Prévia do material em texto
Diagnóstico por imagem Larissa V. Dias Radiografia Aula 01- 03 de agosto Esqueleto axial ~Cabeça e pescoço. -Coluna vertebral -Coluna cervical (7) - Coluna torácica = (13) - Coluna lombar (7) Posicionamento LL/VD e LL/DV Radiografia de lombar 1- Avaliar os espaços entre os discos IV; 2- Avaliar coloração entre os discos IV; *Tem que ser radiotrasparente, se branco pode ser uma calcificação de disco 3- Observar articulação ´´altinho´´, vê cara de cavalo. 4- Observar o canal medular=acima das vertebras. *Espondilose=projeção de osso entre as vertebras e osso. Uma tentativa de o organismo estabilizar a coluna. Discos vertebrais -Parte externa = conteudo fibroso (anula) -Parte interna=nucléo pulposo -Seu extravasamento é chamado de protusão discal, herniação disco ou extusão. -Nesse extravasamento se passar do canal medular é atingir nervos causa dor. *não é possível ver protusão no raio-x. **hernia e protusão se vê somente com RM (regiões com muito hidrogênio faz ressonância). Calcificação de disco -Comum na cervical; - Em forma aguda: lesão -Salsichas tem predisposição genética. Alterações presentes 1- Congênitas 2- Desenvolvimento 3- Degenerativa. Espondilose ventral-bico de papagaio -Processo degenerativo, sai das epífises -Organismo tenta fazer reparo. Redução dos espaços intervertebrais -Não existe medição, é no olhômetro. Ligamento longitudinal da coluna vertebral -Se calcificado o ligamento aparece no raio x, só aparece se calcificado. *Não se sabe o motivo. ~~Diagnostico diferencial de espondilose Hiperatose esquelética difusa -Calcificação dos tec. Moles, causa muita dor -Síndrome ortopédica, indicativo de eutanásia. Fica uma cor mais opaca no tec mole. Injuria vertebral -Fratura da placa terminal -Síndrome da cauda equina (confundida com coxartrose) -Luxação completa comum em cães jovens que sofrem trauma. Discopondilite -Colapso intervertebral e há análise da placa terminal. Diagnostico diferencial é espondilite. - Staphyla, E. coli, Brucella, Pasteurella. -Infecção dos discos e das placas terminais, as epífises - Raramente por fungo - Na radiografia é mais comum observar L7-S1, cervical caudal e torácica média. -Pode levar de 3 a 4 semanas para aparecer no raio X, pos sinais clínicos. *As placas terminais ficam onduladas. Por via hematogênica– bexiga, coração, dentes e pele. Espondilite -Processo infeccioso do corpo da vertebra. -Neoplasia é diagnostico diferencial RESUMO - Espondilose ventral=degenerativa -Discopondilite= infeccioso --Disco e placa terminal -Espondilite= infeccioso --Projeção de vertebral. Neoplasia Tumores malignos Tumor ósseo primário **Osteossarcoma,Condrossarcoma , Fibrossarcoma Mieloma múltiplo Metastases neoplásicas ~~Esqueleto axial (costelas e vertebras – são sitios comuns de metastase • Carcinomas (prostatico, bexiga, mamario, perianal) • Tumores ósseos primários Aula 02 e 3- 10 e 17 de agosto Radiografia de crânio. OBSERVAR: Integridade dos ossos, opacificação, presença de edemas. Branco= ossos/estrutura mineral ou metálica Opaco= tec. Mole Preto e denso= ar Gordura= cinza Execução da radiografia 1- Boca aberta -Observar se as estruturas são simétricas, observar os dois lados e observar opacidade similar. -Observar se osso vômer está integro, se tem desvio de septo, observar transição das conchas nasais, etnotubinados e seios frontais. -Observar a placa cripforme= é a transição da cavidade nasal para encéfalo. É o ‘’M’’. Em neoplasia e osteolise ele é destruído. - Na imagem o osso vômer está integro; sem desvio de septo e sem destruição de tec. Mole. -Rinite unilateral = um lado mais opaco. 