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CONDUTAS DE ENFERMAGEM NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

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CONDUTAS DE ENFERMAGEM NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
Acadêmica: Letícia Santos do Monte
ENFERMAGEM CLÍNICA E CIRÚRGICA
Insuficiência Cardíaca
Introdução
Consiste na incapacidade do sangue de bombear sangue para atender às necessidades de O2 e nutrientes dos tecidos.
IC indica uma doença miocárdica em que existe um problema com a contratação do coração ou com o seu enchimento 
O tipo menos comum é a insuficiência cardíaca diastólica, que se caracteriza por um
músculo cardía co rígido e não complacente, dificultando o enchimento do ven trículo
Anatomia do Coração
Pericárdio: camada serosa externa ou epicárdio;
Miocárdio: camada muscular média;
Endocárdio: camada mucosa interna
localizado no centro do tórax.
Órgão muscular oco 
Ocupa o espaço entre os pulmões (mediastino) e repousa sobre o diafragma.
Sistema de condução cardíaca 
Gera e transmite impulsos elétricos 
Hemodinâmica Cardíaca
Ciclo cardíaco 
Sístole 
Diástole
é bombear o sangue
débito cardíaco
DC = FC × VS.
Volume Sistólico
pré-carga
pós-carga 
A função básica do coração é bombear o sangue. A capacidade de bombeamento do coração é medida
pelo débito cardía co (DC), isto é, a quantidade de sangue bombeada por minuto
O DC é determinado
pela medição da frequência cardía ca (FC) e sua multiplicação pelo volume sistólico (VS), a quantidade
de sangue bombeada para fora do ven trículo a cada contração. O DC é habitualmente calculado
utilizando a seguinte equação: DC = FC × VS.
Fisiopatologia
DISFUNÇÃO MIOCÁRDICA
 DC
 Pressão arterial
 Perfusão dos rins
 Ativação do Sistema Renina-angiotensina-aldosterona
Sistema Nervoso Simpático
Aumento de catecolaminas
Ativação dos barorreceptores
RVS
Rins
Coração
Vasoconstrição
Vasos Sanguíneos
Aumento Pós carga; PA e FC
Liberação da renina
Angiotensinogênio
Angiotensina II
Córtex da supra-renal
Vasos sanguineos 
Angiotensina I
Liberação de aldosterona
Vasoconstrição
Com a liberação de aldosterona o rim retêm Na e H2O
Incapaz de realizar qualquer atividade física sem sintomas. Sintomas presentes mesmo em repouso. Se qualquer atividade física realizada os sintomas aumentam.
IV
Acentuada limitação da atividade física sem sintomas -> Os sintomas estão presentes mesmo em repouso. Os sintomas aumentam com qualquer atividade física.
III
limitação discreta da atividade física → confortável em repouso, mas a atividade física habitual provoca fadiga, palpitações e dispneia. 
II
Não há limitação da atividade física → atividade habitual não causa fadiga indevida, palpitação nem dispneia.
I
Sinais e sintomas
Classificação
Classificação Funcional da IC da New York Heart Association
Pacientes com cardiopatia estrutural avançada e sintomas acentuados de IC em repouso, apesar de terapia médica máxima, e que precisam de intervenções especializadas. 
D
Pacientes que apresentam sintomas atuais ou prévio de IC associada a cardiopatia estrutural subjacente..
C
Pacientes que apresentam cardiopatia estrutural fortemente associada ao desenvolvimento de IC, mas que nunca demonstraram sinais ou sintomas.
B
Alto risco para IC por causa da presença de condições que estão fortemente associadas ao desenvolvimento. 
 A
Sinais e sintomas
Classificação
Diretrizes para a definição dos estágios da IC do American College of Cardiology (ACC/ American Heart Association)
Sinais e Sintomas
Gerais
• Fadiga
• Tolerância diminuída à atividade
• Edema dependente
• Ganho de peso
Cardiovasculares (Palidez e cianose)
Respiratório (Dispneia aos esforços)
Vasculares Cerebrais (Tontura)
Renais (Oligúria e nictúria)
Gastrintestinais (Anorexia e náuseas)
Congestão pulmonar: dispneia, tosse, estertores pulmonares e baixos níveis de oxigênio;
Dispneia aos esforços, Ortopneia, Dispneia Paroxística Noturna
Perfusão tissular inadequada;
Oligúria e nictúria;
Taquicardia; pulso fraco e filiforme; fadiga
IC ESQUERDA
IC DIREITA
Congestão das vísceras e tecidos;
Edema dos membros inferiores, hepatomegalia, ascite, anorexia, náuseas, fraqueza e ganho de peso provocados por retenção de líquido
MANEJO CLÍNICO
Melhora da função cardíaca por meio da redução da pré-carga e da pós-carga.
 Redução dos sintomas e melhora do estado funcional.
Estabilização da condição do cliente e redução do risco de hospitalização. 
Adiamento da progressão da IC e extensão da expectativa de vida. 
Promoção de um estilo de vida que conduz à saúde cardíaca
Intervenções de enfermagem
Monitorar sinais vitais e parâmetros hemodinâmicos; 
 Auscultar sons cardíacos; 
Realizar balanço hidroeletrolítico; 
Observar sinais e sintomas de alteração na oxigenação e baixo débito cardíaco; 
Promover repouso no leito; 
Monitorar perfusão coronariana e periférica; Monitorar sintomas de falência respiratória.
Determinar as limitações físicas do paciente; 
Monitorar a resposta cardiorrespiratória à atividade; 
Monitorar a localização e a natureza do desconforto durante o movimento; 
Intervenções de enfermagem
Realizar mudança de decúbito; 
Promover repouso ao leito e limitação de atividades; 
 Ensinar ao paciente como poupar energia, enquanto realiza uma atividade;
Monitorar níveis de eletrólitos séricos anormais; 
Monitorar manifestações de desequilíbrio de eletrólitos; 
 Realizar monitorização cardíaca; 
Realizar balanço hidroeletrolítico; 
Monitorar parâmetros hemodinâmicos; 
 Ensinar o paciente e a família sobre o tipo, a causa e os tratamentos do desequilíbrio de líquidos e eletrólitos;
REFERÊNCIAS 
Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020. vol. I e II.
Farmacologia. Rang, H.P; Dale, M.M. Editora Elsevier, 8a edição, 2016
OBRIGADA
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