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Exercicio 2


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3 PSBC1001/14-PEBII-EJA-Matemática
CONHECIMENTOS BÁSICOS
01.	 Leia as afirmações sobre o ensino de Matemática na Educação 
de Jovens e Adultos.
 I. O ensino de matemática deve permitir que o aluno perce-
ba o caráter prático da Matemática, pois esta permite às 
pessoas resolverem problemas do cotidiano, ajudando-as 
a não serem enganadas e a exercerem sua cidadania.
 II. Nas aulas de Matemática, o professor deve ensinar aos 
alunos os algoritmos das operações e estimulá-los a que 
usem esses algoritmos na vida prática, substituindo seus 
conhecimentos anteriores, pois estes não são escolariza-
dos.
 III. O ensino de Matemática deve contribuir para o desen-
volvimento do raciocínio, da lógica, da coerência que 
transcende os aspectos práticos.
Está correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) I e II, apenas.
(C) II e III, apenas.
(D) I e III, apenas.
(E) I, II e III.
02.	Um dos objetivos do ensino de Matemática para Educação 
de Jovens e Adultos é “estabelecer conexões entre temas 
matemáticos de diferentes campos e entre esses temas e co-
nhecimentos de outras áreas curriculares”. Leia as afirmações 
a seguir e identifique a(s) que contempla(m) a consecução 
desse objetivo.
 I. O conhecimento matemático relaciona-se aos contextos 
que lhe deram origem ou que demandam sua aplicação, 
e estas relações devem ser apresentadas aos alunos.
 II. Há interrelações entre os diferentes campos da matemática 
que podem e devem ser desenvolvidas, ressaltando-se 
suas conexões com aritmética, álgebra, geometria, etc. 
que devem ser referenciadas aos alunos.
 III. Há saberes historicamente construídos por comunidades, 
em estreita conexão com suas realidades que o produ-
ziram e com outras ciências que utilizam instrumentos 
da matemática para resolução de seus problemas e estas 
conexões precisam ser ressaltadas para os alunos.
Contemplam a consecução do objetivo proposto na questão 
o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) III, apenas.
(D) I e II, apenas.
(E) I, II e III.
03.	Numa discussão entre professores, surgiram alguns comentá-
rios diferentes sobre o trabalho que realizam com os cálculos 
na EJA.
 I. A professora Diva afirma que não deixa seus alunos da 
EJA usarem calculadora na aula de Matemática, pois isso 
impede o desenvolvimento do raciocínio.
 II. A professora Jane comenta que o uso da calculadora e 
de procedimentos de estimativa é de grande importância 
porque oferece aos alunos da EJA informações sobre a 
utilização correta da calculadora e sobre a validade do 
resultado obtido.
 III. A professora Liliane afirma que o cálculo escrito é o único 
que deve ser desenvolvido com os alunos da EJA, porque 
os outros tipos de cálculo eles já conhecem de sua vida 
prática.
Analise os comentários dos professores e, com base nas 
leituras da bibliografia deste concurso, assinale a alternativa 
que apresenta apenas afirmação(ões) correta(s).
(A) I.
(B) II.
(C) III.
(D) I e II.
(E) I e III.
04.	Um professor de Matemática da EJA apresentou um exemplo 
de dois números irracionais que, multiplicados, dão como 
resultado um número racional. Qual dos exemplos a seguir 
ele usou?
(A) 3036x125
53 � .
(B) 832–x64–
53 � .
(C) 21–x8–
53 � .
(D) 4263x28 � .
(E) 2436x16 � .
05.	O professor Jonas explicou a seus alunos da EJA:
•	 Se um quadrilátero é um quadrado, então ele também é 
um retângulo.
•	 As diagonais de qualquer retângulo são congruentes.
A partir dessas informações, solicitou que seus alunos indicassem 
a alternativa correta. Os que acertaram indicaram a alternativa:
(A) Se um quadrilátero tem as diagonais congruentes, então 
ele pode ser um quadrado.
(B) Todo quadrilátero que é um retângulo é também um 
quadrado.
(C) Um quadrilátero que não é um quadrado não tem diagonais.
(D) Um quadrilátero com diagonais de tamanhos diferentes 
pode ser um quadrado.