2-Vista lateral - Auxilia para ver se tem fratura ou edema do osso frontal e seio nasal. -Fratura 3-Vista do seio frontal= sky line - Usada para tirar sobreposição do seio frontal e observar edema de tec. Mole de calota craniana. -Há uma sinusite unilateral=cor mais densa no seio. -No osso frontal necessita fazer posição sky e obliqua; - No arco zigomático é difícil ocorrer algo, mais são traumas e a olho nú apresenta inchaço e assimetria facial. -O osso maxilar tem as conchas nasais que passam por baixo. Nela também é mais comum trauma. -A mandíbula (sítio fácil de fratura) é unida pela junção mandibular. Em trauma vê o corpo da mandíbula para baixo e a junção também. - Saindo da bula timpânica tem a conduta horizontal auditiva bilateral. A radiografia é muito usada para confirmar otite. -Na bula acompanho o canal auditivo. - O conduto auditivo está alterado= um largo(aerado) e outro não. - O mais fino(estenosado) está com otite. Imagem ventro dorsal. -A mineralização do conduto auditivo em volta das cartilagens é consequência de uma otite, pelo excesso de estresse inflamatório. Virando uma síndrome vestibular. - É uma fratura na sínfise mandibular= provavelmente uma queda. Chamada de disjunção da sínfise mandibular. Só não chama de luxação por ser articulação fibrosa. ***Chama de luxação da mandíbula quando se trata de ATM. -Não é comum ver esse espaço entre as sínfises. -Difícil ver fratura de fenda palatina em radiografia, se vê mais clinicamente. -Era muito comum ver síndrome do gato paraquedista= gatos que caiam do 4 andar para baixo acostumam ser mais graves que quedas acima do 4 andar, pois não dá tempo do vestíbulo ‘’orientar e o gato planar’’. -Na maxila e arco zigomático dificilmente se vê alterações, normalmente é fratura. -Margem orbital auxilia na localização de opacificações de globo ocular. *exemplo: olho de lasha saltado ou outra raça com olho saltado. -A bula timpânica, que está circulada, rem que estar opaca, se aerada é otite. Na imagem está opaca. ATENÇÃO Nunca deixar gato com a boca muito tempo aberta= leva a uma hipoxia cerebral, pois a principal irrigação que vai para o cérebro é próxima da maxila. -Apenas um acidente ósseo. ATM- articulação tempo mandibular --Possível ver quando a boca está aberta, normalmente luxação em braquicéfalos e prognatas. -A ATM tem três acidentes ósseos *P. condilar da mandíbula *P. retro-articular *P angular da mandíbula -Ocorre: luxação, instabilidade da ATM, má formação, luxação traumática. 4- Dentes. Pela radiografia pode-se observar abcessos na raiz do dente. Fica uma ‘’bolha de ar’’. -Observar polpa, esmalte, canais= radiografias mais especificas para dentistas. Na radiografia geral é mais para ver abscessos. -Cornetos nasais tem padrões, à medida que vai mais para dentro fica mais grosseiro. -Abscesso será sempre na em volta da raiz. Fica uma ‘’cordinha’’. -Existe uma modificação de opacidade quando passa da concha nasal dorsal para os etinoturminados até chegar no seio frontal= ocorre indo para o terceiro pré-molar. -Animais filhotes é possível ver os dentes de leite e os definitivos=Dentes decíduos. -A polpa do dente do animal jovem vai atrofiando -Animal jovem o dente é mais escuro e animal com mais idade é mais escuro. Aula 04- 24 de agosto Aspectos radiográficos de urólitos. Rins, ureter, uretra prostática ou peniana. Urólitos -Material cristalino que se forma em um ou mais locais dentro do trato urinário , quando a urina se torna supersaturada com substâncias cristalogênicas. -Pode causar obstruções, edema de órgãos ou aumento de volume. Sítios de Urólitos -Pode estar nos rins, na pelve renal, no ureter, em qualquer ponto do ureter, uni ou bi, na bexiga, em qualquer ponto, na uretra prostática ou peniana. **cristais não aparecem na radiografia. -Na imagem L/L é possível observar que rim direto é mais cranial. -Na imagem VD é mais difícil ver