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Exercício Evolução histórica do direito comercial

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1. 
Nos primórdios, por qual motivo os homens estabeleceram as trocas de mercadorias e produtos?​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
Para que a colheita fosse bem-sucedida.
Ao longo da História, grupos de pessoas sempre cultivavam determinados produtos; se a colheita fosse bem-sucedida e suficiente para prover seu próprio sustento e de seu grupo, o restante seria usado como troca, com a finalidade de obter provisões, alimentos, assim como ferramentas utilizadas para facilitar as tarefas diárias. No início, as trocas se estabeleceram pela necessidade imediata de subsistência, no entanto, foi se percebendo a valia de se produzir mais para que o excedente fosse utilizado para um futuro escambo.
Resposta correta.
B. 
Pela necessidade imediata de subsistência.
Ao longo da História, grupos de pessoas sempre cultivavam determinados produtos; se a colheita fosse bem-sucedida e suficiente para prover seu próprio sustento e de seu grupo, o restante seria usado como troca, com a finalidade de obter provisões, alimentos, assim como ferramentas utilizadas para facilitar as tarefas diárias. No início, as trocas se estabeleceram pela necessidade imediata de subsistência, no entanto, foi se percebendo a valia de se produzir mais para que o excedente fosse utilizado para um futuro escambo.
Você não acertou!
C. 
Para prover o próprio sustento.
Ao longo da História, grupos de pessoas sempre cultivavam determinados produtos; se a colheita fosse bem-sucedida e suficiente para prover seu próprio sustento e de seu grupo, o restante seria usado como troca, com a finalidade de obter provisões, alimentos, assim como ferramentas utilizadas para facilitar as tarefas diárias. No início, as trocas se estabeleceram pela necessidade imediata de subsistência, no entanto, foi se percebendo a valia de se produzir mais para que o excedente fosse utilizado para um futuro escambo.
Resposta incorreta.
D. 
Pois havia sobra de colheita.
Ao longo da História, grupos de pessoas sempre cultivavam determinados produtos; se a colheita fosse bem-sucedida e suficiente para prover seu próprio sustento e de seu grupo, o restante seria usado como troca, com a finalidade de obter provisões, alimentos, assim como ferramentas utilizadas para facilitar as tarefas diárias. No início, as trocas se estabeleceram pela necessidade imediata de subsistência, no entanto, foi se percebendo a valia de se produzir mais para que o excedente fosse utilizado para um futuro escambo.
Resposta incorreta.
E. 
Apenas para estabelecer relação com os demais produtores.
Ao longo da História, grupos de pessoas sempre cultivavam determinados produtos; se a colheita fosse bem-sucedida e suficiente para prover seu próprio sustento e de seu grupo, o restante seria usado como troca, com a finalidade de obter provisões, alimentos, assim como ferramentas utilizadas para facilitar as tarefas diárias. No início, as trocas se estabeleceram pela necessidade imediata de subsistência, no entanto, foi se percebendo a valia de se produzir mais para que o excedente fosse utilizado para um futuro escambo.
2. 
Qual o objetivo de editar o regulamento nº 737, de 1850?​​​​​​​
Você não acertou!
A. 
Para regular o Código Comercial promulgado no mesmo ano.
A edição do regulamento nº. 737, em 25 de novembro de 1850, disciplinou, em seu artigo 19, as diversas operações de câmbio, seguros, banco e corretagem, bem como a compra com o objetivo de posterior revenda, de bens móveis ou semoventes, transporte de mercadorias, entre outros. Visto que, mesmo com todas as mudanças realizadas no Código Comercial, em 1850, os atos de comércio não haviam sido enumerados, a exemplo do Código Francês.
Resposta incorreta.
B. 
Para efetivar as medidas instauradas em 1808.
A edição do regulamento nº. 737, em 25 de novembro de 1850, disciplinou, em seu artigo 19, as diversas operações de câmbio, seguros, banco e corretagem, bem como a compra com o objetivo de posterior revenda, de bens móveis ou semoventes, transporte de mercadorias, entre outros. Visto que, mesmo com todas as mudanças realizadas no Código Comercial, em 1850, os atos de comércio não haviam sido enumerados, a exemplo do Código Francês.
Resposta correta.
C. 
Para disciplinar as operações de mercância.
