendo a aprendizagem como um complexo processo do desenvolvimento humano, em que a forma de aprender esta associada as habilidades e capacidades que já temos/nascemos juntamente com as habilidades que nos são oferecidas através do meio de convivio diario com a familia e comunidade, além das capacidades que nos são ensinadas através da escola. Essa aprendizagem sendo bem estimulada acontece de forma positiva através das transformações física, biológica e comportamental.
Essa aprendizagem, portanto, só tem a ganhar com o uso da TIC. O uso da TIC já é uma realidade no campo educacional, e o ganho no desempenho das atividades desenvolvidas é enorme, desde que o professor esteja aberto a estas mudanças e procure se atualizar diante delas. Sendo essa à realidade do professor, ele terá um leque de opções para o desenvolvimento de estratégias para serem utilizadas nas suas práticas pedagógicas, estimulando e complementando a formação e o desenvolvimento dos alunos, inclusive aqueles com dificuldade de aprendizagem. 
Uma realidade brasileira é a precariedade de algumas escolas públicas e por mais limitações que os professores tenham, como falta de tempo para o planejamento das aulas, pouco dominio do conteúdo ministrado, pouca variação nos métodos de ensino, desânimo por causa da desvalorização profissional, entre outros. Quando o professor entra em sala de aula, ele precisa manter a consciência de sua responsabilidade em proporcionar aos alunos um bom ensino, estimulando-os a buscar conhecimento dentro e fora da escola, não permitindo que o aluno seja um mero coadjuvante nesse processo de aprendizagem.
Necessidades de formação
É certo pensar que a maioria dos professores tem como objetivo do seu trabalho conseguir que os alunos aprendam da melhor forma possível. Por isso, vejo comonecessário que nós como professores também olhemos para dentro de nós mesmos, buscando entender quais são nossas carências e necessidades. Afinal, como podemos nos propor ajudar o outro a compreender o mundo e a si mesmos se não o fazemos também? 
Para mim, sinto que preciso de uma troca ainda mais intensa com outros profissionais da área, a fim de me aprofundar nos contextos diferenciados que podemos viver como profissionais da educação. Além disso, acredito que o mestrado também pode ser a porta de entrada para descobrir novas práticas, maneiras de formação, e atualização; que devem ser um esforço contínuo na vida de qualquer profissional.
Acima de tudo, entendo que a base para esse próximo passo é a disciplina. Formar-se como um profissional da área da educação precede que além de vontade, se tenha disciplina para encarar o processo. Na verdade, nenhum processo de formação pode ser feito sem disciplina, mas entendo que no meu contexto, tomada por uma vida profissional, familiar e de estudos já pavimentada fora do mestrado, o desafio se dá por conseguir balancear esses pontos sem que nenhum seja prejudicado.
Expectativas de formação
A maior expectativa que sempre me proponho ao estudar algo é que, ao final do processo, eu me sinta uma pessoa diferente. Essa diferença pode se dar por um novo conceito a ser utilizado no meu trabalho, um contato com uma área pouco considerada até então, ou até mesmo, a ideia de que para além do meu trabalho, aquele estudo foi importante para a minha formação humana.
Entrar no mestrado é um passo que foi cuidadosamente considerado durante muitos meses. Dentre esses meses, muitos sentimentos conflituosos foram trazidos a tona. Será que eu dou conta? Será que é isso que eu quero para a minha vida? Será que tenho com o que contribuir nesse campo de estudo?
Trazendo um pouco do pensamento de Paulo Freire, acabei por tomar esta decisão pautada na ideia de que a educação deve ser libertadora. Tanto para o aluno quanto para o professor. A riqueza da troca, o desenvolvimento da ideia critica, e trazer o cotidiano como forma educacional são meus principais pontos de partida. Quero contribuir, não apenas no meu trabalho, como também no meu lar, com um posicionamento cada vez mais humano e cuidadoso. 
