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Métodos de Ensino do Voleibol

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04/04/2023 16:29 Voleibol
https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=778367 1/25
Autoria: Me. Luis Fernando Ferreira
Revisão técnica: Me. Thiago Azevedo de Arruda
VOLEIBOL
MÉTODOS DE ENSINO DO
VOLEIBOL: MÉTODO GLOBAL-
FUNCIONAL, ANALÍTICO-
SINTÉTICO E MISTO
04/04/2023 16:29 Voleibol
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Introdução
Caro(a) estudante, para um educador físico que trabalha com iniciação esportiva, não basta apenas conhecer o esporte
ou mesmo saber como praticá-lo com maestria: é necessário saber ensinar. O ensino envolve diversas nuances e
dinâmicas, como tarefas educativas, métodos de ensino-aprendizagem, exercícios, entre outras técnicas, materiais que
são as ferramentas de trabalho do pro�ssional da educação física que trabalha com a iniciação ao voleibol.
Ainda, ao pro�ssional que pretende aprofundar seus conhecimentos acerca do esporte e trabalhar com atletas
intermediários e pro�ssionais, as mesmas valências são necessárias, porém, com abordagens didáticas diferentes,
sempre adequadas às situações. Ter estratégias diversas e argumentos para fundamentá-las é prerrogativa do professor.
Quando se ensina voleibol, entre diversos métodos, destacam-se os métodos global-funcional e o analítico-sintético.
Muitas vezes, por se tratarem de métodos completos, que apenas utilizam abordagens em sentidos diferentes,
professores optam por um híbrido de ambos, conhecido como método misto.
Nesta unidade, trataremos desses métodos, observando que o método global-funcional é aquele que coloca os alunos em
uma partida — adaptada ou não —, e no qual os fundamentos são aprendidos perante as situações de jogo. Por outro
lado, o método analítico-sintético é aquele em que primeiramente o aluno aprende as técnicas e os fundamentos para só
depois ir para uma partida e aplicar seus conhecimentos.
Após ter conhecido esses métodos, ainda nesta unidade conheceremos um pouco mais sobre algumas adaptações que
surgiram a partir do voleibol, seja para inclusão, seja para facilitar o ensino, que compõem poderosas ferramentas para o
ensino-aprendizagem desse esporte.
Bons estudos!
Tempo estimado de leitura: 35 minutos.
Ao iniciarmos um trabalho de voleibol, seja com crianças, seja com leigos no esporte, precisamos, em um primeiro
momento, conhecer as ferramentas que estão à nossa disposição para o ensino-aprendizagem da modalidade.
4.1 A iniciação ao jogo
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Figura 1 - O principal na iniciação é a diversão
Fonte: Sergey Novikov, Shutterstock, 2021.
#PraCegoVer
Crianças jogam voleibol. Pelo menos cinco crianças da mesma equipe estão
pulando para efetuar um bloqueio, o que vai contra as regras oficiais do
esporte.
Além disso, precisamos ter em mente que um aluno iniciante não necessariamente pretende chegar ao nível pro�ssional,
e sim divertir-se com o esporte, portanto, é necessário dosar o quanto de tática e de técnica se treina e o quanto de
diversão e brincadeiras se inclui no programa de treinamento, visando até mesmo uma maior adesão ao esporte.
Na introdução de crianças ou leigos ao voleibol, o professor precisa optar em relação a qual metodologia utilizará para
abordar o esporte. Entre as diversas abordagens e metodologias disponíveis, destacam-se os métodos global-funcional e
o analítico-sintético. Ainda, alguns professores optam por utilizar uma estratégia mista, utilizando valências de cada uma
das duas abordagens (BOJIKIAN, 2012).
O método global-funcional aborda o ensino do voleibol como um jogo, utilizando as situações da partida como
oportunidades para aprimorar as valências e os fundamentos do esporte.
4.1.1 Introdução de crianças ou leigos ao jogo
O método global-funcional funciona da seguinte maneira: os alunos são instruídos a jogarem
qualquer tipo de partida, que pode ser um voleibol adaptado, o newcom, o minivôlei ou outra
estratégia que o professor preferir.
Incluem-se regras básicas apenas para que o jogo tenha algum andamento, sem muita
di�culdade motora ou cognitiva.
Ao longo dessa partida adaptada, o professor inclui elementos de regras, normas, treina
habilidades e ensina os fundamentos, tudo dentro uma mesma atividade, sem que cada
modalidade seja treinada separadamente.
Karina
Destacar
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Esse método é o mais utilizado em turmas com baixa motricidade ou com capacidade de cognição diminuída, como
crianças pequenas, idosos e pessoas com de�ciências, pois reforça a inclusão ao mesmo tempo em que evita situações
maçantes e pouco divertidas, como repetições de movimentos e quebras na dinâmica da partida. Além disso, é o método
mais indicado para o aprendizado de táticas e de movimentos de jogo, mesmo em equipes pro�ssionais, pois para que
haja entendimento da movimentação do esporte em quadra, precisa-se simular as diferentes situações de jogo.
Uma desvantagem desse método é que o treino de habilidades especí�cas dos fundamentos do voleibol acaba �cando
defasada, uma vez que essas técnicas exigem repetições exaustivas a �m de que o aluno aprenda a executar o gesto
mecânico com naturalidade.
O método analítico-sintético é uma abordagem que foca no ensino dos fundamentos técnicos do voleibol antes que o
aluno vá efetivamente para uma partida. Assim, cada fundamento é treinado repetidamente, visando à aquisição da
capacidade motora para a execução de cada movimento de forma separada.
Por exemplo, se o professor pretende ensinar uma manchete ao aluno, ele deve abordar, em um primeiro momento, a
forma como o corpo deve estar postado para a execução do movimento, depois treinar aquele movimento especí�co com
a bola e ir aumentando a di�culdade com que a bola vem para a execução da manchete. Estando o fundamento bem
aprendido, parte-se para o ensino de outro, e assim por diante, até que o professor considere que o aluno esteja pronto
para uma partida.
1) O método de ensino-aprendizagem global-funcional do voleibol é uma estratégia para aquele professor que busca uma
atividade mais dinâmica, divertida e que fortaleça os laços cooperativos e de coleguismo em detrimento do aprendizado
dos fundamentos especí�cos do voleibol, como acontece com o método de ensino-aprendizagem analítico-sintético.
Diante dessas informações e com base em seus conhecimentos sobre o tema, é correto a�rmar que o método global-
funcional do voleibol é uma técnica:
a) de brincadeira, e não de iniciação esportiva, uma vez que não foca no esporte em si.
b) exclusiva para alunos com até 12 anos de idade, implementada por meio de jogos como o
minivôlei e o newcom.
c) mais utilizada para turmas de idosos, que geralmente buscam o esporte como forma de
recreação e como passatempo.
d) mais utilizada em times pro�ssionais, uma vez que diminui a pressão pela vitória a que os atletas
são submetidos diariamente.
e) mais utilizada com alunos de iniciação esportiva e menos com atletas pro�ssionais,
independentemente da faixa etária da turma.
