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técnicas anestésicos do maxilar

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ANESTESIA MAXILAR
TÉCNICAS DETÉCNICAS DE
@odontobyeve | Eveline Neres
Injeção supraperiosteal
Os grandes ramos terminais do plexo dentário.
Nervos anestesiados
(Infiltração local, injeção paraperiosteal) 
Toda a região inervada pelos grandes ramos terminais desse plexo: polpa e área
radicular do dente, periósteo, tecido conjuntivo e mucosa vestibular.
Áreas anestesiadas
Anestesia pulpar dos dentes superiores, quando o tratamento estiver limitado a um ou
dois dentes.
Anestesia do tecido mole, para procedimentos cirúrgicos em área circunscrita. 
Indicações
Infecção ou inflamação aguda na área da injeção.
Ápices dos dentes cobertos por osso denso. O ápice do incisivo central do adulto
também pode estar localizado abaixo de osso mais denso.
Contraindicações
Agulha curta de calibre 27.
Inserção: altura do sulco mucovestibular, acima do ápice do dente a ser anestesiado.
Alvo: região apical do dente a ser anestesiado.
Referências: Sulco mucovestibular, coroa clínica do dente, contorno da raiz do dente.
Bisel: em direção ao osso.
Técnica
Bloqueio do nervo alveolar superior posterior
Nervo ASP e seus ramos.
Nervos anestesiados
(Bloqueio da tuberosidade, bloqueio zigomático)
Polpa do terceiro, segundo e primeiro molares superiores (raiz mesiovestibular do
primeiro molar superior não anestesiada = 28% dos bloqueios do nervo ASP).
Periodonto e osso vestibular cobrindo esses dentes.
Áreas anestesiadas
Dois ou mais molares superiores.
Contraindicação da injeção supraperiosteal.
Quando a injeção supraperiosteal se mostrou ineficaz. 
Indicações
Risco de hemorragia é muito grande.
Contraindicações
Agulha curta de calibre 27. 
Inserção: altura do sulco mucovestibular acima do segundo molar superior. 
Alvo: nervo ASP – posterior, superior e medial à borda posterior da maxila. 
Referência: Sulco mucovestibular, tuberosidade da maxila, processo zigomático da
maxila.
Bisel: em direção ao osso durante a injeção. 
Técnica
Bloqueio do nervo alveolar superior médio
O nervo ASM e seus ramos terminais.
Nervos anestesiados
Polpa dos pré-molares superiores e raiz mesiovestibular do primeiro molar superior.
Tecido periodontal e osso vestibular sobre esses mesmos dentes.
Áreas anestesiadas
Falha no bloqueio do nervo ASA no fornecimento de anestesia pulpar distal ao canino
superior. 
Procedimentos odontológicos que envolvam apenas os pré-molares superiores. 
Indicações
Infecção ou inflamação na área da injeção. 
Quando o nervo ASM está ausente, a inervação é feita por meio do nervo ASA; os
ramos deste nervo, que inervam os pré-molares e a raiz mesiovestibular do primeiro
molar, podem ficar anestesiados por meio da técnica do ASM.
Contraindicações
Agulha curta de calibre 27. 
Inserção: altura do sulco mucovestibular, acima do segundo prémolar superior.
Técnica
Alvo: osso maxilar, acima do ápice do segundo pré-molar superior.
Referência: sulco mucovestibular, acima do segundo pré-molar superior.
Orientação do bisel: em direção ao osso. 
Bloqueio do nervo alveolar superior anterior
Nervo alveolar superior anterior.
Nervo ASM.
Nervo infraorbital: Palpebral inferior, nasal lateral e labial superior.
Nervos anestesiados
Polpa dos incisivos centrais superiores até o canino, no lado anestesiado. Em
aproximadamente 72% dos pacientes, a polpa dos prémolares superiores e a raiz
mesiovestibular do primeiro molar superior. 
O periodonto e o osso vestibular (labial) desses mesmos dentes. 
Pálpebra inferior, lateral do nariz, lábio superior
Áreas anestesiadas
Procedimentos odontológicos que envolvam mais de dois dentes anteriores superiores
(incisivos até pré-molares) e seus tecidos vestibulares sobrejacentes.
Inflamação ou infecção (que contraindique a injeção supraperiosteal). 
Injeções supraperiosteais forem ineficazes por causa da densidade do osso cortical. 
Indicações
Áreas de tratamento pequenas (um ou dois dentes apenas, a preferência é a injeção
supraperiosteal). 
A hemostasia de áreas localizadas, quando desejável, não pode ser adequadamente
alcançada com essa injeção; a infiltração local na área de tratamento é indicada para
essa finalidade.
Contraindicações
Agulha longa, de calibres 25 ou 27, ou agulha curta de calibre 27, especialmente para
crianças e adultos menores. 
Inserção: altura do sulco mucovestibular diretamente sobre o primeiro pré-molar. 