E isso passa por primeiro se colocar numa posição de vulnerabilidade, de humildade, entendendo que não temos como saber tudo, ou sermos bons em tudo. Mas que a vontade de compreender ao menos uma parte do mundo é o que nos faz sermos agentes de transformação.
Essa é minha proposta para este mestrado. Continuar tentando ser uma agente de transformação positiva na minha comunidade, e quiçá, no mundo.
3. EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM 
3.1 Experiência 1: FP077 – As TICs na sala de aula. Aplicações didáticas e utilização de recursos.
Título: As contribuições da gamificação no processo de ensino: a aprendizagem mais motivadora e divertida.
Período: 01 a 24/03/2023
Tutora: Sidneya Gaya
O trabalho dessa disciplina foi elaborar um plano de classe com base na gamificação, como o nosso grupo tinha apenas três componentes, penso que facilitou as discussões, pesquisas e leituras em grupo através dos encontros online.
Elaboramos o plano de classe para atender o 4º ano do segmento do ensino fundamental I na disciplina de matemática.
Tema da estratégia didática: As contribuições da gamificação no processo de ensino: a aprendizagem mais motivadora e divertida.
Objetivo Geral: auxiliar a compreensão e utilização das TICs de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
Objetivos Específicos: Reconhecer os termos da multiplicação e da Divisão; Estimular o cálculo mental envolvendo a multiplicação e divisão; Compreender que a multiplicação e a divisão são operações inversas e utilizar essa relação para resolver situações-problemas; Favorecer momentos de interação e aprendizado.
Conteúdos a serem trabalhados: cálculos, raciocinio lógico, interpretação de problemas, cooperação, trabalho em equipe, entre outros.
Como se dará a avaliação dos alunos: A avaliação acontecerá no decorrer de todo o processo de aprendizagem dos alunos procurando identificar seus avanços e suas dificuldades aferindo a eficacia do jogo no proceso de ensino e aprendizagem do aluno.
Habilidades de acordo com o BNCC: 
· (EF04MA04) Utilizar as relações entre adição e subtração, bem como entre multiplicação e divisão, para ampliar as estratégias de cálculo.
· (EF04MA05) Utilizar as propriedades das operações para desenvolver estratégias de cálculo.
· (EF04MA06) Resolver e elaborar problemas envolvendo diferentes significados da multiplicação (adição de parcelas iguais, organização retangular e proporcionalidade), utilizando estratégias diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e algoritmos.
· (EF04MA07) Resolver e elaborar problemas de divisão cujo divisor tenha no máximo dois algarismos, envolvendo os significados de repartição equitativa e de medida, utilizando estratégias diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e algoritmos.
Tempo da estratégia didática: 3 aulas de 1 hora cada, totalizando 3 horas.
Materiais necessários para a estratégia didática
a) Materiais da Brinquedoteca Virtual da escola: Acesso ao site Wordwall.net “Vamos calcular e estudar a tabuada – Abra a caixa: https://wordwall.net/pt/resource/14526220”
Obs.: O jogo “Abra a caixa” foi criado no Word Wall, uma plataforma projetada para a criação de atividades personalizadas, em modelo gamificado, utilizando apenas poucas palavras. Nesse jogo o aluno poderá incluir o seu nome ao iniciar cada rodada. Ao clicar na “caixa” o aluno deverá responder o cálculo proposto assinalando dentro do tempo estipulado a resposta correta ao lado direito e automaticamente saberá se acertou ou errou. Ao concluir as caixas, o aluno saberá a sua classificação e poderá repetir a jogada.
b) Materiais gerais:
· Acesso à internet
· Acesso à sala de informática.
· Material escolar: caneta, lápis, borracha, etc.
· Projetor de vídeo para apresentação do site e orientações das atividades.
3.2 Experiência 2: FP078 - Interculturalidade e educação
Título: Modelo crítico de educação intercultural: uma intervenção de um problema de discriminação racial.
