Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS 2019 Prof. Lucas Onghero GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 2 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS UNIDADE 1 TÓPICO 1 1 Determinar a posição da força resultante para que o sistema reduzido seja mecanicamente equivalente ao sistema original: a) b) c) FONTE: O autor FONTE: O autor FONTE: O autor R.: FR= 110 kN; x=2,545m R.: FR= 10 kN R.: x=2,66m; FR=20 kN. 3 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS 2 Substitua o sistema de forças que atua sobre a viga por uma força e um momento equivalente no ponto B. 3 Substitua as três forças atuantes no cano por uma única força resultante. Especifique onde a força atua, utilizando a extremidade B como referência. d) e) FONTE: O autor FONTE: O autor FONTE: Hibbeler (2010, p. 149) R.: FR= 204kN; x=7,627 R.: FR= 58 kN; x= 5,38m R.: FR = 5,93 kN, θ= 77,8°, MRB = 11,6 kN . m (anti-horário) 4 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS FONTE: Hibbeler (2010, p. 149) FONTE: Hibbeler (2010, p. 159) FONTE: Hibbeler (2010, p. 159) R.: F = 79 lb; θ = 67,9°; x = 6,57 pé R.: FR = 10,6 kip; x= 0,479 pé R.: FR=3,10 KN; x=2,06m 4 Substitua as cargas por uma força equivalente e especifique a sua localização sobre a viga, a qual deve ser medida a partir do ponto B. 5 Substitua o carregamento distribuído por uma força equivalente resultante, especifique sua localização medida a partir do ponto A. 5 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS R.: FR = 95,6 kN; MRo = 349 k · m (horário) R.: FR = 107 k; h = 1 60 rn 6 Substitua as cargas por uma força resultante e momento equivalente atuantes no ponto O. 7 O concreto molhado exerce uma pressão distribuída ao longo das paredes da fôrma. Determine a força resultante dessa distribuição e especifique a altura h em que a escora deve ser colocada para que se posicione na linha de ação da força resultante. O muro possui espessura de 5 m. FONTE: Hibbeler (2010, p. 160) FONTE: Hibbeler (2010, p. 161) 6 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS TÓPICO 2 1 Determine o grau de estaticidade das estruturas a seguir, classificando-as em ISOSTÁTICA, HIPOSTÁTICA E HIPERESTÁTICA: a) b) c) FONTE: Vale; Rovere; Pillar (2013, p. 176) FONTE: Vale; Rovere; Pillar (2013, p. 176) FONTE: Vale; Rovere; Pillar (2013, p. 176) R.: gh = 0 , ge = 1 , gi = - 1; Isostática R.: gh = 0 , ge = 2 , gi = - 2; Hipostática R.: gh = 4 , ge = 3 , gi =1; Hiperestática 7 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS d) e) f) FONTE: Vale; Rovere; Pillar (2013, p. 176) FONTE: Vale; Rovere; Pillar (2013, p. 176) FONTE: Vale; Rovere; Pillar (2013, p. 176) R.: gh = 5 , ge = 3 , gi =2; Hiperestática R.: gh = 4 , ge = 3 , gi =1; Hiperestática R.: gh = 2 , ge = 4 , gi =-2; Hiperestática 8 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS g) h) FONTE: Vale; Rovere; Pillar (2013, p. 176) FONTE: Vale; Rovere; Pillar (2013, p. 176) FONTE: Vale; Rovere; Pillar (2013, p. 20) R.: gh = 18 , ge = 6 , gi =12; Hiperestática R.: gh = 1 , ge = 3 , gi =-2; Hiperestática R.: RAx = 101.3 kN; RAy=101,3 kN; RBx = -101.3 kN; RBy=30,7 kN; 2 Determine as reações de apoio das seguintes estruturas: a) 9 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS b) c) d) FONTE: Vale; Rovere; Pillar (2013, p. 20) FONTE: Vale; Rovere; Pillar (2013, p. 20) FONTE: Vale; Rovere; Pillar (2013, p. 21) R.: RAx = -122,0 kN; RAy=174,0 kN; RBx = 122,0 kN; R.: RAy=108,7 kN; RBy=111,3 kN; R.: RAy=9.33 tf; RBx = 22.67; RCy=18 tf; MC = 36 tfm 10 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS e) f) g) h) FONTE: Neto (1996, p. 97) FONTE: O autor FONTE: O autor FONTE: O autor R.: RAx = 10,0 kN; RAy=-10,0 kN; MA = 60,0 kNm; R.: RAy = 21,0 kN; RBy=147,0 kN; RBy=-4,0 kN; R.: RAy = -30,5 kN; RBy= 104,5 kN; MA = 46,0 kNm; R.: RAy = 28,0 kN; RBy=28,0 kN; MA=112 kNm; MB=130 kNm; 11 