Buscar

Cultivo de Cogumelos: Ficha Técnica

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CULTIVO DE COGUMELOS 
 
FICHA TÉCNICA 
Setor da Economia: primário 
Ramo de Atividade: agrícola 
Tipo de Negócio: cultivo de cogumelos 
Produtos Ofertados/Produzidos: cogumelos in natura e em conserva 
Investimento inicial: 30mil reais 
Área: 500m² 
 
APRESENTAÇÃO 
Esculturas delicadas e delirantes, cogumelos são espetáculos de difícil definição do 
plano arquitetônico a que pertencem. Estima-se que existe 1,5 milhão de espécies 
identificadas, número que representa apenas 30% dos fungos existentes. A 
Micologia, ciência que os estuda, não dá conta de identificar tanta variedade. Há 
fungos que nascem e morrem em poucas horas. Uns são deliciosas iguarias, outros 
são venenos fatais e existem ainda aqueles que funcionam como poderosos 
alucinógenos, também há aqueles que impulsionam inovações na medicina. 
Alimentam-se das substâncias que degradam, devolvendo-as ao solo processadas 
na forma de humus, que fertiliza o solo promovendo assim reciclagem e 
regeneração do ambiente. 
Nem vegetal, nem animal, fungos são considerados um caso à parte na natureza; 
pertencem, digamos assim, ao “reino dos fungos”. Sua composição é 70 a 90% 
água e fora isso são filamentos cujas membranas contêm quitina (componente da 
pele humana e de insetos). Os cogumelos são enfim, fungos que se transformaram 
em frutos. A matriz do cogumelo desenvolve-se num "composto" proveniente 
daquela matéria que ajudam a decompor. Uma linha de produção inicia-se com o 
preparo do "composto", segue até a colheita chegando ao beneficiamento. 
 
MERCADO 
Atualmente, as cidades paulistas de Mogi das Cruzes, Suzano e Atibaia constituem 
um pólo produtor. A estimativa de consumo mensal brasileira é de 30 mil quilos do 
cogumelo "champignons de Paris”. A variedade “shiitake”, muito utilizada na 
culinária japonesa, por ter conquistado o paladar do consumidor brasileiro, pode 
hoje ser encontrada tanto em lojas especializadas quanto em feiras livres 
(comercializados, em sua grande maioria, frescos). A tendência é de crescimento 
da demanda, alimentada pela continuidade no fornecimento mola mestra do 
estabelecimento de um hábito de consumo. 
 
LOCALIZAÇÃO 
O local ideal para se cultivar o Shiitake deve ser bastante úmido, algo em torno de 
90%, com temperaturas amenas entre 
10 e 30 graus e com altitude média de 800 metros. A área mínima para se iniciar o 
cultivo deve ser de aproximadamente 
500 m². 
 
ESTRUTURA 
O cultivo requer uma área de aproximadamente 500m², divida entre galpão de 
compostagem câmara de pasteurização; incubadora (opcional); galpão de cultivo; 
sala de limpeza e sala de processamento. Especialmente o galpão deve oferecer 
condições indispensáveis como proteção do sol, chuvas e ventos, além de 
temperatura e umidade adequadas. 
1 - Galpão de Compostagem - barracão coberto, com ou sem paredes laterais 
piso de concreto (resistência ao peso), levemente inclinado para haver acúmulo de 
água, com um canal lateral de coleta de água (que a recolhe em um tanque e a 
bombeia, fazendo com que retorne ao composto, eliminando o desperdício de 
nutrientes). Na produção em pequena escala, pode-se improvisar um barracão de 
compostagem com uma lona plástica estendida no chão e uma cobertura rústica 
(base de sapé ou mesmo lona plástica) com dimensões para 12 toneladas de 
composto inicial, ou seja, 20m x 6m e 4m de altura. 
2 - Câmara de Pasteurização - túnel de pasteurização feito em alvenaria, com 
paredes e teto isolados termicamente (blocos de cimento celular ou paredes duplas, 
com uma camada intermediária de ar, isopor ou lã de vidro). Suas dimensões são: 
2,5 a 3,0 m de altura. 2 m3 para cada tonelada de composto. Piso do túnel: duplo 
(base de alvenaria e, 30 ou 50 cm acima, um tablado (caibros de 5 cm de 
espessura, com 1 a 2 cm de espaçamento) onde será colocado o composto. O 
tablado com espaçamento permite a passagem do vapor de água. Uma casa de 
cultivo, nas condições ideais, necessita de investimento inicial muito elevado. Por 
isso, alguns produtores utilizam galpões mais simples. A estrutura mais comum é 
de barracões de madeira forrados com papel aluminizado que reflete o calor e 
impede que a elevação excessiva da temperatura interna. 
3 – Incubadora (opcional) - pode ser o próprio galpão de cultivo. Local fechado, 
com temperatura e umidade controladas, para colocação dos sacos depois de 
semeados e antes de receber a terra de cobertura. 
4 - Galpão de Cultivo - deve oferecer condições ambientais controladas, 
principalmente quanto à temperatura, fator que oferece maior dificuldade de 
manutenção - entre 16-18º C. Em construções de alvenaria, protege-se paredes e 
teto com tinta impermeável, para que não deteriorem com o passar do tempo e 
mantenham seu poder isolante. Em galpões mais rústicos, feitos de madeira e 
papel aluminizado, esta proteção é reforçada com plástico. 
5 – Sala de Limpeza - onde são tratados os cogumelos após a colheita - momento 
em que precisam ser imediatamente cuidados. Sua localização deve ser ao mesmo 
tempo próxima da saída da propriedade e dos galpões de cultivo, conservando 
ainda a facilidade para acesso. No local deverão estar disponíveis todos os meios e 
utensílios para limpeza dos cogumelos. 
6 – Sala de Processamento - onde é feito o cozimento, o envase e a rotulagem 
dos cogumelos. A tendência é, cada vez mais, terceirizar esta etapa. 
 
