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Prova 3 apol 1 Historia e memoria


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Prova 3 apol 1 Historia e memoria 
Questão 1/10 - História e Memória
Verifique o fragmento de texto: 
“O cinema também pode ser um grande aliado do professor de história para trabalhar as questões relacionadas à construção da memória. Todavia, é preciso ressaltar que o uso de filmes em sala não deve ter um caráter meramente ilustrativo de conteúdo. A escolha de um filme para trabalhar uma temática histórica deve ser muito bem pensada pelo professor”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: YABE, Izabela de Gracia. Rota de Aprendizagem da Aula 6. História e Memória. Curitiba: Intersaberes, 2023, p. 8.
Tomando por parâmetro a referência em destaque, e conforme o conteúdo da Rota de Aprendizagem da Aula 6, Tema 5 - Trabalhando memória e história em sala de aula a partir do cinema, de História e Memória, julgue as afirmativas abaixo que versam sobre a relação entre memória e cinema:
I. As produções cinematográficas são representações que dizem respeito somente ao presente, uma vez que seu foco não é recriar o passado no presente, mas sim apenas obter retorno financeiro como produção de entretenimento.
II. Podemos dizer que a utilização de filmes em sala de aula depende de uma contextualização do mesmo feita pelo professor, de maneira que se possa compreender as razões pelas quais ele foi produzido (analisando o contexto de produção, motivação e pretensão, etc.).
III. Os filmes históricos são uma fonte histórica e produção de memória, na medida em que pretendem recriar o passado e levar os espectadores a experienciá-lo, construindo uma representação do mesmo. 
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s):
Nota: 10.0
	
	A
	Somente a I
	
	B
	I e III
	
	C
	Somente a II
	
	D
	II e III
Você assinalou essa alternativa (D)
Você acertou!
Comentário: As afirmativas II e III estão corretas. A aplicabilidade dos filmes em sala de aula como objetos para análise histórica é bastante importante. Contudo, há de se ter alguns cuidados, como realizar a devida contextualização da temática histórica da trama considerada, bem como aqui que motivou sua produção e as intenções da direção do filme. Enquanto contribuição para a produção do conhecimento histórico e formulação de memórias sobre o passado, o filme auxilia na medida que possibilita o espectador “viajar” para a época dos eventos representados e manifestar sensações a respeito dos acontecimentos, uma relação que expressa a relação passado/presente. Por tais razões, a afirmativa I está incorreta. De acordo com o texto-base: “O filme pode ser lido como uma produção de memória e uma fonte histórica. Ele deve ser analisado em suas condições e contexto de produção, em sua linguagem específica (recursos do cinema) e como uma representação do passado. No ensino de história, os filmes foram pensados como estratégias didáticas desde seu início. O cinema pode se constituir como uma linguagem para transmitir a história, como “uma forma de pensamento histórico” (Rosenstone, 2015, p. 25), além de contribuir para o entendimento sobre o passado, segundo o historiador norte-americano Robert Rosenstone (2015). Rosenstone defende a ideia de que o filme histórico propõe uma visão da história que recria o passado e leva os espectadores a experienciá-lo. ‘O filme quer mais do que apenas ensinar a lição de que a história ‘dói’, ele quer que você, o espectador, vivencie a dor (e os prazeres) do passado’ (Rosenstone, 2015, p. 34).” (texto-base Rota de Aprendizagem da Aula 6, p. 8-9).
Dimensão de Bloom: Analisar (C); Valorização, Organização, Caracterização (A)
	
	E
	Somente a III
Questão 2/10 - História e Memória
Leia o seguinte fragmento do texto
“[...]Se a memória carregaria indelevelmente a afetividade dos sujeitos, a história traria consigo a imparcialidade, a objetividade dos fatos; uma se aproximaria do passado para revivê-lo, ao passo que a outra se distanciaria para analisá-lo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FREIRE, D. J. F. O (des) encontro entre Memória e História. Revista História e Historiografia, Ouro Preto, n.21, p.132-139, ago 2016.P. 133.
Em uma aula de História um professor solicitou aos seus alunos que escrevessem exemplos de memória (individual, coletiva, histórica) e de história. Considerando esse fragmento de texto e os conteúdos do livro-base História & Memória: diálogos e tensões  relacione corretamente os seguintes elementos aos seus respectivos exemplos
(1) Memória
(2) História
(  ) O nome de uma rua importante da cidade chamada Avenida Getúlio Vargas
(  ) O conteúdo “Revolução Francesa” do livro didático escolar
(  ) As lembranças dos avós sobre o seu tempo de infância
(  ) As comemorações do aniversário da cidade
A sequência correta é:
Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	1-2-1-2
Você assinalou essa alternativa (A)
	
