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3ºAula
Linguagem, língua e fala
Caro(a) aluno(a), 
Estamos iniciando a nossa terceira aula e nela trataremos 
sobre a tríade que constituí a comunicação: Linguagem, Língua e 
fala. Em outras palavras, quando se fala em linguagem, estamos 
nos referindo, diretamente, à capacidade humana formada por 
leis combinatórias e signos linguísticos materializados pela 
mensagem.
Assim, de modo a tornar efetiva a linguagem verbalizada, 
esta se condiciona a dois fatores: à língua e à fala. A língua é 
fator resultante da organização de palavras, segundo regras 
específicas e utilizadas por uma coletividade. E a fala cabe à 
concretização da língua que cada indivíduo, de uma dada 
comunidade, irá proferir.
Iniciemos, então, nossa aula! Que tal!? Disposto a começar?
Comecemos, então, analisando os objetivos e verificando 
as seções que serão desenvolvidas ao longo desta aula.
Bom trabalho! 
Boa aula!
objetivos de aprendizagem
Ao término desta aula, você será capaz de: 
• compreender a amplitude do conceito e da aplicação da linguagem, da língua e da fala;
• entender e reconhecer a importância dos níveis de linguagem em diversos contextos de uso.
22Português Instrumental
1 - Linguagem, língua e fala.
2 - Níveis de linguagem. 
Seções de estudo
1 - Linguagem, língua e fala
Somos educados a partir da teoria que o homem é um animal racional, 
isto é, pensa, sente, julga as coisas, possui uma inteligência e, por isso, 
temos dois mundos distintos: o mundo dos homens e dos animais.
Eis uma tríade cuja materialização vincula-
se a todo e qualquer processo comunicativo. 
Embora os concebemos como elementos 
utilizados para designar a mesma realidade, 
em se tratando do ponto de vista linguístico, 
os mesmos não devem ser confundidos, 
talvez até como termos sinônimos (MUNDO 
EDUCAÇÃO, 2014).
Arquitetamos na consciência, uma espécie de “biblioteca” 
onde assentamos tudo o que é ouvido e entendido. 
Guardamos ideias, significados, expressões e com essa “base 
de dados” nos anunciamos verbalmente, seja pela fala ou pela 
escrita. Note que seria como se escolhêssemos, pegando na 
prateleira da biblioteca, palavra por palavra, criando estruturas 
de entendimento para a comunicação. 
Isso é quase parecido com uma receita de bolo: você + é 
+ muito + legal, resultando naquilo que queremos dizer pelo 
que estamos sentindo ou sobre algo ou alguém.
Vamos pensar um pouquinho mais?
Para Refletir
Vamos refletir sobre algumas importantes questões:
Por que falamos?
Por que não fazemos uso dos sinais ou uso de símbolos, como nas 
primeiras descobertas do uso da linguagem feitas pelo homem?
Por que o homem, diferente dos outros animais, fala?
Por que somente nós temos essa faculdade e, até onde se sabe, já 
impressa em nossa consciência?
Poucas pessoas, cremos, tenham parado para ponderar 
ou interrogar sobre estas questões. Pesquisas e trabalhos 
realizados nesse sentido procuram, ainda, respostas precisas 
para a pergunta “por que o homem fala”. 
Segundo Bottéro (1997), o homem, na Mesopotâmia 
antiga, berço da civilização, percebeu a necessidade de 
comunicar-se e começou a criar possibilidade de entendimento 
entre si e os outros. Usou sinais e mensagens, expostas na aba 
de vasos.
Seguindo o raciocínio de Bottéro (1997), a questão é 
que se tratava apenas de uma escrita de coisas: os significados 
diretos destes caracteres não eram as palavras de uma língua 
mas, em primeiro lugar e de modo imediato, as realidades 
expressas por estas palavras. 
Assim, levando-se em conta tais informações, podemos 
inferir que em um determinado momento da humanidade, o 
homem teve a necessidade de comunicar-se de algum modo, 
assim como em um determinado momento, passou a falar. 
É interessante pensar nestas questões porque refletimos e 
nos perguntamos a partir de quê ou do quê, o homem descobriu 
que possuía, além das existentes, a faculdade da linguagem. 
Ao acompanharmos o crescimento de uma criança, cada 
vez mais notamos como a necessidade de falar é presente na 
vida humana... Ademais, percebemos o quanto o ato de falar 
faz de nós mais parte do mundo, não é mesmo?
É importante saber que algumas pesquisas na área da 
linguagem humana mostram que, no caso da criança, a primeira 
palavra murmurada já representa sua admissão no universo 
da linguagem e o abandono do estado da natureza ( estado 
primeiro/ primitivo).
Assim, pode-se dizer que é a linguagem que autoriza a 
tomada de consciência do indivíduo como entidade distinta. 