EQUIPAMENTOS 
Garfos e pás para a formação de pilhas, mangueira para umedecimento, 
termômetro para acompanhar a compostagem, barracões para cultivo, estufa e 
desidratadora. Exige ainda veículo utilitário. 
 
INVESTIMENTOS 
O investimento varia muito de acordo com o porte do empreendimento e do 
quantitativo de que dispõe o investidor. Considerando uma produção, montada 
numa área de 500m², será necessário um investimento de R$30mil 
aproximadamente. 
Obs.: os valores apresentados são indicativos e servem de base para o empresário 
decidir se vale ou não a pena aprofundar a análise de investimento e não 
contempla a aquisição do terreno. 
Investindo em AUTOMAÇÃO 
Uma tendência cada vez mais presente nas empresas que buscam o sucesso é 
automatizar as diversas atividades desenvolvidas. A automação melhora o 
dinamismo dos serviços oferecidos, reduzindo filas, tempo de espera, agilizando a 
emissão de notas fiscais, entre outros. Existem muitas opções que possibilitam essa 
facilidade: caixas eletrônicas isoladas ou integradas, impressoras para 
preenchimento automático de cheques, impressoras de notas fiscais nos caixas, 
código de barras nos produtos, banco de dados sobre cada produto ou serviço e 
cadastro de clientes. 
Investigue de que forma a adoção de um equipamento dessa natureza pode ser 
capaz de incrementar seus lucros. 
 
PESSOAL 
Na hora de selecionar as pessoas que irão trabalhar na sua empresa, você deve 
levar em consideração as habilidades específicas exigidas para cada tipo de 
atividade que desenvolverão. No cultivo de cogumelos exige além de dedicação 
conhecimentos técnicos especializados. O empreendedor pode trabalhar apenas 
com o auxílio de um empregado. 
 
PROCESSOS PRODUTIVOS 
O segredo da produção está na escolha das toras de eucalipto: com pouca resina e 
serradas de acordo com normas técnicas (poderão também ser usadas, além do 
eucalipto, árvores frutíferas como a mangueira, abacateiro e noz pecã). O cultivo 
do “shiitake” em serragem também é rentável, mas exige mais tecnologia. 
Para cultivar comercialmente cogumelo, o produtor não deve se preocupar em 
produzir suas próprias matrizes, que é uma área específica e especializada, porque 
existem laboratórios especializados no fornecimento de matrizes de boa qualidade. 
Outra opção é adquirir o composto já semeado, junto a outro produtor, restando 
apenas o trabalho de cultivar os cogumelos. Neste sistema, o produtor pode 
também vender total ou parcialmente sua produção in natura, terceirizando as 
etapas comerciais e industriais do processo. 
 
ETAPAS: 
a) Obtenção ou preparação da matriz; 
b) Preparação do composto e compostagem; 
c) Compostagemlivre; 
d) Pasteurização; 
e) Preparo da terra de cobertura; 
f) Semeadura; 
g) Incubação; 
h) Colocação da terra de cobertura; 
i) Produção e colheita; 
j) Limpeza. 
 
