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Sistema Cardiovascular (Parte 03-04)

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Circulação Sanguínea 
 
Circulação Pulmonar 
 
Circulação Sistêmica 
 
Circulação Coronária 
 
 Fisiologia Cardíaca 
 
 
A Circulação Sanguínea trata-se da 
passagem de sangue através do 
coração e dos vasos sanguíneo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Pequena Circulação 
 
 Coração D.  Pulmão  Coração E. 
 
 Leva sangue do ventrículo direito 
do coração para os pulmões e de 
volta ao átrio esquerdo do 
coração. 
 
 Transporta o sangue pobre em 
oxigênio para os pulmões, onde ele 
libera o dióxido de carbono (CO2) e 
recebe oxigênio (O2). 
 
 O sangue oxigenado, retorna ao 
lado esquerdo do coração para ser 
bombeado para a circulação 
sistêmica. 
 
 
 
 A Maior Circulação 
 
 Tecidos  Coração  Tecidos 
 
 Fornece suprimento sanguíneo 
para todo o organismo. 
 
 Carrega oxigênio e nutrientes 
vitais para as células, e capta 
dióxido de carbono e outros 
resíduos das células. 
 
 
 Circulação do Próprio Coração 
 
 
 
O sague segue um 
PERCURSO CIRCULAR FECHADO. 
 
 Saindo do coração (artérias) em 
direção aos mais diversos órgãos para 
depois retornar ao coração (veias) 
 
Propriedades sistêmicas 
 
Propriedades Eletrofisiológicas 
 
Automatismo 
 
Condutibilidade 
 
Excitabilidade 
 
Propriedades Mecânicas 
 Contratilidade 
 
Relaxamento 
 
 
 
 
 
 
O desempenho do coração como 
Bomba Propulsora Sanguínea 
depende de algumas propriedades: 
 
 
São especialmente próprias do 
tecido excitocondutor. 
 
Capacidade do coração em gerar seu 
própri estímulo elétrico. 
 Promove a contração das 
células miocárdicas contráteis 
(eletricidade, junto da função das 
proteinas actina e miosina) 
 Determina o ritmo cardíaco 
(60 a 100 vezes por minuto) 
 
 
Capacidade do coração de conduzir 
seus estímulos elétricos. 
 
 
Capacidade que cada célula do 
coração tem de se excitar em 
resposta a um estímulo elétrico, 
mecânico ou químico. 
Essa resposta gera um impulso 
elétrico, (resposta contrátil no caso do 
miocárdio) 
 
 
 
Capacidade de contração do 
coração, que leva a ejeção de um 
determinado volume sanguíneo para 
os tecidos e provoca o esvaziamento 
do órgão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Capacidade de desativação da 
contração, que resulta em retorno de 
Ciclo Cardíaco 
 
Fases do Ciclo 
 
um volume de sangue e no enchimento 
do coração 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Consiste em um conjunto de eventos 
cardíacos que ocorre entre o início de 
um batimento, até o próximo. 
A Sístole e a Diástole, representam dois 
momentos importantes no ciclo cardíaco, 
elas permitem a contração e 
relaxamento do mesmo: 
 Sístole: saída de sangue do coração 
 Diástole: entrada de sangue 
No ciclo cardíaco são produzidos os 
batimentos: 
 Sístole: primeira batida (Tum) 
 Início da Diástole: segunda batida (Tá) 
 
 
O ciclo cardíaco consiste, basicamente, 
em duas fases: 
 Sístole: onde os ventrículos se 
contraem enviando sangue para a 
circulação pulmonar e sistêmica 
 
 Diástole: onde os ventrículos 
relaxam e se enchem de sangue 
dos átrios 
 
 
 
 
 
 
Localização das Valvas: 
Tricúspide: Entre o átrio e o 
ventrículo direito 
Pulmonar: Entre o ventrículo 
direito e a circulação pulmonar 
Mitral (Bicúspide): Entre o átrio e 
o ventrículos esquerdo 
Aórtica: Entre o ventrículo 
esquerdo e a circulação sistêmica. 
 
