Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

TRANSTORNOS INVASIVOS DO DESENVOLVIMENTO E 
TRANSTORNOS DE COMPORTAMENTO 
 
 
 
 
1
 
1 
 
Sumário 
TRANSTORNOS INVASIVOS DO DESENVOLVIMENTO E TRANSTORNOS 
DE 
COMPORTAMENTO.....................................................................................Erro! 
Indicador não definido. 
FACUMINAS ...................................................................................................... 2 
TRANSTORNOS INVASIVOS DO DESENVOLVIMENTO..................................3 
TRANSTORNOS INVASIVOS DO DESENVOLVIMENTO SEM OUTRA 
ESPECIFICAÇÃO (TID-SOE)..............................................................................6 
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL...........................................................................7 
A PSICOPEDAGOGIA APLICADA AOS PORTADORES DE T.I.D..................10 
TRANSTORNOS DO COMPORTAMENTO DISRUPTIVO...............................11 
O QUE DIFICULTA O DIAGNÓSTICO E O TRATAMENTO DOS 
TRANSTORNOS DO COMPORTAMENTO DISRUPTIVO?.............................12 
OS TRANSTORNOS DO COMPORTAMENTO DISRUPTIVO MAIS 
COMUNS...........................................................................................................13
2.TRANSTORNO DE OPOSIÇÃO DESAFIADORA (DOD)..............................14 
QUE CONDIÇÕES ESTÃO LIGADAS AOS TRANSTORNOS DO 
COMPORTAMENTO?.......................................................................................17 
7 SINTOMAS DE TRANSTORNO COMPORTAMENTAL INFANTIL................19 
FATORES ASSOCIADOS AO COMPORTAMENTO ANTI-SOCIAL.................22 
COMO LIDAR COM TRANSTORNO DE COMPORTAMENTO NA 
ESCOLA?..........................................................................................................24 
PROBLEMAS COMPORTAMENTAIS NO AMBIENTE ESCOLAR...................25 
file:///C:/Users/elessandra.bicalho/Downloads/APOSTILA%20ESTUDOS%20DE%20CASOS%20CLÍNICOS%20E%20INSTITUCIONAL.docx%23_Toc41997861
 
 
 
 
2
 
2 
REFERÊNCIAS.................................................................................................26 
 
 
FACUMINAS 
 
 
A história do Instituto Facuminas, inicia com a realização do sonho de 
um grupo de empresários, em atender à crescente demanda de alunos para 
cursos de Graduação e Pós-Graduação.Com isso foi criado a Facuminas, 
como entidade oferecendo serviços educacionais em nível superior. 
A Facuminas tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas 
de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a 
participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua 
formação contínua. Além de promover a divulgação de conhecimentos 
culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e 
comunicar o saber através do ensino, de publicação ou outras normas de 
comunicação. 
A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de 
forma confiável e eficiente para que o aluno tenha oportunidade de construir 
uma base profissional e ética. Dessa forma, conquistando o espaço de uma 
das instituições modelo no país na oferta de cursos, primando sempre pela 
inovação tecnológica, excelência no atendimento e valor do serviço oferecido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
3
 
3 
 
 
TRANSTORNOS INVASIVOS DO DESENVOLVIMENTO: 
O QUE É TID? 
Este distúrbio é definido, como um grupo de transtornos que são 
caracterizados por “alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e 
modalidades de comunicação e por um repertório de interesses e atividades 
restrito, estereotipado e repetitivo”, segundo artigo produzido pelo professor da 
Universidade Mackenzie, de São Paulo, José Salomão Schwartzman. 
COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO? 
O diagnóstico do TID é baseado em uma análise comportamental do 
indivíduo, não necessitando de um traço biológico que facilite sua 
caracterização. Vale lembrar que o diagnóstico também é realizado de forma 
clínica e baseado em prejuízos relatados. 
No entanto, é verdade que se exige um acompanhamento clínico bem 
detalhado a fim de que haja também uma avaliação que envolva o campo 
linguístico e neuropsicológico, além de exames complementares (como 
estudos de cromossomos e neuroimagem). 
QUAIS SÃO AS CAUSAS? 
De acordo com estudos feitos para o tema, estima-se que o transtorno 
apresenta causas neurobiológicas e pode até mesmo se manifestar de maneira 
isolada ou a partir de condições médicas que acompanham a pessoa desde 
mais tenra idade. Vejam quais são elas: 
 Infecção pré-natal (rubéola, citomegalovirus, outras); 
 Síndrome fetal alcoólica; 
 Síndrome de Down; 
 Síndrome de Williams; 
 
 
 
 
4
 
4 
 Síndrome de Angelman; 
 Síndrome do X-frágil. 
 
O detalhe é que embora haja um forte indício de que o TID possa ser 
notado nos primeiros meses de vida, a medicina apenas trabalha com essa 
identificação quando a criança está próximo de 5 ou 6 anos de idade. 
Vale ressaltar que, diferente do que era afirmado nas décadas de 1940, 1950 e 
1960; o TID não tem origem em problemas psicológicos (sobretudo os 
dinâmicos). 
 