(E) Um quadrilátero com diagonais de tamanhos diferentes 
pode ser um retângulo.
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4PSBC1001/14-PEBII-EJA-Matemática
06.	 Leia o texto e assinale a afirmação correta.
A professora Janaína fez a seguinte pergunta para seus alunos 
da EJA:
Qual é a diferença entre um triângulo e uma pirâmide?
Claudia respondeu e acertou. Ela disse:
(A) toda e qualquer face de uma pirâmide, incluindo a base, 
é triangular.
(B) o triângulo é um poliedro, e a pirâmide é uma figura 
plana.
(C) tanto o triângulo como a pirâmide são formas tridimen-
sionais.
(D) as pirâmides são poliedros, e os triângulos são figuras 
planas.
(E) toda pirâmide é um triângulo.
07.	Uma busca não refinada na Internet com as palavras “gráfico 
de setores” mostra o total de 151 000 sites. Esse número dá 
uma ideia da importância de se trabalhar gráficos com os 
alunos da EJA.
Com relação aos gráficos de setores, é possível afirmar que 
eles
 I. representam uma relação entre as partes de um todo e o 
todo;
 II. só podem ser utilizados em situações que apresentam 
uma só variável, cujos valores percentuais adicionados 
são equivalentes a 100%;
 III. cada um dos setores circulares pode ser identificado com 
uma fração de 360o.
É correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
08.	A professora Sílvia perguntou a seus alunos da EJA:
Qual é o maior valor possível do quociente entre dois nú-
meros inteiros x e y, quando os números x e y pertencem aos 
intervalos: 5 ≤ x ≤ 10 e 20 ≤ y ≤ 30?
Os alunos que acertaram a resposta assinalaram a alternativa
(A) 1/6.
(B) 1/4.
(C) 1/3.
(D) 1/2.
(E) 1.
09.	Um aluno da EJA, usando calculadora, multiplicou 8,4 por 
6,5 e obteve como resultado 546. Para estimar o resultado, 
fez mentalmente 8 x 6 = 48, percebeu seu erro e consertou o 
resultado para 54,6.
Analise os três comentários feitos por professores sobre esse 
fato.
 I. Os alunos devem possuir cálculo mental suficiente para 
que sejam capazes de detectar respostas não razoáveis 
quando usarem calculadoras.
 II. Se o aluno tivesse usado o algoritmo não erraria o cálculo. 
 III. O uso da tabuada e de técnicas de estimação e arredon-
damento permitem avaliar os resultados de um cálculo.
São comentários adequados ao processo de cálculo usado por 
esse aluno da EJA apenas
(A) I.
(B) III.
(C) I e II.
(D) I e III.
(E) II e III.
10.	Um professor perguntou a seus alunos da EJA:
Qual é a medida do lado de um jardim em forma de quadrado, 
cuja área é de 0,4 km2?
Marcos acertou o problema. Ele respondeu que a medida dos 
lados desse quadrado, em metros, está entre
(A) 802 e 803.
(B) 632 e 633.
(C) 401 e 402.
(D) 220 e 221.
(E) 200 e 201.
11.	 Depois de corrigir as provas de seus alunos da EJA, a pro-
fessora Marina observou uma grande quantidade de erros na 
última questão. Se a professora Marina tivesse levado em 
conta as orientações para avaliação contidas na bibliografia 
deste concurso, ela afirmaria:
(A) Para recuperá-los vou fazer um encaminhamento à orien-
tação escolar.
(B) Farei uma lista de exercícios sobre o tema para que eles 
aprendam, pois esse assunto é muito importante.
(C) Preciso retomar esse conteúdo e utilizar outras estraté-
gias, procurando envolver os alunos numa aprendizagem 
significativa.
(D) O conteúdo relativo a essa questão não é adequado para 
os alunos da EJA.
(E) Acho que vou passar na lousa a resolução correta e dar 
um trabalho com exercícios parecidos, valendo nota.
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5 PSBC1001/14-PEBII-EJA-Matemática
12.	 Leia as afirmações sobre resolução de problemas.
 I. No processo de ensino e aprendizagem, conceitos, ideias 
e métodos matemáticos devem ser abordados mediante 
a exploraçãode problemas, ou seja, de situações em que 
os alunos precisem desenvolver algum tipo de estratégia 
para resolvê-las.