Período: 29/05 a 28/06/2023
Tutora Nívia Núñez
Os estudos voltados para a Interculturalidade no campo educacional vêm contribuindo para ampliar a discussão sobre valores humanos, apontando diretrizes voltadas para esse campo, visto que os espaços escolares contemporâneos são de construção de identidades culturais fortalecidas pelo autoconceito, o reconhecimento e resgate da autoestima, empoderamento de sujeitos, a problemática de conflitos culturais e relações culturais negativas, sobretudo aqueles que são de grupos excluídos e discriminados, como o negro, LGBTQIA+, indígena, entre outros. A afirmação das diferenças étnica, de gênero, entre outras, vem demonstrando na sociedade fortes resquícios de preconceito/discriminação contra esses sujeitos que buscam seus direitos em fazer parte da sociedade e serem respeitados. 
De acordo Fleuri (2003): 
O reconhecimento da multiculturalidade e a perspectiva intercultural ganharam grande relevância social e educacional com o desenvolvimento do Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas, com as políticas afirmativas das minorias étnicas, com as diversas propostas de inclusão de pessoas portadoras de necessidades especiais na escola regular, com a ampliação e reconhecimento dos movimentos de gênero, com a valorização das culturas infantis e dos movimentos de pessoas de terceira idade nos diferentes processos educativos e sociais. 
A escola contemporanea, incorporada em uma sociedade que se transforma rapidamente e que está marcada profundamente por movimentos que combatem as desigualdades em todos os sentidos, se vê frente a grandes desafios para que possa realizar, de fato, uma educaçãointercultural e cumprir seu papel social na construção de uma sociedade mais justa, igual e solidária.  Sendo assim, exigesse um perfil do professorado que disponha de condições e possibilidades para a atuação eficaz nesse contexto, sendo necessário a formação de docentes capazes de educar em ambientes de culturas diversas. A complexidade da educação intercultural é grande e coloca muitos desafios à escola contemporânea, grandes desafios ao professor e ao seu trabalho. 
Nessa disciplina, nos foi proposto apresentarmos uma atividade pedagógica de intervenção ao problema de discriminação racial manifestado na turma do 9° ano do Ensino Fundamental II. Essa atividade está prevista para ser realizada na disciplina de História em uma aula de 50 minutos, cujo tema será “a herança histórica de racismo como elemento presente na sociedade brasileira”, e temos como objetivo fazer com que os alunos percebam que o racismo foi construído ao longo do tempo em nossa sociedade, e mesmo frente à inúmeras ações para desconstruir esse estigma, ele se mostra muito forte até hoje em diversos segmentos sociais. As Habilidades trabalhadas estarão de acordo com o BNCC EF09HI3 (identificar e discutir as diversidades identitária e seus significados históricos do início do século XXI, combatendo qualquer forma de preconceito e violência).
No decorrer das discussões em grupo, foi percebido que esse tema não está contemplado na sua totalidade, por isso, sugerimos a continuidade do trabalho ao longo de todo o ano de modo interdisciplinar, propondo aos professores das disciplinas de matemática, Artes e Língua portuguesa, uma parceria utilizando essa temática da aula.
3.3 Experiência 3: FP104 – Organização e Gestão de Centros Educativos
Título: Breve reflexões sobre a organização e gestão do SENAI Caxias-RJ
Período: 29/09 a 29/10/2023
Tutora Nívia Núñez
Com os avanços tecnológicos, as indústrias enfrentam grandes desafios frente à glbalização e a competitividade do mercado. Diante deste cenário há necessidade de capacitar o profissional, com o objetivo de desenvolver e/ou aperfeiçoar competências e habilidades técnicas e comportamentais para que ele esteja apto as demandas do mercado e, atualmente, a Indústria 4.0. 
A escolha da instituição se deu pelo motivo que o SENAI, é a maior instituição de formação profissional da América Latina, e está sempre atenta às constantes inovações que impactam a organização e os processos de trabalho. Por conseguinte, está continuamente avaliando suas práticas formativas, buscando incorporar e desenvolver metodologias educacionais que aproximam as demandas do mundo do trabalho ao processo de formação profissional.
Existem várias perspectivas teóricas, como: a perspectiva técnica que se sustenta pela posição do positivismo e seu caráter técnico se motiva pela busca de conhecimento instrumental, a perspectiva cultural que tem como objetivo a melhoria das práticas, na medida em que o conhecimento teórico aumenta e enriquece sua compreensão social e humana e a perspectiva política que busca esclarecer e investigar a relação existente entre valores e ações na forma de vivenciar as práticas educativas. Todas essas perspectivas teóricas tratam da organização escolar e oferecem reflexões e formas diversas para a gestão das situações que acontecem dentro das instituições de educação. 
A metodologia SENAI constrói seu fundamento teórico a partir das contribuições dos autores Vygotsky, Piaget, Ausubel, Feuerstein e Perrenoud, que dão suporte ao planejamento e ao desenvolvimento da prática pedagógica, e ainda, orientam o entendimento e a organização dos processos de ensino e de aprendizagem no SENAI.
No decorrer dos anos tivemos a evolução de vários modelos de gestão educacionais que se deu pelas mudanças nos contextos sociais e econômicos a iniciar nos setores empresariais, e posteriormente, na gestão pública. Entretanto, a transição de um modelo para o outro não significa o desaparecimento do modelo anterior, pois em cada novo modelo podemos reconhecer vestígios do anterior, ademais, tais modelos também podem operar simultaneamente e por vezes em complementaridade contribuindo para um rico desenvolvimento conceitual, técnico e instrumental. O autor Casassús (1998) identifica sete modelos ou marcos conceituais de gestão, dentre eles, estão os 4 modelos que identificamos características de gestão do SENAI. São eles: 
1.Estratégico, que consiste na capacidade de articular os recursos que possui uma organização (humanos, técnicos, materiais e financeiros), esse modelo melhora a prática educativa na medida em que escolhem e executam elementos que permitem uma adequada inter-relação entre teoria e a prática educativa, permitindo uma gestão que se caracteriza pela centralidade no pedagógico, pela reconfiguração, novas competências e profissionalização, pelo trabalho em equipe, pela abertura à aprendizagem e a inovação, pelo assessoramento e orientação para a profissionalização, pelas culturas organizacionais coesas por visão de futuro e pela intervenção sistémica e estratégica . 
2.Qualidade Total, neste modelo a qualidade da educação começa a ocupar o centro de atenção na escola. Nesse momento, segundo Casassús (1998), se reconhece o direito dos usuários dos sistemas educativos a exigir pela qualidade dos serviços que recebem, em estreita relação com a satisfação de suas experiencias. O modelo da qualidade total se baseia no esforço do trabalho em orientar todos os funcionários da organização para que se aperfeiçoem e aprimorem suas atividades e assim garantam que os resultados da organização estejam de acordo com as expectativas dos seus clientes. 
3. Reengenharia, propõe uma reformulação fundacional e um redesenho radical dos processos educativos como via para obter um desempenho com melhorias impactantes (Casassús, 1998). Nesse contexto, uma das mais importantes reengenharias na educação a distância, foi a incorporação da tecnologia digital. Entretanto, essa incorporação tecnológica produziu mudanças profundas na maneira de atuar na educação de modo geral, não apenas na educação a distância, mas também, a presencial e semipresencial, pois cada vez mais se adequam as formas de ensinar mediadas pelas tecnologias digitais, ajustando a maneira de ensinar e aprender. 
4.Comunicacional, nesse modelo de gestão a comunicação exerce uma função estratégica na instituição como um todo, reconhecendo que existem várias maneiras de se comunicar nos dias atuais advindos com a tecnologia. Entretanto, segundo Pozner (2010, p.10), para que a comunicação abandone as práticas burocráticas tradicionais, é necessário que a organização faça o que diz e diga o que faz. Dessa forma, a abertura ou transparência caracterizaria a organização baseada em redes de comunicacionais que compartilham seus sentidos. No SENAI existem diretrizes orientando e incentivando a comunicação, troca de experiência e boas práticas educacionais em rede.