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(ATIVIDADE NÃO PONTUADA)
TESTE SEUS CONHECIMENTOS
Karina
Destacar
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Figura 2 - O método analítico-sintético preza pelo treino individualizado de cada fundamento
Fonte: DnDavis, Shutterstock, 2021.
#PraCegoVer
Fotografia de uma menina que se prepara para dar um saque por cima, com
o braço esquerdo estendido, segurando a bola, enquanto o direito se
prepara para rebatê-la, uma preparação específica desse fundamento.
Esse método é mais utilizado em escolas de voleibol que visam à esportivização e não à recreação, assim como é
largamente utilizado por equipes pro�ssionais, pois é somente por meio dele que o atleta consegue aprimorar cada
detalhe do movimento, o que, em competições de alto nível, pode ser a diferença entre ganhar e perder.
Contudo, é preciso observar que esse método é utilizado em detrimento da diversão e do dinamismo que o voleibol podeoferecer, pois faz com que os exercícios sejam mais maçantes e repetitivos e, em muitas oportunidades, nem mesmo há
interação entre os alunos.
Visando ao ensino de cada um dos fundamentos do voleibol, o ideal é que se usem metodologias que busquem
responder aos anseios de quem é ensinado. Por exemplo, se o ensino se dará com crianças em idade de iniciação
esportiva, uma boa ideia pode ser utilizar jogos e brincadeiras, que orientem sobre os fundamentos de forma indireta. Se
4.1.2 Técnicas básicas dos fundamentos do esporte
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se deseja ensinar adultos, podem ser praticados jogos de estafetas ou com objetivos e desa�os (contestes). Já se o foco
é o pro�ssionalismo, o ensino deve ser direto e compartimentado, focando nos pontos fracos ou nas de�ciências do
atleta, observados pelo treinador.
Ainda, sempre que se ensina um fundamento, seja para o público que for, deve-se ter em mente os pontos-chave dele e
focar nos aspectos educativos abordados nesses pontos. Assim, no caso do ensino do saque por baixo, é preciso
considerar que os principais erros desse fundamento residem na �exão do braço que golpeia a bola, que não deve ocorrer
de forma alguma; no fato de que a bola pode até mesmo voltar ao rosto do aluno; no posicionamento da perna à frente do
mesmo lado do braço que irá sacar, o que di�cultará o direcionamento da bola; e no direcionamento e na força aplicada
na bola.
Já os fundamentos da manchete e do passe são, geralmente, uns dos primeiros a serem ensinados, pois servem para
quase tudo no voleibol, desde defesas e levantamentos até a passagem da bola para o outro lado da rede. Nesses
fundamentos, o principal ponto é a forma com que as mãos estão colocadas, com um polegar ao lado do outro.
Figura 3 - A manchete é um recurso útil para qualquer fase da partida
Fonte: Sergey Novikov, Shutterstock, 2021.
#PraCegoVer
Na imagem, um grupo de crianças jogando na areia vão em direção a uma
bola de voleibol. Todas as crianças estão com os braços em formato de
manchete.
Após isso, o aluno deve entender que o cotovelo não pode ser �exionado de forma nenhuma, �cando os movimentos da
manchete a cargo dos ombros ou da própria posição do corpo. Por último, o aluno deve entender que a bola deve tocar
em seus antebraços e não nos punhos ou nas mãos.
O toque, movimento mais característico do voleibol, que também é o mais utilizado para o levantamento no esporte, é um
dos movimentos mais difíceis de se aprender com maestria, uma vez que é muito fácil a ocorrência de faltas de jogo
relacionadas a esse fundamento, como a condução da bola — quando o aluno �ca com a bola em contato com as mãos
por muito tempo — ou os dois toques — quando a bola não bate simultaneamente nas duas mãos, mas em uma e depois
na outra.
Erros comuns no toque residem em o aluno não entrar sob a bola; bater na bola em vez de tocá-la ou tocá-la por muito
tempo (condução); não �exionar os joelhos; ou mesmo a falta de coordenação entre membros superiores e inferiores.
Já a cortada e o saque por cima têm movimentos bastante semelhantes, embora no saque a bola seja lançada acima
pelo próprio atleta, enquanto na cortada a bola vem de outra pessoa, o levantador. Além disso, embora o movimento de
pernas seja um pouco diferente entre os lances, o movimento �nal de salto para o golpeio na bola e o movimento dos
membros superiores e do tronco são iguais no saque por cima e na cortada.
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Figura 4 - Saque por cima e cortada compartilham de movimentos de membros superiores
Fonte: Sergey Novikov, Shutterstock, 2021.
#PraCegoVer
Na imagem, dentre outras crianças, um garoto de camiseta azul sobe à rede
para cortar, preparando o movimento clássico de extensão de ombro.
Dois são os pontos que o professor deve observar em ambos os movimentos: membros superiores e membros inferiores.
Em membros superiores, é imperativo que o aluno bata na bola com o cotovelo estendido, com a mão espalmada e
movendo minimamente o punho, somente a �m de direcionar a bola. Ainda é importante que haja uma circundução de
ombro, quando o membro superior vem de trás da cabeça, em movimento de extensão de ombro, e golpeia a bola a
aproximadamente 135º de extensão de ombro.
Já para os membros inferiores, se o saque é um simples saque por cima, sem movimento, as pernas devem �car como
no saque por baixo. Por outro lado, se pretendemos explorar o saque viagem, o saque balanceado ou a própria cortada
como lance de ataque, precisamos observar alguns pontos, como o salto, que deve ocorrer logo após o último passo,
com uma �exão de joelhos e quadril seguida de uma extensão total de membros inferiores. Ainda, o último passo da
corrida antes do salto deve ser dado com o membro contralateral ao que dará o golpe na bola. Sobre o tronco, embora
possa haver uma leve �exão, esta não deve ser muito acentuada a �m de não perder o direcionamento da bola, lançando-
a para baixo, e não para frente.
Educativo de saque por baixo
Em um educativo é sempre importante que se comece da forma mais fácil, e vá aumentando a di�culdade de acordo com
o desenvolvimento da atividade.
Vamos fazer um treino de habilidades com educativo de saque por baixo?
Nossos objetivos com a prática são:
aplicar as regras básicas do jogo de voleibol.
(ATIVIDADE NÃO PONTUADA)
TESTE SUAS HABILIDADES
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Para a prática do educativo de saque por baixo, siga as etapas abaixo:
1. Após ensinar ao aluno a forma do corpo para o saque por baixo, formar duplas, com um aluno de frente para o outro,
distantes a aproximadamente 4,5 metros (meia quadra). Ambos devem estar sobre uma das linhas da quadra. A atividade
é �car lançando a bola, um para o outro, com o movimento de saque por baixo, enquanto o professor anda pelo espaço e
corrige, pontualmente, eventuais erros de execução, tendo em mente o seguinte:
 
2. Ampliar a distância entre os colegas para uma quadra de distância (9 metros), objetivando ganhar distância no saque.
3. Colocar um colega de cada lado da rede, objetivando ganhar altura no saque.
4. Poste no Fórum – Esclareça Suas Dúvidas as di�culdades encontradas e depois escreva o  relatório do treino de
habilidades para entregar.