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS i) j) FONTE: O autor FONTE: O autor R.: RAy = 18,90 kN; RBy=95,4 kN; RAx = 21,80 kN; RBx=-7,1 kN; MA=38,5 kNm; MB=17,0 kNm; R.: RAy = 12,2 kN; RBy=102,2 kN; RAx = 16,7 kN; RBx=-2,0 kN; MA=50,2 kNm; MB=39,0 kNm; 12 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS k) l) FONTE: O autor FONTE: Adaptado de Hibbeler (2010, p. 189) R.: RAy = 14,2 kN; RBy=100,2 kN; RAx = 22,9 kN; RBx=-8,1 kN; MA=51,3 kNm; MB= 27,8 kNm; R.: By = 586 N, FA = 413 N 3 A estante simétrica está submetida a uma carga uniforme de 4 kPa. O apoio é fornecido por um parafuso (ou pino) localizado em cada extremo A e A' e pelos suportes simétricos que se apoiam na parede li a, em ambos os lados B e B'. Determine a força de resistência oferecida por cada parafuso na parede e a força normal em B para manter o equilíbrio. 13 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS FONTE: Hibbeler (2010, p. 218) FONTE: Hibbeler (2010, p. 218) R.: Nb = 400 N; FA=721 kN R.: RA=743 N; RB=957N 4 Determine a reações no apoio A e B para o equilíbrio da viga. 5 Determine o componente de reação x, y, z nos apoios esféricos B, C e na junta esférica A (não mostrada na figura) para a placa carregada uniformemente. 14 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS FONTE: Hibbeler (2010, p. 218) FONTE: Hibbeler (2010, p. 217) R.: Ax=0; Ay=0; Az=Bz=Cz=5,33lb R.: Ax=3,6 kN; Ay=1,8 kN. 6 Determine o componente horizontal vertical da reação no pino A e a reação no rolete B, necessária para apoiar a treliça. Considere F = 600 kN. 15 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS FONTE: Hibbeler (2010, p. 217) FONTE: Adaptado de Hibbeler (2010, p. 191) R.: F=354N R.: Cabo: 74,6 lb; Ax=33,4 lb e Ay=61,3 lb 7 Se o rolete em B é capaz de sustentar uma carga máxima de 3 kN, determine a maior intensidade cada uma das três forças que podem ser sustentadas pela treliça. 8 Determine a força no cabo e os componentes horizontal e vertical da reação do pino em A. A polia em D é sem atrito e o cilindro pesa 80 lb. 16 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS 9 O anteparo AD está sujeito às pressões da água e do aterramento. Supondo que AD esteja ‘fixado por pinos’ ao solo em A, determine as reações horizontal e vertical nesse ponto e a força do reforço BC necessária para manter o equilíbrio da estrutura. Considere que o anteparo possui massa de 800 kg. 10 A lança AC é apoiada por uma junta esférica em A e por dois cabos BDC e CE. O cabo BDC é contínuo e passa pela polia em D. Calcule a força nos cabos e os componentes de reação x, y, z em A, se o engradado tem peso de 80 lb. FONTE: Hibbeler (2010, p. 193) FONTE: Hibbeler (2010, p. 215) R.: F=311 kN; Ax= 460kN; Ay=7,85kN R.: TB=16,7 kN; Ax=0; Ay=5 kN;Az=16,7 kN 17 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS TÓPICO 3 1 Sem calcular previamente as reações, determine as expressões analíticas do esforço axial (N), esforço cortante (V) e momento fletor (M), em cada tramo da estrutura representada na figura. Desenhe os diagramas dos esforços (N, V e M) caracterizando todos os pontos notáveis. 11 Determine os componentes x, y, z na parede fixa A. A força de 150 N é paralela ao eixo z e a força de 200 N é paralela ao eixo y. FONTE: Hibbeler (2010, p. 219) R.: Ax=0; Ay=-200 N; Az=150 N; (MA)x=-100Nm; (MA)y=0; (MA)z=-500Nm 18 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS a) FONTE: Adaptado de Júnior (2013) R.: Tramo AB: Tramo BC: Tramo CD: DEC(kN) DEN (kN) = Nulo DMF(kN.m) ( ) ( ) ( ) 0 38,659 38,659. N x AB V x kN M x x kNm = → = = ( ) ( ) ( ) 2 3 2 0 3. 27. 38,659 13,5. 38,659. 19,33 N x kN BC V x x x kN M x x x x kNm = → = − + = − + + ( ) ( ) ( ) 0 22,091 22,091. 11,049 N x kN CD V x kN M x x kNm = → = − = − + 19 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS b) FONTE: Adaptado de Júnior (2013) R.: Tramo CD: Tramo DE: Tramo EB: ( ) ( ) ( ) 0 10 10. N x CD V x kN M x x kNm = → = = ( ) ( ) ( ) 10 5 6 5. N x kN DE V x kN M x x kNm = → = = + ( ) ( ) ( ) 2 5 10 8. 