a uretra peniana. Cristal de estruvita não vê, mas consigo ver se for cristal de oxalato. Urolitiase -Causas e as consequências dos urólitos no trato urinário. Hematúria, disuria, estranguria. -maior casuística é no TUI(bexiga, uretra prostática/peniana). Dificuldade no raio x- quando tem opacificação em pelve renal, pois é esfarelando, tendo opacidade diferente. OBS: em macho, abrir o climador e sobrar espaço atras do coxal paraver a uretra. Avaliação do trato superior RINS *L1 é após último par de costelas, rins ficam na altura de l2 MENSURAÇÃO. Tamanho absoluto= é uma medição por L2. Quantas vezes o rim está o tamanho de L2. Cão: 2,5 a 3,5, tamanho de L2 Rim está com 8cm. Então, ele tem 2 vezes o tamanho de L2 Gato: 2,4 a 3,0 tamanho de L2 Tamanho relativo= é comparando o tanho do rim direito com esquerdo. Exemplo= rim direito com 4cm e esquerdo normal. Logo, sei que há uma hipertrofia compensatória. Síndrome de pandora Gato, por estresse, bebê pouca água e urina pouco, fazendo tampões mucosos na saída da uretra e inflamação de bexiga. Posicionamento radiográfico -RIM na VD é radiopaco bilateral próximo de L2. Na VD: não consigo ver os rins, pois tem cálculos obstruindo na pelve. Com isso, o rim cresce muito e fica opaco na imagem. Para vê-lo é necessário usar contraste. Hipoplasia renal -Na VD um rim está maior que outro. Pode ser confundido com paciente com insuficiência renal. Hidronefrose -Dilatação da pelve renal causada por uma obstrução do fluxo urinário, Observa-se cálculos próximo de L2 -Ocorre por algum processo obstrutivo: ureter , hidrouereter ou bexiga. Cálculo renal unilateral - Há uma hidronefrose com obstrução na pelve renal. Sabe-se que tem hidronefrose por ter opacificação na altura de L2, onde seria o rim Na ultrassonografia o cálculo forma sombra acústica *cálculo é o mais branquinho. -Anitta- achado na ultra: sombra acústica, hidronefrose e cálculo. sem obstrução, prognóstico desfavorável. -Cão, macho- achados: opacificação em pelve renal, ou seja, cálculo em pelve renal. Foi operado e um rim compensou o outro. Avaliação ureteral (obstrução) -Dilatação secundária ureteral e renal; -Possíveis causas urólitos abscessos coágulos e raramente neoplasias; bem difícil -Hidroureter e hidronefrose; Como saber se o cálculo está na pelve renal ou no ureter? Através da localização anatômica. Trato Urinário Inferior ~Cálculos grandes não causam obstrução e sim os pequenos. ~Cálculos de superfície lisa na bexiga não provocam sintomas. 1-Visicula urinária -urolitos na bexiga e ureter. Urólitos vesicais Considerações · Forma e tamanho variado; Cólon descendente repleto ; Verificar se a uretra não contém cálculos - Tomar cuidado quando colo estiver com conteúdo, pois apertando o transdutor pode mimetizar cálculo na bexiga. Urolitos uretais OUTROS Fratura de pelve= pode estenosar canal que passa colón ou uretra, podendo desenvolver fecaloma. Diagnósticos diferencias Hemoperitônio -Qualquer derrame no peritônio, que faz perder definição das estruturas. PIF -Faz vários pontos de fibrina no peritônio, podendo confundir com urólitos. Os urólitos ficam mais juntos e no sistema urinário. Fecaloma Aula 5- 31/08 Displasia coxofemoral ‘’acetábulo’’ -Alteração que inicia nos primeiros dias de vida, mas só se nota próximo aos seis meses. Algumas patologias No costal- Necrose asséptica da cabeça femoral Ossos longos- Panosteite (autolimitante, logo ‘’cura sozinha’’.) No cotovelo- displasia de cotovelo Anatomia -Articulação bilateral, composta pelo acetábulo e cabeça do fêmur. -Localizado na pelve, que é um osso composto por quatro ossos distintos fusionados (fusão com 12 semanas de idade), animais com menos de 12 meses é comum ver cintura aberta: Ílio=rosa Ísquio=azul Púbis= amarelo