	B
	1-2-1-1
Comentário: A sequência correta é 1-2-1-1. Os exemplos: “O nome de uma rua importante da cidade chamada Avenida Getúlio Vargas”, “As comemorações do aniversário da cidade”, “As lembranças dos avós sobre o seu tempo de infância” são exemplos de memória pois referem-se a memória histórica, à uma memória coletiva e a uma memória individual respectivamente. O exemplo “O conteúdo “Revolução Francesa” do livro didático escolar” trata-se de material confeccionado a partir a historiografia (produção do conhecimento histórico feito por historiadores).
	
	C
	2-2-1-1
	
	D
	1-2-2-1
	
	E
	2-2-1-2
Questão 3/10 - História e Memória
Confira o fragmento de texto:
“Sem memória, o presente de uma cultura perde as referências ideológicas, econômicas e culturais que a originaram. Reside aqui sua dimensão política. [...] A memória individual ou coletiva é, pois, um sistema onde se cruzam estruturas culturais, políticas e econômicas enquanto códigos de representação. As representações do passado e do presente e as idealizações do futuro também convivem na memória, conferindo ao indivíduo identidade cultural e grupal”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BARROS, José Márcio. Cultura, memória e identidade – contribuição ao debate. In: Cadernos de História, v. 4, n. 5, Belo Horizonte: PUC Minas. 1999, p. 35.
Partindo da citação em destaque e conforme o conteúdo da Rota de Aprendizagem da Aula 4, Tema 2 - História oral: percurso historiográfico, de História e Memória, julgue as afirmativas abaixo sobre a delimitação do contexto em que a História Oral se constituiu enquanto perspectiva e metodologia:
I. O uso da tradição oral como fonte para o estudo histórico se viu obscurecido pela primazia do uso de registros escritos durante o século XIX, por correntes como o Positivismo, sendo somente a partir da segunda metade do XX que novamente a oralidade viria à tona.
II. A utilização de fontes pautadas na tradição oral teve importante influência da Escola dos Annales, movimento que trouxe especificidade para a História e negou o diálogo com outras áreas do conhecimento.  
III. Pode-se dizer que a História Oral deve sua existência em grande parte à interdisciplinaridade, especialmente à Sociologia, que teve em Maurice Halbwachs seu principal expoente ao definir os conceitos de memória coletiva e individual.
Está(ão) correta(s) a(s) alternativa(s):
Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	Somente a I
Você assinalou essa alternativa (A)
	
	B
	I e III
Comentário: As afirmativas I e III estão corretas. Pegando toda a trajetória da História enquanto ciência, é preciso ressaltar que foram nas fontes escritas, também descritas como oficiais, que a prática historiográfica se pautou até o início do século XX. Com a reformulação proposta pela Escola dos Annales, novos temas foram sendo incorporados no rol de possibilidades do historiador, bem como novos instrumentos analíticos foram sendo apropriados com a amplificação da interdisciplinaridade. Por isso, ressalta-se que a afirmativa II está incorreta. De acordo com o texto-base:  “Na verdade, a gênese da documentação escrita se fazia a partir da tradiçãooral. Desde tempos antigos, ela sempre teve um papel de prestígio na construção do saber histórico. Até o século XIX, a escrita da história levava em conta muitas informações retiradas da tradição oral. O século XIX assistiu à ascensão da tradição documental em detrimento da tradição oral. O Iluminismo, o romantismo e o positivismo solidificaram a história profissional como aquela apoiada em documentos escritos e oficiais (Thompson, 1992). Do positivismo até os anos 1960, a oralidade como fonte histórica foi relegada à marginalidade. Nas últimas décadas do século XX, com o contato interdisciplinar, o uso da metodologia da história oral entrou em cena. Com a renovação da historiografia e a emergência da Escola dos Annales, cada vez mais conceitos foram agregados a partir de outras áreas. A obra A memória coletiva, do sociólogo francês Maurice Halbwachs, elaborou o conceito de memória coletiva (uma memória histórica, do grupo), distinguindo-a da memória individual (íntima, pessoal).” (texto-base Rota de Aprendizagem da Aula 4, p. 4-5). 
Dimensão de Bloom: Analisar (C); Valorização, Organização, Caracterização (A)
	