 II. Só há problema se o aluno for levado a interpretar o enun-
ciado da questão que lhe é posta e a estruturar a situação 
que lhe é apresentada.
 III. A resolução de problemas permite ao aluno apreender 
conceitos, procedimentos e atitudes matemáticas.
Está correto o que se afirma em
(A) III, apenas.
(B) I e II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
13.	Numa conversa entre professores da EJA, o assunto era a 
abordagem das relações entre a Matemática e temas do coti-
diano. Analise o que disse cada um dos professores.
Professor I: o trabalho com temas do cotidiano nas aulas de 
Matemática permite a formação do aluno para o exercício 
da cidadania.
Professor II: o trabalho com questões e situações da vida 
prática possibilita explorar de modo significativo conceitos 
e procedimentos matemáticos.
Professor III: só trabalho conteúdos que permitem resolver 
questões da vida prática, pois os alunos da EJA só precisam 
aprender o que é do seu cotidiano.
Apresenta(m) argumento(s) coerentes com a bibliografia 
indicada para este concurso apenas o(s) professor(es):
(A) I.
(B) II.
(C) I e II.
(D) I e III.
(E) II e III. 
14.	Um professor da EJA propôs a seguinte atividade:
“O ponto mais alto do Brasil é o pico da Neblina, localizado 
na serra Imeri, no Estado do Amazonas, fronteira com a 
Venezuela, e tem 3 014 metros de altitude. E o ponto mais 
baixo do Brasil é a fossa do Ramanche, no litoral do Nordeste. 
Fica a 7 370 metros abaixo do nível do mar. Quantos metros 
a fossa do Ramanche é mais baixa que o pico da Neblina?”
Para essa atividade, pode-se afirmar que o objetivo é verificar 
se o aluno é capaz de
(A) reconhecer números negativos num texto.
(B) simplificar números negativos do texto e transformá-los 
em positivos.
(C) associar os números negativos com situações reais e usar 
o sinal de menos.
(D) associar os números negativos e positivos com situações 
reais e subtraí-los.
(E) localizar os números do texto na reta numérica.
15.	 Para o trabalho com os números racionais, é importante que 
o aluno compreenda
 I. os números racionais como uma ampliação do conjunto 
dos números naturais quando não é possível fazer uma 
divisão entre números naturais;
 II. a ideia de parte-todo do número racional e perceba que 
qualquer número natural pode ser escrito como um nú-
mero racional;
 III. que os números racionais, em sua representação decimal, 
são finitos.
É verdadeiro o que se afirma em
(A) III, apenas.
(B) I e II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
16.	Muitos documentos falam sobre a importância de se trabalhar 
com jogos nas aulas de Matemática. Pode-se dizer que, ao se 
trabalhar com jogos,
(A) o aluno compreende melhor a situação e, consequente-
mente, atribui significado a qualquer conteúdo matemá-
tico.
(B) o aluno se envolve com os jogos e é capaz de realizar 
qualquer atividade matemática proposta pelo professor.
(C) sempre é possível explorar atividades de álgebra em 
qualquer tipo de jogo.
(D) o professor pode explorar situações reais em que os 
conteúdos matemáticos aparecem.
(E) cria-se uma situação que favorece qualquer tipo de explo-
ração matemática, já que os jogos são bastante variados 
e os alunos demonstram interesse por eles.
17.	Numa discussão entre professores da EJA, alguns se posi-
cionaram a respeito do ensino de problemas que envolvem 
adição e subtração para seus alunos.
 I. O professor Tomas afirmou que não trabalha com proble-
mas envolvendo adição e subtração, pois estes são para 
serem ensinados apenas nos quatro primeiros anos do 
ensino fundamental.
 II. O professor Sérgio afirmou que é importante trabalhar 
com problemas de adição e subtração envolvendo núme-
ros de qualquer ordem de grandeza.
 III. O professor Tadeu afirmou que é importante trabalhar 
problemas de adição e subtração envolvendo números 
racionais e também números inteiros.
Sobre as afirmações, é correto afirmar que é verdadeiro apenas 
o contido em
(A) I.
(B) III.
(C) I e II. 
(D) I e III.