Cultivo em toras: 
a) O eucalipto deve ser cortado em toras de 0,8m a 1m, com diâmetro entre 10cm 
e 15cm, para facilitar o manejo. Os furos, com profundidade de 2cm, são feitos em 
zigue-zague nas toras. Uma tora de 15cm deverá ter entre 45 e 60 furos. Após a 
inoculação, os furos são cobertos com parafina e breu (para evitar a contaminação 
das sementes ou o ataque de formigas) derretidos a 120º C e empilhados em 
camadas de cinco, até uma altura de 1,5 m e mantidas em temperatura de 25ºC 
umidade relativa do ar entre 80% e 100% (ambas alcançadas através de irrigação 
com água sem cloro). É fundamental que as pilhas não estejam em contato direto 
com o solo, para evitar a contaminação. Três meses depois, as pilhas são refeitas e 
as toras, invertidas, possibilitando desenvolvimento uniforme dos cogumelos. 
b) A inoculação do “shiitake” deve ocorrer de três a sete dias depois do corte, 
período em que ocorrerá o escorrimento da seiva, com as toras inclinadas. Após 
seis meses, está na hora do choque térmico, com a imersão (variando de 8 a 24 
horas) das toras em tanques de água a uma temperatura 5º C inferior à do 
ambiente. 
c) Depois do choque vem o período de incubação: as toras são levadas ao barracão 
de frutificação, onde serão mantidas inclinadas, amparadas em cavaletes, sem 
irrigação. 
d) A colheita começa três dias após o choque térmico, estendendo-se por até dez 
dias, quando as toras recebem novo choque. Uma tora rende entre seis e oito 
colheitas. 
e) Após a colheita, re-empilhar as toras, e voltar a rega-las regularmente como na 
incubação, por mais ou menos 2 meses até que apareçam novamente os 
primórdios, que indicam o momento de um novo choque. Esse procedimento 
deverá ocorrer por mais 5 a 10 vezes até que o Shiitake esgote todos os nutrientes 
da tora, ou até que a casca se perca totalmente. Dependendo do diâmetro da tora, 
esse esgotamento de nutrientes levará de 1 a 2 anos. 
f) Os cogumelos poderão ser comercializados frescos dando preferência aos mais 
bonitos. A produção 
excedentes devem ser secas sendo esta a forma tradicional de conservação desse 
cogumelo. A secagem deve ser feita com temperaturas entre 40 e 45 C, 
inicialmente por 2 horas, passando a 50 C por mais 2 
horas, e finalizar com 60 C o restante da secagem. Isto deve acontecer com muita 
ventilação. Esse tipo de secagem demora de 8 a 12 horas para concluir. Outro tipo 
de secagem pode ser feita ao sol por 2 a 3 dias. Depois de seco, guardar em sacos 
plásticos bem vedados e armazená-los em local seco. 
g) O substrato é uma forma bem mais complexa de cultivo, exigindo 
investimentos, tecnologia e equipamentos de grande vulto. A alternativa seria a 
aquisição do substrato inoculado e pronto para a colheita. 
 
Cultivo em serragem: 
É um cultivo da vanguarda onde os resultados são mais rápidos e mais produtivos, 
porém muito mais tenso do que o feito em tronco, pois exige muito mais 
investimentos. Tenha atenção com os cuidados sanitários para evitar 
contaminações, que neste caso qualquer que seja, o substrato deverá ser 
descartado. 
a) Escolha da serragem: a preferência é a de árvores de folha larga. Mas na 
ausência de serragens específicas usamos a que encontramos evitando as de 
aglomerado, compensados e as de madeiras tratadas com fungicidas, pois as 
substâncias contida nestas "podem" inibir o crescimento do micélio. As mais 
comuns de se encontrar são as de Pinus, tomando o cuidado de deixar sua 
serragem descansar ao tempo por 3 semanas, e de Eucaliptos de uso imediato. 
b) Preparação da serragem: a serragem sozinha é relativamente pobre em 
nutrientes. Para melhorar essa produtividade, acrescenta-lhes suplementos tais 
como farelo de arroz, de trigo, fubá etc.. faz-se uma mistura, na proporção de 10 a 
20% de farelo de arroz, sobre o peso seco da serragem e água até obter uma 
umidade de 60 %. O melhor pH é o de 5 a 6. Esse substrato deve ser colocado em 
sacos plásticos de polipropileno (PP) que agüenta até 140 C sem se deformar, 
encher 2/3 das unidades com o substrato, fechando-o com fechepac, ou com um 
anel de cano de PVC por fora do boca saco e tampão de algodão por dentro. 
c) Esterilização: se faz em grandes autoclaves no caso de produção industrial, e em 
panelas de pressão para produção a nível caseiro. A temperatura a ser atingida é 
de 127 C por 2 horas. Na panela de pressão contar o tempo a partir da saída de 
pressão pela válvula. Deve-se colocar no fundo da panela um suporte, para que o 
saquinho fique só no vapor. Caso a água não seja suficiente, interromper a 
contagem do tempo juntamente com o apagar do fogo, colocar mais água na 
panela e só reiniciar a contagem do tempo quando sair pressão da válvula. Outra 
opção é a Tindalização, onde se atinge a temperatura de 100 C por 1,5 horas, por 2 
dias consecutivos. 
d) Semeadura: após o resfriamento saquinhos devem ser conduzidos a uma sala 
previamente desinfetada. Essa desinfecção consta de limpeza do chão, paredes e 
teto, seguida de pulverização do ar com formol comercial a 10%, 3 dias antes de 
realizar a semeadura. Ao aplicar o formol, seja rápido pois ele é irritante das 
mucosas, por isso, seus vapores faz arder olhos, nariz, garganta e provoca 
escamações da pele. O frasco de "semente" e uma colher das de sopa deve ser 
flambada com fogo e desinfetada com álcool, assim como as mãos do semeador. É 
aconselhável que o mesmo tome um banho e coloque roupas limpas para iniciar a 
operação. Tudo preparado, abrimos a embalagem do composto e colocamos uma 
colher das de sopa cheia de "sementes" , e fechamos rapidamente. 
e) Incubação: esses saquinhos devem ficar por até 60 dias a temperatura 
ambiente, ou melhor acondicionado a 25 C, e umidade relativa de 90 %, onde o 
crescimento miceliar é mais intenso. Durante esse período podem ocorrer 
contaminações com fungos e bactéria, promovido por vários fatores, tais como: 
falta de esterilização; falha no processo de limpeza e desinfecção de objetos, do ar, 
do semeador durante a semeadura; furos na embalagem; sementes contaminadas. 
As contaminações podem ser identificadas, analisando as embalagens a partir de 
uma semana, onde não deverão conter colônias de coloração verde claro ou escuro, 
amarelo, marrom, ou ainda porções grudentas, melecadas e mal cheirosas. As 
embalagens contaminadas devem ser descartadas ou incineradas. 
f) Indução e produção: ao final da colonização a embalagem plástica encontra-se 
mais grossa em função da formação de protuberâncias na serragem entre o corpo e 
a lamina da embalagem, e também coloração intensamente branca que irá se 
tornar marrom. Então deve-se cortar a tampa superior da embalagem e colocar em 
lugar fresco e ventilado, regar com bastante água três vezes ao dia até iniciar a 
brotação. Pare as regas no substrato só devendo deixar o chão úmido. Aguardar o 
crescimento dos cogumelos que serão colhidos e processados iguais ao do cultivo 
em toras. 
g) Repouso: após a total colheita da embalagem os mesmos deverão ser voltados 
de cabeça para baixo e fechar a área onde estes vão repousar e aguardar por duas 
semanas. Em seguida, retira-se a embalagem totalmente, repetindo a indução. 
Uma terceira brotação poderá acontecer se repetir o processo descrito, porém a 
quantidade de cogumelos tenderão a diminuir, tornando-se inviável sua 
manutenção.( Cogumelo Gigante; Caetetuba; Hiratake; Shimeji e outros Pleurotus 
spp ) 
h) Estufas climatizadas - existe um perigo de pragas e doenças. Se observarmos os 
procedimentos corretos, são eliminados esses perigos. O ideal seria a utilização de 
"estufas" climatizadas com medidores de umidade comandado por termostato, com 
medidores de umidade comandado por temporizador, com by pass(passagem livre) 
que regula a entrada de oxigênio.Com isso é possível abaixar a temperatura para 
uma hibernação do cogumelo durante um período e, posteriormente,retornar ao 
seu crescimento normal, voltando à temperatura ideal de produção. 
 