Sístole Atrial 
 
Contração Isovolumétrica 
 
Relaxamento Isovolumétrico 
 
Enchimento Ventricular 
 
Ejeção Ventricular 
 
Começa a entrar sangue nos 
ventrículos a partir dos átrios, 
porque as valvas atrioventriculares 
abrem ainda antes da contração atrial. 
 
 
 
 
 
 
 
Após passagem de 70% do volume 
sanguíneo de forma passiva: 
 Valvas atrioventriculares ABERTAS. 
 Valvas semilunares fechadas. 
 
Átrios contraem, passando sangue 
para os ventrículos. 
 
 
 Valvas atrioventriculares fechadas 
 Valvas semilunares fechadas. 
 
Ínício da contração dos ventrículos, 
com aumento de pressão sem 
alteração de volume sanguíneo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Valvas atrioventriculares fechadas. 
 Valvas semilunares ABERTAS. 
Há saída de sangue dos ventrículos 
para a artéria pulmonar e aorta. 
 
 
 Valvas atrioventriculares fechada 
 Valvas semilunares fechadas. 
Ocorre o relaxamento dos ventrículos. 
 
 
 Valvas atrioventriculares ABERTAS. 
 Valvas semilunares fechadas. 
 
 
Fases do Ciclo Cardíaco 
 
Valvas Atrioventriculares: 
 Tricúspide (direita) 
 Mitral (Esquerda) 
 
 
Valvas Semilunares: 
 Pulmonar 
 Aórtica 
 
 
Propriedades Eletrofisiológicas 
 
Condutibilidade 
 
Condução Elétrica 
Cardiovascular 
 
 
 
O coração conta com 
a ação das proteínas 
actina e miosina, 
todavia, as mesmas 
são auxiliadas e 
projetadas com maior força e resistência 
através do POTENCIAL ELÉTRICO. 
 
 
 
Sistema de Condução: 
O coração possui dois tipos de células: 
 Miocárdicas (funcionais): quando 
estimuladas eletricamente são 
capazes de se contrair. 
 
 Marcapasso (Nó do Sinoatrial): 
responsáveis pela geração e 
condução dos estímulos 
elétricos. 
Os tecidos especializados que geram e 
conduzem impulsos elétricos através 
do coração, são: 
 Nó sinoatrial (Nó SA) 
 Nó atrioventricular (nó AV) 
 Feixe de His 
 Fibras de Purkinje 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Existem duas estruturas importantes 
para o funcionamento elétrico do 
coração: 
 
Junções Comunicantes (Gap Junctions) 
 São canais entre as células 
musculares cardíacas que 
permitem a passagem da 
corrente elétrica, fazendo com 
que se espalhe ao longo do 
coração. 
 
 
 
 
Controle Extrínseco dos 
batimentos: 
 
(bpm = batimentos por minuto) 
 
Sistema Endócrino: 
 Hormônios: adrenalina e 
noradrenalina 
 Função estimuladora: 
aumento dos bpm 
(situações de estresse). 
 
Sistema Nervoso Simpático: 
 Nervos simpáticos 
 Função estimuladora 
sobre as propriedades 
funcionais. (aumento dos 
bpm) 
 
Sistema Nervoso Parassimpático: 
 Nervo craniano vago (X) 
 Função inibidora (redução 
dos bpm) 
 
Potencial de ação da célula 
muscular normal - 
ELETROFISIOLOGIA 
 
Princípios da Condução Elétrica 
 
Passos da Condução Elétrica 
 
Células Auto-Rítmicas (Marcapasso): 
 Auto excitáveis 
 Produzem potenciais de ação 
para as células musculares, e 
ainda, estabelecem o ritmo 
cardíaco de contração. 
 