A edição do regulamento nº. 737, em 25 de novembro de 1850, disciplinou, em seu artigo 19, as diversas operações de câmbio, seguros, banco e corretagem, bem como a compra com o objetivo de posterior revenda, de bens móveis ou semoventes, transporte de mercadorias, entre outros. Visto que, mesmo com todas as mudanças realizadas no Código Comercial, em 1850, os atos de comércio não haviam sido enumerados, a exemplo do Código Francês.
Resposta incorreta.
D. 
Para dispor sobre a criação da Junta Comercial.
A edição do regulamento nº. 737, em 25 de novembro de 1850, disciplinou, em seu artigo 19, as diversas operações de câmbio, seguros, banco e corretagem, bem como a compra com o objetivo de posterior revenda, de bens móveis ou semoventes, transporte de mercadorias, entre outros. Visto que, mesmo com todas as mudanças realizadas no Código Comercial, em 1850, os atos de comércio não haviam sido enumerados, a exemplo do Código Francês.
Resposta incorreta.
E. 
Para se aproximar do Código Francês.
A edição do regulamento nº. 737, em 25 de novembro de 1850, disciplinou, em seu artigo 19, as diversas operações de câmbio, seguros, banco e corretagem, bem como a compra com o objetivo de posterior revenda, de bens móveis ou semoventes, transporte de mercadorias, entre outros. Visto que, mesmo com todas as mudanças realizadas no Código Comercial, em 1850, os atos de comércio não haviam sido enumerados, a exemplo do Código Francês.
3. 
Qual o conceito de empresa defendido por Cesare Vivante?​​​​​​​
Você não acertou!
A. 
Organização com a persecução do lucro, a atividade econômica, o método do labor e a profissionalidade, utilizadas de forma simultânea e harmônica, reduzindo a probabilidade de eventuais perdas financeiras.
Inúmeros jurisconsultos italianos se aplicaram ao estudo do conceito da empresa. Cesare Vivante defendia a ideia de que empresa é um organismo econômico que, por seu próprio risco, recolhe e põe em atuação sistematicamente os elementos necessários para obter um produto destinado à troca.
Resposta incorreta.
B. 
Um organismo que combina fatores, sejam naturais, capitais ou trabalhistas, que produzam resultados que seriam impossíveis de serem alcançados de maneira individual.
Inúmeros jurisconsultos italianos se aplicaram ao estudo do conceito da empresa. Cesare Vivante defendia a ideia de que empresa é um organismo econômico que, por seu próprio risco, recolhe e põe em atuação sistematicamente os elementos necessários para obter um produto destinado à troca.
Resposta correta.
C. 
Um organismo econômico que, por seu próprio risco, recolhe e põe em atuação sistematicamente os elementos necessários para obter um produto destinado à troca.
Inúmeros jurisconsultos italianos se aplicaram ao estudo do conceito da empresa. Cesare Vivante defendia a ideia de que empresa é um organismo econômico que, por seu próprio risco, recolhe e põe em atuação sistematicamente os elementos necessários para obter um produto destinado à troca.
Resposta incorreta.
D. 
Uma atividade organizada, sem fins lucrativos, de forma que não há confusão entre a figura da empresa e a do estabelecimento.
Inúmeros jurisconsultos italianos se aplicaram ao estudo do conceito da empresa. Cesare Vivante defendia a ideia de que empresa é um organismo econômico que, por seu próprio risco, recolhe e põe em atuação sistematicamente os elementos necessários para obter um produto destinado à troca.
Resposta incorreta.
E. 
Uma atividade organizada que apresenta como foco principal a produção de determinado bem ou serviço, além de obter lucro sobre o que foi investido inicialmente.
Inúmeros jurisconsultos italianos se aplicaram ao estudo do conceito da empresa. Cesare Vivante defendia a ideia de que empresa é um organismo econômico que, por seu próprio risco, recolhe e põe em atuação sistematicamenteos elementos necessários para obter um produto destinado à troca.
4. 
Como são divididas as fontes da teoria da empresa?
Resposta incorreta.
A. 
Costume, analogia, doutrina e jurisprudência.
