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A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade TG Bacharelado Sobre Fisiologia DO Exercício E Preparação Física educação física (Centro Universitário Leonardo da Vinci) A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade TG Bacharelado Sobre Fisiologia DO Exercício E Preparação Física educação física (Centro Universitário Leonardo da Vinci) Baixado por quaresma souza souza (quaresmasouzasouza@gmail.com) lOMoARcPSD|31152409 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tg-bacharelado-sobre-fisiologia-do-exercicio-e-preparacao-fisica https://www.studocu.com/pt-br/document/centro-universitario-leonardo-da-vinci/educacao-fisica/tg-bacharelado-sobre-fisiologia-do-exercicio-e-preparacao-fisica/32511914?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tg-bacharelado-sobre-fisiologia-do-exercicio-e-preparacao-fisica https://www.studocu.com/pt-br/course/centro-universitario-leonardo-da-vinci/educacao-fisica/5444125?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tg-bacharelado-sobre-fisiologia-do-exercicio-e-preparacao-fisica https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tg-bacharelado-sobre-fisiologia-do-exercicio-e-preparacao-fisica https://www.studocu.com/pt-br/document/centro-universitario-leonardo-da-vinci/educacao-fisica/tg-bacharelado-sobre-fisiologia-do-exercicio-e-preparacao-fisica/32511914?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tg-bacharelado-sobre-fisiologia-do-exercicio-e-preparacao-fisica https://www.studocu.com/pt-br/course/centro-universitario-leonardo-da-vinci/educacao-fisica/5444125?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tg-bacharelado-sobre-fisiologia-do-exercicio-e-preparacao-fisica CENTRO UNIVERSITÁRIONLEONARDO DA VINCI INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE INDAIAL FACULDADE METROPOLITANA DE BLUMENAU FACULDADE DE TECNOLOGIA Rodovia BR 470 - Km 71 - no 1.040 – Bairro Benedito – Caixa Postal 191 – 89130-000 – Indaial/SC Fone (47) 3281-9000 – Fax (47) 3281-9090 – Site: www.uniasselvi.com.br Fisiologia do Exercício e preparação física Aluno: _________________________________________ Prof. Orientador: ________________________________ Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Bacharelado em Educação física DATA: ____________________________________ 1 – INTRODUÇÃO A fisiologia é caracterizada como um ramo da biologia onde se estuda as diversas funções mecânicas, físicas e químicas do organismo humano. Na fisiologia do exercício ou também chamada de fisiologia do esforço ou da atividade física, derivada da fisiologia humana (disciplina matriz), é estudado e avaliado o estresse imposto pelos exercícios físicos, como o organismo e suas funções irão reagir, esses efeitos após uma sessão de exercícios são chamados de respostas e podem ser observados durante as atividades a após sua execução e tem o objetivo de avaliar os efeitos dos esforços físicos com relação à frequência cardíaca. As atividades físicas realizadas de forma diária resultam na exacerbação da pressão arterial, além de adaptações, que são alterações estruturais e funcionais que o organismo e o corpo humano sofrem após práticas regulares de estímulos. A contração muscular, resultado do exercício físico promove obstrução mecânica do fluxo sanguíneo muscular, o