 
 
 
 
 
A célula muscular, geralmente está 
polarizada, devida à diferença na 
concentração de cargas eléctricas entre 
os dois lados da membrana celular, isto 
é, entre os meios intra e extracelular. 
Os eletrólitos que contribuem para este 
gradiente elétrico são: 
 Potássio: sua concentração é 30 
a 50 vezes maior no interior da 
célula em repouso. 
 Sódio: Sua concentração é 10 
vezes maior fora da célula 
 Cálcio: a concentração é maior 
fora da célula (ação de contração 
muscular) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 A excitação cardíaca começa no Nó 
Sinoatrial e se espalha pelos átrios 
por meio das junções comunicantes 
e das vias intermodais. 
 
 Os átrios (direito e esquerdo) se 
contraem ao mesmo tempo. 
 
 A corrente elétrica chega ao Nó 
Atrioventricular. 
 
O impulso elétrico se propaga por 
meio de potenciais de ação através da 
membrana celular de cada célula. O 
potencial de ação de um ciclo cardíaco 
inclui duas etapas principais: 
 Despolarização 
 Repolarização 
Despolarização Cardíaca: 
 
É passagem da corrente elétrica 
faz com que íons de cálcio sejam 
atraídos para dentro das células 
do coração, resultando em 
contração. 
 
Quando a célula é 
despolarização, possui mais 
sódio e cálcio dentro de si. 
 
A fase de despolarização (fase 
0), consiste na entrada rápida de 
íons de sódio (elevando o 
potencial elétrico da célula de 
-90mV (milivolt) para +20mV. 
 
Repolarização Cardíaca: 
 
Ao fim do batimento, a 
repolarização culmina em um 
instante de repouso antes da 
próxima batida. 
 
ARepolarização inclui: 
Fase 1: saída de íons de 
potássio 
Fase 2: saída de potássio e 
entrada de íons de cálcio 
Fase 3: saída de potássio 
 
 
 
 Essa corrente é propagada pelo 
Feixe de His e por seus Ramos 
direito e esquerdo, ao longo do 
Septo interventricular até o Ápice 
do Coração. 
 
 No ápice, as Fibras de Purkinje 
conduzem potenciais de ação em 
direção as paredes ventriculares, 
contraindo-as. 
 
A regulação da ritmicidade do 
coração ocorre no Nó do Sinoatrial ou 
marcapasso do coração. 
 
Esta ritmicidade ocorre por que as 
membranas das fibras do nó SA são 
muito permeáveis ao sódio, que passa 
para o interior das fibras, fazendo com 
que o potencial da membrana em 
repouso passe para o valor positivo 
até atingir seu limiar transformando o 
potencial de ação. 
Centésimos de segundos depois, o 
impulso atinge o Nó Atrioventricular, 
que retarda o impulso para que os 
átrios forcem a passagem de sangue 
para os ventrículos. 
Após esse retardo, o impulso é 
propagado pelo Sistema de Purkinje, 
aos ventrículos, contraindo-os. 
 
Os impulsos elétricos que passam 
pelo complexo estimulante do coração 
podem ser registrados pelo 
Eletrocardiograma. 
 
 
 
Como realizar a leitura: 
 Onda P = despolarização das fibras 
atriais do Nó Sinoatrial. 
 Complexo QRS = despolarização 
dos ventrículos. 
 Onda T = repolarização dos 
ventrículos, iniciando assim, um 
novo ciclo cardíaco. 
 
 
 
Propriedades Mecânicas 
 Pressão Sanguínea 
 
Diferentes pressões na Circulação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pressão Sistólica: Contração 
Pressão Diastólica: Relaxamento 
 
É a representação da FORÇA 
EXERCIDA pelo sangue contra 
qualquer unidade de área da parede 
vascular. 
 
Pode ser aferida em mmHg (mercúrio) 
ou em cm de H2O. 
 Os níveis de mercúrio não podem 
subir e descer rapidamente. 
 