	C
	Somente a II
	
	D
	II e III
	
	E
	Somente a III
Questão 4/10 - História e Memória
Leia a seguinte citação: 
“Um espectro está assombrando os muros da academia: o espectro da história oral. [...] Por exemplo, La Republica, o jornal diário mais intelectual e internacionalmente orientado, precipitou-se a destituir ‘descrições populares e os pacotes artificiais da história oral em que as coisas parecem mover e falar por elas mesmas’, sem se deter em explicar que não são coisas, mas sim o povo (não obstante o povo sempre ter sido considerado como ‘coisa’) que a história oral espera que ‘se movimente e fale por si mesmo’”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PORTELLI, Alessandro. O que faz a história oral diferente. Trad: RIBEIRO, Maria Therezinha Janine. Proj. História, São Paulo, (14), 1997, p. 26.
Seguindo os apontamentos do fragmento citado, e conforme o conteúdo da Rota de Aprendizagem da Aula 4, Tema 1 - História oral e pesquisa histórica, de História e Memória,  analise as afirmativas abaixo sobre o que constitui a História Oral.
I. A História Oral consiste numa metodologia que é aplicada pelos historiadores às fontes que foram constituídas por meio da tradição oral.
II. Pode-se definir História Oral como a prática de produção de documentos escritos a partir de relatos orais através de entrevistas com pessoas que vivenciaram determinados processos históricos contemporâneos. 
III. Quando nos referimos à História Oral estamos fazendo referência a uma metodologia que serve apenas para compreender experiências individuais a respeito de temáticas históricas recentes por meio de seus relatos orais.
Está(ão) correta(s) a(s) alternativa(s):
Nota: 10.0
	
	A
	Somente a I
	
	B
	I e III
	
	C
	Somente a II
Você assinalou essa alternativa (C)
Você acertou!
Comentário: A afirmativa II é a única correta. De acordo com o texto-base:  “Em outras palavras, a história oral consiste em realizar entrevistas com pessoas que vivenciaram determinados processos da história contemporânea; que foram testemunhas de momentos marcantes; que fizeram parte de instituições, grupos, partidos ou organizações. Ela também pode ser utilizada para compreender modos de vida do passado, formas de pensar, hábitos, transmissão de saberes, crenças, entre outros aspectos. Além disso, é uma forma de dar voz aos sujeitos anônimos, negligenciados e marginalizados da história e pode se constituir em uma maneira de oferecer outra visão sobre determinado evento ou tema – o que, muitas vezes, não é possível por meio das fontes escritas. Como metodologia, a história oral passou a existir após a invenção do gravador. Assim, para que ocorra a produção da fonte oral, torna-se necessária sua transformação em documento. Portanto, é indispensável sua gravação e posterior transcrição para uso em pesquisas.” (texto-base Rota de Aprendizagem da Aula 4, p. 2-3).
Dimensão de Bloom: Analisar (C); Valorização, Organização, Caracterização (A)
	
	D
	II e III
	
	E
	Somente a III
Questão 5/10 - História e Memória
Verifique o excerto de texto: 
“[A] situação foi agravada com a reforma universitária de 1968 e a reforma educacional de 1971, que criou o ensino de primeiro e segundo graus. O primeiro grau tinha a duração de oito anos; o segundo, de três anos, com características profissionalizantes, na intenção de formar mão de obra para o mercado de trabalho.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: YABE, Izabela de Gracia. Rota de Aprendizagem da Aula 6. História e Memória. Curitiba: Intersaberes, 2023, p. 4.
Após leitura atenta do trecho destacado, e conforme o conteúdo da Rota de Aprendizagem da Aula 6, Tema 1 - Ensino de história e relações com a memória: um panorama no tempo, de História e Memória, julgue as afirmativas abaixo que abordam a condição do ensino de História e a situação da disciplina durante o período da Ditadura Civil-Militar  no Brasil (1964-1985):
I. Enquanto disciplina, a História só foi conquistar autonomia e liberdade de pensamento crítico nas décadas de 1980/90 em diante.
II. Após a instauração da ditadura militar em 1964, o ensino de História passou a se fixar na história política e glorificação dos grandes heróis nacionais, evitando o estímulo ao pensamento crítico sobre os eventos. 
III. A História, por ser tida como importante para o estabelecimento de uma memória nacional, se sobressaía frente a outras disciplinas, como a Geografia, possuindo autonomia e carga horária similar às disciplinas de Português e Matemática.  
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s):
Nota: 10.0
	