Educativo de manchete
Em um educativo é sempre importante que se comece da forma mais fácil, e vá aumentando a di�culdade de acordo com
o desenvolvimento da atividade.
Vamos fazer um treino de habilidades com educativo de manchete?
Nossos objetivos com a prática são:
Para a prática do educativo de manchete, siga as etapas abaixo:
1. Em duplas, com alunos a uma distância de aproximadamente 3 metros, ou menos. Um dos alunos deve lançar a bola
acima da cabeça (como a cobrança de um lateral no futebol) ao colega, que já estará aguardando a bola em forma de
manchete. Neste primeiro momento o aluno que recebe não deve golpear a bola com manchete. Seu objetivo é apenas
parar a bola sobre seus antebraços, enquanto o professor circula pelo espaço observando os pontos nevrálgicos do
movimento, como:
forma da mão para o saque;
perna contralateral à frente;
extensão completa do cotovelo que golpeia.
aplicar as regras básicas do jogo de voleibol.
A atividade, como em todas as práticas do voleibol, consiste em aprender o
gesto mecânico do movimento, não só para a execução, mas para que,
como professor, você possa corrigir seus futuros alunos na prático deste
movimento. Este movimento em especial, que é bastante simples, deve ser
ensinado já nos primeiros contatos do aluno com o esporte, através de
jogos e estafetas simples, sem o objetivo de fazer a bola ultrapassar a rede,
para que posteriormente, e sem frustrações, o aluno possa chegar ao
momento da prática correta do saque por baixo. É importante que você
enquanto educador, reforce os pilares deste movimento, que são a precisão
tanto de força quanto de direção, para que o aluno possaatingir o objetivo,
que é lançar a bola por sobre a rede até a quadra oposta.
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2. Neste segundo momento é orientado que o aluno golpeie a bola, visando alcançar o colega que lhe lançou ela.
3. Para ir di�cultando o lance, pode-se impor algumas modi�cações no educativo, porém nunca todos eles ao mesmo
tempo:
4. Poste no Fórum – Esclareça Suas Dúvidas as di�culdades encontradas e depois escreva o  relatório do treino de
habilidades para entregar.
Educativo de toque
Em um educativo é sempre importante que se comece da forma mais fácil, e vá aumentando a di�culdade de acordo com
o desenvolvimento da atividade.
Vamos fazer um treino de habilidades com educativo de toque?
Nossos objetivos com a prática são:
Para a prática do educativo de toque, siga as etapas abaixo:
1. Neste momento o aluno pode praticar sozinho, em frente a uma parede. Ele deve lançar a bola pra cima, dar o toque e
lançar a bola, com o toque, contra a parede. Depois segurar a bola e começar tudo novamente. Esse movimento também
pode ser praticado em duplas, com um dos alunos lançando a bola de baixo para cima para o colega, que devolverá a bola
pernas semi-�exionadas;
cotovelo estendido;
mãos uma sobre a outra, com polegares lado a lado;
bola batendo nos antebraços.
aumentar a distância entre os alunos;
ao invés de lançar a bola, bater nela, como se fosse uma cortada;
modi�car a direção do lançamento, ora para um lado, ora para outro, ora mais perto do solo.
aplicar as regras básicas do jogo de voleibol.
Por ser um movimento tão utilizado na prática do esporte, ele deve ser
lapidado continuamente, desde alunos iniciantes, até atletas pro�ssionais.
As três fases do movimento descritas acima devem ser trabalhadas
individualmente pelo educador. Às vezes o aluno tem boa posição de mãos,
mas entra sob a bola de forma errônea. Outras vezes tem bom
posicionamento e entrada sob a bola, mas a execução �nal do movimento é
falha, resultando em perda de direção. Portanto a você, estudante, é
esperado que, ao �nal deste educativo, consiga introduzir o movimento ao
aluno iniciante, tal como seja capaz de identi�car as pequenas falhas de
execução, visando corrigi-las.
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com um toque. O professor, que estará andando pelo ambiente, deve observar o seguinte:
 
2. Para ir di�cultando o lance, pode-se impor algumas modi�cações no educativo, porém nunca todos eles ao mesmo
tempo:
 
3. Como uma das principais funções do toque é o levantamento, que exige direção, pode-se colocar alvos, ou desenhados
à giz em uma parede, ou com alunos segurando arcos, e pedindo que o aluno que dá o toque acerte o alvo.
4. Poste no Fórum – Esclareça Suas Dúvidas as di�culdades encontradas e depois escreva o  relatório do treino de
habilidades para entregar.
Educativo de toque
Este fundamento não pode ser treinado de outra forma que não na prática exaustiva dele, com a observação do professor,
a �m de que ele possa corrigir eventuais erros de execução. Para que a repetição do movimento não se torne maçante,
existem brincadeiras que podem fazer a repetição ser mais divertida.
Vamos fazer um treino de habilidades com educativo de toque?
Nossos objetivos com a prática são:
Para a prática do educativo de toque, siga as etapas abaixo:
1. Brincadeira “Corrida de toques”: nesta atividade formam-se duas equipe adversárias. Cada equipe �cará com metade
de seus componentes atrás de uma linha de fundo da quadra, e a outra metade na linha oposta. O jogo consiste em o
jogador da ponta de uma das �las correr até o outro lado com a bola, sem segurá-la. A condução da bola deve ser apenas
que o aluno está embaixo da bola quando dá o toque;
que o aluno só dá o toque quando a boal está acima de sua cabeça;
�exão de joelhos e cotovelos;
forma das mãos em concha.
aumentar a distância entre os alunos;
ao invés de lançar a bola, bater nela, como se fosse uma cortada;
modi�car a direção do lançamento, ora para um lado, ora para outro.
aplicar as regras básicas do jogo de voleibol.
O movimento mais característico deste esporte, está para o voleibol como o
chute está para o futebol ou a tacada está para o golfe. Porém é um
movimento que suscita prática constante, seja para evitar faltas por
condução ou dois toques, muito comuns neste fundamento, seja para
lapidar direção, força e tomada de decisão do aluno na execução do toque.
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(ATIVIDADE NÃO PONTUADA)
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com toques. Ao chegar na outra ponta, ele passa a bola para o colega, e sai da �la. A primeira turma que acabar os
componentes vence o jogo. Nesta atividade o professor pode colocar regras, como punições para deixar a bola cair, ou
para condução, ou mesmo para a execução incorreta do movimento.
2. Brincadeira “Jogo de toques”: esta brincadeira se constitui de um jogo de voleibol, porém o único movimento permitido
é o toque. Para sacar, o jogador lança a bola para cima, como em um saque viagem, e com um toque lança a bola para a
quadra contrária. Com até três toques, e somente toques, a bola deve ser devolvida.
3. Além da pontuação tradicional do voleibol, o professor pode colocar como uma regra adicional a punição em caso de
um movimento de toque inadequado.