 
 
 
PRESSÃO ARTERIAL: 
Débito Cardíaco X Resistência Periférica 
 
 
 
 
AORTA: 
O coração bombeia sangue para a 
aorta. A pressão média nesse vaso é 
alta, em torno de 100 mmHg 
(milímetros de mercúrio). 
Seu bombeamento pulsátil, alterna em 
pressão Sistólica e Diastólica. 
 
CIRCULAÇÃO SISTÊMICA: 
A medida que o sangue vai fluindo para 
a circulação sistêmica a sua pressão 
média diminui progressivamente, devido 
a RESISTENCIA existente nos vasos. 
 
CIRCULAÇÃO PULMONAR: 
Arteríolas Pulmonares: Sua pressão 
também é pulsátil, porém em menor 
quantidade. 
 Pressão Arterial Pulmonar Sistólica: 
cerca de 25 mmHG 
 
 Pressão Arterial Pulmonar Diastólica: 
Cerca de 08 mmHG 
 
Em média, sua pressão arterial 
pulmonar gira em torno de 16 mmHg. 
 
 
 
 
 
Relembrando os Vasos 
Sanguíneos: 
 
Artérias: 
Transportam sangue sob alta 
pressão pra os tecido. 
 
Arteríolas: 
Ramos finais do sistema arterial 
que atuam como condutos de 
controle, por onde o sangue é 
liberado para os capilares. 
Possuem parede muscular forte, 
capaz de ocluir o vaso ou dilatá-lo 
com o relaxamento da parede. 
 
Capilares: 
Trocam os líquidos, nutrientes, 
eletrólitos, hormônios e outras 
substâncias necessárias entre o 
sangue e o interstício. 
 
Vênulas: 
Coletam sangue dos capilares e 
se reúnem formando 
progressivamente veias maiores. 
 
Veias: 
Conduto para transporte de 
sangue das vênulas para retornar 
ao coração, além disso, atuam 
como reservatório de sangue 
extra. 
As baixas pressões no sistema 
pulmonar são necessárias para 
expor o sangue dos capilares 
pulmonares ao oxigênio e aos 
gases alveolares 
Porcentagem de PERDA DE PRESSÃO 
em cada parte da Circulação! 
sões na Circulação 
 
Fluxo Sanguíneo 
 
Resistência Vascular 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trata-se da QUANTIDADE DE 
SANGUE que PASSA por 
determinado local da circulação, 
DURANTE um intervalo de tempo. 
O fluxo sanguíneo total da circulação de 
um adulto é de (em média) 5000ml/min. 
 
O fluxo sanguíneo do vaso depende de 
dois fatores: 
 Gradiente de Pressão: Diferença 
de pressão sanguínea entre as 
duas extremidades do vaso. 
 
 Resistência Vascular: Impedimento 
ao fluxo sanguíneo pelo vaso. 
 
O fluxo sanguíneo por cada tecido é 
uma fração do fluxo sanguíneo total e 
é definido pela resistência e pelo 
gradiente de pressão. 
 
A intensidade do fluxo sanguíneo em 
todo o sistema circulatório é igual à do 
sangue bombeado pelo coração. 
 
 
 
 
Resistência ao Fluxo Sanguíneo. 
 
Trata-se do IMPEDIMENTO ao fluxo 
sanguíneo em uso vaso, que não 
pode ser medida direta, deve ser 
calculada. 
 
R = Variação de Pressão 
 ---------------------------- 
 Fluxo Sanguíneo 
 
A Resistência é igual a variação de 
pressão (divisão entre a diferença de 
pressão da saída do coração e a chegada) 
dividido pelo fluxo (quantos litros o 
coração bombeia por segundo) 
 Pequenas variações no 
diâmetro e bifurcações dos 
vasos podem causar grandes 
alterações em sua capacidade de 
conduzir o sangue, condizendo 
com a Resistência Vascular. 
 
O sangue bombeado pelo coração flui 
da região de alta pressão da 
circulação sistêmica para a de baixa 
pressão. 
 