	A
	Somente a I
	
	B
	I e III
	
	C
	I e II
Você assinalou essa alternativa (C)
Você acertou!
Comentário: As afirmativas I e II estão corretas. O período que corresponde à Ditadura Civil-Militar no Brasil manifestou o pior dos cenários para a disciplina História já vistos ao longo de toda a constituição da nação. Isso se explica pelo fato da disciplina ser vista como apenas ponto de valorização dos grandes eventos e, principalmente, atos de personagens importantes à nação. A ausência de pensamento crítico favorecia a manutenção de um governo autoritário e a ordem vigente do status quo, terminando por deixar a História como disciplina afastada dos incentivos públicos. Isso resultou, inclusive, na redução da carga horária da disciplina, fazendo-a dividir seu pouco tempo com a Geografia, até então configuradas numa mesma disciplina e tendo de dividir tempo de aula com as disciplinas Educação Moral e Cívia e Organização Social e Política Brasileira nos primeiro e segundo grau, respectivamente. Dessa forma, é possível afirmar que a autonomia e importância da História só vieram a ser valorizadas e reformuladas nas décadas de 80 e 90 em diante, garantindo a pluralidade do ensino e estimulando o pensamento crítico nos alunos. Por tais razões, a afirmativa III está incorreta. De acordo com o livro-base:  “A partir de 1964, com o golpe militar, o uso da criticidade no ensino de história passou a ser coibido. O modelo de ensino para a disciplina era de caráter estritamente político, pautado no estudo de fontes oficiais e narrado apenas do ponto de vista factual, com ênfase na memória dos grandes heróis e nas datas comemorativas, os quais deveriam ser cultuados como símbolos da nação. Essa situação foi agravada com a reforma universitária de 1968 e a reforma educacional de 1971, que criou o ensino de primeiro e segundo graus. O primeiro grau tinha a duração de oito anos; o segundo, de três anos, com características profissionalizantes, na intenção de formar mão de obra para o mercado de trabalho. No primeiro grau, história e geografia foram condensadas sob a disciplina de estudos sociais, dividindo ainda a carga horária com o ensino de educação moral e cívica (EMC). Já no segundo grau, a história teve sua carga reduzida, além de ter de dividir espaço no currículocom a disciplina de organização social e política brasileira (OSPB). A função do ensino de história tornou-se estimular o cumprimento das ações patrióticas pelos cidadãos, o louvor à ordem, o orgulho dos heróis e a defesa do progresso da nação” (texto-base Rota de Aprendizagem da Aula 6, p. 4).
Dimensão de Bloom: Analisar (C); Valorização, Organização, Caracterização (A)
	