AMEAÇAS 
1 – Fungos e parasitas - Os mais freqüentes são os mais prejudiciais, o 
"Verticillium fungícola", produz uma doença conhecida como "bolha seca". E a 
"Mycogone perniciosa" - "a bolha úmida" - ou "mela". A contaminação provém do 
solo de cobertura, de correntes de ar, ácaros, insetos. 
2 – Bactérias - Ocorrem normalmente em todas as fases do cultivo de cogumelos 
comestíveis e nem sempre ocasionam problemas. Para evitar bactérias 
patogênicas, basta seguir corretamente o processo de pasteurização e a assepsia 
dos locais de cultivo. A limpeza das camas, paredes e chão deve ser efetuada com 
pulverização de água clorada ou de água com formol. 
3 – Ácaros - Atraídos pelo cheiro do composto, transportados por insetos ou 
provenientes do composto mal pasteurizado, reproduzem-se em alta velocidade e 
são resistentes às mudanças de temperatura. A única forma de combatê-los são os 
inseticidas, ferramenta que tem seus riscos. Para evitar os ácaros, dentre outros 
procedimentos, o solo deve ser tratado com vapor d'água a 90º C, por três horas 
seguidas. 
4 – Insetos - Os que causam maiores estragos são pequenas moscas - moscas do 
esterco -, pois perfuram o cogumelo e suas larvas se deslocam através de 
galerias,causando danos irreversíveis. A prevenção consiste em evitar frestas nos 
barracões de cultivo e uma vez verificada a presença de algum inseto deve-se 
tomar medidas imediatas de controle. 
 
COMEÇANDO 
Como em todo negócio, é preciso que se elabore primeiramente um estudo de 
viabilidade econômica da atividade a ser exercida. Existem vários planos para se 
organizar uma fazenda de cogumelos, desde o cultivo mais simples e rústico até o 
mais complexo e mecanizado. Cada um deles tem suas vantagens. O mais rústico, 
por exemplo, tem a vantagem de exigir um investimento inicial, em termos de 
instalações, quase irrisório, comparado a instalações modernas climatizadas. No 
entanto este baixo custo inicial torna-se alto quando analisado sob o ponto de vista 
de retorno. O cultivo de cogumelos é um processo trabalhoso e que exige técnica 
especializada, portanto o ideal, como em todos os negócios, é a obtenção de alta 
produtividade com a redução máxima de custos. Isto não significa que é necessária 
a construção de fazenda totalmente mecanizada, mas sim que o bom senso seja 
adotado e que se utilize recursos mais baratos (local com clima mais ameno, por 
exemplo), mas eficientes. Portanto, o primeiro passo a ser dado pelo futuro 
produtor de cogumelos é a realização de análise de mercado. Outros fatores 
também são de grande importância, para a elaboração de um projeto, como: 
escolher estrategicamente o local de cultivo, a fim de minimizar os custos tanto de 
instalações quanto de produção; o clima da região deve ser considerado na escolha, 
bem como a distância entre o local de produção e o centro consumidor; 
disponibilidade de mão-de-obra para o cultivo e disponibilidade do fornecimento de 
matérias primas. 
E como ponto fundamental de todo o planejamento, é imprescindível que o futuro 
produtor adquira conhecimento teórico sobre o assunto antes de qualquer etapa, 
por meio de cursos, palestras, livros, apostilas, manuais, etc. Além de assessoria 
técnica especializada, tanto na elaboração do projeto, quanto na implantação e 
posteriores visitas periódicas. 
 
CLIENTES 
Por se tratar de um produto perecível, sua produção deverá estar pré-vendida, ou 
como opção, ser desidratado ou mantido em conserva. É necessário descobrir o 
ponto de equilíbrio entre demanda e produção. À identificação e à conquista do 
nicho de mercado deverá ser dada muita atenção, pois ao apelar para 
atravessadores poderão estar sendo perdidos até 70% do lucro. A única ameaça ao 
“shiitake” brasileiro é o produto desidratado, importado da China – de qualidade 
inferior, mas oferecido a preços muito menores. 
 
DIVULGAÇÃO 
O ditado popular diz que “a propaganda é a alma do negócio”, mas a gente pode 
continuar dizendo que os "músculos" também são importantes. Assim, entendemos 
que dotar os clientes internos (funcionários, os "músculos" do negócio) de 
informações sobre os produtos oferecidos é a chave para vendê-los ao cliente 
externo. 
Voltando à "alma do negócio", concluímos que para atingir o consumidor e garantir 
as vendas, você deve planejar o seu marketing. E como fazer isso? A primeira 
sugestão é fazer uma análise da sua realidade: identifique quais são os custos de 
seus serviços, adapte-os e busque a otimização de sua alocação. Mantenha seus 
consumidores motivados, partindo para uma revisão da sua estrutura de 
comercialização, avaliando paralelamente, se essa estrutura atinge seu mercado-
alvo com sucesso. Lembre-se que o marketing deve ser contínuo e sistêmico. 
Considere ainda, que num plano de marketing é importante o conhecimento de 
elementos como preço, produto (serviço), ponto (localização) e promoção. Avaliar 
as preferências e necessidades de seus clientes em relação às funções, finanças, 
facilidade, "feeling" (sensibilidade) e futuro. 
 
DIVERSIFICAÇÃO 
A comercialização pode ser feita de várias formas: 
a) In-natura - A forma mais representativa de comercialização do shitake é a 
natural. Estes são colocados à disposição do consumidor com todo o aroma, textura 
e sabor característicos. A grande limitação é o tempo de sua viabilidade, que varia 
de acordo com a espécie, desde que mantidos em sacos plásticos vedados e sob 
refrigeração. A comercialização In natura do Agaricus (champignon), exige que os 
cogumelos, logo após a colheita, sejam consumidos ou resfriados rapidamente até 
2 - 3º C. O Pleurotus e o Lentinus não devem nunca ser lavados após a colheita. Se 
lavados, perdem os seus aromas característicos e podem apressar o processo de 
desenvolvimento; 
b) Seco - Após a colheita, os cogumelos devem ser limpos e deve iniciar-se 
imediatamente a secagem que pode ser efetuada ao sol ou com o uso de estufas; 
c) Envazamentos (appertization): vidros e latas; 
d) Conserva em soluções; 
e) Aproveitamento de pedaços de cogumelos abertos. 
Obs.: os cogumelos, de modo geral, não têm bom congelamento, pois ocorre o 
rompimento das células. 
 
LEMBRETES 
Antes de vender é bom que saiba calcular o preço do seu serviço, harmonizando o 
desejo do consumidor e a expectativa de ganho do proprietário. Nesse contrato 
bilateral temos de um lado o cliente cuja expectativa é ter serviço de qualidade 
gastando o mínimo, e do outro lado está o sonho do empresário em ver seu 
estabelecimento retornar o capital investido. Uma sugestão é buscar inspiração 
para essa "arte" em cursos que orientem o empreendedor a levantar seu custo e 
estabelecer uma margem de lucro que seja justa e segura, como por exemplo, 
aqueles que ensinam a formação de preços. 
 
NOTÍCIAS 
COGUMELOS ATRAEM TURISTAS DE TODO O PAÍS 
Fazenda mostra diversas formas de cultivo e ensina produtores. 
19/11/05 
O Vale Paraibano 
Turistas e produtores rurais de todo o país estão descobrindo a mais nova atração 
do Vale do Paraíba, a Fazenda Guirra, mais conhecida como a "Fazenda dos 
Cogumelos". Entre as maiores atrações do local, o cultivo de diversas qualidades de 
cogumelos atrai pela lucratividade que representa mais do que o dobro do investido 
pelo produtor. 
Os cogumelos são iguarias apreciadas pelos gourmets mais exigentes, como os 
franceses, italianos, americanos, chineses, e claro, japoneses. No Brasil, o consumo 
de cogumelos está ganhando espaço entre os restaurantes mais requintados. Para 
atender a demanda do mercado, produtores rurais estão abdicando de outras 
culturas e aprimorando-se na arte de cultivar cogumelos. 
Na Guirra, os visitantes aprendem as técnicas necessárias para garantir uma boa 
produção com baixos investimentos. Além da teoria, eles aprendem na prática 
como montar estufas, inocular as toras de eucaliptos, desenvolver compostos para 
o cultivo de outros gêneros de cogumelos, além de aproveitar os resíduos em 
hortasorgânicas. 
Os cursos acontecem nos finais de semana e reúnem grupos de 60 a 70 pessoas. 
Segundo o proprietário da fazenda e zootecnista, Carlos Abe, que ministra os 
cursos, o cultivo do cogumelo é atraente devido ao baixo investimento e a 
lucratividade. 
O shiitake, por exemplo, se desenvolve em toras de eucaliptos. Cada tora produz 
praticamente 1 quilo do cogumelo e exige um investimento na ordem de R$ 8,00 
cada. No mercado, o quilo do produto é negociado a R$ 17 e repassado aos 
consumidores por até R$ 30. 
Além do shiitake, os visitante da Guirra também têm a opção de aprender a 
produzir cogumelos dos gêneros champignon e Agaricus blazei - utilizado como 
fonte medicinal no tratamento de doenças como o câncer, diabetes e outras. 
Por mês, a Fazenda Guirra exporta duas toneladas de cogumelos para o Japão. 
Produtores da região do Vale do Paraíba e de outros estados do país, que já 
passaram pelo local, já estão cultivando e comercializando os gogumelos --alguns 
deles também exportam para outros países. 
LUCRATIVIDADE - A produtora Elisa Serrano Romero, de Monteiro Lobato, é um 
bom exemplo dessa boa rentabilidade. Há pouco mais de um ano cultivando o 
shiitake, ela vende 20 quilos do produto por semana no comércio de São Paulo. 
Elisa negocia o shiitake em restaurantes e supermercados por R$ 15,00 o quilo. 
"Estou satisfeita com a venda, mas pretendo aumentar a minha produção nos 
próximos meses, além de investir no cultivo de outros gêneros de cogumelos." 
Animado, o comerciante Márcio Furtado, de Americana, interior de São Paulo, 
esteve na fazenda e também pretende começar sua produção. "É um investimento 
pequeno e não exige muito do produtor. A gente mesmo pode fazer todo o 
trabalho." 
O biomédico Afro Benassi Júnior, de São Paulo, também está apostando na 
produção. "Eu já fiz uma experiência no meu sítio e com as técnicas aprendidas no 
curso pretendo aprimorar minha produção." 
TURISMO - Para aqueles que pretendem apenas conhecer os sistemas de cultivo 
dos cogumelos, a fazenda reserva outras atrações como passeios por trilhas 
ecológicas, cachoeiras e deliciosos pratos à base de shiitake. 
Fonte: site – portal do agronegócio. 
 
CURSOS E TREINAMENTOS 
Curso de Introdução ao Cultivo de Cogumelo 
IDEAGRO – Instituto para o Desenvolvimento de Agronegócios 
Rua Ipiranga, 1535 – Jardim Santista – Mogi das Cruzes – SP 
CEP 08730-000 
(11) 44724-8233 ou 4727 6338 
gomes@ideagro.org.br
http://www.ideagro.org.br 
 
SENAR - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural 
Rua Nestor Gomes, 277, Ed. Anchieta, 5º andar, sala 501, 
Centro – Vitória/ES 
CEP: 29015-150 
Tel.: (027) 3222-2309 
Oferecem diversos cursos desde que haja demanda 
 
ASSOCIAÇÃO AGRICULTURA ORGÂNICA 
Av. Francisco Matarazzo, 455 - Prédio do Fazendeiro, 2º andar, sala 24 
São Paulo/SP 
Tel.: (11) 3875-2625 
Fax: 3872-1246 
http://www.aao.org.br
 
EVENTOS 
O empreendedor deve estar sempre em contato com as entidades e associações 
para obter informações sobre os eventos que ocorrerão dentro da sua área (tipo, 
data, local de realização). Os eventos como feiras, roda de negócios, congressos, 
etc., são muito importantes para o empresário ficar por dentro das tendências de 
mercado, conhecer novos produtos e tecnologias, realizar parcerias e fazer bons 
negócios. 
Onde pesquisar: União Brasileira de Feiras e Eventos - http://www.ubrafe.com.br 
 
AGRISHOW 2006 
Av. Jabaquara 2940, 2º. Andar 
São Paulo/SP 
Cep: 040046-500 
Tel.: (011) 5591-6300 
http://www.agrishow.com.br
 
ACAPS - Convenção Capixaba de Supermercados 
mailto:gomes@ideagro.org.br
http://www.aao.org.br/
http://www.agrishow.com.br/
Periodicidade: anual 
Local: Pavilhão de Carapina – Serra/ES 
Organização: ACAPS – Associação Capixaba de Supermercados 
Tel.: 3324-3599 
http://www.acaps.com.br 
 
FISPAL Food Service 2006 
22ª Feira Internacional de Produtos e Serviços para Alimentação 
Periodicidade: anual 
Data do Evento: 17 a 20 de Julho 
Local: Anhembi – São Paulo/SP 
Informações: tel.: (011) 5694-2666 
E-mail: telemarketing@fispal.com
Organização: FISPAL - Agência Internacional Privada de Desenvolvimento 
do Mercado de Alimentos. 
Rua Ministro Nelson Hungria, 239 - cj. 04 
Real Parque - São Paulo/SP
CEP: 05690-050 
Tel.: (011) 3759-7090 
Fax (011) 3759-7185 
E-mail: falecom@fispal.com
 
FISPAL NORDESTE 
Informações: tel.: (011) 5694-2666 
E-mail: telemarketing@fispal.com
Organização: FISPAL - Agência Internacional Privada de Desenvolvimento 
do Mercado de Alimentos. 
Rua Ministro Nelson Hungria, 239 - cj. 04 
Real Parque - São Paulo/SP
CEP: 05690-050 
Tel.: (011) 3759-7090 
Fax (011) 3759-7185 
E-mail: falecom@fispal.com
 
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA 
É interessante que se faça uma consulta à “CARTILHA DO FORNECEDOR 
CAPIXABA”, que se encontra disponível na Biblioteca do SEBRAE/ES. 
Nessa atividade se faz necessário que o produtor tenha conhecimento de algumas 
leis: 
Lei nº. 10.165 de 12/2000 – Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, 
seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, que altera a Lei nº. 6.938 de 
08/1981 e dá outras providências. 
Lei nº. 7.754 de 04/1989 – Estabelece medidas para a proteção das florestas 
existentes nas nascentes dos rios e dá outras providências. 
Lei nº. 9.605 de 02/1998 – Dispõe sobre as sanções penais e administrativas 
derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente e dá outras 
providências. 
 
REGISTRO ESPECIAL 
Para registrar sua empresa você precisa de um contador. Profissional legalmente 
habilitado para elaborar os atos constitutivos da empresa, auxilia-lo na escolha da 
forma jurídica mais adequada para o seu projeto e preencher os formulários 
exigidos pelos órgãos públicos de inscrição de pessoas jurídicas. Além disso, ele é 
conhecedor da legislação tributária à qual está subordinada a nossa produção e 
comercialização. Mas, na hora de escolher tal prestador de serviço, deve-se dar 
preferência a profissionais qualificados, que tenha boa reputação no mercado e 
mailto:telemarketing@fispal.com
mailto:falecom@fispal.com
mailto:telemarketing@fispal.com
mailto:falecom@fispal.com
melhor que seja indicado por alguém que já tenha estabelecido com ele uma 
relação de trabalho. 
Para o caso especial do cultivo de cogumelos não foi identificado nenhum registro 
especial, a não ser o de produtor rural junto à secretaria da agricultura para a 
venda in-natura e para a venda em conserva registro junto ao órgão da vigilância 
sanitária. Neste caso deve adequar as instalações de acordo com o Código Sanitário 
(especificações legais sobre a condições físicas). Em âmbito federal a fiscalização 
cabe a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, estadual e municipal fica a cargo 
das Secretarias Estadual e Municipal de Saúde. 
 
LINKS INTERESSANTES 
http://educar.sc.usp.br 
http://www.ideagro.org.br 
http://www.herbario.com.br 
http://www.aao.org.br
http://www.portaldoagronegocio.com.br 
 
ENTIDADES 
SENAR - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural 
Rua Nestor Gomes, 277, Ed. Anchieta, 5º andar, sala 501, 
Centro – Vitória/ES 
CEP: 29015-150 
Tel.: (027) 3222-2309 
 
INSTITUTO ADOLPHO LUTZ 
Av. Dr. Arnaldo, número 355, Bairro Cerqueira César 
São Paulo/SP 
CEP: 01246-902 
Tel.: (011) 3068-2050 
http://www.ial.sp.gov.br 
 
ASSOCIAÇÃO AGRICULTURA ORGÂNICA 
Av. Francisco Matarazzo, 455 - Prédio do Fazendeiro, 2º andar, sala 24 
São Paulo/SP 
Tel.: (11) 3875-2625 
Fax: 3872-1246 
http://www.aao.org.br
 