O fluxo em cada vaso é o mesmo e 
a resistência total ao fluxo é igual 
a soma da resistência de cada vaso 
individualmente. 
R total = R1 + R2 + R3+ R4... 
 
Débito Cardíaco: quantidade de 
sangue bombeada pelo coração 
para a aorta a cada minuto. 
 
Débito Cardíaco 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Retorno Venoso 
 
 
 
 
 
 
Causas Patológicas 
 
Essa disposição permite que cada 
tecido regule seu fluxo de modo 
independente ao fluxo dos outros 
tecidos. 
 
O aumento da resistência em 
qualquer um dos vasos, AUMENTA a 
resistência vascular TOTAL. 
A adição de vasos sanguíneos 
REDUZ a resistência vascular total, 
pois muitos vasos são paralelos, 
facilitando o fluxo de sangue pelos 
tecidos. 
 
 
É definido como a quantidade de 
sangue que é bombeada para o 
coração no período de um minuto. 
 
DC = FC x VS 
 
Frequência Cardíaca X Volume Sistólico 
 
Para saber o valor do débito cardíaco 
(DC) é necessário multiplicar a 
Frequência cardíaca (FC) pelo Volume 
Sistólico (VS), resultando na quantidade 
de sangue bombeada em um minuto. 
 
 
Exemplo do Cálculo: 
 Se o coração de uma pessoa bate 60 
vezes por minutos, e bombeia 70mL 
de sangue, qual será seu DC? 
 
Frequência Cardíaca = 60 vezes 
Volume Sistólico = 70 mL 
 
DC = FC X VS 
DC = 60 X 70 
DC = 4.200 mL/min 
O DÉBITO CARDÍACO não pode ser 
confundido com VOLEMIA 
SANGUÍNEA. 
 
 VOLEMIA = o volume de sangue 
que circula no corpo. 
 DÉBITO = quantos litros o coração 
consegue bombear em um minuto. 
 
 
 
Indivíduos saudáveis jovens, 
quantificação em média do Débito 
Cardíaco, com o corpo em repouso: 
 
 Homens: DC = 5,6L/min 
 Mulheres: DC = 4,9L/min 
 
 
 
 
 
Trata-se da quantidade de sangue que 
CHEGA / RETORNA ao coração por 
minuto. 
 
Em condições normais, o valor do 
retorno venoso deve ser o mesmo do 
débito cardíaco (todo sangue que sai, 
deve retornar, pois pertence a um 
ciclo fechado). 
 
As condições do débito cardíaco e do 
retorno venoso podem variar, devido 
a alguns fatores: 
 
 Variações dos níveis de atividade 
do corpo: 
1. Metabolismo corporal básico 
2. Exercício Físico 
3. Idade 
4. Dimensão Corporal 
 
 
Todas as variações resultam da 
resistência periférica total 
cronicamente reduzida. Nenhum 
resulta da excitação excessiva do 
próprio corpo. 
 
 
 
Causas patológicas podem originar-se 
de acordo com os níveis baixos do 
A Resistência TOTAL é menor 
que a Resistência de um vaso 
sanguíneo ISOLADO. 
 
A amputação de um membro, ou 
retirada de um rim, também 
remove um circuito paralelo e 
REDUZ a condutância e o fluxo 
sanguíneo total, AUMENTANDO a 
resistência vascular periférica. 
 
Débito Cardíaco (DC), bem como do 
Retorno Venoso: 
 
 Anormalidades que causam 
REDUÇÃO acentuada da 
EFICÁCIA DO BOMBEAMENTO do 
coração: DAC = Doença Arterial Coronariana 
 IAM = Infarto Agudo do Miocárdio 
 Cardiopatia valvar grave 
 Tamponamento cardíaco 
 Distúrbios metabólicos cardíacos 
 
 Causas que REDUZEM 
ACENTUADAMENTE O RETORNO 
VENOSO: 
 
 Volume sanguíneo diminuído 
 Dilatação venosa aguda 
 Obstrução de veias maiores 
 Massas teciduais diminuídas

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