(E) II e III.
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6PSBC1001/14-PEBII-EJA-Matemática
18.	Um professor de matemática da EJA propôs a resolução de um 
problema. Nele era procurado um número par, e o professor 
chamou esse número de x. Trabalhando com uma condição 
fornecida pelo problema, um aluno chegou à conclusão de 
que deveria ocorrer a inequação │3x –2│<10. Trabalhando 
com outra condição fornecida pelo problema, outro aluno 
apresentou a inequação │5 –2x│<5. O professor disse que 
os dois alunos haviam acertado o problema. Que valor tinha 
x nesse problema?
(A) –4.
(B) –2.
(C) 0.
(D) 2.
(E) 4.
19.	Um professor da EJA apresentou o problema a seguir para 
seus alunos:
Um funcionário de uma indústria ganha R$ 12,50 por hora de 
trabalho, até o limite de 44 horas semanais, sendo acrescido 
de 40% no valor/hora a cada hora extra. Qual é o salário 
bruto semanal desse trabalhador quando trabalha mais de 
44 horas semanais?
Daniel acertou o problema. Ele apresentou uma expressão que 
permite calcular o salário bruto semanal desse trabalhador 
em função do número x de horas trabalhadas quando esse 
funcionário extrapola as 44 horas semanais.
Essa expressão corresponde a
(A) – 12,5 x –220.
(B) 12,5 x +550.
(C) 12,50 x – 220.
(D) – 17,5 x +550.
(E) 17,5 x + 550
20.	Um aluno da EJA colocou na lousa três afirmações sobre 
números:
 I. todo número natural é racional;
 II. todo número inteiro é racional;
 III. as dízimas periódicas são números irracionais.
É correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I e II, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
21.	O professor Paulo propôs à sua turma da EJA o seguinte 
problema:
Um turista pagou R$35,00 por um par de sandálias de praia e 
uma camiseta. À tarde voltou à mesma loja e constatou que o 
preço do par da sandália de praia foi reajustado em 50% e o preço 
da camiseta foi reduzido em 20%. Comprou, então, dois pares de 
sandálias de praia e 5 camisetas, pagando R$120,00. Nessas con-
dições, se o turista, na segunda visita, tivesse comprado apenas 
um par de sandálias de praia e uma camiseta, quanto pagaria?
Sua aluna Cintia acertou a questão e disse que o turista pagaria
(A) R$ 42,00.
(B) R$ 45,00.
(C) R$ 48,00.
(D) R$ 54,00.
(E) R$ 70,00.
22.	A professora Miriam desafiou seus alunos a encontrar quantos 
vértices, quantas arestas e quantas faces um icosaedro regular 
possui.
Fabiana acertou. Ela disse: O icosaedro regular possui
(A) 30 arestas, 20 vértices e 12 faces.
(B) 12 faces, 30 vértices e 20 arestas.
(C) 12 vértices, 30 arestas e 20 faces.
(D) 20 arestas, 20 vértices e 30 faces.
(E) 20 arestas, 30 vértices e 32 faces.
23.	Andrea é aluna da EJA. Ela comentou com seu professor que 
precisava de serviço de eletricista e consultou dois profis-
sionais igualmente eficientes: Luiz, que cobra R$ 50,00 pela 
visita e mais R$ 4,00 por hora de trabalho, e Toninho, que 
cobra R$ 75,00 pela visita e mais R$ 1,50 por hora trabalhada.
Os dois eletricistas fizeram orçamento do serviço pelo mesmo 
valor.
Ela não entendeu por que isso acontecia.
Seu professor disse que para que isso aconteça, o número de 
horas para fazer esse serviço, nas condições propostas pelos 
dois eletricistas, deve ser de
(A) 10 horas.
(B) 12 horas.
(C) 15 horas.
(D) 22 horas.
(E) 25 horas.
24.	Marcelo, aluno da EJA, disse a seu professor que seu avô 
tinha R$ 2.000,00 guardados num banco e, depois de dois 
anos sem mexer nesse dinheiro, seu capital passou para 
R$ 2.320,00, no regime de juro simples.
Marcelo queria saber como isso acontecia.
Seu professor disse que num regime de juro simples, o di-
nheiro cresce a uma taxa percentual de crescimento anual e, 
nesse caso, essa taxa anual é de
(A) 8%.