	D
	II e III
	
	E
	Somente a III
Questão 6/10 - História e Memória
Leia o fragmento de texto: 
“Ao relacionarmos e problematizarmos memória, discurso e escola, enfocamos esta última como uma instituição social que assume e proclama como seu objetivo mais importante a transmissão e/ou a produção de conhecimento comum a todos. Como  tal,  ela  é  vista  como  um  espaço  público,  locus de  produção  de  práticas comuns; um lugar comum, locus de produção de lugares comuns.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. Experiência e discurso como lugares de memória: a escola e a produção de lugares comuns. Pro-Posições. v. 17, n. 2(50), 2006, p. 101.
Com base na referência dada, e de acordo com o conteúdo da Rota de Aprendizagem da Aula 3,  Tema 4 - O que são lugares de memória?, de História e Memória, julgue as afirmativas abaixo que versam sobre a relação entre lugares de memórias e  educação, assinalando V para as verdadeiras e F para as falsas:
(  ) Os livros didáticos de história possuem a capacidade de sistematizarem, de uma só vez, lugares de memória físicos e simbólicos, portanto, materiais e imateriais.
(  ) Acontecimentos e processos específicos, tal como a Revolução Francesa, podem ser símbolos importantes da história e, ao mesmo tempo, se transformarem em lugares de memória tanto material quanto imaterial.
(  ) Tomando os manuais didáticos como referência, verificamos que eles possuem a capacidade de nos reportar aos acontecimentos tais quais ocorreram no passado, de forma que conseguimos ter dimensão total de suas transformações.
(  ) Os manuais de história nos possibilitam recordar sobre os principais acontecimentos na história, mas não são capazes de auxiliar na problematização e superação dos esquecimentos da história. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	V-V-F-F
Você assinalou essa alternativa (A)
Você acertou!
Comentário: A sequência correta é V-V-F-F. Os livros didáticos e manuais de história, de forma geral, constituem possibilidades de abordar os acontecimentos e, ao mesmo tempo, constituem importantes lugares de memória. Isso porque, ao reunir acontecimentos importantes e também recuperar outros eventos esquecidos ou demarca-los como propositalmente esquecidos, eles podem delimitar um importante marco na história educacional de uma região ou país ao reconfigurar as memórias até então estabelecidas. Sendo assim, tais manuais não recorrem ao passado tal qual ocorreram, mas são, na verdade, importantes instrumentos de construção coletiva e auxílio no aprendizado no que diz respeito a revelar a elaboração social da memória, o que nos proporciona as razões que justificam as duas últimas alternativas serem falsas. De acordo com o texto-base: “Nora (1993) reflete, ainda, acerca da importância de dois domínios: os acontecimentos e os livros de história. Para o historiador, eles sintetizam os lugares físicos e simbólicos da memória, tendo em vista de que toda notória obra histórica, bem como todo episódio refletem lugares de memória que designam a memória e fomentam a história. 'A memória pendura-se em lugares, como a história em acontecimentos' (Nora, 1993, p. 25). Dessa maneira, tanto Nora quanto Le Goff retomam a revolução francesa para destacar como esse episódio promoveu uma transição profunda na memória e na história da França, tornando-se, logo em seguida, um lugar de memória; isso porque é inconcebível propor um diálogo acerca da história ocidental contemporânea ignorando esse acontecimento. Como importantes exemplos dos lugares de memória e seus significados atribuídos com o passar do tempo, é inegável a consideração dos manuais de história e dos eventos históricos. Esses lugares podem servir para diversas ações: construir, desconstruir ou recriar identidades coletivas; evocar e/ou reavivar lembranças; registrar uma dívida em relação ao passado; criar signos de pertencimento; perpetuar tradições; marcar diferenças (Scarpim; Trevisan, 2018, p. 50)".  (texto-base Rota de Aprendizagem da Aula 3, p. 8).
Dimensão de Bloom: Lembrar e Analisar (C); Valorização (A)
	
	B
	V-V-F-V
	
	C
	F-V-F-V
	
	D
	F-F-V-V
	
	E
	F-F-F-V
Questão 7/10 - História e Memória
Confira  o seguinte fragmento de texto:
“A teoria da memória e da reminiscência de Aristóteles — que esteve na base das concepções de memória de toda Idade Média até à modernidade — pode ser reconstruída a partir de sua teoria do conhecimento exposta no tratado De anima. Na sua concepção dinâmica do nosso aparelho cognitivo, os cinco sentidos são responsáveis pela captação das sensações e seu transporte para a faculdade de imaginação que, por sua vez, fornece as imagens que constituem a matéria bruta da nossa faculdade intelectual”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SELIGMANN-SILVA, Márcio. A escritura da memória: mostrar palavras e narrar imagens. Remate de Males – 26(1), 2006, p. 32.
O trecho em destaque faz referência às proposições de Aristóteles envolvendo a memória. Com base em tal passagem, e de acordo com o conteúdo da Rota de Aprendizagem da Aula 2,  Tema 2 - As noções de memória e história na Antiguidade, de História e Memória,  analise as afirmativas abaixo considerando a visão de história e memória para Aristóteles durante a Antiguidade:
I. Partindo de sua perspectiva sobre a memória, Aristóteles não a relaciona com a história, uma vez que está enquadrada como uma forma de registro do passado tal qual ocorreu, assim como os poetas já praticavam em suas poesias.
II. Na visão de Aristóteles, a memória e história comportariam uma mesma perspectiva sobre o passado, isto é, de agir conscientemente para se recordar de algo que se passou, estando vinculadas à imaginação e ao afeto. 
III. De acordo com  Aristóteles, memória e história se relacionam, mas enquanto a memória diz respeito à capacidade de conservar algo pretérito, a história seria um meio de se registrar algo do passado como ocorreu de fato.
Está(ão) correta(s) a(s) alternativa(s):
Nota: 10.0
	