4. Poste no Fórum – Esclareça Suas Dúvidas as di�culdades encontradas e depois escreva o  relatório do treino de
habilidades para entregar.
Educativo de cortada – Membros superiores
Em um educativo é sempre importante que se comece da forma mais fácil, e vá aumentando a di�culdade de acordo com
o desenvolvimento da atividade.
Vamos fazer um treino de habilidades com educativo de cortada (membros superiores)?
Nossos objetivos com a prática são:
Para a prática do educativo de cortada (membros superiores), siga as etapas abaixo:
1. Com dois alunos, frente a frente, um deles deve lançar a bola com um toque ao colega, que deverá golpeá-la com um
movimento de cortada. O colega que deu o toque segura a bola, e recomeça o jogo. Ao professor, que observa os alunos
praticando, é aconselhado que observe:
Para di�cultar essa fase, o professor pode pedir que os alunos afastem-se ainda mais.
2. Agora com três alunos colocados a frente do aluno que golpeará a bola, ele deve sempre receber a bola do que está ao
centro, e golpeá-la, ora para o aluno da direita, ora para o da esquerda. Di�cultando essa atividade, ele começará a receber
a bola dos alunos que estão dos lados, e devolverá ao que está no centro. Após, mais um passo de di�culdade, o aluno
que está no meio pode sair da atividade, enquanto o golpeador recebe do aluno da direita e golpeia a bola té o aluno da
esquerda, e vice-versa. Neste movimento o professor deve observar:
aplicar as regras básicas do jogo de voleibol.
cotovelos estendido;
mãos espalmadas;
mínimo movimento de punho.
que não haja rotação de tronco;
O movimento mais característico deste esporte, está para o voleibol como o
chute está para o futebol ou a tacada está para o golfe. Porém é um
movimento que suscita prática constante, seja para evitar faltas por
condução ou dois toques, muito comuns neste fundamento, seja para
lapidar direção, força e tomada de decisão do aluno na execução do toque.
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(ATIVIDADE NÃO PONTUADA)
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04/04/2023 16:29 Voleibol
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3. Poste no Fórum – Esclareça Suas Dúvidas as di�culdades encontradas e depois escreva o  relatório do treino de
habilidades para entregar.
Educativo de cortada – Membros inferiores
Em um educativo é sempre importante que se comece da forma mais fácil, e vá aumentando a di�culdade de acordo com
o desenvolvimento da atividade.
Vamos fazer um treino de habilidades com educativode cortada (membros inferiores)?
Nossos objetivos com a prática são:
Para a prática do educativo de cortada (membros inferiores), siga as etapas abaixo:
1.  Sozinho, o aluno deve lançar a bola a frente, e correr em direção a ela, pulando para segurá-la. Neste momento ele
ainda não deve golpeá-la. O professor deve observar e corrigir os seguintes pontos:
 
2. Agora em duplas, um aluno deve estar colado a rede, de lado para ela, enquanto o outro deve estar de frente para a
rede, pisando na linha dos 3m. O aluno da rede lança a bola pra cima e para frente, bem próxima a rede, enquanto o outro
corre em direção a ele e a segura.
3. Repetem-se os movimentos da fase 1 e 2, porém agora com o aluno efetivamente golpeando a bola.
4. Poste no Fórum – Esclareça Suas Dúvidas as di�culdades encontradas e depois escreva o  relatório do treino de
habilidades para entregar.
que o movimento de ombro e cotovelo seja idêntico, mantendo o direcionamento da bola por
conta do punho.
aplicar as regras básicas do jogo de voleibol.
a precisão do lançamento da bola;
o último passo antes do salto, que deve com o pé oposto à mão que bate.
Prezado estudante, nesta atividade é esperado que você saiba como
observar os movimentos de ombros, cotovelos, punhos e mãos do aluno que
executa o movimento, assim como a não movimentação de tronco. Havendo
a identi�cação de algum erro de execução, você, enquanto educador, deve
conseguir propor exercícios para aprimorar a falha na execução.
Assim como no exercício anterior, que é somente uma parte componente da
cortada, assim como esse é, você deve ser capaz de identi�car o gesto
motor que está sendo executado, e conseguir fazer os ajustes necessários
aos seus alunos, seja através de feedback sobre a execução, seja através de
educativos e exercícios para o aprimoramento do gesto.
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(ATIVIDADE NÃO PONTUADA)
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Educativo de saque por cima: precisão
Em um educativo é sempre importante que se comece da forma mais fácil, e vá aumentando a di�culdade de acordo com
o desenvolvimento da atividade.
Vamos fazer um treino de habilidades com educativo de saque por cima (precisão)?
Nossos objetivos com a prática são:
Para a prática do educativo de saque por cima (precisão), siga as etapas abaixo:
1. Com um giz, fazem-se 9 círculos em uma parede, em uma razão 3x3, numerando-os, de 1 a 9. O atleta, colocado a 9
metros de distância desta parede (uma quadra) tenta jogar a bola nos círculos que o professor for solicitando,
executando o movimento de um saque por cima balanceado. Ora será no círculo 1, ora no 3, ora no 9, e assim por diante.
Isso iniciará um trabalho de precisão. Pode-se evoluir pedindo que o atleta acerte os círculos solicitados com um saque
viagem ao �ndo do mar.
2. Agora com o aluno no fundo de uma quadra, na posição correta do saque, o professor dividirá a quadra contrária em 9
partes (ou mais, dependendo do nível do atleta), com giz no solo. Esses quadrantes, numerados, devem ser utilizados
para o mesmo �m que a parede o era na fase 1. Começa-se com o saque balanceado, e evolui-se para o saque viagem ao
fundo do mar. Uma outra evolução para esta atividade é aumentar o número de quadrantes, diminuindo a área de cada
um deles.
3. Poste no Fórum – Esclareça Suas Dúvidas as di�culdades encontradas e depois escreva o  relatório do treino de
habilidades para entregar.
aplicar as regras básicas do jogo de voleibol.
Quando se pensa em aprofundar o conhecimento técnico e tático para um determinado aluno ou para um grupo de
alunos, é imperativo que quem aprende já esteja bastante familiarizado com o jogo. No caso do voleibol, é preciso que
esses estudantes já conheçam os fundamentos, o posicionamento e a rotação básicos.
A rotação é uma das principais variáveis trabalhadas por equipes de alto nível quando se trata de tática diferencial de
jogo, portanto, é importante que o aluno entenda, primeiramente, como a rotação funciona, por meio de educativos que
demonstrem as regras básicas da rotação, como a troca de posição e o limite de posicionamento.
4.2 O intermediário: aprofundando o esporte
4.2.1 Ensinando a rotação e os posicionamentos básicos
Caro estudante, nesta atividade é importante que você tenha em mente bem
claramente a execução correta do movimento, pois a correção do gesto
pode levar a uma maior precisão. Portanto tenha um claro entendimento
sobre isso, a �m de ter ferramentas para corrigir seus alunos em
necessidade, sempre variando as atividades.
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(ATIVIDADE NÃO PONTUADA)
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Figura 5 - As noções de posicionamento devem ser inseridas em uma fase de maior maturação do atleta
Fonte: Monkey Business Images, Shutterstock, 2021.
