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Emergencias hipertensiva

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Emergências hipertensiva 1
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Emergências hipertensiva
edema agudo de pulmão quais os sintomas em emergência hipertensiva?
dispneia, taquipneia, estertores no exame físico, expectoração rósea;
dissecção de aorta em casos de emergência hipertensiva?
dor torácica intensa de início súbito, sudorese, palidez, síncope, assimetria 
de PA e de pulso, sopro aórtico;
cateter nasal oferece um fluxo de 5l/min; 
qual a VNI pro edema agudo de pulmão?
CEPAP, os alvéolos estão com líquidos, aumento da pressão do VE que se 
transmite pros capilares pulmonares, vai levar a transudato, o CEPAP faz 
força contrária pra diminuir o gradiente de pressão; edema agudo de pulmão 
faz insuficiência respiratória hipoxêmica tipo I. diminui o gradiente de 
pressão entre os capilares pulmonares e o alvéolo. 
qual a VNI adequada se DPOC?
BIPAP, vai colocar uma pressão inspiratória elevada, com isso vai eliminar 
mais CO2, respirando mais. 
qual a diferença de emergência e urgência hipertensiva?
quando tem PA alta sintomática, sem lesão de órgão alvo é urgência;
emergência tem elevação da PA, PAS180 e PAD120, com lesão aguda 
ou lesão de órgão alvo. 
como é a encefalopatia hipertensiva?
temos confusão, letargia, alterações visuais, crises convulsivas, alteração 
do exame de fundo de olho (papiledema), rebaixamento do nível de 
consciência.
paciente que é hipertenso crônico como controlar a PA de acordo com a PAM?
Emergências hipertensiva 2
se é hipertenso crônico não pode baixar muito a pressão sistólica pela 
questão da PAM pois pode levar a isquêmica e hipoperfusão;
quanto de pressão temos que baixar na emergência hipertensiva?
cerca de 25% na primeira hora edema agudo de pulmão, se encefalopatia 
reduzir 10% da PA na primeira horas e 25% em 24 horas;
qual o objetivo de tratamento nas emergências hipertensivas?
objetivo do tratamento é a redução de 10 a 15% da PAM na primeira hora, 
tendo cuidado de reduzir no máximo 25% nas primeiras 24horas, para fazer 
isso pode dar nitroprussiato de sódio endovenoso em infusão contínua. após 
a melhora de quadro o controle da PA pode trocar a endovenosa pra via oral, 
por uso de IECA.
o que é crise hipertensiva? 
queixa comum na emergência, sendo que não necessariamente precisa de 
intervenção imediata. 
qual a definição de emergência hipertensiva?
Emergências hipertensiva 3
PAS180mmHg e ou 120mmHg, com presença de lesão de órgão alvo. 
como é a anamnese da emergência hipertensiva?
PA habitual, adesão ao tratamento anti-hipertensivo, uso eventual de 
medicamentos, uso de drogas ilícitas, estresse emocional. 
uso de drogas ilícitas é um fator de risco de crises hipertensivas, devendo ser 
questionada de forma ativa principalmente se uso de drogas adrenérgicas como 
cocaína. 
como é o exame físico da emergência hipertensiva?
medição da PA em todos os membros, palpação de pulsos periféricos, 
ausculta cardíaca, ausculta pulmonar, exame neurológico (fundoscopia).
quais os exames complementares da emergência hipertensiva?
exames laboratoriais, ECG, radiografia de tórax, tomografia de crânio.
o que são as pseudocrises hipertensivas?
elevação da PA secundária a emoção, dor ou desconforto. 
tratamento → repouso, analgésicos e benzodiazepínicos;
o que são as urgências hipertensivas?
elevação da PA sem lesão de órgão alvo, não tem pressa pra reduzir a PA; 
tratamento é reduzir a PA em horas a dias por via oral → com captopril ou 
clonidina (bom pra nefropata), reavaliação ambulatorial precoce, se isso não 
for possível melhor internar a pessoa; 
o que são as emergências hipertensivas?
elevação da PA com LOA e risco iminente de morte; 
tratamento → reduzir a pressão em minutos a horas, com medicação EV, 
nitroglicerina ou nitroprussiato, internar de preferência em UTI.
quais as emergências hipertensivas cerebrovasculares?
encefalopatia hipertensiva
AVC isquêmico ou hemorrágico
quais as emergências hipertensivas cardiovasculares?
Emergências hipertensiva 4
edema agudo de pulmão EAP hipertensivo, síndrome coronariana aguda, 
dissecção aguda de aorta;
quais outras causas de emergências hipertensivas?
hipertensão acelerada/maligna, pré-eclâmpsia ou eclâmpsia.
como é a encefalopatia hipertensiva?
edema cerebral por falência do mecanismo de autorregulação. 
temos um quadro de cefaleia, náusea e vômito, confusão mental, 
borramento da visão, pode ter coma ou convulsões.
qual o tratamento da encefalopatia hipertensiva?
redução da PAM em 1015% na 1ª hora e em 25% nas primeiras 24h e 
nitroprussiato. 
como é o edema agudo hipertensivo?
congestão pulmonar por aumento da pós carga do VE, isso aumenta a 
pressão sistêmica que reflete no VE que joga pra circulação pulmonar, isso 
leva a extravasamento de líquido pro interstício. 
qual o quadro do edema agudo hipertensivo?
dispneia, ortopneia, DPN, tosse, taquipneia, estertores difusos, 
expectoração rósea. 
qual o tratamento do edema agudo hipertensivo?
redução da PAM em 25% na primeira hora e nitroglicerina. 
VNI tem indicação.
como funciona a dissecção aguda de aorta?
pressão ta muito alta, atinge a camada média criando uma luz com 
extravasamento sanguíneo. 
como é o quadro clínico da dissecção aguda de aorta?
dor torácica/dorsal intensa de início abrupto, assimetria de pulsos/PA, 
sopro novo aórtico.
qual o tratamento da dissecção aguda de aorta?
Emergências hipertensiva 5
analgesia (opióides), controle da FC preferencial abaixo de 60 com uso de 
beta-bloqueadores. 
redução da PAS 100120mmHg → nitroprussiato, e cirurgia( nem toda da 
pra ser operada);

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