(B) 10,5%.
(C) 12%.
(D) 14%.(E) 16%.
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7 PSBC1001/14-PEBII-EJA-Matemática
25.	 Laura apresentou a seus alunos da EJA cinco alternativas 
que representam planificações de um cubo. Comentou ainda 
que num dado oficial, a soma dos pontos marcados nas faces 
opostas é 7. Em seguida, perguntou aos alunos: qual é a única 
alternativa que representa a planificação do dado?
Os alunos que acertaram indicaram a alternativa
(A) 2
1 3 2 6
4
(B) 5
1 2 3
4 6
(C) 3
1 2 6 5
4
(D) 1 2 3
4 5 6
(E) 1
6 4 3 5
2
26.	Numa discussão entre professores da EJA, surgiram comen-
tários diferentes sobre o ensino de Geometria. Analise esses 
comentários.
 I. A professora Vânia argumenta que estudos referentes a 
definições, desenhos e exercícios que envolvem figuras 
geométricas justificam a presença da geometria no cur-
rículo de Matemática da EJA.
 II. A professora Graça argumenta que a observação das 
formas geométricas presentes em elementos da natureza 
e nos objetos criados pelo homem justifica a presença da 
geometria no currículo de Matemática da EJA.
 III. A professora Tânia argumenta que o estudo de geome-
tria permite ao aluno desenvolver um tipo especial de 
pensamento que lhe permite descrever, compreender, 
representar, de forma organizada, o mundo em que vive, 
e isso justifica a presença da geometria no currículo de 
Matemática da EJA.
Indique a alternativa que contempla a(s) afirmação(ões) 
que pode(m) ser defendida(s) favoravelmente ao ensino de 
geometria.
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
27.	Um professor de Matemática apresentou o seguinte problema 
para seus alunos da EJA:
Para manter funcionando um chuveiro elétrico durante um 
banho de 15 minutos, a quantidade de água que precisa 
passar pelas turbinas de certa usina hidrelétrica é 4 000 
litros. Suponha que a redução do consumo será proporcional 
à redução da quantidade de água que passa pelas turbinas. 
Com base nisso, qual é a quantidade total de água utilizada 
para movimentar as turbinas durante o banho se este for 
reduzido para 9 minutos?
Na correção, encontrou três tipos de procedimentos:
Procedimento i Procedimento ii Procedimento iii
15 minutos – 4 000 litros
9 minutos – x litros
x = 9 x 4 000
15
x = 2 400 litros
15 minutos – 4 000 litros
1 minuto – 266,666...litros
9 minutos – 2399,994 litros
15 minutos – 4 000 litros
3/5 x 4 000 = 2 400 litros
Acertaram a questão os alunos que usaram o(s) procedimento(s)
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) III, apenas.
(D) I e III, apenas.
(E) I, II e III.
28.	Um aluno da EJA partiu da seguinte hipótese: sejam a e b 
dois números reais e iguais; usou alguns procedimentos e 
encontrou um resultado falso.
Analise os procedimentos do aluno:
a = b
Etapa I – Multiplico os dois membros da igualdade por a e 
obtenho
a2 = ab
Etapa II – Subtraio b2 nos dois membros da igualdade
a2 – b2 = ab – b2
Etapa III – Fatoro
(a–b) (a+b) = b (a–b)
Etapa IV – Divido os dois membros por (a-b)
(a+b) = b
Etapa V – Como a = b, tenho 2b = b, então, divido por b, 
obtendo 2 = 1
Esse aluno cometeu um erro na etapa
(A) I.
(B) II.
(C) III.
(D) IV.
(E) V.
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8PSBC1001/14-PEBII-EJA-Matemática
29.	 Leia o relatório de uma professora da EJA sobre uma aula de 
geometria.
Meu objetivo nesta atividade era levar os alunos a reproduzir 
diferentes polígonos, a utilizar régua como instrumento de 
medição e a perceber as mesmas figuras em papel quadricu-
lado. Inicialmente, foram distribuídas folhas mimeografadas 
aos alunos contendo diferentes figuras e, junto destas, uma 
folha sulfite onde os alunos deveriam reproduzi-las. Depois 
de um tempo, analisei as respostas e tabulei os resultados. 