#PraCegoVer
Na imagem, enquanto um jogador se prepara para sacar, é possível ver duas
equipes de adolescentes postadas em quadra, em um posicionamento
aparentemente organizado.
Após a rotação e suas regras estarem bem compreendidas, inicia-se a ensinar os posicionamentos. O ideal é que
primeiramente se explique que existe uma linha de ataque e uma linha de defesa, e que os que estão na linha de defesa
não podem saltar estando além da linha dos 3 metros. Em um segundo momento, ensina-se cada uma das seis posições,
uma de cada vez, a �m de não confundir os alunos com excesso de informações.
Com o entendimento das linhas de ataque e de defesa bem consolidado, inicia-se a trabalhar com os educativos de
posição por posição, ensinando as funções de cada uma em quadra.
Educativo de rotação
Em um educativo é sempre importante que se comece da forma mais fácil, e vá aumentando a di�culdade de acordo com
o desenvolvimento da atividade.
Vamos fazer um treino de habilidades com educativo de rotação?
Nossos objetivos com a prática são:
Para a prática do educativo de rotação, siga as etapas abaixo:
1. Em um primeiro momento, é importante que o aluno �xe a ordem de troca de posição, por isso uma boa ideia é colocar
seis arcos no chão, um em cada posição da formação 6x0 básica, e no interior deles, ordenar com um giz no chão. É
importante que se usem letras para a ordem (conforme imagem abaixo), e não números, pois numerações podem ser
confundidas com a numeração das posições do voleibol, que serão ensinadas mais tarde.
aplicar as regras básicas do jogo de voleibol.
(ATIVIDADE NÃO PONTUADA)
TESTE SUAS HABILIDADES
04/04/2023 16:29 Voleibol
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Figura 6 - Posicionamentos
Fonte: Elaborada pelo autor, 2021.
2. Se a turma ainda tiver di�culdades em entender, ou ainda não tiver sido alfabetizada, pode-se desenhar �echas no
chão, com giz, como na imagem a seguir:
Figura 7 - Flechas de indicação
Fonte: Elaborada pelo autor, 2021.
3. Com essas marcações, inicia-se uma partida, com a seguinte regra: o aluno só pode sair de dentro do arco quando a
bola for posta em jogo, assim como acontece em uma partida o�cial. Porém, assim que o jogo for paralisado por ponto
de qualquer equipe, todos devem voltar ao seu arco, o mais rapidamente possível.
4.  Agora que a ordem de troca foi entendida, é importante que os alunos sejam introduzidos às regras de limites de
movimentação. Assim, uma boa alternativa é dividir a quadra em seis partes, com giz no chão, avisando os alunos que
eles podem movimentar-se livremente, desde que dentro do seu próprio quadrante. Para isso, mantenha as marcações de
letras no chão feita anteriormente. Veja a imagem a seguir:
04/04/2023 16:29 Voleibol
https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=778367 16/25
Figura 8 - Limites de movimentação
Fonte: Elaborada pelo autor, 2021.
5. Poste no Fórum – Esclareça Suas Dúvidas as di�culdades encontradas e depois escreva o  relatório do treino de
habilidades para entregar.
Educativo de posicionamento
Em um educativo é sempre importante que se comece da forma mais fácil,e vá aumentando a di�culdade de acordo com
o desenvolvimento da atividade.
Vamos fazer um treino de habilidades com educativo de posicionamento?
Nossos objetivos com a prática são:
Para a prática do educativo de posicionamento, siga as etapas abaixo:
1.  O ideal é que se inicie ensinando uma posição por vez, independentemente da ordem em que o professor opte por
ensinar. Aqui mostraremos na ordem de posições, a �m de facilitar o entendimento.
aplicar as regras básicas do jogo de voleibol.
Prezado aluno, a rotação é a base para a prática do esporte em uma quadra
de jogo, portanto você deve propor exercícios diferentes a �m de um mesmo
propósito. Assim seus alunos não se sentirão entediados por uma repetição
massiva, mas ainda assim terão praticado o que se pede. Portanto, é
esperado que você possa adquirir, nesse e em outros matérias, subsídios
para tornar a prática deste fundamento amplamente repetitiva, porém ser
ser maçante.
Feedback
(ATIVIDADE NÃO PONTUADA)
TESTE SUAS HABILIDADES
04/04/2023 16:29 Voleibol
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2. Posição por nome e número: com todos os alunos alocados em posicionamento da formação 6x0, diz-se que o aluno
que sacará será o “fundo direita”. Ao mesmo tempo em que isso é dito, é importante numerar este aluno, seja com uma
camiseta numerada, se disponível, seja com uma folha com o número 1 escrito bem grande, presa com �ta adesiva em
seu peito, ou pendurada com barbante em seu pescoço (como um crachá). Todos os alunos que por ali passarem
receberão este número, que será passado do aluno que ali estava previamente, recebendo o novo nome de “fundo direita”.
Assim os alunos entenderão que somente quem está ali é o dono do nome e número.
3. Se o entendimento for difícil, uma opção é escrever com giz no chão o nome e número daquela posição, conforme a
imagem a seguir.
Figura 9 - Indicação de posicionamento
Fonte: Elaborada pelo autor, 2021.
4. Após todos os alunos passarem por essa posição, inclue-se a posição número 2, depois a 3, e assim por diante.
5. Após haver o entendimento dos nomes e números de posicionamento, inicia-se a inclusão das funções. Assim, inicia-
se uma partida com as seguintes regras (que podem ser incluídas uma de cada vez, ou todas ao mesmo tempo,
dependendo do nível cognitivo da turma). Mantenha as folhas ou camisetas numeradas em cada jogador, e a troca destes
números quando houver uma rotação.
Regra 1: os jogadores de fundo (1, 5 e 6) não podem passar da linha dos 3m, tampouco
podem lançar a bola por sobre a rede, em hipótese nenhuma. Eles serão jogadores
exclusivamente defensivos.
Regras 2: os jogadores de frente (2, 3 e 4) não podem passar para trás da linha dos 3m,
tampouco podem defender (dar o 1º toque) em uma bola vinda do outro lado da rede. Eles
serão jogadores exclusivamente ofensivos.
Após essas duas regras bastante compreendidas, pode-se incluir os posicionamentos
individuais. Estes aconselha-se que sejam incluídos um por um, ou mesmo em substituição
da regra anterior, a �m de não se perder a �uidez do jogo.
Regra 3: Todas as segundas bolas devem ser do jogador número 3. Não importa onde a
segunda bola for, ele deve correr até ela, e somente ele pode tocá-la.
Regra 4.1: somente os jogadores 2 e 4 podem passar a bola para a quadra adversária, ou;
Regra 4.2: agora, ao invés dos jogadores 2 e 4, somente os jogadores 1 e 5 podem jogar a
bola para a outra quadra, e sem pular além da linha dos 3m.
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6. É importante que haja, pelo menos, seis rotações em cada regra nesta atividade, a �m de que todos os alunos possam
passar por todas as funções.
