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Exercício Responsabilidade das pessoas jurídicas de direito privado

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1. 
As pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviço público respondem perante as vítimas das condutas lesivas de seus agentes:
Você não acertou!
A. 
Pela teoria subjetiva, do Art.927, caput, do Código Civil.
De acordo com o Art.37, §6º, da Constituição Federal, tanto as pessoas jurídicas de direito público quanto as de direito privado prestadoras de serviço público respondem, independentemente da arguição da culpa, pelos danos causados por seus agentes no exercício de suas atribuições.
Resposta incorreta.
B. 
Pela teoria subjetiva, mas com culpa presumida, do Art.927, parágrafo único do Código Civil.
De acordo com o Art.37, §6º, da Constituição Federal, tanto as pessoas jurídicas de direito público quanto as de direito privado prestadoras de serviço público respondem, independentemente da arguição da culpa, pelos danos causados por seus agentes no exercício de suas atribuições.
Resposta correta.
C. 
Pela teoria objetiva, fundada no Art.37, §6º da Constituição Federal.
De acordo com o Art.37, §6º, da Constituição Federal, tanto as pessoas jurídicas de direito público quanto as de direito privado prestadoras de serviço público respondem, independentemente da arguição da culpa, pelos danos causados por seus agentes no exercício de suas atribuições.
Resposta incorreta.
D. 
Pela teoria objetiva, fundada apenas no Código Civil de 2002.
De acordo com o Art.37, §6º, da Constituição Federal, tanto as pessoas jurídicas de direito público quanto as de direito privado prestadoras de serviço público respondem, independentemente da arguição da culpa, pelos danos causados por seus agentes no exercício de suas atribuições.
Resposta incorreta.
E. 
Sempre pelo defeito do produto ou do serviço, constante no Art.14, do Código de Defesa do Consumidor.
De acordo com o Art.37, §6º, da Constituição Federal, tanto as pessoas jurídicas de direito público quanto as de direito privado prestadoras de serviço público respondem, independentemente da arguição da culpa, pelos danos causados por seus agentes no exercício de suas atribuições.
2. 
Em caso de ação de regresso contra o causador do dano, o Estado ou a prestadora de serviço público deverá:
Resposta incorreta.
A. 
Comprovar apenas o nexo de causalidade.
Diferentemente da responsabilidade objetiva que existe entre a prestadora de serviços públicos e a vítima, na ação regressiva a responsabilidade será subjetiva. Desse modo, o agente apenas responderá se a prestadora conseguir comprovar que sua conduta foi culposa (negligência, imprudência, imperícia) ou dolosa.
Você não acertou!
B. 
Comprovar que o agente agiu de forma intencional, pois somente assim pode responsabilizá-lo.
Diferentemente da responsabilidade objetiva que existe entre a prestadora de serviços públicos e a vítima, na ação regressiva a responsabilidade será subjetiva. Desse modo, o agente apenas responderá se a prestadora conseguir comprovar que sua conduta foi culposa (negligência, imprudência, imperícia) ou dolosa.
Resposta incorreta.
C. 
Apresentar provas das excludentes de responsabilidade do agente.
Diferentemente da responsabilidade objetiva que existe entre a prestadora de serviços públicos e a vítima, na ação regressiva a responsabilidade será subjetiva. Desse modo, o agente apenas responderá se a prestadora conseguir comprovar que sua conduta foi culposa (negligência, imprudência, imperícia) ou dolosa.
Resposta correta.
D. 
Comprovar que o agente causador do dano agiu com culpa ou dolo.
Diferentemente da responsabilidade objetiva que existe entre a prestadora de serviços públicos e a vítima, na ação regressiva a responsabilidade será subjetiva. Desse modo, o agente apenas responderá se a prestadora conseguir comprovar que sua conduta foi culposa (negligência, imprudência, imperícia) ou dolosa.
Resposta incorreta.
E. 
Alegar, tão somente, que o agente tem condições de arcar sozinho com as despesas da reparação civil.
Diferentemente da responsabilidade objetiva que existe entre a prestadora de serviços públicos e a vítima, na ação regressiva a responsabilidade será subjetiva. Desse modo, o agente apenas responderá se a prestadora conseguir comprovar que sua conduta foi culposa (negligência, imprudência, imperícia) ou dolosa.
3. 
Teobaldo, em virtude do seu novo emprego, teve de abrir uma conta corrente no Banco do Brasil. Alguns meses depois, descobriu que o banco o havia inscrito, indevidamente, em uma lista restritiva de crédito. Teobaldo procurou um advogado para propor ação contra o banco, arguindo que:
Resposta correta.
A. 
Trata-se de caso de incidência de responsabilidade objetiva da instituição financeira em decorrência da prestação de serviços defeituosa, com base no Código de Defesa do Consumidor (CDC).
A responsabilidade pela inscrição indevida em lista restritiva de crédito é um defeito na prestação de serviços bancários (relação contratual) que a instituição financeira tem com seu consumidor. Desse modo, conforme o Art.14, do CDC, a instituição financeira deve responder objetivamente pelo defeito que deu causa.
Resposta incorreta.
B. 
Trata-se de responsabilidade subjetiva, uma vez que o banco é uma empresa que presta serviço público.