 
 
 
 
 
5
 
5 
 
 
 
Para compreender melhor os prejuízos observados no TID, os 
neurocientistas estão estudando funções básicas nos três domínios. 
Tentando transitar do fenótipo observado ao endofenótipo mensurável, 
os comportamentos complexos, tais como as interações sociais, têm 
sido decodificados em suas possíveis origens. O estudo da atenção 
compartilhada poderia ser um exemplo dessas iniciativas. Essa 
habilidade se refere à capacidade de coordenar a atenção em um objeto 
com um parceiro social. Vários comportamentos podem ser observados 
com base na capacidade de unificar a atenção, e.g. responder à atenção 
partilhada, iniciar a atenção conjunta, entre outros. As complexas 
modulações desses comportamentos são realizadas por diversas áreas 
cerebrais, que podem ser disfuncionais do ponto de vista individual, 
resultando em um espectro mais amplo de manifestações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6
 
6 
 
 
 
TRANSTORNOS INVASIVOS DO DESENVOLVIMENTO SEM 
OUTRA ESPECIFICAÇÃO (TID-SOE) 
O TID-SOE é uma categoria diagnóstica de exclusão e não possui regras 
especificadas para sua aplicação. Alguém pode ser classificado como portador 
de TID-SOE se preencher critérios no domínio social e mais um dos dois outros 
domínios (comunicação ou comportamento). Além disso, é possível considerar 
a condição mesmo se a pessoa possuir menos do que seis sintomas no total (o 
mínimo requerido para o diagnóstico do autismo), ou idade de início maior do 
que 36 meses. 
 
CATEGORIAS NOSOGRÁFICAS 
1. SÍNDROME DE RETT 
Esse transtorno foi identificado em 1966 por Andréas Rett,3 mas 
somente após o trabalho de Hagberg et al.4 tornou-se mais conhecido. Nesse 
mesmo trabalho foi proposto o epônimo síndrome de Rett (SR). A descrição 
original de Rett enfatizava a deterioração neuromotora, predominância em 
mulheres, sinais e sintomas particulares, a presença de hiperamonemia, tendo 
sido denominada "Atrofia Cerebral Associada à Hiperamonemia". 
2. TRANSTORNO DESINTEGRATIVO DA INFÂNCIA 
O transtorno desintegrativo da infância (TDI) possui um histórico mais 
longo do que o autismo. Foi inicialmente descrito por Heller, em 1908. Heller 
relatou seis casos de crianças jovens que, após um desenvolvimento 
aparentemente normal nos primeiros três a quatro anos de vida, apresentaram 
uma perda muito grave das habilidades sociais e comunicativas. Heller 
 
 
 
 
7
 
7 
denominou a condição "dementia infantilis". Essa definição é insatisfatória: 
primeiro, porque a condição não é comparável à demência, no sentido de que 
as características de perda de memória e de habilidades executivas não são 
proeminentes; e, em segundo lugar, porque nenhuma causa orgânica da 
trajetória do prejuízo pode ser encontrada. 
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL 
O diagnóstico diferencial no grupo TID possui algumas particularidades. 
O TID compreende vários grupos conceituais,como a síndrome de 
Asperger, definida de acordo com critérios que podem alterar-se com o 
passar do tempo, ou mesmo dependendo dos autores que a conceituam. 
 Nesse sentido, fazer um diagnóstico diferencial entre as categorias de 
TID não é uma tarefa fácil. Juntamente com os sintomas de prejuízo 
social, crianças com autismo e TID relacionado apresentam altos níveis 
de ansiedade, hiperatividade e oscilações de humor. Em alguns casos, 
esses sintomas podem preencher os critérios para um TDAH comórbido, 
transtorno de ansiedade ou transtorno bipolar. Na prática clínica, é 
importante focar-se na análise funcional dos comportamentos 
comórbidos antes de começar a tratar condições comórbidas como tais. 
Por outro lado, existe uma sobreposição: crianças com TDAH podem ter 
um desempenho pior nos testes da Teoria da Mente56 e pode ser difícil 
discernir a ansiedade social de uma falta de reciprocidade, como se vê 
no TID. 
Às vezes, o diagnóstico definitivo tem que ser atrasado até uma idade 
mais avançada, o que não deve significar que o clínico também atrase o 
início das intervenções. Em vez de um diagnóstico definido, os pais e 
professores terão que se adaptar com um diagnóstico que se postule 
como uma hipótese de trabalho. 
O diagnóstico diferencial entre crianças esquizóides e com TID parece 
não estar baseado em evidências, já que as crianças que eram 
classificadas como esquizóides são atualmente classificadas como 
 
 
 
 
8
 
8 
tendo síndrome de Asperger. 
 