	A
	Somente a II
	
	B
	I e III
	
	C
	I e II
	
	D
	Somente a III
Você assinalou essa alternativa (D)
Você acertou!
Comentário: A afirmativa III está correta. Conforme a perspectiva aristotélica, a memória se distingue da reminiscência (e mais ainda da história) pelo fato de que a reminiscência condiz com a competência do ser humano de recordar, por vontade própria, sobre algo passado, enquanto aquela está relacionada à aptidão do ser humano de preservar algo pretérito, envolvendo sensações e sentimentos sobre o tempo. Por esta razão, a primeira alternativa está incorreta. Nesse sentido, Aristóteles mantém relação entre história e memória, uma vez que ambas têm por essência a condição de registrar algo sobre o passado, diferentemente do que faziam os poetas ao produzir uma poesia, cuja liberdade de escrita não lhe restringia a abordar os fatos tais quais supostamente ocorreram, mas permitiam que abordassem o que era possível de ocorrer dentro das condições da realidade, o que explicita o motivo da segunda afirmativa estar incorreta. De acordo com o texto-base: “Aristóteles (384 a.C. – 322 a.C.), em contrapartida, considerou uma outra definição da memória, mas que também se relaciona à história. Para ele, a memória propriamente dita consiste na mneme, ou seja, na faculdade de conservar, reter o passado; já a mamnesi contemplaria a reminiscência, ou seja, a capacidade de invocar voluntariamente o passado, de recordar (Le Goff, 2003). Dessa maneira, a memória estaria vinculada, diretamente, às sensações, à imaginação, ao afeto e ao tempo. Noque se refere à história, para defini-la, Aristóteles fez uso da comparação com a poesia épica, defendendo que ao poeta não caberia narrar o que de fato aconteceu, mas, sim, o que poderia acontecer (conotando ao plausível, mas não ao real); mas o historiador, sim, teria o dever e a obrigação de relatar fielmente o ocorrido. Nesse contexto, Aristóteles rejeitava a história, pois acreditava ser apenas um recurso de relato de acontecimentos particulares, enquanto a poesia envolveria as mais diversas questões e, por esse motivo, deveria ser considerada como mais filosófica e séria, como ensinamentos morais.” (Rota de Aprendizagem da Aula 2, p. 6).
Dimensão de Bloom: Analisar (C); Valorização, Organização, Caracterização (A)
	
	E
	II e III
Questão 8/10 - História e Memória
Verifique o excerto a seguir:
“O mito foi a maneira encontrada, pelas sociedades, para contemplar o entendimento acerca de suas origens. Além disso, pode ser entendido, também, como um recurso de expressão de uma identidade comum. Mircea Eliade (1963, p.12), notório mitólogo e cientista das religiões, destacou o mito como 'uma realidade cultural extremamente complexa'. [...]  Mas é importante reforçar que tanto mitos quanto mitologias trazem, em suas exposições, sejam elas orais ou escritas, elementos de conexão entre os grupos, os quais são estabelecidos por um passado e valores correlatos, os quais são entendidos como a identidade”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: YABE, Izabela de Gracia. Rota de Aprendizagem da Aula 1. História e Memória. Curitiba: Intersaberes, 2023, p. 2-3.
Após leitura atenta da referência citada, e conforme o conteúdo da  Rota de Aprendizagem da Aula 2, Tema 1 - Os mitos e sua relação com a memória, de História e Memória, analise as afirmativas abaixo sobre a memória mítica e sua estruturação e assinale V para as asserções verdadeiras e F para as falsas:
(  ) O mito age a partir da construção de imagens positivas ou negativas de personagens históricas, conferindo um significado à sociedade que o produz, estando ligado diretamente à memória coletiva.
(  ) Quando estamos abordando uma narrativa mítica é preciso estar ciente de que se trata de uma manifestação consciente de uma realidade fictícia, sem relação com a verdade ou com o sentido de unidade do grupo ao qual pertence. 
(  ) As narrativas míticas guardam uma base, mas sua configuração pode ser ressignificada ao longo do tempo de acordo com as necessidades manifestadas no presente pela sociedade, num processo conhecido por mitogênese.
(  ) De forma simples, o mito corresponde a uma narrativa sobre algo do passado que explica e dá sentido às experiências vividas  por uma sociedade num dado presente. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	V-V-F-V
	