Alvo: forame infraorbital (abaixo do rebordo infraorbital). 
Referência: Sulco mucovestibular, rebordo infraorbital, forame infraorbital. 
Bisel: em direção ao osso.
Técnica
Bloqueio do nervo palatino maior
Nervo palatino maior.
Nervos anestesiados
(Bloqueio do nervo palatino anterior) 
Porção posterior do palato duro e seus tecidos moles sobrejacentes, anteriormente até
o primeiro pré-molar e medialmente até a linha média.
Áreas anestesiadas
Anestesia do tecido mole palatino é necessária para a terapia restauradora em mais de
dois dentes.
Controle da dor durante procedimentos periodontais ou cirúrgicos que envolvam os
tecidos palatinos moles e duros. 
Indicações
Inflamação ou infecção no local da injeção. 
Áreas menores de terapia (um ou dois dentes).
Contraindicações
Agulha curta de calibre 27. 
Inserção: tecido mole ligeiramente anterior ao forame palatino maior. 
Alvo: nervo palatino maior (anterior), conforme ele passa anteriormente entre os tecidos
moles e o osso do palato duro.
Referência: forame palatino maior e junção do processo alveolar maxilar e o osso do
palato. 
Inserção: avanço da seringa do lado oposto da boca em ângulo reto à área-alvo.
Bisel: em direção aos tecidos moles palatinos.
Técnica
Bloqueio do nervo nasopalatino
Nervos nasopalatinos bilateralmente. 
Nervos anestesiados
(Bloqueio do nervo incisivo e bloqueio do nervo esfenopalatino) 
Porção anterior do palato duro (tecidos moles e duros) bilateralmente a partir da face
mesial do primeiro pré-molar direito até a face mesial do primeiro pré-molar esquerdo.
Áreas anestesiadas
Anestesia do tecido mole palatino é necessária para tratamento restaurador em mais
de dois dentes.
Para o controle da dor durante os procedimentos periodontais ou cirúrgicos que
envolvam os tecidos palatinos moles e duros.
Indicações
Inflamação ou infecção no local da injeção. 
Áreas menores de terapia (um ou dois dentes).
Contraindicações
Agulha curta de calibre 27.
Inserção: a mucosa palatina, lateral à papila incisiva (localizada na linha média atrás
dos incisivos centrais); o tecido nesse local é mais sensível do que a mucosa de outras
áreas palatinas. 
Alvo: forame incisivo, abaixo da papila incisiva. 
Referência: incisivos centrais e papila incisiva.
Inserção: aproximar-se do local da injeção em ângulo de 45° em direção à papila
incisiva.
Bisel: em direção aos tecidos moles palatinos. 
Técnica
Inltração local no palato
Ramos terminais dos nervos nasopalatino e palatino maior.
Nervos anestesiados
Tecidos moles na vizinhança imediata à injeção.
Áreas anestesiadas
Alcançar a hemostasia durante os procedimentos cirúrgicos. 
Controle da dor palatogengival quando há necessidade de anestesia em áreas
limitadas, para a aplicação de grampo para isolamento absoluto, inserção de fio
retrator no sulco gengival ou procedimentos cirúrgicos em não mais do que dois
dentes.
Indicações
Inflamação ou infecção no local da injeção. 
Controle da dor em áreas de tecido mole envolvendo mais de dois dentes. 
Contraindicações
Agulha curta de calibre 27. 
Inserção: gengiva inserida 5 a 10 mm da margem da gengival livre. 
Alvo: tecidos gengivais 5 a 10 mm da margem da gengival livre.
Referência: tecido gengival no centro da área de tratamento previsto.
Inserção: aproximar-se do local da injeção em ângulo de 45°.
Bisel: em direção aos tecidos moles palatinos. 
Técnica
Bloqueio do nervo alveolar superior médio e anterior
Nervo ASA. 
Nervo ASM, quando presente. 
Plexo nervoso dentário subneural dos nervos ASA e ASM.
Nervos anestesiados
(Abordagem palatina para o bloqueio do nervo ASMA)
Anestesia pulpar dos incisivos, caninos e pré-molares superiores. 
Gengiva inseridavestibular desses mesmos dentes.
Tecidos palatinos anexos, da linha média à margem da gengiva livre dos dentes
associados. 
Áreas anestesiadas
Procedimentos odontológicos envolvendo vários dentes anteriores superiores ou
tecidos moles.
Anestesia de vários dentes anteriores superiores a partir de uma injeção em um único
local.
Raspagem e alisamento radicular dos dentes anteriores.
Procedimentos cosméticos anteriores e a avaliação da linha do sorriso é importante
para o sucesso do resultado.
Em razão da densidade do osso cortical, a abordagem vestibular da injeção
supraperiosteal for ineficaz.
Indicações
Pacientes com tecidos palatinos anormalmente finos. 
Pacientes incapazes de tolerar o tempo de administração de 3 a 4 minutos.