que faz com que os metabólitos produzidos durante a contração se acumulem, ativando quimiorreceptores musculares, que promovem aumento expressivo da atividade nervosa simpática. O treinamento ou exercícios de musculação são, indubitavelmente, muito pesquisados e discutidos por estudiosos de diversos países. Atualmente, vem-se atribuindo grande importância à musculação devido ao treinamento de força tanto para a manutenção da saúde, quanto para o aprimoramento do desempenho de atletas, o aumento da massa muscular e a reabilitação. Dessa forma é necessário um domínio científico dos profissionais de educação física para redigirem os exercícios físicos de maneira adequada aos diferentes grupos, respeitando suas particularidades e atentos à alterações fora do normal para que o individuo não sofra lesões. Baixado por quaresma souza souza (quaresmasouzasouza@gmail.com) lOMoARcPSD|31152409 http://www.uniasselvi.com.br/ https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tg-bacharelado-sobre-fisiologia-do-exercicio-e-preparacao-fisica 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 – FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO A Fisiologia do Exercício, área de conhecimento derivada da Fisiologia, é caracterizada pelo estudo dos efeitos agudos e crônicos do exercício físico sobre as estruturas e as funções dos sistemas do corpo humano. A Fisiologia do Esforço estuda os efeitos agudos e crônicos do exercício físico sobre a estrutura e a função dos diversos sistemas orgânicos e também a interação entre os diferentes efeitos do exercício físico e a influência dos estressores ambientais (PATE & DURSTINE, 2004). O grande crescimento da fisiologia do exercício deu-se com surgimento de sociedades profissionais, tais como o American College of Sports Medicine e o European College of Sports Science, que, por sua vez, levou ao grande aumento do número de publicações e de revistas científicas especializadas, as quais se destacam a Medicine and Science in Sports and Exercise, Journal of Applied Physiology, International Journal of Sports Medicine e Sports Medicine. No Brasil, a fisiologia do exercício teve início na década de 1970, com atividades desenvolvidas pelos professores Maurício Leal Rocha, Claúdio Gil e Jorge Pinto Ribeiro. Na mesma época a Universidade Federal de São Paulo, pelo departamento de fisiologia, que foi o primeiro a implantar no Brasil a medida direta do consumo máximo de oxigênio, passou a desenvolver trabalhos voltados a fisiologia do exercício. Os pioneiros da universidade foram os professores Antônio Carlos da Silva, Turibio Leite de Barros Neto e Ivan da Cruz Piçarro e a professora Adriana K. Russo. Nos dias de hoje, a fisiologia do exercício tem grande importância para profissionais da ciência da saúde ligados à atividade física e ao esporte. Quase a totalidade das equipes de alto rendimento, nas diferentes modalidades esportivas, possui um profissional com conhecimento na área de fisiologia do exercício chamado de fisiologista. O exercício físico caracteriza-se por uma situação que retira o organismo de sua homeostase, pois implica no aumento instantâneo da demanda energética da musculatura exercitada e, consequentemente, do organismo como um todo. Assim, para suprir a nova demanda metabólica, várias adaptações fisiológicas são necessárias e, dentre