Acetábulo= verde (não aparece dentro dele na D/V e L/L) · Algum as pat ologias -A radiografia está alinhada quando os forames estão alinhados. - O posicionamento na radiografia para displasia acaba tirando o funcionamento da articulação, mas foi baseada na técnica humana por serem articulações parecidas. Articulação coxofemoral - É fibrosa, sinovial e cartilaginosa. -Faz adução(fechar), abdução (abrir) e lateralização - Cápsula articular (membrana sinovial e fibrosa) = parte mais branca, que tem a fossa acetabular, onde está o ligamento redondo. *ligamento redondo é o sítio da primeira lesão compatível com a displasia. (Aqui não é possível ver bem e fechar diagnostico, ainda é só um filhote.). -Fluido sinovial= mantem lubrificada, sem atrito. -Cartilagem articular= há dois ligamentos: CABEÇA FEMURAL e TRANSVERSO **ligamento transverso é o primeiro sítio de displasia coxofemoral. (Aqui já é possível fechar diagnostico, não está tão filhote) -Ligamentos - É uma articulação esferoide: movimentos de flexão e extensão, adução e abdução, rotação externa e interna, movimentos em torno do eixo -Por ser muito movimentada acaba trazendo alterações que comprometem na articulação. Na radiografia -Olhar sempre a borda cranial do acetábulo. Raças musculosas e a displasia -A musculatura faz uma força de tração na articulação que fica coactada, o que poderá causar processo inflamatório. Fisiopatogenia -Desenvolvimento ósseo anormal = animal nasce assim. -Lassitude anormal= por conta de um processo inflamatório essa lassitude vem desde que ele nasceu, mas não é possível ver na radiografia. -Muitos cães que apresentam radiografia consistente com DCF não apresentam manifestações clínicas= Não apresentam muitas vezes por ter muita musculatura ou por conta do ambiente em que é criado. **doenças do crescimento são silenciosas e quando são diagnosticadas já se tem alterações secundárias de degeneração, uma artrose. -Sem predisposição sexual -Maior frequência bilateral, a unilateral pode ser por conformação no sacro, l7-l1. Fatores de risco: · Predisposição genética= cães grandes são mais suscetíveis ~A multifatoriais pode ser por herdabilidade, ou seja, alta capacidade de ser passada de pai para filho. Mas nem sempre se apresenta do mesmo jeito por conta do ambiente (piso, atividades, nutrição, crescimento.) · Frouxidão articular= proveniente da inflamação no ligamento redondo. · Nutrição · Taxa de crescimento= crescem demais, como dogue alemão. · Tamanho e peso · Hormonal= não há nada comprovado ainda. · Fatores ambientais Progressão da doença -Inicia displasico e acaba com uma artrose com poucos anos de vida. -Na radiografia vê a borda acetabular cranial, não se vê a dorsal nem ventral por conta da posição do animal. Mas a dorsal e a ventral são sítios primários de alteração. É possível ver na tomografia. Indice precoce de displasia coxofemoral -Linha de morgan- significa que há um estresse articular/inflamatório/sobrecarga. -Na radiografia é mais opacificada. Lassidão ligamentar. -Nas primeiras semanas de vida tem uma alteração/ inflamação nas capsulas articulares, líquido sinovial, ligamento redondo, fazendo ter uma efusão articular. Mas por ter força de tração da musculatura ocorre uma manutenção da articulação, deixando saudável. Porém, o processo inflamatório progride e as forças de tração deixam de existir, passando a ter a lassidão ligamentar. COMO OCORRE. Injúria da superfície articular Primeiras semanas de vida: · Sinovite=inflamação do líquido dentro da articulação. · edema no ligamento da cabeça femoral · efusão intra-articular · Não se vê no raio x, é nas primeiras semanas de vida -Evolui e vira aumento da produção de liquido sinovial. Aumento da produção de líquido sinovial Primeiras semanas