A ESCOLA PARA OS PORTADORES DE TRANSTORNOS 
INVASIVOS DO DESENVOLVIMENTO 
A educação especial conquistou avanços significativos ao longo dos 
anos, percorrendo caminhos diversos: Exclusão - Segregação - Integração e 
Inclusão - aspecto este último tão importante que deve ser pensado em seu 
sentido mais amplo possível, partindo da inclusão social para se atingir outras 
conquistas, projeto de mudança de mentalidade a ser construído por todos nós. 
A COMUMVIVER nasce no momento histórico de transição entre a integração 
e a inclusão, fundada em julho de 1980 por um grupo de profissionais 
interessados em criar na área de educação, um espaço de vivência para as 
pessoas com deficiência, com o objetivo de levar a proposta de saúde 
emocional e desenvolvimento das potencialidades intelectuais, criativas e 
profissionais. No decorrer destes anos, firmou-se o propósito em oferecer um 
atendimento na área escolar - Educação Infantil e Ensino Fundamental - 1ª a 4ª 
Série, como também a educação através da estimulação sensorial e de oficinas 
de artes e preparação para o trabalho, para atender alunos com maior 
dificuldade na área motora e/ou na área cognitiva. 
É importante ressaltar que toda a equipe de trabalho deve ter como 
objetivo a flexibilidade como um ponto facilitador na busca de interação e 
integração de todos os profissionais, porque as variadas formas de atuação e 
um pensar teórico diferente, se não for bem administrado, torna-se o trabalho 
isolado, dificultando a eficiência dos resultados. 
O trabalho é sempre envolvido por desafios como: 
1. Desenvolver atendimento eficaz e capaz de transformar o que se 
julgava ser impossível em uma possibilidade de adquirir uma qualidade 
de vida para além do espaço escolar. 
2. Envolver a família no contexto escolar, despertar a confiança e 
 
 
 
 
9
 
9 
acreditar numa dependência estruturada e segura de crescimento, de se 
envolver num trabalho de equipe, onde escola e família juntam possam 
desenvolver uma série de atividades sistematizadas. 
 3. Buscar junto aos profissionais de áreas afins: coordenadores, 
professores e profissionais especializados como a Pedagogia, 
Psicologia, Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia, Educação Artística, 
Educação Física, Recreação, Teatro, Música, estagiários, voluntários, e 
servidores que hoje compõe a equipe multidisciplinar da ComumViver, 
uma única leitura sobre o desenvolvimento do aluno e uma proposta que 
possa ser desenvolvida baseada no respeito, segurança e afetividade. 
Um fator que contribui para tornar possível a estrutura e organização da 
instituição acreditou ser pela presença diária e efetiva dos diretores e 
supervisor pedagógico na escola, bem como o envolvimento e atuação das 
áreas especializadas durante a semana de forma intercalada, para que as 
mudanças, a busca de recursos, estratégias e alternativas sejam analisadas 
imediatamente, não prejudicando o andamento do trabalho. A proposta de 
trabalho com a Pedagogia de Projetos tem como objetivo despertar e envolver 
os alunos em temas ou assuntos de interesse para se trabalhar as 
necessidades mais básicas, além de envolver todo o corpo docente e 
profissional de áreas afins, como também os familiares que participam 
indiretamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1
0 
10 
 
A PSICOPEDAGOGIA APLICADA AOS PORTADORES DE T.I.D. 
As metas propostas para o atendimento devem considerar os seguintes 
aspectos: 
• Promover o bem-estar emocional da pessoa autista, diminuindo suas 
experiências negativas de medo, ansiedade, frustração, incrementando 
possibilidades de emoções positivas de serenidade, alegria e auto-estima. 
 • Promover a autonomia pessoal e as competências de auto-cuidado, 
diminuindo assim sua dependência de outras pessoas. 
• Aumentar suas possibilidades de comunicação, autoconsciência e controle do 
próprio comportamento. 
• Desenvolver habilidades cognitivas e de atenção, que permitam uma relação 
mais rica com o seu meio ambiente. 
• Aumentar a liberdade, espontaneidade e flexibilidade de suas ações, assim 
que estiver preparado. 
• Aumentar sua capacidade de assimilar e compreender as interações com 
outras pessoas, assim como sua capacidade de interpretar as intenções dos 
demais. 
• Desenvolver técnicas de aprendizagem, baseadas na imitação, aprendizagem 
de observação. 
• Diminuir aquelas condutas que trazem sofrimento para o próprio sujeito e para 
os que o rodeiam como as auto-agressões, ações destrutivas. 
• Desenvolver suas competências comunicativas. 
 
 
 
 
 
 
1
1 
11 
 
TRANSTORNOS DO COMPORTAMENTO DISRUPTIVO 
Os transtornos do comportamento disruptivo são muito mais freqüentes 
na infância. Se não tratados adequadamente, esses problemas evoluem 
para quadros mais graves e geram grande impacto na vida dos 
adolescentes e adultos. 
Todo profissional que atua em uma sala de aula compreende que este 
ambiente é bem diversificado, e exige habilidades especiais para lidar 
com os desafios comportamentais comuns entre os 
estudantes. Entretanto, essa não é uma tarefa simples, e requer muito 
preparo por parte dos pais e educadores. 
O QUE SÃO OS TRANSTORNOS DO COMPORTAMENTO DISRUPTIVO? 
Os transtornos disruptivos são algumas alterações de comportamento 
considerados difíceis de diagnosticar e tratar. Especialistas afirmam que 
essa dificuldade se dá porque as crianças e os adolescentes 
apresentam variações comportamentais típicas da idade. 
Nessa fase da vida, o ciclo normal de desenvolvimento inclui caracteres 
comportamental desafiadores, mas que nem sempre sinalizam viés 
patológico. Contudo, devem ser observados com cautela para averiguar 
se tais ações ocorrem espontaneamente ou se já se tornaram um hábito. 
Desvios de conduta como crises de raiva, mentir ou matar aulas fazem 
parte do desenvolvimento da criança e do adolescente, desde que não 
sejam constantes. Quando ocorrem de maneira isolada ou esporádica 
são vistos como normais e não sinalizam transtornos. 
No entanto, quando essas alterações tornam-se em um hábito ou em 
ameaças a si ou aos outros, elas podem alcançar dimensões mais sérias 
e preocupantes. 
Nesses casos, é necessário conduzir a criança ou o adolescente à 
https://hospitalsantamonica.com.br/traumas-na-infancia-como-influenciam-na-saude-mental/
 