A responsabilidade pela inscrição indevida em lista restritiva de crédito é um defeito na prestação de serviços bancários (relação contratual) que a instituição financeira tem com seu consumidor. Desse modo, conforme o Art.14, do CDC, a instituição financeira deve responder objetivamente pelo defeito que deu causa.
Você não acertou!
C. 
Trata-se de responsabilidade objetiva do banco, fundada na teoria do risco administrativo (Art.37, §6º, da Constituição Federal).
A responsabilidade pela inscrição indevida em lista restritiva de crédito é um defeito na prestação de serviços bancários (relação contratual) que a instituição financeira tem com seu consumidor. Desse modo, conforme o Art.14, do CDC, a instituição financeira deve responder objetivamente pelo defeito que deu causa.
Resposta incorreta.
D. 
A responsabilidade da instituição financeira é extracontratual, portanto subjetiva.
A responsabilidade pela inscrição indevida em lista restritiva de crédito é um defeito na prestação de serviços bancários (relação contratual) que a instituição financeira tem com seu consumidor. Desse modo, conforme o Art.14, do CDC, a instituição financeira deve responder objetivamente pelo defeito que deu causa.
Resposta incorreta.
E. 
A responsabilidade da instituição financeira é subjetiva, mas com a inversão do ônus da prova.
A responsabilidade pela inscrição indevida em lista restritiva de crédito é um defeito na prestação de serviços bancários (relação contratual) que a instituição financeira tem com seu consumidor. Desse modo, conforme o Art.14, do CDC, a instituição financeira deve responder objetivamente pelo defeito que deu causa.
4. 
Sobre a responsabilidade das pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviço público, é correto afirmar que:
Resposta incorreta.
A. 
Sempre responderão objetivamente, sem possibilidade de arguir em sua defesa quaisquer excludentes do nexo de causalidade.
Com base no Art.37, §6º da Constituição Federal (CF), as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
Resposta incorreta.
B. 
Para conseguir uma indenização pelos danos sofridos, as vítimas deverão comprovar a culpa ou o dolo dos agentes públicos.
Com base no Art.37, §6º da Constituição Federal (CF), as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
Resposta incorreta.
C. 
Não terão o dever de reparar a vítima se comprovarem que o agente público obrou com dolo.
Com base no Art.37, §6º da Constituição Federal (CF), as pessoas jurídicasde direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
Você não acertou!
D. 
Responderão sempre, segundo a teoria do risco administrativo, mesmo que seus agentes não estejam desempenhando atividades públicas delegadas.
Com base no Art.37, §6º da Constituição Federal (CF), as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
Resposta correta.
E. 
Responderão objetivamente, segundo a teoria do risco administrativo, quando seus agentes, no exercício de suas atribuições, causarem danos a terceiros.
Com base no Art.37, §6º da Constituição Federal (CF), as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
5. 
De acordo com a doutrina e jurisprudência atuais, os consumidores ou usuários das prestadoras de serviço público:
Resposta incorreta.
A. 
Não poderão invocar em seu favor  o CDC, pois se trata de relação entre o particular e o Poder Público.
Segundo a doutrina e jurisprudência atuais, não há motivos para não haver aplicação tanto da regra constitucional quanto da regra consumerista. Esse entendimento vem ao encontro da proteção dos usuários ou consumidores, considerados mais vulneráveis que as prestadoras de serviços públicos, no intuito de equilibrar a relação contratual entre as partes.
Resposta correta.
B. 
Poderão invocar, além do Art.37, §6º da CF, as normas protetivas do CDC.
Segundo a doutrina e jurisprudência atuais, não há motivos para não haver aplicação tanto da regra constitucional quanto da regra consumerista. Esse entendimento vem ao encontro da proteção dos usuários ou consumidores, considerados mais vulneráveis que as prestadoras de serviços públicos, no intuito de equilibrar a relação contratual entre as partes.
Resposta incorreta.
C. 
Poderão se valer apenas das normas de direito civil, tendo como regra a responsabilidade subjetiva.
Segundo a doutrina e jurisprudência atuais, não há motivos para não haver aplicação tanto da regra constitucional quanto da regra consumerista. Esse entendimento vem ao encontro da proteção dos usuários ou consumidores, considerados mais vulneráveis que as prestadoras de serviços públicos, no intuito de equilibrar a relação contratual entre as partes.
Resposta incorreta.
D. 
Não poderão alegar a responsabilidade das prestadoras com fundamento no Art.37,§6º da CF, uma vez que se trata de clara relação de consumo, regida apenas pelo CDC.
Segundo a doutrina e jurisprudência atuais, não há motivos para não haver aplicação tanto da regra constitucional quanto da regra consumerista. Esse entendimento vem ao encontro da proteção dos usuários ou consumidores, considerados mais vulneráveis que as prestadoras de serviços públicos, no intuito de equilibrar a relação contratual entre as partes.
Você não acertou!
E. 
Necessitarão comprovar a culpa ou o dolo dos agentes públicos, em razão de se tratar de caso de responsabilização objetiva do Estado por meio da conduta dos seus delegatários.
Segundo a doutrina e jurisprudência atuais, não há motivos para não haver aplicação tanto da regra constitucional quanto da regra consumerista. Esse entendimento vem ao encontro da proteção dos usuários ou consumidores, considerados mais vulneráveis que as prestadoras de serviços públicos, no intuito de equilibrar a relação contratual entre as partes.
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