	B
	F-V-V-F
	
	C
	V-F-V-V
Você assinalou essa alternativa (C)
Você acertou!
Comentário: A sequência correta é V-F-V-V. Dado que os mitos são construções proporcionadas por uma sociedade com a intenção de explicar a realidade das experiências e garantir a unidade do grupo em tal sociedade, as narrativas não trabalham com a relação binária realidade/ficção, isto é, tudo que é narrado é tido por verdadeiro, por ter ocorrido em algum momento no passado, seja este mais próximo ou não do momento que a narrativa é explicitada. Por essa razão, a segunda afirmativa está incorreta. “Entretanto, é preciso considerar que a memória mítica vai além das ideias que envolvem verdade ou ficção. Isso porque seu valor está em esclarecer situações vividas e compartilhadas pelo grupo. Dessa maneira, faz-se necessária a compreensão da noção de mitogênese, a qual indica a formação de mitos e suas ressignificações possibilitadas com o passar do tempo. O processo de mitificação deve ser entendido, ainda, como uma ação de idealizar ou condenar personagens históricas. [...] O mito, a partir de um passado, explica a origem de uma realidade vivida, ou seja, de uma tradição em comum, está diretamente relacionado à memória coletiva. E, assim, passa a prover os elementos necessários para a compreensão da história, fornecendo informações acerca de sua origem, por meio de acontecimentos e personagens, os quais desempenharam ações em tempos anteriores” (Rota de Aprendizagem da Aula 2, p. 3).
Dimensão de Bloom: Lembrar e Analisar (C); Valorização (A)
	
	D
	F-V-F-F
	
	E
	F-F-V-V
Questão 9/10 - História e Memória
Verifique o fragmento de texto: 
“Como metodologia, a história oral passou a existir após a invenção do gravador. Assim, para que ocorra a produção da fonte oral, torna-se necessária sua transformação em documento. [...] [Entretanto, em] relação às definições que pertencem à metodologia de história oral, é importante diferenciar fonte oral, história oral e tradição oral. Tais expressões têm assumido um caráter ambíguo e, por vezes, contraditório”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: YABE, Izabela de Gracia. Rota de Aprendizagem da Aula 4. História e Memória. Curitiba: Intersaberes, 2023, p. 3.
Após leitura do fragmento dado, e de acordo com o conteúdo da Rota de Aprendizagem da Aula 4,  Tema 1 - História oral e pesquisa histórica, de História e Memória, relacione corretamente os conceitos dados a seguir com as suas devidas características: 
1. Fonte Oral
2. História Oral
(  ) Produto de um arquivo oral, é a entrevista promovida pelo historiador, guiada por parâmetros estabelecidos previamente por um projeto de pesquisa bem definido.
(  ) Constitui-se com a finalidade da produção do registro oral e sua respectiva análise sobre a vida social de pessoas, seguindo sempre um método. 
(  ) Trata-se do registro de qualquer recurso que guarda vestígios de manifestação da oralidade humana, podendo-se constituir de discursos e pronunciamentos gravados, entrevistas quaisquer, gravações de músicas, ou seja, tudo que for gravado e preservado. 
A sequência correta é:
Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	1-2-1
Você assinalou essa alternativa (A)
	