10 10. 4 N x kN EB V x x kN M x x x kNm = → = − − = − − 20 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS Tramo IH: Tramo HG: Tramo FG: Tramo BF: TramoAB: DEM (kNm) ( ) ( ) ( ) 12 0 0 N x kN IH V x kN M x kNm = − → = = ( ) ( ) ( ) 14 12 12. N x kN HG V x kN M x x kNm = → = = − ( ) ( ) ( ) 12 14 6 14. N x kN FG V x kN M x x kNm = → = − = − + ( ) ( ) ( ) 12 14 8 14. N x kN BF V x kN M x x kNm = → = − = − + ( ) ( ) ( ) 4,8 7 7,64 7. N x kN AB V x kN M x x kNm = − → = = − 21 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS DEN (kN) 22 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS DEN (kN) c) FONTE: Adaptado de Júnior (2013) 23 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS R.: Tramo AB: Tramo BC: Tramo CD: Tramo DE: DEC(kN) DME(kNM) ( ) ( ) ( ) 0 8 8. N x kN AB V x kN M x x kNm = → = − = − ( ) ( ) ( ) 2 3 2 0 8. 48. 8 8 . 24. 8. 4 3 N x kN BC V x x x kN M x x x x kNm = → = − − = − − − ( ) ( ) ( ) 2 3 2 0 8. 41,6. 47,417 8 . 20,8. 47,413. 10,869 3 N x kN CD V x x x kN M x x x x kNm = → = − + = − + − ( ) ( ) ( ) 0 18,667 18,667. 18,674 N x kN DE V x kN M x x kNm = → = − = − + 24 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS d) FONTE: Adaptado de Júnior (2013) R.: ( ) ( ) ( ) 2 4,8. 6, 4. 3, 2. N x x kN V x x kN M x x kNm = = = − DEN(kN) 25 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS FONTE: Adaptado de Júnior (2013) DEC(kN) DME(kNm) e) 26 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS R.: Tramo AB: Tramo EC: Tramo DC: Tramo CB: Tramo BF: DEN(kN) ( ) ( ) ( ) 2 3 2 12 0,6. 10. 16 0,2. 5. 16. 8 N x kN AB V x x x kN M x x x x kNm = − → = − + = + + ( ) ( ) ( ) 5,824 14,145 14,145. N x kN EC V x kN M x x kNm = − → = = − ( ) ( ) ( ) 2 4,8. 3,6. 9 1,8. N x x kN DC V x x kN M x x kNm = → = − = + ( ) ( ) ( ) 18 15 30,75 15. N x kN CB V x kN M x x kNm = → = = − − ( ) ( ) ( ) 23 39 48,75 39. N x kN BF V x kN M x x kNm = → = − = − 27 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS DEC(kN) DME(kNm) 28 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS f) FONTE: Adaptado de Júnior (2013) R.: ( ) ( ) ( ) 2 9,6. 7, 2. 3,6. N x x kN V x x kN M x x kNm = − = = − DEN(kN) 29 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS DEC(kN) DME(kNm) 30 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS g) R.: ( ) ( ) ( ) 2 4,8. 13,6. 6,8. N x x kN V x x kN M x x kNm = − = = − DEN(kN) DEC(kN) 31 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS DEM(kNm) 32 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS h) R.: DEN(kN) DEC(kN) FONTE: Rovere (2013, p. 20) 33 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS DMF(kN.m) 34 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS i) FONTE: Rovere (2013, p. 20) R.: DEN(kN) DEC(kN) 35 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS DMF(kNm) 36 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS j) FONTE: Rovere (2013, p. 20) R.: DEN(kN) DEC(kN) DMF(kNm) 37 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS FONTE: Rovere (2013, p. 21) R.: DEN(kN) = Nulo DEC(kN) DME(kNm) k) 38 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS l) FONTE: Neto (1996, p. 97) DEN(kN) DEC(kN) 39 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS DEM(kNm) 40 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS m) n) FONTE: O autor FONTE: O autor R.: DEN(kN) = Nulo DEC(kN) R.: DEN(kN) = Nulo DEC(kN) DMF(kN.m) 41 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS FONTE: O autor DMF(kN.m) R.: DEN(kN) = Nulo DEC(kN) o) 42 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS DME(kNm) R.: DEN(kN) p) FONTE: O autor 43 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS DEC(kN) DME(kNm) 44 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS q) FONTE: O autor 45 