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Educação Inclusiva: Teoria e Prática

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GRUPO SER EDUCACIONAL
UNIVERSIDADE UNINASSAU
CURSO: PEDAGOGIA
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO INCLUSIVA: TEORIA E PRÁTICA
PROFESSOR EXECUTOR: WASHINGTON LOPES DA SILVA
TUTORA: JACIARA DANTAS DE OLIVEIRA
ALUNA: EMANUELLE SOARES ABREU
ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA
 Quando falamos em inclusão é possível que venha à nossa cabeça muitos conceitos, definições e certas características de alguns alunos. Dessa forma é importante definirmos quem são os alunos que fazem parte do público-alvo da Educação Especial. Segundo a LDBEN, entre outros documentos, são os estudantes com deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) e os que possuem altas habilidades ou superdotação.
 O processo de inclusão está prevista na Constituição Federal Nacional (CF) e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) e em diversos documentos e legislações nacionais. Há uma política já bem estabelecida de inclusão desses estudantes nas escolas regulares. Essa política é fundamentada em diversos documentos legais, como a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU,2006), a Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (MEC,2008) e a Lei Brasileira de Inclusão (2015), além das já citadas CF e LDB entre outras. E assim os processos de inclusão educacional são diversos podendo ser, adaptação de material em áudio, braile ou caracteres ampliados; adequação de um objeto; ajustar um mobiliário; adaptar uma atividade, como de bolas com guizos na Educação Física, entre muitas estratégias e procedimentos. Todos esses recursos e estratégias podem, preferencialmente, ter a orientação e a participação do pedagogo e de profissionais especializados. Para que isso ocorra é necessário existir uma formação continuada por parte dos professores, e que se capacitem para saber lidar com a educação inclusiva. Esse processo deve envolver todos, desde os funcionários, passado pelos colegas, docentes, gestores da escola e órgãos centrais. Afinal, quem de nós nunca se sentiu excluído e, somente pelo apoio das pessoas, conseguiu ser incluído em alguma situação ou lugar?
 A escolarização em sala de aula comum não pode ser substituída. Mas o atendimento educacional especializado identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, pois a inclusão é um processo em constante construção de todos para todos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Brasil, Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos, Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao. Acesso em 21/03/2023.
SAMPAIO, C. T.; SAMPAIO, S.M.R. Educação inclusiva: o professor mediando para a vida. Salvador: EDUFBA,2009, p.46. Acesso em 21/03/2023 
https://www.gestaouniversitaria.com.br/artigos/o-papel-da-escola-para-a-educação-inclusiva. Acesso em 23/03/2023

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