Procedimentos que exigem mais de 90 minutos.
Contraindicações
Agulha curta de calibre 27. 
Técnica
Inserção: no palato duro, na metade de uma linha imaginária que liga a sutura
palatina mediana à margem da gengiva livre. A linha está localizada no ponto de
contato entre o primeiro e o segundo pré-molares.
Alvo: osso palatino no local da injeção. 
Referência: o ponto de intersecção na metade da linha imaginária, que vai da sutura
palatina mediana até a margem da gengiva livre, no entrecruzamento do ponto de
contato entre o primeiro e o segundo pré-molares. 
Bisel: o bisel da agulha é colocado “voltado para baixo”, contra o epitélio. A agulha é
normalmente mantida em ângulo de 45° em relação ao palato. 
Abordagem palatina para o bloqueio do nervo alveolar
superior anterior
Nervo nasopalatino. 
Ramos anteriores do nervo ASA
Nervos anestesiados
(Abordagem palatina do bloqueio de campo maxilar anterior)
Polpa dos incisivos centrais superiores, dos incisivos laterais e (em menor grau) dos
caninos. 
Tecido periodontal vestibular associado a esses mesmos dentes. 
Tecido periodontal do palato associado a esses mesmos dentes.
Áreas anestesiadas
Procedimentos odontológicos que envolvem vários dentes anteriores e os tecidos moles
superiores.
Anestesia bilateral dos dentes anteriores superiores a partir de uma injeção em um
único local.
Raspagem e alisamento radicular dos dentes anteriores.
Procedimentos cosméticos anteriores e a avaliação da linha do sorriso é importante
para o sucesso do resultado. 
Abordagem vestibular da injeção supraperiosteal for ineficaz por causa da densidade
do osso cortical.
Indicações
Pacientes com a raiz do canino extremamente longa podem não obter anestesia
intensa desses dentes a partir da abordagem palatina isolada.
Pacientes incapazes de tolerar o tempo de administração de 3 a 4 minutos.
Procedimentos que demoram mais de 90 minutos.
Contraindicações
Agulha curta de calibre 27.
Inserção: lateral à papila incisiva, no sulco papilar. 
Alvo: forame nasopalatino.
Referência: papila nasopalatina. 
Bisel: o bisel da agulha é colocado “voltado para baixo”, contra o epitélio. A agulha,
normalmente, é mantida em ângulo de 45° em relação ao palato. 
Técnica
Bloqueio do nervo maxilar
(Bloqueio do nervo da segunda divisão, bloqueio do nervo V2) 
Divisão maxilar do nervo trigêmeo.
Nervos anestesiados
Anestesia pulpar dos dentes superiores no lado do bloqueio. 
Periodonto vestibular e osso sobrejacente a esses dentes.
Tecidos moles e osso do palato duro e parte do palato mole medial até a linha
mediana. 
Pele da pálpebra inferior, lateral do nariz, bochecha e lábio superior.
Áreas anestesiadas
Controle da dor antes de procedimentos cirúrgicos orais, periodontais ou
restauradores extensos que exigem anestesia de toda a divisão maxilar.
Inflamação ou a infecção do tecido impede o uso de outros bloqueios nervosos
regionais (p. ex., bloqueio dos nervos ASP, ASA, ASMA, P-ASA) ou a injeção
supraperiosteal.
Procedimentos diagnósticos ou terapêuticos para nevralgia ou espasmos da segunda
divisão do nervo trigêmeo
Indicações
Operador inexperiente. 
Pacientes pediátricos.
Pacientes não cooperativos. 
Inflamação ou infecção dos tecidos sobrejacentes ao local da injeção. 
Quando a hemorragia é um risco. 
Na abordagem do canal palatino maior: incapacidade de obter acesso ao canal; as
obstruções ósseas podem estar presentes em 5 a 15% dos canais. 
Contraindicações
Técnica: abordagem pelo alto da tuberosidade
Agulha longa de calibre 25. 
Inserção: altura do sulco mucovestibular acima da distal do segundo molar superior.
Alvo: Nervo maxilar à medida que ele passa pela fossa pterigopalatina Superior e
medial à área-alvo ao bloqueio do nervo ASP.
Referência: Sulco mucovestibular na distal do segundo molar superior, tuberosidade da
maxila, processo zigomático da maxila. 
Bisel: em direção ao osso.
Agulha longa de calibre 25.
Inserção: tecido mole palatino diretamente sobre o forame palatino maior. 
Alvo: o nervo maxilar à medida que passa pela fossa pterigopalatina; a agulha passa
pelo canal palatino maior para atingir a fossa pterigopalatina. 
Referência: forame palatino maior, junção do processo alveolar maxilar e osso do
palato.
Bisel: em direção aos tecidos moles palatinos. 
Técnica: abordagem do canal palatino maior
Malamed, S. F. Manual de Anestesia Local. 2ª ed. Editora.
Referências: