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CINOMOSEPATOGENIA SINAIS CLÍNICOS DIAGNÓSTICO Etiologia e Epidemiologia É um vírus da cinomose canina. pertence a família Paramyxoviridae e ao gênero Morbillivirus. É um vírus de RNA simples e polaridade negativa, envelopado. É altamente contagioso entre cães e outros carnívoros. CONTROLE E PROFILAXIA TRANSMISSÃO Vírus entra pelo trato respiratório. Coloniza os tecidos linfoides locais (tonsilas, linf. retrofaríngeos, brônquios e GI). Macrófagos contendo o virus entra no sistema linfáticos. Vão em direção ao coração e viram células mononucleares. Após, vão em direção ao SNC pela circulaçõa cerebral. Depositam nos espaços perivasculares e vasos sanguíneos finos. Vírus entra no plexo coroide e por fim no líquido cerebroespinhal. Podem transmitir o vírus via transplacentária ou através d e aerossóis e gotícula de secreções e/ou excreções corpóreas ( fezes, saliva, urina, exsudatos conjuntivais e nasais). Objetos ou superfícies contaminadas. Podem acometer animais de qualquer idade, sexo ou raça. Filhotes e cães jovens são mais suscetíveis devido ao sistema imunológico está em desenvolvimento. Período de incubação varia de 1 a 2 semanas, durante o qual o vírus pode ser transmitido antes do aparecimento dos sinais clínicos. Anamnese Biopsia ou necropsia. Alterações pós mortem. PCR Teste rápido. Raio X (suspeita de corpo estranho). Imunofluorescência direta. Presença de corpúsculo de Lentz. Diagnostico diferencial: Raiva, parvovirose, toxoplasma, infecções bacterianas gastrointestinal e respiratória Secreção nasal e ocular. Hiperqueratose do focinho e coxins. Pústula na região abdominal. Encefalite (tremores, convulsões). Vacinação (filhotes devem receber uma série de vacinas iniciando 6 a 8 semanas de idade, com reforços a cada 3 a 4 semanas até 16 semanas de idade e adultos devem receber reforço anualmente). Isolamento : Isolar cães diagnosticados ou suspeitos para evitar transmissão. Higiene e desinfecção (CDV é sensível a desinfetantes comuns, como alvejantes.