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS R.: DEN(kN) DEC(kN) 46 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS DME(kNm) r) FONTE: O autor 47 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS R.: DEN(kN) DEC(kN) DME(kNm) 48 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS 2 O eixo é apoiado por um mancal de rolamento em A e um mancal axial em B. Determine a força normal, a força de cisalhamento e o momento em uma seção que passa (a) pelo ponto C, próximo ao lado direito do mancal em A, e (b) pelo ponto D, próximo ao lado esquerdo da força de 3.000 lb. 3 Determine a força interna normal e de cisalhamento e o momento fletor nos pontos C e D da viga. Considere que o apoio em B é um rolete. O ponto C está localizado imediatamente à direita da carga de 8 kip. FONTE: Hibbeler (2010, p. 286) R.: Nc=Nd=0; Vc=2,01kip;Vd=1,11kip;Mc=-15kip.pés; Md=3,77kip.pés 49 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS 4 Determine a força normal, a força de cisalhamento e o momento na seção que passa pelo ponto C. Suponha que o apoio em A possa ser considerado como um pino e B, como um rolete. 5 Determine a força normal, a força de cisalhamento e o momento na seção reta que passa pelo ponto D. Considere w = 150 N/m. FONTE: Hibbeler (2010, p. 286) FONTE: Hibbeler (2010, p. 287) FONTE: Hibbeler (2010, p. 287) R.: Nc=Nd=0; Vc= Vd=-1,0kip;Mc=-56 kip.pés; Md=48 kip.pés R.: Nc=0; Vc=0,5 kip; Mc=3,6 kip.pés; R.: Nd=-800 N; Vd=0; Md=1,2 kN.m 50 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS 6 A viga AB cederá se o momento interno máximo em D atingir o valor de 800 N.m ou a força normal no elemento BC for de 1.500 N. Determine a maior carga “w” que pode ser sustentada pela viga. 7 Determine a força interna normal e de cisalhamento e o momento interno atuante no ponto C e no ponto D, o qual está localizado imediatamente à direita do suporte tipo rolete em B. FONTE: Hibbeler (2010, p. 287) FONTE: Hibbeler (2010, p. 287) R.: w=100 N/m R.: Nc=Nd=0; Vc=800 lb;Vd= 0;Mc= 800 lb.pés; Md= -1,6 lb.pés UNIDADE 2 TÓPICO 1 1 Determine as expressões analíticas do esforço normal (N), esforço cortante (V) e momento fletor (M) da viga apresentada a seguir: 51 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS FONTE: Teles (2013b, p.1) R.: Tramo AB: Tramo BC: Tramo CD: 2 Sem determinar as reações, determine as expressões analíticas do esforço normal (N), esforço cortante (V) e momento fletor (M) em todas as barras da estrutura representada. Desenhe os diagramas dos esforços (N, V e M) caracterizando todos os pontos notáveis (máximos, mínimos e zeros). ( ) ( ) ( ) 0 38,659 38,659. N x AB V x kN M x x kNm = → = = ( ) ( ) ( ) 2 3 2 0 3. 27. 38,659 13,5. 38,659. 19,33 N x kN BC V x x x kN M x x x x kNm = → = − + = − + + ( ) ( ) ( ) 0 22,091 22,091. 11,049 N x kN CD V x kN M x x kNm = → = − = − + 52 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS FONTE: Teles (2013e, p. 1) FONTE: Teles (2013e, p. 5) R.: ( ) ( ) ( ) 2 4,8. 6, 4. 3, 2. N x x kN V x x kN M x x kNm = = = − 3 Sem determinar as reações, determine as expressões analíticas do esforço normal (N), esforço cortante (V) e momento fletor (M) em todas as barras da estrutura representada. Desenhe os diagramas dos esforços (N, V e M) caracterizando todos os pontos notáveis (máximos, mínimos e zeros). 53 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS FONTE: Teles (2013e, p. 1) R.: Tramo AB: R.: Tramo EC: R.: 4 Sem determinar as reações, determine as expressões analíticas do esforço normal (N), esforço cortante (V) e momento fletor (M) em todas as barras da estrutura representada. Desenhe os diagramas dos esforços (N, V e M) caracterizando todos os pontos notáveis (máximos, mínimos e zeros). ( ) ( ) ( ) 2 9,6. 7, 2. 3,6. N x x kN V x x kN M x x kNm = − = = − ( ) ( ) ( ) 2 3 2 12 0,6. 10. 16 0,2. 5. 16. 