7. Poste no Fórum – Esclareça Suas Dúvidas as di�culdades encontradas e depois escreva o  relatório do treino de
habilidades para entregar.
Quando se pretende abordar valências macro, como ensinar a atacar e a se defender, é importante que os alunos tenham
em mente a prática de cada um dos fundamentos. Assim, por meio de educativos simples, como colocar uma equipe
somente para atacar e outra somente para defender-se, pode-se alcançar o amplo entendimento sobre as funções de
cada linha em quadra.
Nessa fase do treinamento, é importante lapidar todas as funções de ataque e de defesa, de forma global. O polimento da
técnica deve ser deixado para mais tarde, em um treinamento de esportivização avançado.
Educativo de ataque e defesa
Não importa se o professor pretende treinar primeiro ataque ou defesa, mas em treinos de linhas, elas devem ser
treinadas de forma separada, a �m de não confundir os alunos. Por isso, fase 1 ou fase 2 podem ser invertidas. Em um
educativo é sempre importante que se comece da forma mais fácil, e vá aumentando a di�culdade de acordo com o
desenvolvimento da atividade.
Vamos fazer um treino de habilidades com educativo de ataque e defesa?
Nossos objetivos com a prática são:
Para a prática do educativo de ataque e defesa, siga as etapas abaixo:
1. Colocar apenas uma equipe em quadra. A regra para toda a equipe é defender somente. Após efetuar a defesa, a bola
deve ser passada de volta para a outra quadra em forma de manchete ou toque. A bola vem de outro lado da rede lançada
por um aluno, que estará em pé sobre uma cadeira, uma mesa ou uma caixa, a �m de �car com os ombros mais altos do
que a rede. Este somente �cará atacando as bolas, em diferentes locais da quadra.
2. Colocar em quadra um jogador na rede, que será o levantador, e uma �la indiana no centro da quadra, em direção ao
fundo. O primeiro da �la, com a bola segura com as duas mãos, joga a bola ao levantador, e corre em direção à rede. O
levantador faz o levantamento para o colega que lhe lançou a bola. O primeiro aluno sobe à rede e ataca a bola. Assim o
segundo da �la passa para a ponta da �la, o aluno que atacou toma o lugar do levantador, e o levantador volta para o �nal
da �la.
Regra 5: quando os jogadores 1 e 5 forem os atacantes, somente o jogador 6 pode defender
a primeira bola, não importa onde ela for.
4.2.2 Ensinando a atacar e a se defender
aplicar as regras básicas do jogo de voleibol.
Assim como na ação anterior, esta deve ser aprendida por seus alunos
através de repetição e repetição. Porém esta atividade pode ter uma
abordagem teórica. Ou seja, você pode, em sala de aula, reforçar o
entendimento sobre posicionamento com imagens, explicações
audiovisuais, trabalhos em grupo práticos e teóricos. Isso irá abrir o seu
leque de opções, e tornará a atividade mais fácil de ser assimilada por suas
turmas.
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(ATIVIDADE NÃO PONTUADA)
TESTE SUAS HABILIDADES
04/04/2023 16:29 Voleibol
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3. Uma variação a esta atividade é colocar uma linha de bloqueio do outro lado da rede, di�cultando o ataque.
4. Poste no Fórum – Esclareça Suas Dúvidas as di�culdades encontradas e depois escreva o  relatório do treino de
habilidades para entregar.
O último nível de ensino de qualquer esporte é quando o então praticante por recreação se torna atleta do esporte. Nesse
momento, as necessidades físicas, táticas e técnicas passam a ser diferentes, mais especí�cas (mais sintético-analíticas
e menos globais-funcionais).
Além disso, também nesse momento o professor passa a precisar de valências diferentes, deixando de ser um simples
educador sobre as bases do esporte e passando a ser também um observador, que deve, com olho clínico, visualizar o
atleta enquanto ele pratica o esporte e saber reconhecer seus pontos fortes, a �m de de�nir sua melhor posição em
quadra, além de conseguir perceber suas de�ciências técnicas, táticas e físicas. Com essas observações, de forma
assertiva, os treinamentos podem �car cada vez mais focados (BIAZZOCCHI, 2016).
Ao lapidar os cinco fundamentos, como dito anteriormente, é preciso, primeiramente, identi�car quais são as de�ciências
do atleta em quadra, e, para isso, é importante que o professor esteja completamente familiarizado com os fundamentos
do esporte, a �m deconseguir compreender o que deve ser corrigido. Isso indica que um treinamento avançado do
voleibol não exige apenas um atleta avançado, mas também um treinador avançado.
4.3 O avançado: esportivização
4.3.1 Lapidando os cinco fundamentos do esporte
Nesse fundamento do esporte, assim como em todos os outros,
precisamos compreender as necessidades de um atleta de alto nível. Em
primeiro lugar, di�cilmente um atleta lançará mão de um saque por baixo
em detrimento de um saque por cima, seja balanceado, seja viagem ao
fundo do mar. Por isso, precisamos focar no saque por cima. Nesse
fundamento, entre várias outras valências, uma se destaca: a precisão com
que a bola é batida.
Além da precisão, já treinada no educativo anterior, o atleta que sobe à rede
para cortar precisa de força de impulsão e de membro superior dominante,
mas também de alta velocidade de reação, pois ele terá um tempo de
tomada de decisão curtíssimo. Um levantamento inadequado ou mesmo
diferente do que ele imaginava, um bloqueio bem montado ou uma defesa
sólida demonstram a importância de que o atleta tenha um rol de opções
que serão utilizadas para o lance, com uma tomada de decisão no ato do
ataque. Isso porque não há possibilidade de planejar uma linha de ação
para cada bola.
Saque
Ataque ou cortada
Essas atividades de ataque e defesa nada mais são do práticas sobre os
movimentos já aprendidos pelos alunos, porém com limitações do que eles
podem ou não fazer. Como estas atividades costumam ser repetidas à
exaustão, é importante que você, estudante, tenha um leque de opções para
modi�car a atividade sempre que necessário, a �m de não perder a atenção
dos alunos durante a execução da mesma. 
Feedback
04/04/2023 16:29 Voleibol
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Educativo de ataque: tomada de decisão
Esta função pode ser treinada com diversos educativos, que podem ser di�cultados dentro de si mesmo, somente
subindo o nível de ações, ou diminuindo o tempo de ação. Citaremos aqui o mais comum educativos para esse �m.
Vamos fazer um treino de habilidades com educativo de ataque: tomada de decisão?
Nossos objetivos com a prática são:
Para a prática do educativo, siga as etapas abaixo:
1. Neste educativo, o atleta que ataca deve ser colocado logo atrás da linha dos 3 m, bem no centro da quadra. Ele �cará
de olhos bem fechados. Próximo à rede um atleta, que está com a bola, executará um levantamento.
2. Na outra quadra de um a três outros atletas executarão um bloqueio, enquanto os demais da equipe montarão uma
defesa. Caso o treinador não disponha de mais atletas, ele pode pendurar camisetas na rede, representando o bloqueio,
proibindo que se ataque ali, e alocando arcos no solo da quadra contrária, representando a defesa, locais onde o ataque
também não pode ser efetivado.