de vida: -efusão intra-articular -distensão da cápsula articular -Espessamento da membrana capsular -ainda não visível no raio x. -Continua evoluindo para uma lassitude articular. Aumento da lassitude articular- Subluxação -A partir da décima segunda semana: -Está tendo processo inflamatório até a musculatura parar de funcionar e ter uma subluxação. -Fissura na face articular, é perto do ligamento redondo; subluxação · Ainda não vejo no raio x A partir dos dois meses de idade Aumento do ângulo acetabular, onde começa a ver a displasia. A partir do quinto mês de idade redução do escore de subluxação dorsolateral RESUMINDO Injuria da superf articular> da prod. de liq. Sinovial> da lassitude articular> subluxação> lesão repetitiva> espessamento da capsula, cartilagem e ligamento> doença articular degenerativa. Processo degenerativosTratamento cirúrgico ou conservativo de acordo com os sinais clínicos e radiográficos Diagnóstico craniodorsal Conformação da borda acetabular; Subluxação coxofemoral; Lassitude articular; Exame físico; Radiografia; Tomografia computadorizada; Ressonância magnética; Ultrassonografia; Sinal de Ortolanni · Ângulo de Norberg Grau A= HD – É sem displasia Grau B= HD+/- grau pequeno, 105 graus, é normal Grau C= É leve Grau D= HD++ ângulo de 95 graus Grau E= +++ bem avançafo. Ângulo de 90 graus Menor o angulo, mais displasico Cabeça do femur tem que estar no acetabulo -Porcentagem de cobertura da cabeça femoral pelo acetábulo · Índice de distração Posicionamento com distribuição de forças mais condizentes com o apoio natural Subluxação às 16 semanas de idade Acompanhamento aos 6 meses ou 1 ano de idade seja incentivada Frouxidão ligamentar passiva: deslocamento lateral máximo da cabeça femoral, por meio das forças de distração artificiais criadas no método de exame Frouxidão ligamentar funcional: subluxação coxofemoral que ocorre durante a marcha · Ângulo do colo femoral (FNA) · Escore de subluxação dorsolateral Avaliação da lassitude funcional Fácil reprodutibilidade · Tratamento · Sinfisiodese púbica juvenil · Osteotomia pélvica tripla ou dupla -Ressecção da cabeça e colo femorais -Substituição total do quadril -Denervação capsular -Pectinectomia -Critérios de inclusão -Morfologia acetabular preservada -Ausência de osteoartrose -Menos que 20 semanas de idade para sinfisiodese -Menos que 36 semanas de idade para osteotomia Aula 6- 14/08 Aspectos radiográficos do tórax. -No tórax sempre se pede LL/VD ou DV. -Para pesquisa de metástase LLE/LLV VD ou DV. -Raio x não é 100% para confirmar cardiomegalia por conta da variação de conformação do tórax em cães. Afecção do sistema respiratório. --Fratura de costela. -Pectum Excavatum= achatamento dorso ventral do tórax, o coração parece estar aumentado, mas na verdade a caixa torácica está achatada. É congênito. ANEXOS PULMONARES -Traqueia=colapso de traqueia -Pleura=efusão pleural -Mediastino=pneumomediastino -Pericárdio- Efusão pericárdio. Traqueia -Pode ocorrer deslocamento por aumento do coração, cardiomegalia, ou por uma efusão pleural. O deslocamento quando ventral pode ser por megaesôfago. Afecções da traqueia : - Primária= colapso traqueal -Secundária = deslocamento dorsal (efusão pleural) ou ventral(megaesôfago). -Presença de corpo estranho não é comum, normalmente vai direto para esôfago torácico. -Agenesia da traqueia (imagem a baixo) = quando se tem a descontinuidade dos anéis traqueais. Alterações radiograficas na traqueia. Deslocamento; Colapso traqueal ;Agenesia de anéis traqueais; Calcificação ; Ruptura; Obstrução C.E; Traqueíte DESLOCAMENTO DORSAL TRAQUEAL SECUNDÁRIO A CARDIOPATIA DESLOCAMENTO VENTRAL DA TRAQUÉIA SECUNDÁRIO A MEGAESÔFAGO EFUSÃO PLEURAL MEGAESÔFAGO CORPO ESTRANHO ESOFÁGICO COLAPSO