 
 
 
1
2 
12 
avaliação psiquiátrica urgente. Somente o profissional do ramo pode 
direcionar ao melhor tratamento comvistas à redução dos riscos à 
integridade mental e física. 
O QUE DIFICULTA O DIAGNÓSTICO E O TRATAMENTO 
DOS TRANSTORNOS DO COMPORTAMENTO DISRUPTIVO? 
 Esses transtornos de comportamentos que ocorrem em crianças, pré-
púberes e em adolescentes são vistos pelas pessoas mais próximas a eles 
como meros sinais de rebeldia. Muitos pais e professores os consideram como 
conduta de caráter antissocial e bem difíceis de lidar. 
Quando não adequadamente tratados, esses tipos de transtornos do 
comportamento comprometem, de forma significativa, o desenvolvimento da 
criança ou do adolescente tanto na escola como em casa. 
Vale destacar que o lar é uma das principais referências para a 
construção da subjetividade da criança. Esse ambiente, por si só, já se torna 
também no primeiro local de aprendizado, de modelagem de ações e de 
comportamento. 
Contextualmente há uma série de questões que dificultam o diagnóstico 
desses transtornos. Observe as mais relevantes: 
 Muitos pais ignoram o problema e demoram a buscar ajuda; 
 Os sintomas são muito parecidos com os transtornos de ansiedade, 
com as crises depressivas ou com hiperatividade; 
 Dificuldade para diferenciar quando o comportamento faz parte do 
ciclo normal de desenvolvimento do indivíduo; 
 Escassez de instrumentos, de literatura e de técnicas padronizadas 
https://hospitalsantamonica.com.br/cresce-a-preocupacao-com-a-saude-mental-dos-adolescentes/
 
 
 
 
1
3 
13 
para apontar um diagnóstico preciso. 
 OS TRANSTORNOS DO COMPORTAMENTO DISRUPTIVO 
MAIS COMUNS 
1. Distúrbio de Déficit de Atenção e Hiperatividade (DDAH) 
O DDAH é um problema caracterizado por três principais 
fatores: impulsividade, desatenção e hiperatividade. Entretanto, essas 
características podem surgir de modo isolado ou combinado entre si. 
Assim, o DDAH está subdividido em três tipos: pelo grupo que é 
predominantemente desatento, pelos hiperativo-impulsivos ou por 
aqueles que expressam a combinação dos fatores. O que os diferenciam 
é avaliação clínica minuciosa para obter a precisão diagnóstica. 
O DDAH é classificado como um distúrbio do desenvolvimento, muito 
embora seja bastante considerado pelos profissionais de saúde mental 
como um distúrbio de comportamento desagregador. No entanto, é um 
dos transtornos mentais da infância mais evidente em crianças em idade 
escolar. 
SINAIS E SINTOMAS 
Os primeiros sinais ocorrem, geralmente, antes dos quatro anos ou até 
os sete anos de idade. O pico para identificação diagnóstica fica entre 
oito e dez anos, quando os sintomas são mais claros. Porém, o DDAH 
com predominância para déficit de atenção é diagnosticado somente 
após a adolescência. 
Convém salientar que os principais sinais e sintomas do DDAH 
envolvem essas três características dominantes: desatenção, 
hiperatividade e impulsividade. Tais fatores afetam as funções 
cognitivas, reduz a capacidade de interação social e prejudica o 
https://hospitalsantamonica.com.br/transtorno-mental-na-infancia-como-os-pais-podem-identificar/
 
 
 
 
1
4 
14 
rendimento escolar. 
2. TRANSTORNO DE OPOSIÇÃO DESAFIADORA (DOD) 
Esse tipo de transtorno de comportamento disruptivo é caracterizado por 
um padrão persistente de conduta negativa, desafiadora ou até mesmo 
hostil. Tais alterações comportamentais são dirigidas contra figuras de 
autoridades, como pais, professores ou pessoas mais velhas. 
O diagnóstico é definido pelo histórico, e de acordo com a prevalência 
das atitudes que caracterizam esse distúrbio. Antes da adolescência, o 
problema é maior com meninos. Mas após essa fase, o número de 
meninos e de meninas afetado se equipou. 
Ainda que o DOD seja, muitas vezes, classificado como uma “versão 
mais leve” dos desvios de conduta existe semelhanças muito superficiais 
entre esses dois distúrbios. Caracterizado, basicamente, por 
irritabilidade e condição desafiadora, a marca do DOD é mais condizente 
com um estilo de conduta interpessoal e excêntrico. 
SINAIS E SINTOMAS 
Entre os sinais mais evidentes desse problema destacam-se: 
 Não aceitam obedecer a regras, principalmente as de conduta social ou 
civil; 
 Apresentam muita dificuldade em desenvolver habilidades sociais; 
 Gostam de culpar os outros pelos seus próprios erros; 
 Encaram seu mau comportamento como algo normal; 
https://hospitalsantamonica.com.br/saude-mental-na-adolescencia-qual-o-papel-da-escola/
 