elas, as referentes (FORJAZ & TINUCCI, 2000). Em virtude das alterações químicas no organismo, Forjaz e Tinucci (2000), afirmam que a magnitude das respostas cardiovasculares durante o exercício estático é dependente da intensidade do exercício, de sua duração e a da massa muscular exercitada, sendo maior quanto maiores forem esses fatores. Por outro lado, nos exercícios dinâmicos, como as contrações são Baixado por quaresma souza souza (quaresmasouzasouza@gmail.com) lOMoARcPSD|31152409 seguidas de movimentos articulares, não existe obstrução mecânica do fluxo sanguíneo, de modo que, nesse tipo de exercício, também se observa aumento da atividade nervosa simpática, que é desencadeado pela ativação do comando central, mecanorreceptores musculares e, dependendoda intensidade do exercício, metaborreceptores musculares (FORJAZ & TINUCCI, 2000). Em resposta ao aumento da atividade simpática, observa-se aumento da frequência cardíaca, do volume sistólico e do débito cardíaco. Além disso, a produção de metabólitos musculares promove vasodilatação na musculatura ativa, gerando redução da resistência vascular periférica. Dessa forma, durante os exercícios dinâmicos observa-se aumento da pressão arterial sistólica e manutenção ou redução da diastólica (FORJAZ, MATSUDAIRA, RODRIGUES, NUNES & NEGRÃO, 1998). Nesse sentido, os exercícios resistidos ou exercícios de musculação (exercícios localizados contra resistências) possuem papel de destaque, pois quando executados em altas intensidades, apesar de serem feitos de forma dinâmica apresentam componente isométrico bastante elevado (FORJAZ, REZK, MELO, SANTOS, TEIXEIRA, NERY & TINUCCI, 2003), fazendo com que a resposta cardiovascular durante sua execução assemelhe-se àquela observada com exercícios estáticos, ou seja, aumento da frequência cardíaca e, principalmente, aumento exacerbado da pressão arterial, que se amplia à medida que o exercício vai sendo repetido (FORJAZ et al., 2003). O processo de hipertrofia está relacionado diretamente à síntese de componentes celulares, particularmente dos filamentos proteicos que constituem os elementos contráteis. Sabe-se que a intensidade na síntese das proteínas contráteis musculares é muito maior durante o desenvolvimento da hipertrofia do que a intensidade de sua degradação, levando progressivamente a um número maior de filamentos tanto de actina como de miosina nas miofibrilas. Além do espessamento das miofibrilas da célula, novos sarcômeros são formados pela síntese proteica acelerada e, correspondentes reduções no fracionamento proteico. Aumentos significativos são observados também nas reservas locais de ATP, fosfocreatina e glicogênio. Além disso, o tecido conjuntivo que envolve as fibras musculares sofre aumento em resposta o treinamento, o que de forma discreta, também colabora com a hipertrofia (BOMPA, 1998; GENTIL, 2006; MAUGHAN, 2000; McARDLE, 2003). Baixado por quaresma souza souza (quaresmasouzasouza@gmail.com) lOMoARcPSD|31152409 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tg-bacharelado-sobre-fisiologia-do-exercicio-e-preparacao-fisica 2.2 – PREPARAÇÃO FÍSICA Na prática ou prescrição de treinamento físico com o objetivo de obter algum efeito fisiológico de treinamento, seja ele a melhora do condicionamento físico ou a prevenção e tratamento de doenças, devem-se levar em consideração quatro princípios básicos. O primeiro é o princípio da sobrecarga, que preconiza que, para haver uma resposta fisiológica ao treinamento físico, é necessário que esse seja realizado numa sobrecarga maior do que a que se está habituado, a qual pode ser controlada pela intensidade, duração e frequência do exercício. O segundo é o princípio da especificidade, que se caracteriza pelo fato de que modalidades específicas de exercício desencadeiam adaptações específicas que promovem respostas fisiológicas específicas. O terceiro é o princípio da individualidade, pelo qual se deve respeitar a individualidade biológica de cada indivíduo na prescrição de um determinado programa de exercícios, pois a mesma sobrecarga e modalidade do exercício irão provocar respostas de diferentes magnitudes em diferentes indivíduos. O quarto e último princípio é o princípio da reversibilidade, que se caracteriza pelo fato de que as adaptações fisiológicas promovidas pela realização de exercício físico retornam ao estado original de pré-treinamento quando o indivíduo retorna ao estilo de vida sedentário, afirma Guimarães e Ciolac (2004) O dano muscular é um fator muito importante para o processo de hipertrofia. Entretanto, ao contrário do que se acreditava há poucos anos, vários outros fatores também possuem papel determinante no aumento da secção transversa das fibras musculares. Acredita-se, portanto, que a hipertrofia seja resultado da soma de vários fatores e diversos mecanismos que a estimulam de forma direta e indireta. O treino de musculação, quando adequadamente prescrito, pode promover o desenvolvimento de vários destes estímulos. Didaticamente, eles foram divididos em Mecanismos Físicos Intrínsecos (Síntese de DNA, Microlesões, Mecanotransdução, Células Satélites e Alterações na Osmolaridade) e em Fatores Hormonais e Enzimáticos (Hormônio do Crescimento – Gh, IGF-I, Testosterona, Insulina e Miostatina) (BOSCO et al., 2000). Além destes mecanismos, hormônios e enzimas, alguns fatores inerentes ao treinamento de musculação já são reconhecidamente como intervenientes no resultado do treinamento. Para a hipertrofia, as repetições excêntricas, a hipóxia e o óxido nítrico interferem diretamente nos resultados obtidos. Do ponto de vista estrutural, as fibras hipertrofiadas, disponibilizam mais pontes cruzadas para a produção de força em uma contração máxima, aumentando assim, a capacidade de gerar força quando comparadas a fibras normais. Além disso, embora a hiperplasia humana não seja um fenômeno constatado, parece não ser uma adaptação improvável em humanos, pois existem Baixado por quaresma souza souza (quaresmasouzasouza@gmail.com) lOMoARcPSD|31152409 alguns estudos que fornecem dados sugerindo a ocorrência do aumento no número de fibras musculares em seres humanos, o que também colaboraria com o aumento da produção de força (ANTONIO & GONYEA, 1993). 