	B
	2 - 1 -2
	
	C
	1-1-2
	
	D
	2-1-1
	
	E
	2-2-1
Comentário: A sequência correta é 2-2-1. Uma definição básica que distingue fonte oral de História Oral é que aquela constitui o objeto a carregar o conteúdo que esta pretende analisar. Em termos mais específicos, fonte oral é toda forma de documentação em que a oralidade humana se manifesta de alguma maneira, mais ou menos uniforme. A História Oral, por sua vez, trata-se de um método específico de análise que produz suas fontes históricas por meio de entrevistas guiadas por um projeto de pesquisa às pessoas que vivenciaram fenômenos/processos históricos contemporâneos. Conforme o texto-base: “As expressões fonte oral e história oral têm sido entendidas por alguns autores como sinônimas, mas, por outros, como diversas. Verena Alberti (1996), em seus textos, as considera como sinônimas. Já José Carlos Meihy e Fabíola Holanda (2001) fazem distinções. Para esses autores, fonte oral é mais que história oral, refere-se ao registro de qualquer recurso que guarda vestígios de manifestação da oralidade humana. Entrevistas esporádicas feitas sem propósito explícito, gravações de músicas, pronunciamentos, discursos, enfim, absolutamente tudo o que é gravado e preservado se constitui como documento oral. Assim, um documento guardado em um arquivo oral que será usado por um pesquisador é uma fonte oral. A entrevista, porém, é a história oral em sentido estrito, pois, para que ela ocorra, depende da existência de um projeto que é feito no tempo presente tendo em vista questões daquele momento. Quando realiza uma entrevista, um pesquisador parte de um problema, de uma proposta de pesquisa. As escolhas do que e de como perguntar obedecem a um propósito e têm um objetivo. Assim, a história oral tem como finalidade a produção de fontes e sua respectiva análise sobre a vida social de pessoas. Tal procedimento segue um método e sempre diz respeito à história do tempo presente, pois se trata de fragmentos do passado que sãoatualizados.” (texto-base Rota de Aprendizagem da Aula 4, p. 3).
Dimensão de Bloom: Entender (C) Lembrar (C), Receptividade (A) Resposta (A)
Questão 10/10 - História e Memória
Confira o excerto a seguir:
“Com a imprensa, criada por Gutenberg, no século XV, caracterizado pelo período que evidenciou o fim da Idade Média e a chegada da Idade Moderna, o registro da memória ganhou um novo tom. Com o aumento da produção escrita, em dicionários, enciclopédias e mais diversos livros, a necessidade de memorização foi colocada em segundo plano [na medida que a relação com a escrita se pautava por novos parâmetros]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: YABE, Izabela de Gracia. Rota de Aprendizagem da Aula 2. História e Memória. Curitiba: Intersaberes, 2023, p. 9.
Seguindo a referência do fragmento referenciada, e de acordo com o conteúdo da Rota de Aprendizagem da Aula 2, Tema 4 - História e memória entre o mundo moderno e o contemporâneo, de História e Memória,  relacione corretamente às suas devidas características as perspectivas de história para a Idade Média e de história para a Modernidade/Contemporaneidade 
1. História para a Idade Média
2. História para Modernidade/Contemporaneidade
(  ) Nota-se uma predominância do registro da memória no que se refere a temas que tinham na religião sua principal base. 
(  ) A história se desprendeu da dependência de perspectivas e raciocínios ligados à religiosidade, foi favorecida uma perspectiva de história laica. 
(  ) A razão histórica foi ligada ao estabelecimento de métodos e critérios rígidos para análise do passado, que pretendiam determinar os eventos tal como de fato ocorreram. 
A sequência correta é:
Nota: 10.0
	
	A
	2-1-2
	
	B
	2-1-1
	
	C
	1-2-1
	
	D
	1-2-2
Você assinalou essa alternativa (D)
Você acertou!
Comentário: A sequência correta é 1-2-2. Dentro das perspectivas de história, cabe ressaltar que a medieval manteve uma relação intrínseca com a religiosidade, especialmente, mas não somente, com o Cristianismo. Dessa forma, aquilo que se tornava motivo de registro estava sempre relacionado a eventos e fatos religiosos, bem como de uma memória religiosa. No caso da Modernidade/Contemporaneidade, cada vez mais a Igreja foi perdendo espaço em relação ao registro histórico, no qual, por sua vez, passou a predominar a preservação de uma história administrativa, do Estado e mesmo de uma elite laica de forma geral. Vale também ressaltar que, para se obter tais registros do passado, a história passou pela definição de um rigoroso método de análise dos fatos e eventos históricos, algo que se firmou mais solidamente no século XIX com a escola historicista, mas que possui origens no Iluminismo do século XVIII. De acordo com o texto-base: “No fim da Idade Média e alvorecer da Idade Moderna, com a invenção da imprensa, as chamadas artes da memória (ligadas à mnemotécnica) deixaram de ser essenciais. A ampliação da produção escrita e de sua divulgação colocou o leitor diante do registro de uma memória coletiva enorme e que, muitas vezes, levou-o a explorar novos textos. (Scarpim; Trevisan, 2018, p. 30). Além disso, no período moderno, aos poucos, a história passou a ser focada no registro da memória coletiva do que nos feitos da Igreja (religião). Dessa maneira, a história laica, ou seja, imparcial, no que tange as ideias da Igreja e religião, foi retomada. O principal objetivo era o de encontrar a verdade dos acontecimentos e foi o que aconteceu. Essa conduta era, inclusive, reforçada pelo paradigma da razão crítica iluminista, do século XVIII, e pela formação de uma ciência histórica baseada em um método próprio no século XIX, iconicamente com o historicismo de Leopold von Ranke.” (texto-base Rota de Aprendizagem da Aula 2, p. 9-10).  
Dimensão de Bloom: Entender (C) Lembrar (C), Receptividade (A) Resposta (A)
	
	E
	2-2-1
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