3. No momento em que a bola é levantada, de preferência um levantamento alto, um apito soa. Somente no apito é que o
atacante pode abrir os olhos, e terá microssegundos para decidir o que faz, pois ele não havia visto anteriormente como
seria o levantamento, como estaria montado o bloqueio, ou mesmo onde estaria a defesa.
Esse fundamento, mais do que qualquer outro, depende de valências físicas
do atleta. Portanto, melhorar a força de membros inferiores, a velocidade de
reação, a força explosiva, bem como treinar as técnicas de salto, são as
táticas mais e�cazes para aprimorar esse fundamento. Além disso,
educativos de treinamento de bloqueio quase sempre residem na repetição
exaustiva do fundamento, a �m de dar mais �uidez ao movimento.
O levantamento adequado é sempre executado na forma de um toque, por
isso, este último fundamento precisa ser treinado. Além de lapidar esse
movimento, é importante que o levantador seja o jogador da equipe que
melhor entende da tática do grupo, pois é ele quem formulará as opções
ofensivas após a execução das ações defensivas. Por isso, aqueles
educativos de tempo de reação e de tomada de decisão rápida podem ser
boas opções para lapidar o levantamento. Além disso, o levantador também
precisa ter uma ótima precisão, a �m de lançar a bola de melhor forma para
o atacante. Assim, os educativos de precisão também são boas opções
para a lapidação desse fundamento.
Comumente praticada com uma manchete, a recepção pode ser treinada
com educativos de defesa. Assim como o toque e o bloqueio, a melhor
maneira de treinar a recepção é repetindo-a à exaustão. Por isso, os jogos
educativos nos quais há substituição do toque pela manchete podem ser
boas opções para o treinamento desse fundamento.
Bloqueio
Levantamento
Recepção
aplicar as jogadas de ataque e tomada de decisão.
(ATIVIDADE NÃO PONTUADA)
TESTE SUAS HABILIDADES
04/04/2023 16:29 Voleibol
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4. As evoluções desta atividade residem em apitar cada vez mais tardiamente após o levantamento, dar levantamentos
ruins, quebrados ou chutados, aumentar o número de defensores ou bloqueadores, ou iniciar a atividade com o atacante
de olhos fechados e de costas para a rede.
5. Poste no Fórum – Esclareça Suas Dúvidas as di�culdades encontradas e depois escreva o  relatório do treino de
habilidades para entregar.
Uma vez aprofundadas essas estratégias relacionadas ao ensino do voleibol, conheceremos, na sequência, algumas
variações do esporte, como o newcom, o câmbio, o voleibol sentado e o minivôlei, entre outras. Acompanhe!
Como mencionado anteriormente, diversas foram as modalidades esportivas, os jogos e as brincadeiras que surgiram a
partir do voleibol original, criado por William Morgan, como o bem-sucedido voleibol de praia, que atualmente é um
esporte olímpico, até o novíssimo voleibol na neve, uma modalidade na qual a Federação Internacional de Voleibol vem
investindo muito ultimamente. Veremos algumas dessas modalidades a seguir.
O newcom é uma das mais antigas variações do esporte, criada quase que simultaneamente ao voleibol original pela
professora norte-americana Clara Baer. À época, a ideia do jogo era criar uma variação mais fácil do voleibol, a �m de
incluir todos que quisessem praticá-lo. Hoje em dia, ele é utilizado largamente em escolas e em espaços de iniciação
esportiva, com a �nalidade de iniciar o público no voleibol ou somente como atividade recreativa.
As regras do newcom se assemelham às do voleibol, como os três toques na bola por equipe e o objetivo de tocar a bola
no solo da quadra adversária. Porém, nessa variação, os atletas podem segurar a bola, e não somente tocar nela, o que
tira uma das principais di�culdades do voleibol.
Por ser basicamente um jogo recreativo, suas regras são bastante variáveis, como tamanho de quadra (que pode ser
maior ou menor do que uma de voleibol), número de participantes (que vai de seis em diante, sem limite máximo), além
do fato de que regras de altura de rede, tempo pelo qual se segura a bola, tipo de serviço, entre outras, podem ser
adaptadas de acordo com a realidade de quem pratica o esporte.
Uma das únicas adaptações do voleibol que tem público-alvo é o câmbio, modalidade voltada ao público idoso. Contando
com regras mais fáceis e sendo uma atividade física simples e muito atrativa a esse público, a modalidade tem se
disseminado muito pelo país nos últimos anos, principalmente com o apoio do Serviço Social do Comércio (Sesc), que
lidera equipes e espaços de prática do jogo, promovendo inclusive campeonatos.
4.4 Variações do esporte
4.4.1 O newcom (ou nilcon)
4.4.2 O câmbio
Você, estudante, quando se colocar em posição de educador, não precisa
saber executar nem esse nem qualquer outro movimento com perfeição
pro�ssional, mas você precisa saber cada pequeno gesto e ação do
movimento, a �m de saber onde corrigir, como corrigir, e mesmo qual o
aluno mais se adapta a essa posição. Às vezes um aluno é muito bom
tecnicamente, mas pode falhar na atividade de tomada de decisão, sendo
indeciso ou fazendo as escolhas erradas. Cabe a você, educador, saber se
essa é uma valência que deve ser mais treinada com esse aluno,ou se ele
não serve para um posição que exija tomadas de decisão, como atacantes e
levantadores, mas pode se dar muito bem em posições reativas, como
defensores e líberos.
Feedback
04/04/2023 16:29 Voleibol
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No câmbio, o tamanho de quadra, a altura de rede e a bola são os mesmos do voleibol. A maior diferença reside no
número de jogadores: são nove em cada time, podendo ser do mesmo sexo ou podendo haver equipes mistas (nesse
caso, três homens e seis mulheres por equipe), além de três jogadores reservas, que �cam ao fundo de quadra.
Figura 10 - O posicionamento no câmbio
Fonte: Elaborada pelo autor, 2021.
#PraCegoVer
Ilustração de uma meia quadra com o posicionamento dos jogadores em um
jogo de câmbio, sendo que o jogador 1 está no fundo da quadra à direita; o 2
no meio do fundo; o 3 no fundo à esquerda; o 4 à esquerda, logo atrás da
linha dos 3 metros; o 5 à esquerda, à frente da linha dos 3 metros; o 6 no
centro de rede; o 7 à direita, à frente da linha dos 3 metros; o 8 no centro de
quadra; e o 9 à direita, logo atrás da linha dos 3 metros. Além disso, ao
fundo, fora da quadra, ficam os jogadores 11, 12 e 13, em fila.
A rotação se dá na ordem numérica de quadra, sempre que um jogador passar a bola para a quadra adversária e gritar
“câmbio”. Nesse caso, além da rotação, o jogador 9 sai de quadra, e o 10 entra na posição 1. A pontuação se dá quando a
bola toca no chão do time adversário ou quando a regra de rotação é infringida.