PREFEITURA DE VITÓRIA 
SEMUS - Sec. Municipal de Saúde – Vigilância Sanitária do Município de Vitória. 
Av. Mal. Mascarenhas de Moraes, 1185 
Forte São João – Vitória/ES 
CEP: 29010-331 
Tel.: (027) 3132-5047 / 3132-5044 / 3132-5045 
http://www.vitoria.es.gov.br/home.htm 
 
DIVISÃO DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA ESTADUAL 
Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, 2025 
Bento Ferreira, Vitória/ES 
Cep: 29052-121 
Tel.: (027) 3137 –2427 
Fax: (027) 3137- 2432 / 2472 
E-mail:visa@saude.es.gov.br 
http://www.saude.es.gov.br 
 
DFA/ES - Delegacia Federal de Agricultura ES (SIF/Ministério da 
Agricultura) 
http://www.aao.org.br/http://www.aao.org.br/
http://www.vitoria.es.gov.br/home.htm
http://www.saude.es.gov.br/
Av. Nossa Senhora dos Navegantes, 495, Térreo, Centro Empresarial Enseada 
Enseada do Suá – Vitória/ES 
CEP: 29050-420 
Tels.: (27) 3137-2283 – Dr. Olavo e 3137-2700 
http://www.agricultura.gov.br
 
FAES/SENAR-ES – Federação da Agricultura do ES. 
Av. Nossa Senhora da Penha, 1495, 10º andar, Torre A, Ed. Corporate Center 
Santa Lúcia – Vitória/ES 
CEP: 29045-401 
Tels.: (27) 3235-9015 / 3235-9031 
 
IDAF - Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do ES. 
Rua Raimundo Nonato, 135 - Forte São João 
Vitória/ES 
CEP: 29010-540 
Tel. (27) 3132-1510 
http://www.idaf.es.gov.br 
 
INCAPER - Instituto Capixaba de Pesquisa Assistência Técnica e Extensão 
Rural 
Rua Afonso Sarlo 160, Bento Ferreira 
Vitória/ES 
CEP: 29052-010 
Tel.: (27) 3137-9888 
www.incaper.es.gov.br
 
IBAMA/ES - Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais 
Renováveis 
Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, 2487, Bento Ferreira 
Vitória (ES) 
CEP: 29050-625 
Tel.: (027) 3324-1811 
http://www.ibama.gov.br
 
ITAL – Instituto de Tecnologia de Alimentos 
Av. Brasil, n.º 2880 - Jardim Brasil - Campinas –SP 
Caixa Postal 139 - CEP 13.073-001 
Tel. (0xx19) 3743-1700 
http://www.ital.sp.gov.br 
 
EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária 
Embrapa Sede - Parque Estação Biológica - PqEB s/nº. 
Brasília, DF – Brasil 
CEP: 70770-901 
Tel.: (0xx61) 3448-4433 
Fax: (0xx61) 3347-1041 
e-mail: sac@sede.embrapa.br 
http://www.embrapa.br
 
IAC - Instituto Agronômico de Campinas 
Av. Barão de Itapura, 1481 
Campinas/SP 
CEP: 13020-902 
Tel.: (0xx19) 3231-5422 
http://www.iac.sp.gov.br
 
http://www.agricultura.gov.br/
http://www.incaper.es.gov.br/
http://www.ibama.gov.br/
http://www.embrapa.br/
http://www.iac.sp.gov.br/
MINISTÉRIO DA SAÚDE 
http://www.saude.gov.br 
 
AGENCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 
SEPN 515, Bloco B - Edifício Ômega 
Brasília/DF 
CEP: 70770-502 
Tel.: (0xx61) 3448-1000 
http://www.anvisa.gov.br 
 
FORNECEDORES E FABRICANTES 
Cardoncello 
http://www.cardoncello.com.br 
Tel.: (24) 2291-5682 
 
EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária 
Embrapa Sede - Parque Estação Biológica - PqEB s/nº. 
Brasília, DF – Brasil 
CEP: 70770-901 
Tel.: (0xx61) 3448-4433 
Fax: (0xx61) 3347-1041 
e-mail: sac@sede.embrapa.br 
http://www.embrapa.br
 
AGRODATA VIDEOPAR 
www.agrodata.com.br 
 
BIBLIOGRAFIA 
- SEBRAE/RJ. Como Cultivar cogumelos, Tecnologia & Mercado, 1997. 
- MASCHIO, José. SHITAKE, Cogumelo ganha mercado no Brasil e cultivo aumenta, 
Agrofolha, 5º caderno, 24/03/98, p. 5-8. 
- Sites: 
http://www.ideagro.org.br 
http://www.herbario.com.br 
http://www.aao.org.br
http://www.portaldoagronegocio.com.br 
 
ÁREA RESPONSÁVEL E DATA DE ATUALIZAÇÃO 
UCE – Unidade de Capacitação Empresarial - SEBRAE/ES 
Data de atualização: fevereiro de 2006 
http://www.saude.gov.br/
http://www.anvisa.gov.br/
http://www.embrapa.br/
http://www.aao.org.br/

Mais conteúdos dessa disciplina