TRAQUEAL -Mucosa vai ficando frágil, é de etiologia desconhecida, é processo degenerativo. *Tosse pós agitação - Quando cervical é possível ver na inspiração, se intratorácico ve na expiração Pulmão -Na radiografia, se mais escuro e hipertransparente é bronquite. -O Lado direito do pulmão de a Area acessório que acaba sobrepor no coração. Afcções bronquiais Afecções pulmonares · Consolidação= área esclarecisa ou opacificada, em qualquer região do torax. · Pneumonia · Metástase · Edema Pulmonar= é no interstício, origem cardiogenica, pode causar pneumonia. · Hemorragia Pulmonar · Torção lobo pulmonar Afecções pleurais · Efusão Pleural= é na pleura, fica tudo branco e há deslocamento de traqueia · Pneumotórax= fica tudo preto e coração flutuando. EFUSÃO PLEURAL · Sinal clínico (nunca diagnóstico final) · Presença de liquido pleural indica que um ou mais fatores que controlam a dinâmica do liquido pleural foi afetada · Gato: grande capacidade de reserva respiratória · Dispneia inspiratória -Dá para ver deslocamento ventral de traqueia. EFUSÃO PLEURAL -Coração fica fora do lugar. Alterações radiográficas diafragmáticas · Hérnia diafragmática = ruptura do diafragma, estruturas do abdomem vão para o torax. É possivel ver as alças intestinais no torax. · Hérnia peritoneopericárdica · Perda do contorno · Deslocamento Afecções cardíacas em gatos · Cardiomiopatia dilatada · Cardiomiopatia restritiva · Cardiomiopatia hipertrófica · Tromboembolismo aórtico · Massas cardíacas -coração está esbranquiçado, traqueia deslocada cranialmente, bronquios marcados. -coração está grande. -coração grande e congesto. Afecções cardíacas em cães · Cardiomegalia · Dilatação individual das câmaras · Dilatação direita · Dilatação esquerda · Microcardia - bronquite= linha de trem -prolapso de traqueia(perto do ombro) -Neoplasia pulmonar. -Na pleura: coração está flutuando-Pneumotorax. ccqp -Efusão pelural -Hernia diafragmática: alça intestinal no torax, consolidação. -linfoma no mediastino=mais cinza. -estenose de traqueia: por inflamação. Persistencia do 4ºducto aortico. RESUMO Pneumotorax- preto, coração não encosta no esterno. Edema pulmonar- branco, intersticio pulmonar continuo . Posso ver coração e traqueia; é multifatorial, ter passado de tres espaços intercostal. Efusão pleural- branco, traqueia deslocada dorsalmente. Colapso de traqueia- aerofagia: dor abdominal e dificuldade de respirar. Artite- inflamação. Artrose- Artrite evoluida. Displasia- cabeca do femur luxada, disposição de osteofito na cabeça, acetabulo diminuido. image4.png image74.png image75.jpeg image76.png image77.png image78.png image94.png image5.png image79.jpg image80.jpeg image80.jpg image81.png image83.jpeg image84.png image82.png image83.png image85.png image86.png image6.svg Fonte: www.polisono.com.br Agravante image87.jpg image90.png image91.jpeg image88.png image89.png image91.png image92.png image93.png image95.png image96.png image7.jpeg image97.png image98.png image99.png image100.jpeg image101.png image102.png image103.png image104.png image105.png image106.png image8.jpeg image107.png image108.png image109.png image110.png image111.png image112.png image113.png image114.png image115.png image116.png image9.jpeg image117.png image118.png image119.png image120.png image121.png image122.png image123.png image124.png image125.png image126.png image10.jpeg image127.png image128.png image129.png image130.png image131.png image132.png image133.png image134.png image135.png image136.png image11.png image137.png image138.png image139.png image140.png image141.jpg image145.png image146.png image147.png image148.png image149.png image12.png image150.png image151.png image152.png image153.png image154.png image155.png image156.png