As fontes do direito empresarial são os meios pelos quais as normas jurídicas se manifestam externamente. Elas podem ser divididas em diretas (ou primárias) e indiretas (ou secundárias). As fontes diretas ou primárias englobam as leis comerciais. Como exemplo, tem-se o próprio Código Civil, de 2002, em sua parte especial, Livro I, que dispõe sobre os contratos mercantis e os títulos de crédito, bem como o Livro II, que estabelece o direito de empresa. Há também leis autônomas, de cunho comercial, que se pode exemplificar com a Lei das Sociedades Anônimas (Lei nº 6.404/76); a Lei do Registro de Empresas (Lei nº 8.934/94); a Lei da Propriedade Industrial (Lei nº 9.279/96); a Lei sobre o Sistema Financeiro Nacional (Lei nº 4.595/64); o Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90), entre outras tantas. Já as fontes indiretas ou secundárias consistem nas analogias, costumes e princípios gerais do direito. Elas são utilizadas para preencher eventuais lacunas legislativas que possam surgir, de forma a complementar o sistema normativo.
Resposta incorreta.
B. 
Apenas as fontes consideradas secundárias.
As fontes do direito empresarial são os meios pelos quais as normas jurídicas se manifestam externamente. Elas podem ser divididas em diretas (ou primárias) e indiretas (ou secundárias). As fontes diretas ou primárias englobam as leis comerciais. Como exemplo, tem-se o próprio Código Civil, de 2002, em sua parte especial, Livro I, que dispõe sobre os contratos mercantis e os títulos de crédito, bem como o Livro II, que estabelece o direito de empresa. Há também leis autônomas, de cunho comercial, que se pode exemplificar, como: a Lei das Sociedades Anônimas (Lei nº 6.404/76); a Lei do Registro de Empresas (Lei nº 8.934/94); a Lei da Propriedade Industrial (Lei nº 9.279/96); a Lei sobre o Sistema Financeiro Nacional (Lei nº 4.595/64); o Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90), entre outras tantas. Já as fontes indiretas ou secundárias consistem nas analogias, costumes e princípios gerais do direito. Elas são utilizadas para preencher eventuais lacunas legislativas que possam surgir, de forma a complementar o sistema normativo.
Você não acertou!
C. 
Apenas as fontes consideradas primárias.
As fontes do direito empresarial são os meios pelos quais as normas jurídicas se manifestam externamente. Elas podem ser divididas em diretas (ou primárias) e indiretas (ou secundárias). As fontes diretas ou primárias englobam as leis comerciais. Como exemplo, tem-se o próprio Código Civil, de 2002, em sua parte especial, Livro I, que dispõe sobre os contratos mercantis e os títulos de crédito, bem como o Livro II, que estabelece o direito de empresa. Há também leis autônomas, de cunho comercial, que se pode exemplificar, como: a Lei das Sociedades Anônimas (Lei nº 6.404/76); a Lei do Registro de Empresas (Lei nº 8.934/94); a Lei da Propriedade Industrial (Lei nº 9.279/96); a Lei sobre o Sistema Financeiro Nacional (Lei nº 4.595/64); o Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90), entre outras tantas. Já as fontes indiretas ou secundárias consistem nas analogias, costumes e princípios gerais do direito. Elas são utilizadas para preencher eventuais lacunas legislativas que possam surgir, de forma a complementar o sistema normativo.
Resposta incorreta.
D. 
Equidade, doutrina, jurisprudência e princípios gerais do direito.
As fontes do direito empresarial são os meios pelos quais as normas jurídicas se manifestam externamente. Elas podem ser divididas em diretas (ou primárias) e indiretas (ou secundárias). As fontes diretas ou primárias englobam as leis comerciais. Como exemplo, tem-se o próprio Código Civil, de 2002, em sua parte especial, Livro I, que dispõe sobre os contratos mercantis e os títulos de crédito, bem como o Livro II, que estabelece o direito de empresa. Há também leis autônomas, de cunho comercial, que se pode exemplificar, como: a Lei das Sociedades Anônimas (Lei nº 6.404/76); a Lei do Registro de Empresas (Lei nº 8.934/94); a Lei da Propriedade Industrial (Lei nº 9.279/96); a Lei sobre o Sistema Financeiro Nacional (Lei nº 4.595/64); o Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90), entre outras tantas. Já as fontes indiretas ou secundárias consistem nas analogias, costumes e princípios gerais do direito. Elas são utilizadas para preencher eventuais lacunas legislativas que possam surgir, de forma a complementar o sistema normativo.