Considerando que fazemos uso da linguagem, da língua que 
nos é ensinada e, consequentemente, falamos. Só não sabemos, 
por que, justamente pela fala, que comunicamo-nos uns com 
os outros.
 Outro assunto que intriga o pensamento e os mistérios 
da vida, ou melhor, reflete sobre a existência da comunicação 
falada entre os homens é: Por que falar, viver em sociedade 
com seres falantes, é quase uma necessidade de sobrevivência? 
Já pensou sobre isto?
Idealizemos a seguinte situação: se eu, você, todos nós, 
ficássemos sem trocar uma palavra sequer com qualquer 
pessoa que fosse durante toda a vida! 
Possivelmente morreríamos de angústia...de solidão...não 
é verdade?
Claro que, se nunca tivéssemos tido contato com a fala, 
com o som emitido pelos falantes ao falarem, com a língua , 
essa realidade -de falar -não existiria...
Mas, pensemos mais um pouquinho!
Aguentaríamos ficar um dia inteiro que fosse sem falar? 
Sem falar nada, categoricamente nada? Não aguentaríamos. 
Não é mesmo? 
Mas, o fato é que falamos!
Para alguns teóricos que tratam sobre os estudos da 
linguagem, a língua se constitui nos primeiros indícios de 
identificação da humanidade no homem. 
A partir do uso da língua, é que foi possível ao homem sair 
de seu estado primário natural e chegar ao estado mais avançado, 
ou seja, ao estado cultural (oriundo da organização social).
Inúmeros estudos feitos por pesquisadores preocupados 
em descobrir o porquê de o homem ter esta necessidade do uso 
da linguagem e o porquê da fala, vêm nos mostrar que isso é, 
definitivamente, uma faculdade humana. Algo que somente o 
homem tem como característica e que o difere dos outros animais.
Vejamos:
Saussure (2002, p. 17), no Curso de Linguística Geral, vai 
definir a língua como objeto de estudo e diferenciar a língua da 
fala. Para Saussure: 
A língua é o produto social da faculdade da 
linguagem e um conjunto de convenções 
necessárias, adotadas pelo corpo social, para 
permitir o exercício dessa faculdade nos 
indivíduos. Trata-se de um tesouro depositado 
pela prática da fala em todos os indivíduos 
pertencentes à mesma comunidade, um sistema 
gramatical que existe virtualmente em cada 
cérebro ou, mais exatamente, nos cérebros dum 
conjunto de indivíduos, pois a língua não está 
23
Saber Mais
Para ampliar seus conhecimentos sobre as diferenças entre a 
linguagem comum e a linguagem científica formal, própria dos textos 
acadêmicos/universitários, sugerimos que leia o artigo: MORTIMER, 
E. F.; CHAGAS, A. N.; ALVARENGA, V. T. Linguagem científica versus 
linguagem comum nas respostas escritas de vestibulandos. Disponível 
em: http://www.if.ufrgs.br/public/ensino/vol3/n1/v3_n1_a1.htm. Acesso 
em: 3 maio 2014.
2 - Níveis de linguagem 
completa em ninguém, e só na massa ela existe. 
A fala, ao contrário da língua, para Saussure (2002, p. 22) é 
algo puramente individual. “São as combinações pelas quais o 
falante realiza o código da língua no propósito de exprimir seu 
pensamento pessoa [...]”. É a maneira individual e particular que 
cada ser faz do uso da língua predominante em uma sociedade.
Curiosidade
O estudo nos ajuda a entende e a respeitar a existência dos sotaques 
regionais, as gírias e a forma que cada indivíduo tem de usar a língua. 
A linguística, partindo desse conceito de língua e fala, não 
pode, então, considerar que alguns “falam corretamente” e 
outros “falam erradamente”. 
O conceito de certo e errado deixa de existir, por ser a 
língua, a mesma para todos os indivíduosde uma sociedade e 
algo já impresso na mente (conceitos e imagens acústicas) de 
todos os seres de um determinado tempo e espaço. Do ponto 
de vista científico, tudo o que consideramos “erro” ao “falar 
errado” é, na verdade, algum fenômeno ou acontecimento que 
pode e deve ser analisado por estudos linguísticos. 
Sossegados até aqui? Ok, então vamos em frente, pois a próxima seção 
traz uma discussão acerca da adequação da linguagem em uso efetivo.
Como podemos perceber, a linguagem tem regras, 
princípios que precisam ser obedecidos. Geralmente, achamos 
que estas regras dizem respeito apenas à gramática normativa. 
Para a grande maioria das pessoas, expressar-se perfeitamente 
em língua portuguesa significa não cometer erros de ortografia, 
concordância verbal, acentuação etc. 