8 N x kN AB V x x x kN M x x x x kNm = − → = − + = + + ( ) ( ) ( ) 5,824 14,145 14,145. N x kN EC V x kN M x x kNm = − → = = − 54 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS R.: Tramo DC: R.: Tramo CB: R.: Tramo BF: R.: Tramo AB: ( ) ( ) ( ) 2 4,8. 3,6. 9 1,8. N x x kN DC V x x kN M x x kNm = → = − = + ( ) ( ) ( ) 18 15 30,75 15. N x kN CB V x kN M x x kNm = → = = − − ( ) ( ) ( ) 23 39 48,75 39. N x kN BF V x kNM x x kNm = → = − = − 5 Sem determinar as reações, determine as expressões analíticas do esforço normal (N), esforço cortante (V) e momento fletor (M) em todas as barras da estrutura representada. Desenhe os diagramas dos esforços (N, V e M) caracterizando todos os pontos notáveis (máximos, mínimos e zeros). FONTE: Teles (2013e, p. 1) ( ) ( ) ( ) 0 8 8. N x kN AB V x kN M x x kNm = → = − = − 55 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS Tramo BC: Tramo CD: Tramo DE: 6 Determine a força em cada membro da treliça do tipo tesoura mostrada na figura, informando se eles estão comprimidos ou tracionados. a) FONTE: Hibbeler (2013, p. 68) ( ) ( ) ( ) 2 3 2 0 8. 48. 8 8 . 24. 8. 4 3 N x kN BC V x x x kN M x x x x kNm = → = − − = − − − ( ) ( ) ( ) 2 3 2 0 8. 41,6. 47,417 8 . 20,8. 47,413. 10,869 3 N x kN CD V x x x kN M x x x x kNm = → = − + = − + − ( ) ( ) ( ) 0 18,667 18,667. 18,674 N x kN DE V x kN M x x kNm = → = − = − + 56 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS R.: FED= 2557 N(compressão); FEF=2088 (Tração); FDF= 0; FDC=2557 N(Compressão); FCB= 2557N (Compressão); FCF=2916N(Tração); FBA=2771 (Compressão); FAF=2916N(Tração) R.: FCB= 50 kN (Compressão); FCA= 30kN (Tração); FBA=40 kN (Tração); R.: FCD =14,1 kN (T); F CB = 10,0 kN (C); F DA = 14,14 kN (T) = 14,1 kN (T); FDB =O; FBA =O b) c) FONTE: Hibbeler (2013, p. 70) FONTE: Hibbeler (2013, p. 70) 57 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS R.: FCD =0; FCA = 5.,65 kN (T); FDA = 0 ; FCB =10,9kN(C); FBA =O R.: FEF = 1,41 kN (C); F ED = 1,00 kN (T); FFG = 1,OOkN(C); FFD = =1,OOkN(T); FDG =566N(C); FDC = 1,40kN(T); FCA = 800 N (T); FHG =FFG = 1,OOkN(C); FAB =FED = 1,OOkN(T) R.: FAB=FCD=24 kN(T); FED=FAG=26,8 kN(C); FEC=FGB=7,16 kN(C); FEF=FGF=23,30 kN(C); FCF=FBF=8,0 kN(T); FBC=16 kN(T) d) e) f) FONTE: Hibbeler (2013, p. 71) FONTE: Hibbeler (2013, p. 71) FONTE: Hibbeler (2013, p. 72) 58 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS g) h) FONTE: Hibbeler (2013, p. 72) FONTE: Hibbeler (2013, p. 72) R.: FED= 8,33 kN(T); FCD=6,67 kN(C); FBC=6,67 kN(C); FCE=5,00 kN(T); FGF= 20,0 kN(T); FGA=15 kN(T); FAF=18,0 kN (C); FAB=10,0 (C); FBF=7,50 kN (T¨) ; FEF=12,5 kN(T) R.: FDE=FAG=4,00 kN(T); FDC=FAB=3,46kN(C); FEF=FGF=4,00kN(T); FEC=FGB=0; FCF=FBF=2,31kN(C); FBC=1,44kN© 59 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS i) j) FONTE: Hibbeler (2013, p. 72) FONTE: Hibbeler (2013, p. 71) R.: FED= 8,875 k(T); FCD=8,875 k(T); FAB=1,375 k(T); FBH=0; FBC= 1,375 k(T); FFC=4,04 k(C); FFG=7,67 k (C); FCH=5,86 k (T); FGC=3,00 k (C¨) ; FEF=11,7 k(C); FDF=0; FAH=2,15 k(C);; FGH=7,67k(C) R.: FAH=4,47 k(C); FAB=4,00k(T); FBC=4,00k(T); FBH=0; F2,24 k(C); FHG=2,24k(C); FFG=0; FFE=1,5k(C);FGE=2,24k(C); FGC=0; FEC=2,24k(T); FED=3,5(C);FDC=0; 60 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS 7 Encontre os esforços internos das treliças a seguir através do Método de Cremona e classifique se são esforços de tração ou compressão: a) b) R.: FONTE: Valle; Rovere; Pillar (2013, p. 38) FONTE: Valle; Rovere; Pillar (2013, p. 39) 61 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS c) R.: R.: FCD =0; FCA = 5.,65 kN (T); FDA = 0 ; FCB =10,9kN(C); FBA =O FONTE: Hibbeler (2013, p. 71) 62 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS d) e) FONTE: Hibbeler (2013, p. 71) FONTE: Hibbeler (2013, p. 72) R.: FEF = 1,41 kN (C); F ED = 1,00 kN (T); FFG = 1,OOkN(C); FFD = =1,OOkN(T); FDG =566N(C); FDC = 1,40kN(T); FCA = 800 N (T); FHG =FFG = 1,OOkN(C); FAB =FED = 1,OOkN(T) R.: FAB=FCD=24 kN(T); FED=FAG=26,8 kN(C); FEC=FGB=7,16 kN(C); FEF=FGF=23,30 kN(C); FCF=FBF=8,0 kN(T); FBC=16 kN(T) 8 Utilizando o Método de Ritter, encontre os esforços normais atuantes nas treliças: 63 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS a) b) R.: FONTE: Süssekind (1981, p. 264) FONTE: Süssekind (1981, p. 264) 64 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS R.: R.: c) FONTE: Süssekind (1981, p. 265) 65 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS R.: d) e) FONTE: Süssekind (1981, p. 266) FONTE: Süssekind (1981, p. 266) 66 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS R.: f) FONTE: Süssekind (1981, p. 266) 67 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS R.: N2 = -20,75 tf; N23 = +12,75tf; N7 = -19,25 tf; N16 = -20,75 tf R.: FONTE: Valle; Rovere; Pillar (2013, p. 180) 9 Para a treliça a seguir, determine: I- Os esforços nas barras (2), (7), (16), (23) usando o método de Ritter. II- Os esforços em todas as barras por método gráfico. 68 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS 10 Obter os esforços atuantes através do Método de Ritter; 11 Determine os esforços nas barras (14), (27), (28) e (30) da treliça a seguir através do Método Ritter. FONTE: Valle; Rovere; Pillar (2013, p. 181) R.: Barra Esforço Normal Sentido 1 2,67 tf C 2 2,00 tf C 3 3,33 tf T 4 8,33 tf C 5 11,67 tf C 6 2,67 tf C 7 8,33 tf C 8 3,33 tf T 9 2,00 tf C 10 11,67 tf C 69 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS FONTE: Adaptado de Júnior (2013) FONTE: Valle; Rovere; Pillar (2013, p. 181) R.: Barra Esforço Normal Sentido 14 22,67 tf T 27 1,66 tf C 28 15,00 tf C 30 15,00 tf C TÓPICO 2 1 Utilizando o método direto, trace os diagramas de esforços (DEC, DEN e DMF) das estruturas a seguir: a) 70 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS R.: DEN(kN) = Nulo DEC(kN) DMF(kNm) R.: DEN(kN) b) FONTE: Adaptado de Júnior (2013) 71 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS DEC(kN) DME(kNm) R.: DEN(kN) = Nulo DEC(kN) c) FONTE: Adaptado de Júnior (2013) 72 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS d) FONTE: Adaptado de Süssekind (1981) R.: DEN(kN) DEC(kN) DME(kNm) 73 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS e) FONTE: Adaptado de Süssekind (1981) R.: DEN(kN) DEC(kN) DME(kN/m) 2 Encontre as reações e trace o diagrama de esforços para as estruturas a seguir: 74 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS a) b) FONTE: Valle; Rovere; Pillar (2013, p. 56) FONTE: Adaptado de Süssekind (1981) R.: DEN(tf) = Nulo DEC(tf) DMF(tfm) 75 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS c) FONTE: Adaptado de Süssekind (1981) R.: DEN(tf) = Nulo DEC(tf) R.: DEN(tf) = Nulo DEC(tf) DME(tfm) 76 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS DMF(tfm) R.: DEN(tf) = Nulo DEC(tf) d) FONTE: Adaptado de Süssekind (1981) 77 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS DMF(tfm) FONTE: Süssekind (1981, p. 88) 3 A figura a seguir representa o diagrama de esforço cortante de uma Viga Gerber, que possui uma rótula a ser determinada. Portanto, determine: I- A posição da rótula. II- Reconstrua o carregamento aplicado nessa viga. III- Trace o diagrama de momento fletor. 78 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS R.: 4 Obtenha os diagramas dos esforços solicitantes para a viga: FONTE: Adaptado de Júnior (2013) R.: DEN(tf) 79 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS DEC(tf) DME(tf) 80 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS TÓPICO 3 1 Traçar os diagramas dos esforços solicitantes dos pórticos simples a seguir: a) FONTE: Valle; Rovere; Pillar (2013, 76) 81 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS R.: DEN(tf) DME(tfm) 82 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS DEC(tf) b) FONTE: Valle; Rovere; Pillar (2013, 78) 83 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS R.: DEC(tf) DMF(tf) 84 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS DEN(tf) R.: DEC(kN) c) 85 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS DME(kNm) DEN(kN) 2 Determine as reações de apoio no cabo AB e as cotas verticais nos pontos “C” e “E”. 