image157.png image158.png image159.png image13.png image160.png image161.png image162.png image163.png image164.png image165.png image166.png image167.png image168.png image169.png image14.png image170.png image171.png image172.png image173.png image174.png image175.png image176.png image177.png image178.png image179.png image15.png image180.jpeg image142.png image143.jpg image144.jpg image180.png image181.jpeg image182.png image183.png image184.png image185.jpeg image16.png image186.png image187.png image188.png image189.png image190.jpeg image191.jpeg image192.png image193.jpeg image194.jpeg image195.jpeg image17.png image196.png image197.png image198.jpeg image199.jpeg image200.jpeg image201.png image202.png image203.png image204.png image205.png image18.png image206.png image207.png image19.png image20.png image21.png image22.png image23.png image24.png image25.png image26.png image27.png image28.png image29.png image30.png image31.png image32.png image33.png image34.png image35.png image48.png image49.png image50.png image36.png image37.png image38.png image39.png image40.png image1.jpegimage41.png image42.png image43.png image44.png image45.png image46.png image47.png image51.png image52.png image53.png image2.jpeg image54.png image55.jpeg image56.png image57.png image58.png image59.png image60.png image61.jpeg image62.png image63.jpeg image3.png image64.png image65.png image66.png image67.jpeg image68.png image69.png image70.png image71.png image72.png image73.png Diagnóstico por imagem Larissa V. Dias Radiografia Aula 01 - 03 d e agosto Esqueleto axial ~ Cabeça e pescoço. - Coluna vertebral - Coluna cervical (7) - Coluna torácica = ( 13) - Coluna lombar (7) Posicionamento LL/VD e LL/DV Radiografia de lombar 1 - Avaliar os espaços entre os discos IV; 2 - Avaliar coloração entre os discos IV; * Tem que ser radiotrasparente , se branco pode ser uma calcificação de disco 3 - Observar articulação ´´altinho´´ , vê cara de cavalo. 4 - Observar o canal medular=acima das vertebras. * Espondilose =projeção de osso entre as vertebras e osso . Uma tentativa de o organismo estabilizar a coluna. Discos vertebrais - Parte externa = conteudo fibroso (anula) - Parte interna =nucléo pulposo - Seu extravasamento é chamado de protusão discal , herniação disco ou extusão. - Nesse extravasamento se passar do canal medular é atingir nervos causa dor. *não é possível ver protusão no raio - x. **hernia e protusão se vê somente com RM (regiões com muito hidrogênio faz ressonância). Calcificação de disco - Comum na cervical; - Em forma aguda: lesão - Salsichas tem predisposição genética. )RQWH �� ZZZ � SROLVRQR � FRP � EU $JUDYDQWH Diagnóstico por imagem Larissa V. Dias Radiografia Aula 01- 03 de agosto Esqueleto axial ~Cabeça e pescoço. -Coluna vertebral -Coluna cervical (7) - Coluna torácica = (13) - Coluna lombar (7) Posicionamento LL/VD e LL/DV Radiografia de lombar 1- Avaliar os espaços entre os discos IV; 2- Avaliar coloração entre os discos IV; *Tem que ser radiotrasparente, se branco pode ser uma calcificação de disco 3- Observar articulação ´´altinho´´, vê cara de cavalo. 4- Observar o canal medular=acima das vertebras. *Espondilose=projeção de osso entre as vertebras e osso. Uma tentativa de o organismo estabilizar a coluna. Discos vertebrais -Parte externa = conteudo fibroso (anula) -Parte interna=nucléo pulposo -Seu extravasamento é chamado de protusão discal, herniação disco ou extusão. -Nesse extravasamento se passar do canal medular é atingir nervos causa dor. *não é possível ver protusão no raio-x. **hernia e protusão se vê somente com RM (regiões com muito hidrogênio faz ressonância). Calcificação de disco -Comum na cervical; - Em forma aguda: lesão -Salsichas tem predisposição genética.