4. REFLEXÃO PESSOAL 
4.1 Reflexão 1: FP077 – As TICs na sala de aula. Aplicações didáticas e utilização de recursos
A tecnologia faz parte das nossas vidas, está presente em quase tudo que utilizamos no dia a dia, do mais simples ao mais complexo. Sendo assim, penso que utilizar jogos com games nas sala de aula é uma grande aliada como elemento educativo na atualidade em qualquer fase do ensino. 
A Gamificação no processo pedagógico significa adotar a lógica, as regras e o design de jogos (analógicos e/ou eletrônicos) para tornar o aprendizado mais atrativo, motivador e enriquecedor. Entretanto, não podemos esquecer que a gamificação supõe uma mudança pedagógica profunda quanto à relação entre o estudante e o professor, devendo-se interpretar as novas possibilidades extrapolando a abordagem pedagógica tradicional e fazendo com que o estudante vivencie o jogo como uma nova experiência apropriando de novos significados.
Acredito que a educação pode se beneficiar muito desse quadro, especialmente quando se pensa que o estudante, ao jogar, se deixa levar pela atitude lúdica, quando, na verdade, está emum processo de aprendizagem, motivado pelo jogo. 
Em relação ao ensino da Matemática, as atividades com jogos constituem um recurso didático de grande importância, pois proporcionam aos estudantes o desenvolvimento de maneira descontraída, desempenhando o papel fundamental de desenvolvimento de habilidades de raciocínio, organização, atenção e concentração, além de desmistificar a disciplina como muito dificil.
Entretanto, é importante estabelecer regras, impor limites, usar palavras motivadoras onde o engajamento no jogo seja colaborativo e gere uma competição saudável entre os estudantes que participam da atividade.
4.2 Reflexão 2: FP078 - Interculturalidade e educação
No Brasil, muitas vezes esse termo discriminação racial é substituído pela palavra “racismo” e relacionado somente às pessoas negras, porém a discriminação racial está presente em diferentes esferas da sociedade brasileira, e essas diferenças raciais se constituem num dos grandes dilemas que atravessa os períodos da evolução humana. Na escola, ela sempre está presente para acusar, rotular, marcar, elevando ou rebaixando as pessoas. O racismo, desde os tempos antigos, é basicamente uma rejeição daquela pessoa que é diferente de nós, então se conclui que há uma ideia de superioridade quando, por meio de práticas racistas, existe a intenção de tornar menor o outro, seja ele de outra classe, cor, nacionalidade, etnia. 
O problema aqui descrito é frequente nas escolas e cada vez mais pautado em redes sociais. É comum observamos no campo escolar, queixas de alunos que sofrem discriminação racial, não somente por xingamentos, mas também por situações de recusas, impedimentos.
 No decorrer da aprendizagem dessa disciplina, após muita reflexão e discussão com meus pares, existem dois pontos que considero muitos importantes para minimizar essa situação vivida pelos alunos: 1º proporcionar em sala de aulas atividades em grupo, mas de forma cooperativa, pois acreditamos que as atividades cooperativas influênciam de forma positiva todo o processo de aprendizagem, é percebido melhoras na autoestima, na capacidade de compreensão e respeito àqueles que nos rodeiam, favorecendo a aquisição de competências sociais, desenvolvimento da capacidade de compreender a perspectiva do outro, desenvolver o sentido da responsabilidade, entre outros, e 2º valorizar as questões éticas, pois na medida em que os alunos conhecem os valores de sua cultura e de outras culturas, podemos trabalhar em aula o respeito pelos outros que só é possível alcançar quando se tem a conscientização da pluralidade cultural que faz parte do cenário brasileiro, ou seja, o processo de conhecimento, aponta questionamentos para as realidades socioeducativas, colocando em questão a construção e a necessidade de transformar os pensamentos, as práticas e as estratégias de intervenção para ler o mundo críticamente, sendo atuante perante os desafíos que constituem a sociedade. 