86 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS FONTE: Valle; Rovere; Pillar (2013, 78) R.: Ay = By = 383 tf H = 1.593,75 tf yC = yE = 6,0 m 3 Qual é o comprimento total do cabo que suporta uma sobrecarga uniformemente distribuída ao longo do vão de 100 N/m e que possui peso próprio igual a 50 N/m, sabendo-se que os pontos de fixação estão no topo de postes de 6 m de altura e que estão afastados entre si de 50 m? Além disso, há a informação de que o ponto mais baixo do cabo está 4,5 m acima do solo. 87 INTRODUÇÃOÀ MECÂNICA DAS ESTRUTURAS FONTE: Valle; Rovere; Pillar (2013, p. 107) R.: R:50,12 m 4 Uma passarela, que liga duas edificações afastadas de 15,0 m, possui 3,0 m de largura e deve suportar uma sobrecarga de 5 kN/m2 além de seu peso próprio, também estimado em 5 kN/m2. A passarela será suspensa por dois cabos com uma flecha de 3 m. Determine a força normal máxima que tracionará o cabo. 88 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS FONTE: Valle; Rovere; Pillar (2013, p. 108) 89 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS R.: f=25 m; Nmax= 3,54 kN FONTE: Valle; Rovere; Pillar (2013, p. 193) R.: 180,09 kN 5 O cabo de aço de uma ponte pênsil de 600 m em vão, cujos pontos de suspensão estão no mesmo nível, deve suportar uma carga total máxima uniformemente distribuída de 3,5 kN/m. Se a flecha do cabo é de 90 m: Determine a área necessária de sua seção transversal, sabendo que a tensão admissível deste aço à tração é de σt=200 Mpa. Calcule o comprimento total do cabo. R.: A=102 m²; Lc=636 m 6 O cabo de uma linha de transmissão, suspenso entre dois pontos no mesmo nível, deve vencer um vão de 80 m e suportar uma carga uniformemente distribuída de 0,05 kN/m. Se o comprimento total do cabo é de 110 m, qual é sua flecha e qual seu valor do esforço normal máximo atuante? R.: f=30m; Nmax=2,4 kN 7 O cabo BC suporta uma carga uniformemente distribuída de 50 N/m e possui comprimento total de 120 m. Se no ponto A atua um momento fletor de 200 kN.m, calcule: I- A flecha “f” do cabo. II- O valor do esforço normal máximo no cabo. 90 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS 8 Dois cabos parabólicos são unidos no ponto C, no topo de uma torre. Considerando que a torre não deve ser solicitada por componentes horizontais, determine h. FONTE: Valle; Rovere; Pillar (2013, p. 194) R.: h=9,8m 9 Calcule o valor de f para que o arco triarticulado AGB tenha a geometria da linha de Pressões do carregamento indicado e para que o esforço normal máximo valha 200 kN (compressão). Pede-se também: I- Aspecto a Linha de Pressões. II- Equações da Linha de Pressões em todos os trechos, referidas aos eixos x e y. III- Esforço normal em G. IV- Inclinação da Linha de Pressões no apoio A. V- Esforço normal mínimo. 91 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS FONTE: Valle; Rovere; Pillar (2013, p. 195) FONTE: Valle; Rovere; Pillar (2013, p. 195) R.: NG=167,6 kN; φ=26,57º;Nmin=161,2 kN 10 Deseja-se construir um sistema triarticulado AGB cuja geometria coincida com a Linha de Pressões do carregamento da figura. Pede-se: I- Equações da Linha de Pressões em todos os trechos, referidas aos eixos x e y. II- Esforço normal máximo atuante. R.: Nmax = 118,77 kN 92 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS 11 O triarticulado AGB deve coincidir com a geometria da Linha de Pressões do carregamento indicado, de tal forma que o esforço normal seja 100 kN (compressão). Pede-se: I- Equação da tangente da Linha de Pressões com a horizontal. II- Abscissa da seção que tem o esforço normal mínimo. R.: x=6,93 m 12 Deseja-se