Há, no entanto, outro erro, mais comprometedor do que 
o gramatical, que é o de inconformidade da linguagem ao 
contexto.
Em casa ou com amigos, nós empregamos uma linguagem 
mais informal do que nas provas da faculdade ou em uma 
entrevista para emprego. Ao conversar com os avós, não 
convém usar algumas gírias, pois eles poderiam ter dificuldades 
em nos compreender. 
Em um trabalho/atividade que vamos elaborar no 
curso superior, precisamos empregar um vocabulário mais 
formal. Estes fatos nos levam a concluir que existem níveis de 
linguagem, pois, optamos, conforme o contexto, pelo uso do 
padrão informal da linguagem ou pelo uso formal da linguagem.
Por exemplo, podemos observar sobre o viés empresarial:
Ao escrever a clientes, responder a solicitações, 
passar informações sobre diversos assuntos, 
subsidiar informações para a tomada de 
decisões, o texto deve apresentar frases 
curtas com um vocabulário simples e formal. 
Nem o vocabulário sofisticado nem as frases 
longas e rebuscadas contribuem para um 
rápido entendimento da mensagem, levando 
o leitor a um desperdício de tempo, quando 
não a uma desmotivação progressiva que 
acarretará, inconscientemente, a rejeição da 
mensagem. Não devemos nos esquecer que 
a mudança cultural imposta na linguagem das 
correspondências reflete também um estilo da 
vida moderna, em que a informação valorizada 
é aquela de mais fácil digestão — haja vista a 
grande influencia dos meios de comunicação 
em massa (FIRMINO, 2014, s/p).
Além disso, devemos observar que esse leitor, por mais 
inteligente que possa aparentar, necessita de uma atenção para 
decodificar as palavras, reconhecer seus sentidos e identificar 
quais são as ideias existentes no texto. Assim, torna-se evidente 
que, quanto menor o esforço para decodificar o texto, mais o 
leitor aprenderá sobre a mensagem.
Veja o esquema abaixo e perceba como os níveis da 
linguagem se organizam:
Linguagem Formal, 
culta ou padrão
l i n g u a g e m 
coloquial ou 
popular
l i n g u a g e m 
profissional ou 
técnica
Linguagem artística 
ou literária
Faz uso das normas 
gramaticais
Utiliza Gírias, 
Regionalismos etc.
Técnica ou 
científica.
É uma linguagem 
Literária ou poética.
Vejamos, então, alguns níveis de linguagem:
a) Nível formal, culto ou padrão: trata-se de uma 
linguagem mais formal, que segue os princípios da gramática 
normativa. É empregada na escola, no trabalho, nos jornais e 
nos livros em geral. Observe esse trecho de jornal:
A polêmica não é nova, nem deve extinguir-se 
tão cedo. Afinal qual a legitimidade e o limite 
do uso de recursos públicos para salvaguardar 
a integridade do sistema financeiro? (...) 
(Folha de São Paulo, 14 de março de 1996, 
Editorial). 
b) Nível coloquial, popular: é a linguagem empregada 
no cotidiano. Geralmente é informal, incorpora gírias e 
expressões populares e não obedece às regras da gramática 
normativa. 
Veja os exemplos abaixo:
“Sei lá! Acho que tudo vai ficar legal. Prá que então ficar 
esquentando muito? Me parece que as coisas no fim sempre 
dão certo”.
Estou preocupado (norma culta).
Tô preocupado (língua popular). 
Tô grilado (gíria, limite da língua popular).
c) Nível profissional ou técnico: é a linguagem que 
alguns profissionais, como advogados, economistas, médicos, 
dentistas etc. utilizam no exercício de suas atividades. 
d) Nível artístico ou literário: é a utilização da 
24Português Instrumental
retomando a aula
Retomar conhecimentos é fundamental para sedimentar 
o processo de aprendizagem. Assim, convidamos você a 
relembrar os estudos realizados na aula 3!
linguagem com finalidade expressiva pelos artistas da palavra 
( poetas e romancistas, por exemplo) alguns gramáticos já 
incluem este item na linguagem culta ou padrão. 
Assim, dominar uma língua não significa apenas 
conhecer normas gramaticais, mas, sobretudo, empregar 
adequadamente esta língua em várias situações do 
cotidiano, tais como na faculdade, no trabalho, com os 
amigos, em um exame de seleção, no trabalho etc.
Também é importante assegurar algumas características 
mediante as normas gramaticais e mais alguns níveis 
de linguagens em outras profissões, como: marketing, 
administração, contabilidade. Segundo Firmino (2014):
Concisão significa expressar o máximo de 
informações sem repetições e excesso de 
ideias. Assim, para cumprir esse objetivo, 
é preciso determinar com precisão as 
informações realmente relevantes, bem como 
avaliar o significado das palavras e expressões 
utilizadas, sendo conciso, mas que contem 
uma ideia significativa.