4.3 Reflexão 3: FP104 – Organização e Gestão de Centros Educativos
Sou funcionária da instituição SENAI o que facilitou a visita a unidade escolar escolhida para conhecimento e recolhimento de todo material pertinente ao trabalho em grupo.
Realizamos dois encontros em grupo via online/zoom com duração aproximada de 3h cada encontro, onde discutimos e refletimos sobre a organização e a gestão da instituição em questão tendo como base os fundamentos teóricos e a prática pedagógica, o perfil do docente e a aprendizagem dos alunos, além da importância da avaliação com objetivo da formação plena aluno/profissional, levando em consideração a diversidade e o potencial de desenvolvimento de cada aluno. 
Um dos fatos que me deixa muito orgulhosa de trabalhar no SENAI é que a instituição tem um extenso comprometimento com a educação profissional, que vai além dos conceitos puramente pedagógicos. Sua regulamentação interna prevê uma educação inclusiva, independentemente de sexo, etnia, gênero, deficiências ou quaisquer outras características que apenas exponham diversidade. 
A prática pedagógica do SENAI é resultado de um conjunto de ações didático-pedagógicas que, de forma integrada e complementar, são empregadas para o desenvolvimento dos processos de ensino e de aprendizagem, varios profissionais são envolvidos nessa fase, tais como coordenador, técnicos e pedagogos, além do docente que é o protagonista do processo de ensino.
Os princípios norteadores da prática docente do SENAI são: Integração entre teoria e prática; Interdisciplinaridade; Aprendizagem significativa; Incentivo ao pensamento criativo à inovação; Ênfase no aprender a aprender; Desenvolvimento de capacidades; Aproximação ao mundo do trabalho; Mediação da aprendizagem; Avaliação diagnóstica, formativa e somativa; Contextualização.
Todos os alunos nos cursos de formação profissional do SENAI são avaliados através do desenvolvimento das suas competências. Isso quer dizer que na visão do SENAI, as competências devem ser avaliadas com o propósito de identificar o perfil do aluno em relação ao perfil profissional, e compreender quais áreas de desempenho que devem ser fortalecidas para alcançar o nível de competência desejado, sendo tal feito realizado através de um processo de coleta de dados e evidências sobre o desempenho profissional do indivíduo.
Em relação ao docente, é requerido competências que vão além do simples conhecimento tecnológico. Além dos conhecimentos que já fazem parte da sua área de ensino, o docente tem que ter conhecimento da cultura e da metodologia que inclui e respeita as diversidades. Deve estar pronto para flexibilizar seus procedimentos pedagógicos e entender que o aprendizado ocorre muito diferente de aluno para aluno. E que deficiência, inclusão e diversidade não equivalem a dificuldade de aprendizado, e sim apenas a mudanças na forma de se aprender.
5. OUTRAS EXPERIÊNCIAS RELEVANTES 
Há oito meses, fui convidada pela igreja que frequento (Igreja Batista Itacuruçá), a integrar um projeto de alfabetização por uma professora, também membra da igreja. A partir de uma conversa onde indiquei que estava me aperfeiçoando com o mestrado, e tendo já experiência na educação de jovens e adultos, foi-me pedido que ajudasse neste projeto. 
Hoje estou alfabetizando três senhoras que trabalham como empregada doméstica, um senhor que é porteiro de prédio, e um menino de doze anos que tem muita dificuldade em ler. Essa experiência tem sido desafiadora, mas também prazerosa a partir das situações vivenciadas com esses alunos. 
Os alunos trazem experiências de vida que muitas das vezes não são valorizadas se estivessem em uma escola regular. O nosso trabalho é realizado levando em consideração as vivências trazidas pelos alunos e realizando um ajuste na prática pedagógica, que contemple a diversidade da sala de aula.
O projeto, inicialmente concebido para fornecer ajuda educacional aos alunos, revelou-se igualmente enriquecedor para mim como educadora. A habilidade de adaptabilidade necessária para atender às demandas específicas da educação de jovens e adultos, combinada com a flexibilidade essencial para incorporar as experiências dos alunos à sala de aula, tem contribuído significativamente para o meu crescimento profissional.