construir um triarticulado AGB que trabalha segundo a Linha de Pressões para o carregamento indicado, de tal forma que o esforço normal máximo seja de 250 kN (compressão). Pede-se: I- Valor de p. II- Equação da Linha de Pressões. III- Abscissa da seção que tem o esforço normal mínimo. IV- Equação da tangente da Linha de Pressões com a horizontal. R.: p=30kN/m; x=11,54m FONTE: Valle; Rovere; Pillar (2013, p. 196) FONTE: Valle; Rovere; Pillar (2013, p. 196) 93 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS R.: DEN(kN) FONTE: Rovere e Moraes (2005, p. 65) UNIDADE 3 TÓPICO 1 1 Determine os esforços nas barras das treliças hiperestáticas a seguir: a) 94 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS DEC(kN) DME(kNm) b) FONTE: Rovere e Moraes (2005, p. 65) 95 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS R.: DEN(kN) DEC(kN) DME(kNm) 96 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS c) R.: DEN(kN) DEC(kN) = Nulo DMF(kNm) 97 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS R.: DEN (kN) 2 Determine os esforços e trace os diagramas para as seguintes estruturas: a) FONTE: Rovere e Moraes (2005, p. 71) 98 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS DEC(kN) DMF(kNm) 99 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS R.: DEN(kN) b) FONTE: Rovere e Moraes (2005, p. 40) 100 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS DEC(kN) DME(kN) 101 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS 3 Determine as reações de apoio e trace os diagramas dos esforços internos da viga a seguir. Considere I1 = 4375 cm4 e I2 = 4102 cm4. FONTE: Rovere e Moraes (2005, p. 37) R.: DEN(kN) = Nulo DEC(kN) DMF(kNm) TÓPICO 2 1 Calcule os deslocamentos nodais, reações de apoio e trace os diagramas de esforços cortantes e momentos fletores da estrutura a seguir, considerando que as barras possuem seção transversal constante de 12x40 cm, constituída com material homogêneo e módulo de elasticidade E=5x106 kN/m². 102 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS FONTE: Rovere e Moraes (2005, p. 147) R.: DEN(kN) 103 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS DEC(kN) DME(kNm) 104 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS 2 Seja a viga apresentada a seguir possuindo o valor de EI = 72X103 kNm², calcule o valor das reações e trace os diagramas dos esforços. FONTE: Rovere e Moraes (2005, p. 139) R.: DEN(kN) = Nulo DEC(kN) DME(kNm) 105 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS TÓPICO 3 1 Considerando as vigas contínuas mostradas a seguir, cuja rigidez é constante e possui valor EI, encontre o valor das reações e trace os diagramas de esforços para a estrutura. a) FONTE: Rovere e Moraes (2005, p. 161) R.: DEN(kN) = Nulo DEC(kN) DME(kNm) 106 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS b) c) FONTE: Rovere e Moraes (2005, p. 163) FONTE: Rovere e Moraes (2005, p. 166) R.: DEN(kN) = Nulo DEC(kN) DMF(kNm) 107 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS d) FONTE: Rovere e Moraes (2005, p. 169) R.: DEN(kN) = Nulo DEC(kN) R.: DEN(kN) = Nulo DEC(kN) DMF(kNm) 108 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS DMF(kNm) e) FONTE: Rovere e Moraes (2005, p. 171) R.: DEN(kN) 109 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS DEC(kN) DMF(kNm) 110 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS f) FONTE: Rovere e Moraes (2005, p. 175) R.: DEN(kN) 111 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS DEC(kN) DMF(kNm) 112 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS g) R.: DEN(kN) 113 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS DEC(kN) DME(kNm) 114 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS h) FONTE: Rovere e Moraes (2005, p. 177) R.: DEN(kN) = Nulo DEC(kN) DME(nKm) 115 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ESTRUTURAS R.: DEN(kN) = Nulo DEC(kN) DMF(kNm) i)
Compartilhar