 
 
 
1
5 
15 
 Desafiam os adultos ou pessoas mais velhas; 
 São extremamente rancorosas e vingativas; 
 Gostam de argumentar contra os adultos; 
 Aborrecem as pessoas por mero prazer. 
3. Distúrbios de Conduta (DC) 
Os distúrbios de conduta englobam uma série de ações 
comportamentais persistentes que desobedecem aos direitos dos outros 
e infringem regras e normas sociais. 
Semelhantemente aos outros transtornos, o diagnóstico também é 
baseado no histórico. Em escolares, a prevalência desse distúrbio de 
conduta é bastante alta. A ausência de diagnóstico precoce eleva os 
riscos para comorbidades que afetam o desenvolvimento cognitivo e 
reduz o desempenho escolar. 
Em geral, os primeiros sinais e sintomas surgem no final da infância ou 
no início da adolescência. Porém, se o indivíduo não for encaminhado 
para uma avaliação e tratamento, os sintomas persistirão até a vida 
adulta. 
A origem desse distúrbio é complexa e pode surgir por combinação de 
diversas questões. Porém, além da influência dos conflitos familiares e 
da falta de interação social, a interação de fatores genéticos aumenta a 
predisposição para o problema. 
Crianças e adolescentes oriundos de famílias cujos pais ou responsáveis 
estão envolvidos com o uso de drogas estão mais propensos a 
desenvolver comportamentos anti-sociais. 
 
 
 
 
1
6 
16 
SINAIS E SINTOMAS 
Crianças e adolescentes diagnosticados com distúrbio de conduta não 
demonstram preocupação alguma com o bem-estar dos outros. Além 
disso, ainda podem interpretar erroneamente o comportamento dos 
outras como atitudes ameaçadoras. 
Normalmente, apresentam agressividade por valentia, fazem ameaças, 
cometem atos de crueldade física contra pessoas ou animais e forçam 
atividades sexuais. Eles praticam esses atos sem demonstrar nenhum 
sentimento de culpa ou de remorso. 
Crianças ou adolescentes com esse transtorno são mais propícios ao 
envolvimento com ataques a propriedades alheias, fraudes e furtos. Eles 
têm baixa tolerância às frustrações, gostam de desobedecer a regras, 
sobretudo as proibições dos pais ou da escola. 
Entretanto, os comportamentos classificados como aberrantes são 
diferentes entre os gêneros. Enquanto os meninos são mais propensos a 
brigarem, roubarem e vandalizarem, as meninas mentem mais, fogem 
de casa e têm tendências para a prostituição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://hospitalsantamonica.com.br/cleptomania-entenda-como-funciona-a-compulsao-por-roubos/
 
 
 
 
1
7 
17 
 
QUE CONDIÇÕES ESTÃO LIGADAS AOS TRANSTORNOS DO 
COMPORTAMENTO? 
De acordo com pesquisas, os transtornos de comportamento podem ser 
observados em algumas condições também reconhecidas pela 
comunidade científica. Sendo assim, os sintomas apresentados dentro 
de tais situações podem facilitar a identificação desses 
quadros: Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtorno de Déficit de 
Atenção e Hiperatividade (TDAH), Transtorno de Ansiedade 
Generalizada (TAG) e Depressão. 
Veja abaixo as principais manifestações precoces que englobam esses 
transtornos. 
–TEA 
Dentro do espectro autista, os sintomas que podem vir logo na primeira 
infância (e até mesmo antes do desenvolvimento da linguagem) são 
mais sutis, mas não deixam de ser perceptíveis: falta de qualquer 
elemento que propicie comunicação do pequeno (considerando também 
os gestos – apontar para um objeto – antes de um ano); crianças que 
não falam uma palavra solta com um ano e meio de idade; pequenos 
que não constroem frases aos dois anos;perda na linguagem e déficits 
severos de socialização. 
–TDAH 
Já no TDAH, os sinais precoces que tendem a ser percebidos nos 
pacientes são mais difíceis, pois somente na fase escolar mais 
desenvolvida os sintomas começam a ser observados com facilidade. 
Isso após os seis anos. 
No entanto, muitos profissionais alertam que antes dessa fase alguns 
pacientes podem, sim, demonstrar manifestações da existência do 
TDAH. São elas: a interação social e o aprendizado de forma limitada 
para a faixa etária podem demonstrar a possibilidade de existência do 
https://institutoneurosaber.com.br/?p=18440
https://institutoneurosaber.com.br/?p=18358
 
 
 