Outra variação criada para um público especí�co, o vôlei sentado é especí�co para atletas não caminhantes, seja por
lesão, por deformidade ou por qualquer outro motivo.     Ele foi criado na Alemanha, na década de 1950, e se tornou uma
das principais modalidades Paraolímpicas, sendo incluído nos jogos de Toronto, em 1976.
4.4.3 O vôlei sentado
O Sesc patrocina e organiza um dos principais campeonatos de câmbio do Brasil. O Circuito Sesc de Câmbio movimenta
mais de cinco mil atletas todos os anos. Saiba mais sobre os eventos, as classi�cações e os atletas em: https://www.sesc-
rs.com.br/cambio (https://www.sesc-rs.com.br/cambio).
VOCÊ SABIA?
https://www.sesc-rs.com.br/cambio
04/04/2023 16:29 Voleibol
https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=778367 23/25
Figura 11 - O voleibol sentado é um dos esportes mais nobres dos Jogos Paraolímpicos
Fonte: A.RICARDO, Shutterstock, 2021.
#PraCegoVer
Na imagem, duas equipes disputam uma partida de voleibol sentado.
A inclusão é a palavra-chave nesse esporte, pois todos podem participar, caminhantes ou não, e a modalidade pode ser
desenvolvida com turmas de caminhantes a �m de que se perceba a di�culdade por que passam as pessoas com
de�ciência física, sendo uma potente ferramenta de ensino-aprendizagem quando se trata desse assunto.
As regras dos três toques, dos seis jogadores em quadra e de pontuação são as mesmas do voleibol original, porém,
nessa modalidade, a rede é mais baixa (1,15 metros para homens e 1,05 metros para mulheres), bem como a quadra é
menor (10 metros X 6 metros). Além disso, para tocar na bola, o jogador deve estar com os glúteos em contato com o
solo.
Criado em 1975 pela própria FIVB como uma ferramenta de iniciação esportiva no voleibol, o minivôlei tem por base um
método de motivação e ensino-aprendizagem para crianças pequenas, criando laços com o esporte e trabalhando
algumas valências que serão necessárias nele.
No minivôlei, que é mais indicado para um público com até os 12 anos, visa-se desenvolver habilidades físicas e técnicas,
incentivar a socialização por meio do esporte e ser um caminho de transição natural para o voleibol tradicional, com a
maturação das crianças que praticam o jogo.
4.4.4 Minivôlei
4.4.5 Outras variações
Em 1999, a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) instituiu o VivaVôlei, um programa de iniciação ao voleibol cuja diretriz
é educar e socializar meninos e meninas de 7 a 14 anos por meio do esporte, com foco especial no minivôlei. Esse programa
rendeu à CBV o prêmio de “melhor federação nacional de voleibol”, concedido pela FIVB. No site do VivaVôlei, é possível
saber mais sobre o programa.
Acesse (https://vivavolei.cbv.com.br/o-programa/descricao-do-programa)
VOCÊ QUER LER?
https://vivavolei.cbv.com.br/o-programa/descricao-do-programa
04/04/2023 16:29 Voleibol
https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=778367 24/25
Diversas outras variações foram criadas a partir do voleibol, uma vez que este é um esporte de grande inserção, de fácil
prática e de grande apelo recreativo. Entre essas modalidades, vale a pena pesquisar mais sobre o futevôlei, uma mistura
de futebol com voleibol; o bossaball, praticado sobre colchões in�áveis; o voleibol na neve, praticado em ambientes
abertos, com solo de neve fofa; além das variações dentro das variações, como o voleibol de praia em quartetos ou em
quartetos mistos, entre outras.
2) Na fase avançada do voleibol, ou seja, na fase de esportivização, os atletas geralmente já compreendem em qual faixa
da quadra rendem melhor, bem como sabem quais são as suas posições favoritas, baseados em suas facilidades em
desempenhar determinados fundamentos, além de conhecerem suas características físicas e cognitivas. O levantador é
um dos principais jogadores de qualquer equipe, pois tem função central nas ações de ataque.
Com base nessas informações e em seus estudos sobre o tema, é correto a�rmar que, para o treinamento de um
levantador de alto nível, qual ou quais são os principais fundamentos a serem lapidados em ações ofensivas?
a) O fundamento toque, além da visão de jogo e da noção de posicionamento de sua equipe e da
equipe adversária.
b) Os fundamentos toque e manchete, uma vez que são os principais métodos de levantamento para
ataques e�cazes.
c) O fundamento toque, apenas, pois perceber onde o levantamento ocorrerá e prever as ações da
defesa adversária são funções do atacante.
d) Todos os fundamentos, pois o levantador, sendo o jogador mais importante da equipe, precisa ser
o melhor do time em todos os movimentos.
e) Além de ter um toque re�nado e uma boa visão de jogo, é imprescindível que o levantador tenha
uma boa estatura, a �m de compor um bloqueio sólido.
VERIFICAR
(ATIVIDADE NÃO PONTUADA)
TESTE SEUS CONHECIMENTOS
(ATIVIDADE NÃO PONTUADA)
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04/04/2023 16:29 Voleibol
https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=778367 25/25
Caro(a) estudante, nesta unidade, você teve a oportunidade de se colocar como um professor e não somente como um
praticante de voleibol, pois foram apresentadas as formas de ensino-aprendizagem do voleibol, suas técnicas,
fundamentações e ferramentas disponíveis, seja para a iniciação esportiva, seja para atletas de alto nível.
Além disso, pudemos conhecer algumas variações do voleibol que podem servir como educativos para o esporte, a
exemplo do minivôlei e do newcom; variações que são esportes constituídos, como o futevôlei e o voleibol na neve; e
variações que são esportes constituídos para públicos especí�cos, como o vôlei sentado e o câmbio.
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
CONCLUSÃO
compreender como introduzir o voleibol a turmas de todas as faixas etárias;
entender as di�culdades dos alunos e saber como corrigir cada fundamento;
aprofundar os conhecimentos sobre o ensino-aprendizagem dos fundamentos do voleibol;
conhecer modalidades variantes do voleibol e como elas podem ser utilizadas para trabalhar
diferentes valências nos alunos.
Clique para baixar conteúdo deste tema.
BIAZZOCCHI, C. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. 5. ed. Barueri: Manole, 2016.
BOJIKIAN, J. C. Ensinando voleibol. São Paulo: Phorte, 2012.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL. Descrição do Programa. CBV, Rio de Janeiro, [2021]. Disponível
em: https://vivavolei.cbv.com.br/o-programa/descricao-do-programa (https://vivavolei.cbv.com.br/o-
programa/descricao-do-programa). Acesso em: 3 jul. 2021.
SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO DO RIO GRANDE DO SUL. CircuitoSesc de Câmbio. Sesc RS, Porto Alegre,
[2021]. Disponível em: https://www.sesc-rs.com.br/cambio (https://www.sesc-rs.com.br/cambio). Acesso em:
3 jul. 2021.
Referências
https://vivavolei.cbv.com.br/o-programa/descricao-do-programa
https://www.sesc-rs.com.br/cambio