Resposta correta.
E. 
Fontes primárias e secundárias.
As fontes do direito empresarial são os meios pelos quais as normas jurídicas se manifestam externamente. Elas podem ser divididas em diretas (ou primárias) e indiretas (ou secundárias). As fontes diretas ou primárias englobam as leis comerciais. Como exemplo, tem-se o próprio Código Civil, de 2002, em sua parte especial, Livro I, que dispõe sobre os contratos mercantis e os títulos de crédito, bem como o Livro II, que estabelece o direito de empresa. Há também leis autônomas, de cunho comercial, que se pode exemplificar, como: a Lei das Sociedades Anônimas (Lei nº 6.404/76); a Lei do Registro de Empresas (Lei nº 8.934/94); a Lei da Propriedade Industrial (Lei nº 9.279/96); a Lei sobre o Sistema Financeiro Nacional (Lei nº 4.595/64); o Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90), entre outras tantas. Já as fontes indiretas ou secundárias consistem nas analogias, costumes e princípios gerais do direito. Elas são utilizadas para preencher eventuais lacunas legislativas que possam surgir, de forma a complementar o sistema normativo.
5. 
O que são princípios gerais do direito?​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
Compreende o exercício do bom senso exercendo a coerência e adequação da regra ao caso concreto.
São convicções normativas, de valor generalizado, que adequam e guiam ao entendimento do ordenamento jurídico, auxiliando na aplicação e ou na composição ou atualização das normas. Assim, os Princípios Gerais do Direito são convicções essenciais do Direito, que lhe conferem embasamento e coesão, com o respaldo da justiça, liberdade, igualdade, democracia, dignidade, toda e qualquer fonte de proteção fundamental em caráter geral incorporado ao âmbito de atuação do Direito.
Resposta incorreta.
B. 
É o agrupamento de deliberações judiciais, em que os vereditos constantemente versam sobre casos semelhantes.
São convicções normativas, de valor generalizado, que adequam e guiam ao entendimento do ordenamento jurídico, auxiliando na aplicação e ou na composição ou atualização das normas. Assim, os Princípios Gerais do Direito são convicções essenciais do Direito, que lhe conferem embasamento e coesão, com o respaldo da justiça, liberdade, igualdade, democracia, dignidade, toda e qualquer fonte de proteção fundamental em caráter geral incorporado ao âmbito de atuação do Direito.
Resposta incorreta.
C. 
É a resolução reiterada dos júris a respeito de casos de igual nexo fático.
São convicções normativas, de valor generalizado, que adequam e guiam ao entendimento do ordenamento jurídico, auxiliando na aplicação e ou na composição ou atualização das normas. Assim, os Princípios Gerais do Direito são convicções essenciais do Direito, que lhe conferem embasamento e coesão, com o respaldo da justiça, liberdade, igualdade, democracia, dignidade, toda e qualquer fonte de proteção fundamental em caráter geral incorporado ao âmbito de atuação do Direito.
Resposta incorreta.
D. 
Consiste em um método de interpretação jurídica, empregado quando ocorre uma lacuna na lei.
São convicções normativas, de valor generalizado, que adequam e guiam ao entendimento do ordenamento jurídico, auxiliando na aplicação e ou na composição ou atualização das normas. Assim, os Princípios Gerais do Direito são convicções essenciais do Direito, que lhe conferem embasamento e coesão, com o respaldo da justiça, liberdade, igualdade, democracia, dignidade,toda e qualquer fonte de proteção fundamental em caráter geral incorporado ao âmbito de atuação do Direito.
Você acertou!
E. 
São convicções normativas, de valor generalizado, que adequam e guiam ao entendimento do ordenamento jurídico, auxiliando na aplicação e ou na composição ou atualização das normas.
São convicções normativas, de valor generalizado, que adequam e guiam ao entendimento do ordenamento jurídico, auxiliando na aplicação e ou na composição ou atualização das normas. Assim, os Princípios Gerais do Direito são convicções essenciais do Direito, que lhe conferem embasamento e coesão, com o respaldo da justiça, liberdade, igualdade, democracia, dignidade, toda e qualquer fonte de proteção fundamental em caráter geral incorporado ao âmbito de atuação do Direito.
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