Observar como as barreiras são superadas, como o conhecimento é adquirido e compartilhado, e como as histórias de vida se entrelaçam durante esse processo tem sido um testemunho de que, por meio da educação, não apenas transformamos a vida dos outros, mas também a nossa própria. Este projeto não é apenas uma oportunidade de servir, mas também um veículo de aprendizado e desenvolvimento pessoal, consolidando minha crença de que a educação é uma via de mão dupla, onde todos os envolvidos têm a chance de crescer e se fortalecer.
6. AUTOAVALIAÇÃO
O aprimoramento contínuo do meu processo formativo durante o mestrado em educação tem se revelado uma jornada positiva e gradual. Minha compreensão das práticas pedagógicas, tanto em ambientes escolares quanto não-escolares, tem se expandido consideravelmente, levando em conta asdiversas demandas sociais em jogo.
A participação ativa em grupos para a realização de trabalhos propostos nas disciplinas mensais não apenas proporciona uma oportunidade valiosa para reflexão sobre atividades práticas em diversas áreas do campo educacional, mas também nos instiga a buscar aprofundamentos e a diversificação de estudos. Este processo colaborativo enriquece nossa perspectiva, incentivando-nos a explorar novas abordagens e a ampliar nosso entendimento sobre os desafios enfrentados na prática educacional.
Ao ingressar no mestrado, inicialmente associava meu valor como profissional unicamente ao salário mais elevado, como um indicador de reconhecimento. No entanto, ao longo dos estudos, percebi que, embora a busca por salários melhores seja legítima, isso não define meu valor como profissional ou educadora. As reflexões aprofundadas nas disciplinas e as trocas de experiências com meu grupo de estudos me levaram a compreender que sou a principal responsável por determinar meu próprio valor profissional.
Nesse contexto, reconheço que minha contribuição vai além de meros ganhos financeiros. Tornou-se claro para mim que meu compromisso reside em oferecer um serviço educacional de excelência para meus alunos e a comunidade em que vivo. Essa excelência só será alcançada mediante a busca constante por uma formação de qualidade, a realização das minhas atividades com seriedade e afetividade, além da troca de boas práticas com colegas professores. Em última análise, é meu empenho e dedicação que moldam a qualidade do serviço que presto à educação e à sociedade em geral.
7. PLANO DE AÇÃO
Este plano não é apenas uma promessa de mudança, mas um roteiro prático para transformar a minha visão educacional em realidade tangível. Cada componente aqui apresentado é o resultado de uma cuidadosa consideração das necessidades específicas que penso ser importantes para o meu desenvolvimento profissional, acadêmico e pessoal. 
Objetivos Acadêmicos: 
· Reorganizar o meu planejamento de estudos e leituras.
· Pesquisar novos conteúdos de acordo com os temas das disciplinas.
· Aprimorar as habilidades críticas de leitura e escrita.
· Trocar mais conhecimentos e boas práticas educacionais com os outros professores e profissionais da área de educação e gestão.
· Montar um novo grupo com integrantes da Especialização em Organização e Gestão de Centros Educativos.
Objetivos Profissionais: 
· Pensar e repensar as minhas ações nas atividades executadas no trabalho.
· Aprofundar no uso das tecnologias educacionais.
· Colocar em prática as metodologias pedagógicas com base na reflexão e autoavaliação.
· Desenvolver estratégias que promovam a inclusão e o respeito à diversidade, visando criar um ambiente de aprendizado seguro e acolhedor para todos da escola.
· Trabalhar no meu plano de desenvolvimento de carreira para assumir o cargo de coordenadora de educação profissional no SENAI.
 Recursos: Livros, apostilas, materiais recomendados, vídeos temáticos, discussões em grupo via google meet, Zoom ou Whatsapp, Benchmarking e participação em eventos educacionais. 