3 - CONCLUSÃO Após deste trabalho pode-se perceber, mais especificamente, a relevância do entendimento peculiar sobre fisiologia do exercício no cotidiano da prática profissional. Tal qualificação amplia a qualidade da prescrição de exercício físico, onde sabemos que a prática dos movimentos de forma planejada por um profissional, saber quando e como começar, avaliar a necessidade de mudar e tendo como objetivos principais os benefícios de aumento da performance qualificada durante o treinamento. Priorizando as condições físicas do indivíduo, avaliando assim, sua capacidade de tolerar o estresse do exercício, aptidão física, considerando seus principais componentes: força muscular, potência muscular, resistência muscular, resistência cardiorrespiratória, flexibilidade, composição corporal e agilidade. Principalmente, no caso do futebol de alto rendimento, que tem por objetivo o alcance do desempenho máximo mediante o estabelecimento de desafios dos próprios limites na busca de vitórias e de recordes. O mau planejamento e o desconhecimento podem levar a sequelas futuras como, lesões, que podem inclusive tornar-se crônicas. Então, procura-se trabalhar, com o esportista, todos os tipos de exercícios, contração muscular (isotônica ou isométrica), deslocamento do corpo (dinâmico ou estático), continuidade do esforço (contínuo ou intervalado), fonte energética (aeróbia ou anaeróbia), intensidade dos esforços (suave ou intensa), a fim de evitar desconfortos físicos no atleta enfatizando sua integridade e bem-estar durante o exercício. Por fim, avaliando os novos conhecimentos passados na ocasião, os acadêmicos sentiram-se aprimorados com os conhecimentos adquiridos no evento. Qualificando sua compreensão, enquanto profissionais, contribuindo assim, para o bem-estar e saúde dos futuros alunos e pacientes. Baixado por quaresma souza souza (quaresmasouzasouza@gmail.com) lOMoARcPSD|31152409 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tg-bacharelado-sobre-fisiologia-do-exercicio-e-preparacao-fisica 4 – REFERÊNCIAS Brum, P.C., Forjaz, C. L. M., Tinucci, T. Negrão, C. E. Adaptações agudas e crônicas do exercício físico no sistema cardiovascular, Revista paulista de Educação Física, São Paulo, v.18, p.21-31, ago. 2004. Ciolac, E. M., Guimarães, G. V., Exercício físico e síndrome metabólica, Revista Brasileira de Medicina e Esporte, v. 10, n. 4, Jul/Ago, 2004. Forjaz, C. L. M., Tricoli, V., A fisiologia em educação física e esporte, Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, v.25, p.7-13, dez. 2011. Foschini, D., Prestes, J., Charro, M. A., Relação entre exercício físico, dano muscular e dor muscular de inicio tardio, Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, n. 9, p. 101-106, 2007. Mello, M. T., Boscolo, R. A., Esteves, A. M., Tufik, S., O exercício físico e os aspectos psicobiológicos, Revista Brasileira de Medicina e Esporte, v. 11, n. 3, Maio/Junho, 2005. Baixado por quaresma souza souza (quaresmasouzasouza@gmail.com) lOMoARcPSD|31152409 ㈲‰扪਼㰠⽔楴汥⣾R㌠〠潢樊㰼 呩瑬攨㈴‰扪਼㰯呹灥⽁湮潴ਯ䉯牤敲⁛〠〠そਯ剥捴⁛㐵㜮ㄠ㘸㘮㠠㔳㠮㤠㘹㙝ਯ䄼㰯呹灥⽁捴楯渊⽓⽕剉ਯ啒䤨桴瑰㨯⽷睷湩慳獥汶椮捯洮扲⼩㸾ਯ卵扴祰支䱩湫㸾敮摯扪ਲ㠠〠潢樊㰼⽔祰支䵥瑡摡瑡ਯ卵扴祰支塍䰯䱥湧瑨‱㈲ㄾ㹳瑲敡洊㰿硰慣步琠扥杩渽⟯뮿✠楤㴧圵䴰䵰䍥桩䡺牥卺乔捺正㥤✿㸊㰿慤潢攭硡瀭晩汴敲猠敳挽≃剌䘢㼾਼砺硭灭整愠硭汮猺砽❡摯扥㩮猺浥瑡⼧⁸㩸浰瑫㴧塍倠瑯潬歩琠㈮㤮ㄭㄳⰠ晲慭敷潲欠ㄮ㘧㸊㱲摦㩒䑆⁸浬湳㩲摦㴧桴瑰㨯⽷睷㌮潲术ㄹ㤹⼰㈯㈲摦祮瑡砭湳⌧⁸浬湳㩩堽❨瑴瀺⼯湳摯扥潭⽩堯ㄮ〯✾਼牤昺䑥獣物灴楯渠牤昺慢潵琽∢⁸浬湳㩰摦㴧桴瑰㨯⽮献慤潢攮捯洯灤是ㄮ㌯✠灤昺偲潤畣敲㴧䝐䰠䝨潳瑳捲楰琠㤮㔶⸱✯㸊㱲摦㩄敳捲楰瑩潮摦㩡扯畴㴢∠硭汮猺硭瀽❨瑴瀺⼯湳摯扥潭⽸慰⼱⸰⼧㸼硭瀺䵯摩晹䑡瑥㸲〲㈭〸ⴲ㑔ㄲ㨲㤺〴娼⽸浰㩍潤楦祄慴放਼硭瀺䍲敡瑥䑡瑥㸲〲㈭〸ⴲ㑔ㄲ㨲㤺〴娼⽸浰㩃牥慴敄慴放਼硭瀺䍲敡瑯牔潯氾坲楴敲㰯硭瀺䍲敡瑯牔潯氾㰯牤昺䑥獣物灴楯渾਼牤昺䑥獣物灴楯渠牤昺慢潵琽∢⁸浬湳㩸慰䵍㴧桴瑰㨯⽮献慤潢攮捯洯硡瀯ㄮ〯浭⼧⁸慰䵍㩄潣畭敮瑉䐽❵畩携攳摡㈸㐱ⴵ扣㐭ㄱ昸ⴰ〰〭㠲㡦㔷攴愳㈷✯㸊㱲摦㩄敳捲楰瑩潮摦㩡扯畴㴢∠硭汮猺摣㴧桴瑰㨯⽰畲氮潲术摣⽥汥浥湴猯ㄮㄯ✠摣㩦潲浡琽❡灰汩捡瑩潮⽰摦✾㱤挺瑩瑬放㱲摦㩁汴㸼牤昺汩⁸浬㩬慮朽❸ⵤ敦慵汴✾‼⽲摦㩬椾㰯牤昺䅬琾㰯摣㩴楴汥㸼摣㩣牥慴潲㸼牤昺卥焾㱲摦㩬椾䅓卅䱖䤼⽲摦㩬椾㰯牤昺卥焾㰯摣㩣牥慴潲㸼⽲摦㩄敳捲楰瑩潮㸊㰯牤昺剄䘾਼⽸㩸浰浥瑡㸊††††††††††††††††††††††††††††††††††††ਠ††††††††††††††††††††††††††††††††††† 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