 
1
8 
18 
transtorno em questão. Além disso, existem comorbidades que também 
precisam de atenção no quesito manifestação precoce: Transtorno 
Opositivo-Desafiador (TOD) e Transtorno de Conduta (TC). 
–TAG 
Nesse caso, as crianças mostram uma preocupação excessiva com tudo 
que está a sua volta. Os sinais mais precoces são a irritabilidade, a 
dificuldade de concentração, inquietude e transtornos relacionados ao 
sono. 
–Depressão 
Em criança, a depressão pode ser notada por meio de algumas 
manifestações precoces, como a mudança repentina no comportamento, 
falta de apetite, baixa autoestima, problemas no sono, etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://institutoneurosaber.com.br/?p=17910
https://institutoneurosaber.com.br/?p=17910
 
 
 
 
1
9 
19 
 
7 SINTOMAS DE TRANSTORNO COMPORTAMENTAL 
INFANTIL 
 
fonte:https://www.telavita.com.br/blog/wp-content/uploads/2019/06/sintomas-de-
transtorno-de-comportamento-infantil.jpg 
1. Linguagem defasada 
No início da vida humana, a comunicação é um dos aspectos que mais se 
desenvolve. Por conta disso, é fundamental prestar atenção na evolução da da 
linguagem verbal e não verbal, pois a sua deficiência pode indicar algum 
transtorno ou distúrbio. 
2. Dificuldade de adaptação a situações novas 
Identificar essa questão é sutil, afinal, o termo “adaptação” pode ser subjetivo. 
No entanto, busque algumas pistas do que está acontecendo. O 
comportamento anti-social na infância é um indicativo de que a criança pode 
https://www.telavita.com.br/blog/sinais-de-autismo/
https://www.telavita.com.br/blog/sinais-de-autismo/
 
 
 
 
2
0 
20 
estar encontrando dificuldades ao se defrontar com novos cenários. 
3. Oscilação de humor 
Os estados de humor são sinais importantes para ficar de olho. Se a criança 
alterna entre momentos de raiva e excitação de forma rápida e injustificada, 
talvez seja interessante procurar a ajuda de um profissional da área. Humor 
depressivo e ansiedade constante também servem de alerta para os pais. 
4. Falta de atenção pode ser um dos sintomas de transtorno 
comportamental infantil 
A mera desatenção é normal e ocorre com todas as pessoas. Porém, a 
repetição desse comportamento por um período prolongado de tempo pode 
estar relacionado com o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade 
(TDAH). Apesar de não possuir cura, o diagnóstico precoce e o tratamento 
correto ajudam na amenização dos sintomas. 
5. Hiperatividade 
Este também é um sintoma que pode possuir relação com o TDAH. Além disso, 
comportamentos correlatos como impulsividade, inquietação e agressiva são 
indicativos que os pais devem prestar atenção. Em casos como esse, a ajuda 
de um profissional é sempre benéfica. 
6. Comportamentos inadequados 
Tal comportamento pode estar relacionado com o Transtorno de Conduta, no 
qual a pessoa adere uma postura repetitiva e que viola os direitos básicos de 
terceiros. Geralmente, as crianças com esse transtorno são egoístas e 
insensíveis, além de poder até a assediar outras crianças. 
https://www.telavita.com.br/blog/tdah/
https://www.telavita.com.br/blog/tdah/
https://www.telavita.com.br/blog/adolescentes-em-conflito-com-a-lei/
https://www.telavita.com.br/blog/adolescentes-em-conflito-com-a-lei/
 
 
 
 
2
1 
21 
7. Questionamento constante também pode ser um dos sintomas 
de transtorno de comportamento infantil 
Nessa situação, a criança desobedece constantemente os pais e ainda adotam 
uma postura agressiva, além de o enfrentamento ser recorrente e hostil. 
Tais sinais podem significar o Transtorno Desafiador Opositivo, principalmente, 
se os episódios forem intensos e com freqüência elevada. Esse pode ser um 
dos sintomas de transtorno comportamental infantil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2
2 
22 
 
 
FATORES ASSOCIADOS AO COMPORTAMENTO ANTI-SOCIAL 
O comportamento anti-social de crianças e adolescentes têm sido 
atribuídos a fatores constitucionais e ambientais. Historicamente, foi com o 
estabelecimento de clínicas vinculadas ao juizado de menores que 
profissionais de saúde mental puderam observar o desenvolvimento do 
comportamento anti-social na infância e adolescência. Ao constatar-se a 
grande freqüência de problemas familiares e sociais na história de vida dos 
delinqüentes juvenis, formulou-se a hipótese de uma reação às adversidades 
encontradas tanto no ambiente familiar como na comunidade. 
São fatores associados a comportamento anti-social na infância: ser do 
sexo masculino, receber cuidados maternos e paternos inadequados, viver em 
meio à discórdia conjugal, ser criado por pais agressivos e violentos, ter mãe 
com problemas de saúde mental, residir em áreas urbanas e ter nível 
socioeconômico baixo. 
Fatores genéticos e neurofisiológicos também podem estar envolvidos 
no desenvolvimento do comportamento anti-social. A influência genética é mais 
evidente nos casos acompanhados de hiperatividade e pode ser responsável 
pela maior vulnerabilidade do indivíduo aos eventos de vida e ao estresse. No 
entanto, o papel dos fatores genéticos no transtorno da conduta ainda precisa 
ser melhor esclarecido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
2
3 
23 
 
 
 
COMO LIDAR COM TRANSTORNO DE COMPORTAMENTO NA 
ESCOLA? 
 
Fonte:https://jornadaedu.com.br/acontece-na-escola/como-lidar-com-transtorno-de-
comportamento-na-escola/ 
O transtorno de comportamento na escola pode ser algo que assuste um pouco 
o professores que precisam lidar com algum aluno em questão. É bem verdade 
que quando o educador passa por essa situação pela primeira vez, o medo de 
não dar conta do desafio pode ser muito grande. Sendo assim, o artigo de hoje 
abordará não o distúrbio em si, mas as intervenções e os profissionais que 
estão aptos a contribuir para o progresso de sua criança. 
Atuar como professor não é tarefa fácil. Nunca foi. Quando há algum aluno 
com transtorno de comportamento dentro de sala, essa missão exige ainda 
 
 
 
 
2
4 
24 
mais flexibilidade. O estudante diagnosticado com esse distúrbio pode ser 
agressivo e agir de maneira que intimide os demais colegas. 
Nesse caso, nada melhor que unir o conhecimento do educador com o relato 
dos pais e a ajuda dos terapeutas. Assim, o menor pode ser amparado por 
profissionais e pessoas da família em busca de uma resposta alternativa ao 
comportamento apresentado. 
A partir dessa junção, o professor pode utilizar alguma técnica que vise a 
auxiliar o aluno na condução de sua permanência em sala de aula. Nesse 
sentido, evitamos até mesmo a evasão escolar, algo relativamente freqüente 
em quem convive com mudanças de comportamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2
5 
25 
 
 
 
PROBLEMAS COMPORTAMENTAIS NO AMBIENTE 
ESCOLAR 
A escola é um local determinante na vida de uma criança. As 
descobertas e os desafios encontrados pelos pequenos podem influenciar 
diretamente em seu futuro. Não são poucos os assuntos que poderíamos trazer 
aqui, mas vamos focar nos problemas que afetam o cotidiano de todos que 
estão incluídos nesse grupo. 
É importante conceber esse espaço como um recinto onde 
personalidades distintas compartilham os mesmos objetos, exceto aqueles que 
pertencem a cada um. Diante dessa variedade de peculiaridades, é normalque 
haja certa diferença em gostos, hábitos e visão de mundo. 
Com os pequenos, não é diferente. Esse primeiro contato tende a 
ocasionar alguns estranhamentos. O coleguinha pode estranhar o outro pelo 
jeito distraído ou pelo comportamento muito agitado. Cabe aos professores 
identificar essas situações e propor aos alunos uma forma de agregar todos em 
um mesmo grupo. 
O QUE FAZER PARA UNIR OS ESTUDANTES? 
Existem várias maneiras de equilibrar o ambiente dentro da sala de aula 
e do espaço da escola, de forma geral. Uma delas é organizando atividades 
que proporcionem uma interação maior, não só dos alunos de sua turma, mas 
de outras, algo semelhante a atividades extraclasse. 
Apenas a aplicação de matérias, exercícios e cobranças não são algo 
atrativo aos pequenos. É preciso disponibilizar um local no qual deveres de 
aspectos lúdicos também tenham uma dedicação especial por parte dos 
 
 
 
 
2
6 
26 
educadores e dos estudantes. 
 
 
REFERÊNCIAS 
https://institutoneurosaber.com.br/transtornos-invasivos-do-desenvolvimento-o-
que-e-tid/ 
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
44462006000500003#:~:text=A%20categoria%20%22transtorno%20invasivos
%20do,do%20desenvolvimento%20sem%20outra%20especifica%C3%A7%C3
%A3o. 
Gottesman II, Gould TD. The endophenotype concept in psychiatry: etymology 
and strategic intentions. Am J Psychiatry. 2003;160(4):636-45. [ Links ] 
Walker DR, Thompson A, Zwaigenbaum L, Goldberg J, Bryson SE, Mahoney 
WJ, Strawbridge CP, Szatmari P. Specifying PDD-NOS: a comparison of PDD-
NOS, Asperger syndrome and Autism. J Am Acad Child Adolesc Psychiatry. 
2004;43(2):172-80. [ Links ]. Rett A. On a unusual nrain atrophy syndrome 
in hyperammonemia in childhood. Wein Med Wochenschr. 1966;116(37):723-
6. [ Links ] 
Hagberg B, Aicardi J, Dias K, Ramos O. A progressive syndrome of autism, 
dementia, ataxia, and loss of purposeful hand use in girls: Rett's syndrome: 
report of 35 cases. Ann Neurol. 1983;14(4):471-9. [ Links ] 
 No authors listed. Diagnostic criteria for Rett syndrome. The Rett Syndrome 
Diagnostic Criteria Work Group. Ann Neurol. 1988;23(4):425-8. [ Links ] 
Hagberg B, Witt-Engerström J. Rett syndrome: a suggested staging system for 
describing impairment profile with increasing age towards adolescence. Am J 
Med Genet. 1986;1:47-59. [ Links ] 
 Schwartzman JS. Rett syndrome. Rev Bras Psiquiatr. 2003;25(2):110-
javascript:void(0);
javascript:void(0);
javascript:void(0);
javascript:void(0);
javascript:void(0);
javascript:void(0);
 
 
 
 
2
7 
27 
3. [ Links ] 
Schwartzman, JS, Souza AM, Faiwichow G, Hercowitz LH. Fenótipo Rett em 
paciente com cariótipo XXY. Arq Neuropsiquiat. 1998;56(4):824-8. [ Links ] 
https://institutoneurosaber.com.br/manifestacoes-precoces-dos-transtornos-do-
comportamento/#:~:text=Sendo%20assim%2C%20os%20sintomas%20aprese
ntados,Generalizada%20(TAG)%20e%20Depress%C3%A3o. 
https://www.telavita.com.br/blog/sintomas-transtorno-comportamental-infantil/ 
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
44462000000600004&lng=pt&tlng=pt 
https://www.isaude.com.br/noticias/detalhe/noticia/problemas-comportamentais-
no-ambiente-escolar-como-resolver-o-problema/ 
Achenback, T. M., & Edelbrock, C. S. (1979). The child behavior profile: II. Boys 
aged 12-16 and girls aged 6-11 and 12-16. Journal of Consulting and Clinical 
Psychology, 47 (2), 223-233. [ Links ] 
Almeida, C. S. de (1984). Análise dos motivos de encaminhamento de alunos 
de classes comuns a classes especiais de escolas públicas de I° 
Grau. Dissertação de Mestrado. São Carlos: Universidade Federal de São 
Carlos. [ Links ] 
Bailey, D. B., Palsha, S. A., & Simeonsson, R. J. (1991). Professional skills, 
concerns, and perceived importance of work with families in early 
intervention. Exceptional Children, 58, 156-165. [ Links ] 
Blair, C., & Ramey, C. T. (1997). Early intervention for low-birth-weight infants 
and the path to second-generation research. Em M. J. Guralnick (Org.), The 
effectiveness of early intervention (pp. 77-97). Baltimore: Paul H. Brookes 
Publishing Co. [ Links ] 
Bolsoni-Silva, A. T., & Del Prette, A. (2002). O que os pais falam sobre suas 
habilidades sociais e de seus filhos? Revista Argumento, 7, pp. 71-86. 
javascript:void(0);
javascript:void(0);
javascript:void(0);
javascript:void(0);
javascript:void(0);
javascript:void(0);
 
 
 
 
2
8 
28 
 [ Links ] 
Bolsoni-Silva, A. T., & Marturano, E. (2002). Práticas educativas e problemas 
de comportamento: Uma análise à luz das habilidades sociais. Estudos de 
Psicologia, 7(2), pp. 227-235. [ Links ] 
Bolsoni-Silva, A. T.; Del Prette, A., & Oishi, J. (2003). Habilidades sociais de 
pais e problemas de comportamento de filhos. Revista Argumento, 9, 11-29. 
 [ Links ] 
Booth, C. L. (1997). Are parent’ beliefs about their children with special needs 
a framework for individualizing intervention or a focus of change? Em M. J. 
Guralnick (Org.), The effectiveness of early intervention (pp. 625-639). 
Baltimore: Paul H. Brookes Publishing Co. [ Links ] 
Brasil (1994). Política Nacional de Educação Especial. Brasília: Ministério da 
Educação e do Desporto (MEC). [ Links ] 
Bricker, D., & Casuso, V. (1979). Family involvement: a critical of early 
intervention. Excepcional Children, 46, 108-116. [ Links ] 
Brioso, A., & Sarrià, E. (1995). Distúrbios de comportamento. Em C. Coll, J. 
Palacios & A. Marchesi (Orgs.), Desenvolvimento psicológico e educação: 
necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar (pp. 157-168). 
Porto Alegre: Artes Médicas, Vol. 3. [ Links ] 
Bueno, J. G. S. (1993). Educação especial brasileira: Integração/segregação do 
aluno diferente. São Paulo: EDUC. [ Links ] 
Bugental, D. B., & Johnston, C. (2000). Parental and child cognitions in the 
context of the family. Annual Review Psychology, 51, 315-344. [ Links ] 
Conte, F. C. (1997). Promovendo a relação entre pais e filhos. Em. M. Delitti 
(Org.), Sobre comportamento e cognição, Vol 2 (pp. 165-173). Santo André: 
Arbytes Editora. [ Links ] 
De Rose, J. C. C. (1999). Explorando a relação entre ensino eficaz e 
manutenção da disciplina. Em F. P. Nunes & A. C. B. Da Cunha (Orgs.), Dos 
javascript:void(0);
javascript:void(0);
javascript:void(0);
javascript:void(0);
javascript:void(0);
javascript:void(0);
javascript:void(0);
javascript:void(0);
javascript:void(0);
javascript:void(0);
 
 
 
 
2
9 
29 
problemas disciplinares aos distúrbios de conduta: Práticas e reflexões (pp 01-
23). Rio de Janeiro: Dunya Editora. [ Links ] 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
javascript:void(0);

Mais conteúdos dessa disciplina