 Envolvidos: alunos de mestrado da Funiber, professores, coordenadores, gerentes e pedagogos do SENAI, grupo de amigos, etc.
	CRONOGRAMA
	Competências de liderança
	Ação
	Principais stakeholder
	Data
	Relacionamento com Stakeholder
	Realizar benchmarking para ampliar meus conhecimentos de atuação na área de gestão educacional
	Gerente regional do SENAI Anderson Carolo e aluna Raquel
	Dezembro 2023
	Planejamento Estratégico
	Cursar a disciplina Planejamento e direção estratégica do mestrado
	Aluna Raquel
	Novembro/dezembro 2023
	Planejamento Estratégico
	Leitura do livro “Por que planejar, como planejar”, Maximiliano Menegolla e Ilza Martins
	Aluna Raquel
	Novembro/dezembro 2023
	Relacionamento com Stakeholder
	Realizar benchmarking para ampliar meus conhecimentos de atuação na área de gestão educacional
	Coordenadora de Educação Profissional do SENAI Elisabete Carvalho e aluna Raquel
	Janeiro 2024
	Criatividade e inovação educacional
	Leitura do livro “mestres da mudança – liderar escolas com a cabeça e o coração”, Madza Ednir, Claudia Ceccon, Alex Van, Simon Ettekoven.
	Aluna Raquel
	Janeiro 2024
	Gestão do Conhecimento
	Realizar benchmarking com a área de Educação responsável pelo Sistema de Gestão Educacional – SGE.
	Coordenador de Sistemas do SENAI Rodrigo Pereira e aluna Raquel
	Fevereiro/março 2024
	Liderança e Gestão participativa
	Leitura do livro “Qual é a tua obra? – inquietações propositivas sobre gestão, liderança e ética”, Mario S. Cortella
	Aluna Raquel
	Abril/junho 2024
	Criatividade e inovação educacional
	Leitura do livro “Tecnologia e Educação – as mídias na prática docente”, Wendel Freire
	Aluna Raquel
	Abril/junho 2024
	Analise e Tomada de Decisão
Administração Orçamentaria
Financeira
	Avaliar e melhorar o processo do faturamento dos contratos educacionais e realizar Benchmarketing com a área financeira do SENAI.
	Coordenadora administrativa financeira do SENAI Luciana Santos e aluna Raquel
	Julho/agosto 2024
	Estratégias de Supervisão escolar
	Leitura do livro “Educação e Supervisão – o trabalho coletivo na escola”, Nilda Alves.
	Aluna Raquel
	setembro 2024
	Estratégias de Supervisão escolar
	Leitura do livro “Formação reflexiva de professores”, Isabel Alarcão
	Aluna Raquel
	outubro 2024
 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Alves, L. R. G; Minho, M. R. S. & Diniz, M. V. C. (2014). Gamificação: diálogos com a educação. In: Gamificação na Educação. Pimenta Cultural: São Paulo. 
Aquino, J. G.(2001). Diferenças e preconceitos na escola, alternativas teorias e práticas. São Paulo; Sammus. 
Azevedo, E. (1987). Raça: Conceito e preconceito. São Paulo; Ática.
Bayer, O. H. (1996). O fazer pedagógico: a abordagem de Reuven Feuerstein a partir de Piaget e Vygotsky. Porto Alegre.
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Brasil. (2017). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. MEC, Brasília, DF.
Candau, Vera Maria. Diferenças Culturais, Interculturalidade e Educação em Direitos Humanos. Educ. Soc., Campinas, v. 33, n. 118, p. 235-250, jan.-mar.
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 Fardo, M. L. A. (2013). Gamificação aplicada em ambientes de aprendizagem. In: Renote. Novas tecnologias na Educação. V. 11. N. 1. Cinted – UFRGS. 
Feuerstein, R.; Falik, L. (1998). Definition of essential concepts and terms: a working glossary. Jerusalém: ICELP.
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Le Boterf, G. (2003). Desenvolvendo a competência dos profissionais. Porto Alegre: Artmed.
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