A objetividade refere-se a toda a ideia apresentada que, 
direta ou indiretamente, levam a informação a ser transmitida. 
Entretanto, é importante que se apresente os pontos principais 
com precisão..
Outro ponto fundamental é clareza, que objetiva a 
organização das ideias a fim de transmiti-las com êxito ao seu 
interlocutor. Característica que pode-se dizer ser a mais difícil de 
executar, por exigir do emissor uma elaboração com que possa 
pensar em como essa mensagem chegará ao seu leitor, e se as 
palavras elaboradas estão sendo compreendidas com sucesso. 
Um exemplo do que estamos dizendo são as famosas 
brincadeiras verbais, muitas delas usadas como apelo de 
marketing, do tipo:
Cachorro faz mal à moça!
Na verdade, é um sanduiche cachorro-quente.
Pedro e Paulo vão se separar.
Eles não são casados entre si. Cada um vai separar-se de 
sua respectiva mulher
Assim, concluímos que a coerência é a conexão entre 
as palavras e as ideias a serem apresentadas, sendo necessária 
para que tenha uma lógica em seu contexto, seja qual for 
sua área ou público. Nesse sentido, nossa língua escrita tem 
uma disciplina maior do que a língua falada, e a relação de 
sentido se faz extremamente fundamental para a sua lógica e 
articulação das ideias ao seu receptor. 
Imagino que você tenha relembrado os conhecimentos que acabamos 
de estudar! Contudo, caso tenha alguma dúvida, é importante que 
releia a aula e escreva-a no quadro de avisos que terei muito prazer 
em saná-la. Ah, não se esqueça de realizar as atividades propostas 
para a Aula 3!
1 - Linguagem, língua e fala.
Na primeira seção vimos que a linguagem é todo sistema 
de sinais convencionais que nos permite realizar atos de 
comunicação. Pode ser verbal (aquela cujos sinais são as 
palavras) e não verbal (aquela que utiliza outros sinais que 
não as palavras. Os sinais empregados pelos surdos-mudos, o 
conjunto dos sinais de trânsito, mímica, etc., constituem tipos 
de linguagem não verbal). 
Ademais, reconhecemos que a língua é um tipo de 
linguagem; é a única modalidade de linguagem baseada em 
palavras. O alemão e o português, por exemplo, são línguas 
diferentes. No entanto, a língua é a linguagem verbal utilizada 
por um grupo de indivíduos que constitui uma comunidade.
Finalmente, reconhecemos que a fala é a realização 
concreta da língua, feita por um indivíduo da comunidade num 
determinado momento. É um ato individual que cada membro 
pode efetuar com o uso da linguagem.
2 - Níveis de linguagem. 
Já na segunda seção pudemos construir, dentre outros, 
conhecimentos sobre a importânciade utilizar, para cada 
contexto e/ou situação comunicativa, uma linguagem adequada, 
uma vez que os níveis de linguagem dizem respeito ao uso da 
fala e escrita em uma determinada situação comunicativa. A 
linguagem se estabelece além de somente normas gramaticais. 
O emissor e o receptor devem estar em concordância para que 
haja entendimento. 
ORLANDI, Eni Puccinelli. A linguagem e seu funcionamento: 
as formas do discurso. Campinas: Pontes, 1996.
ECO, Umberto; ANGONESE, Antonio (Tradutores). 
A busca da língua perfeita. Bauru: EDUSC, 2002.
KOCH, Ingedore G. Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos 
(Colaboradores). A coerência textual. São Paulo: Contexto, 
2001.
BLOG SEMIÓTICA. Como se definem os signos. Disponível 
em: http://semioticacom102.blogspot.com/2008/10/como-
se-definem-os-signos-2-signo.html. Acesso em: 3 maio 2014.
MORTIMER, E. F.; CHAGAS, A. N.; ALVARENGA, 
V. T. Linguagem científica versus linguagem comum nas respostas escritas 
de vestibulandos. Disponível em: http://www.if.ufrgs.br/public/
ensino/vol3/n1/v3_n1_a1.htm. Acesso em: 3 maio 2014.
MUNDO EDUCAÇÃO. Linguagem, língua e fala. Disponível 
em: http://www.mundoeducacao.com.br/gramatica/
linguagem-lingua-fala.htm. Disponível em: 3 maio 2014. 
PARTES. Teoria, signos e reflexão. Disponível em: http://
www.partes.com.br/ed39/teoriasignosreflexaoed39.htm. 
Acesso em: 3 maio 2014. 
UNISUL. Linguagem. Disponível em: http://www3.unisul.
br/paginas/ensino/pos/linguagem/0102/05.htm. Acesso em: 
3 maio 2014. 
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