Eles encontram-se na tabela seguinte.
dodecágono traPézio Paralelogramo Pentágono
Utilizam a 
malha 96% 93% 59% 84%
Preservam 
o tamanho 96% 90% 53% 84%
Preservam 
a forma de 
modo geral
96% 90% 53% 84%
Esse relatório revela que seus alunos têm mais dificuldades 
em reproduzir
(A) um trapézio do que um paralelogramo.
(B) um dodecágono do que um trapézio.
(C) um trapézio do que um pentágono.
(D) um dodecágono do que um pentágono.
(E) um paralelogramo do que um pentágono.
30.	O professor Antônio, analisando os dados de uma avaliação 
do SAEB, verificou que apenas cerca de 31% dos alunos 
brasileiros de 8.ª série acertaram uma questão que envolvia 
porcentagem. Resolveu, então, propor um teste a seus alunos 
da EJA para verificar qual era o percentual de acertos. Analise 
o teste e o percentual de respostas em cada alternativa. 
Ao pagar uma prestação de R$ 140,00 (cento e quarenta reais), 
Maria foi contemplada com um desconto de 5%. O valor pago 
foi
1. R$ 135,00.
2. R$ 133,00.
3. R$ 145,00.
4. R$ 147,00.
Percentual de Respostas assinaladas 
1 2 3 4
55% 31% 8% 3%
Qual sua hipótese com relação ao erro cometido por mais da 
metade dos alunos do professor Antônio?
(A) O aluno subtraiu R$ 5,00 ao invés de calcular 5%.
(B) O aluno calculou 10% como dez reais e depois calculou 
a metade.
(C) O aluno calculou 5% de R$140,00.
(D) O aluno adicionou 5% de R$140,00 ao valor dado.
(E) O aluno adicionou R$ 5,00 ao invés de calcular 5%.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
31.	 Leia as proposições a seguir.
 I. A escola para todos pretende que as crianças possam for-
mar valores, normas e atitudes favoráveis à sua cidadania 
e dominar competências e habilidades para o mundo do 
trabalho e da vida social.
 II. A escola de excelência seleciona, orienta, ensina e certifica 
as pessoas que conseguem realizar tarefas e que apresen-
tam uma conduta condizente com o alto nível exigido por 
elas.
 III. As qualidades selecionadas e valorizadas na escola da 
excelência definem o ponto de partida e a realização do 
percurso de todos os alunos.
De acordo com Lino de Macedo, no texto “Competências 
e habilidades: elementos para uma reflexão pedagógica”, a 
escola nem sempre foi aberta para todos. O que se espera da 
escola para todos é o contido, apenas, em
(A) I.
(B) II.
(C) III.
(D) I e II.
(E) II e III.
32.	De acordo com Lino de Macedo (MEC/INEP, 2005), o 
construtivismo não se reduz a um método pedagógico em 
particular, na perspectiva de Piaget, mas caracteriza-se por 
princípios ou propriedades que diferentes métodos podem ter. 
Diz o autor que, segundo Piaget, o método pedagógico que 
promove a
(A) competição é mais eficaz para a aprendizagem do que 
qualquer outro.
(B) solidariedade eleva a autoestima e melhora o nível do 
ensino.
(C) aprendizagem, por meio de exercícios, é mais eficaz no 
processo de ensino.
(D) cooperação é mais construtivo do que o método que não 
a promove.
(E) independência é mais construtivo do que o método que 
não a promove.
33.	 Identifique, das afirmações a seguir, aquela que se inclui nos 
princípios metodológicos construtivistas, de acordo com Lino 
de Macedo.
(A) Autonomia é sinônimo de independência: deixar a criança 
livre para pensar e construir seu conhecimento.
(B) Autonomia refere-se a permitir, despertar, favorecer, 
promover, valorizar e exercitar o poder de pensar da 
criança.
(C) Competência relacional diz respeito ao método de rela-
cionar fatos para auxiliar a memorização do aluno.
(D) Na competência relacional, o que interessa é a marca 
das diferenças existentes na sala de aula, não o que as 
coordena.
(E) A autonomia é uma questão moral e ética que não se 
confunde com qualquer princípio didático.
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