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AVA2 PROC TRABALHO
1. Sobre a competência da Justiça do Trabalho, a Consolidação das Leis do Trabalho e as Súmulas do Tribunal Superior do Trabalho estabelecem:
A competência territorial das Varas do Trabalho é determinada pela localidade onde o empregado prestar serviços ao empregador, ainda que tenha sido contratado noutro local ou no estrangeiro, desde que seja o autor da ação.
A Justiça do Trabalho é competente para determinar o recolhimento das contribuições previdenciárias, em relação às sentenças condenatórias em pecúnia que proferir e aos valores, objeto de acordo homologado, que integram o salário de contribuição, inclusive, no caso de reconhecimento de vínculo empregatício, quanto aos salários pagos durante a contratualidade.
Quando for parte de dissídio agente ou viajante comercial, a competência será da Vara da localidade em que a empresa tenha agência ou filial e a esta o empregado esteja subordinado e, na falta, será competente a Vara do domicílio do empregado ou a da localidade mais próxima.
A Justiça do Trabalho é competente para processar e julgar as ações de indenização por danos morais e materiais decorrentes da relação de trabalho, inclusive as oriundas de acidente de trabalho e doenças a ele equiparados, ainda que propostas pelos dependentes, desde que habilitados no Instituto Nacional do Seguro Social ou sucessores do trabalhador falecido.
Se o empregado for brasileiro, a Justiça do Trabalho brasileira têm competência para processar e julgar os dissídios ocorridos em agência ou filial no estrangeiro, ainda que haja convenção internacional dispondo em contrário.
§ 1º - 
Quando for parte de dissídio agente ou viajante comercial, a competência será da Junta da localidade em que a empresa tenha agência ou filial e a esta o empregado esteja subordinado e, na falta, será competente a Junta da localização em que o empregado tenha domicílio ou localidade mais próxima.
2. Em relação à competência territorial da Justiça do Trabalho, é correto afirmar:
A competência é determinada pela localidade onde o empregado prestar serviços ou pela cláusula do foro de eleição;
A competência das Varas do Trabalho estende-se aos dissídios ocorridos em agência ou filial no estrangeiro, desde que o empregado seja brasileiro e não haja convenção internacional dispondo em contrário;
Quando for parte de dissídio agente ou viajante comercial, a competência será da Vara do Trabalho da localidade em que a empresa tenha sede;
Quando for parte de dissídio trabalhador avulso, a competência será da Vara do Trabalho da localidade em que a empresa tenha agência ou filial e a esta o empregado esteja subordinado e, na falta, será competência a Junta da localização em que o empregado tenha domicílio ou a localidade mais próxima;
Em se tratando de empregador que promova realização de atividades fora do lugar do contrato de trabalho, é assegurado ao empregado apresentar reclamação no foro da extinção do contrato de trabalho;
§ 2º - A competência das Juntas de Conciliação e Julgamento, estabelecida neste artigo, estende-se aos dissídios ocorridos em agência ou filial no estrangeiro, desde que o empregado seja brasileiro e não haja convenção internacional dispondo em contrário. (Vide Constituição Federal de 1988)
3. (FGV ¿ OAB 2013.2) Uma reclamação trabalhista é ajuizada em São Paulo (TRT da 2ª Região) e, na audiência designada, a reclamada apresenta resposta escrita sob a forma de contestação e exceção de incompetência relativa em razão do lugar, pois o autor sempre trabalhara em Minas Gerais, que na sua ótica deve ser o local onde tramitará o feito. Após conferida vista ao exceto, na forma do Art. 800, da CLT, e confirmada a prestação dos serviços na outra localidade, o juiz acolhe a exceção e determina a remessa dos autos à capital mineira (MG – TRT da 3ª Região). Dessa decisão, de acordo com o entendimento do TST, e independentemente do seu mérito,
não cabe de imediato recurso de agravo de instrumento para o TRT de São Paulo, por tratar-se de decisão interlocutória.
cabe de imediato recurso de agravo de instrumento para o TRT de São Paulo, por tratar-se de decisão interlocutória.
compete à parte deixar consignado o seu protesto e renovar o inconformismo no recurso ordinário que for interposto após a sentença que será proferida em Minas Gerais.
nada há a fazer, pois das decisões interlocutórias, na Justiça do Trabalho, não é possível recurso imediato.
cabe de imediato a interposição de recurso ordinário para o TRT de São Paulo.
Uma reclamação trabalhista é ajuizada em São Paulo (TRT da 2ª Região) e, na audiência designada, a reclamada apresenta resposta escrita sob a forma de contestação e exceção de incompetência relativa em razão do lugar, pois o autor sempre trabalhara em Minas Gerais, que na sua ótica deve ser o local onde tramitará o feito. Após conferida vista ao exceto, na forma do Art. 800, da CLT, e confirmada a prestação dos serviços na outra localidade, o juiz acolhe a exceção e determina a remessa dos autos à capital mineira (MG – TRT da 3ª Região).
4. (XIII Exame Unificado OAB/FGV) Em outubro de 2013, Gilberto ajuizou ação contra a empresa CSC Computadores Ltda., na qual ainda trabalha, postulando o pagamento de vale-transporte de 2 meses e o ticket refeição de 3 meses. O juiz julgou procedente o pedido e, para tanto, valeu-se da Lei nº 7.418/85 (Lei do Vale-transporte) e da análise da norma coletiva da categoria do autor, que, na cláusula 8ª, garante o benefício da alimentação. A sentença foi prolatada de forma líquida, no valor total de R$ 657,00, mesmo valor de alçada arbitrado na audiência. 4 Diante do que prevê a Lei, assinale a afirmativa correta.
Não caberá recurso ordinário, no prazo de 8 dias, por qualquer dos litigantes.
Desta sentença não caberá recurso, tendo em vista a matéria discutida, bem como por se tratar de causa de alçada exclusiva da Vara.
Caberá recurso de apelação, já que a Constituição Federal garante o duplo grau de jurisdição.
Por envolver análise de Lei Federal, a sentença deve ser submetida ao duplo grau de jurisdição obrigatório.
Caberá recurso ordinário, no prazo de 8 dias, por qualquer dos litigantes.
5. Qual é a origem da palavra "prova" e do conceito jurídico associado a ela?
Origem grega, relacionada à evidência.
Origem francesa, relacionada ao testemunho.
Origem latina, relacionada ao exame e persuasão.
Origem alemã, relacionada à jurisprudência.
Origem espanhola, relacionada à argumentação.
6. Quem são os destinatários da prova no sistema jurídico moderno?
Apenas o juiz que preside o julgamento.
Apenas os que participam do processo e não outros.
Apenas as partes envolvidas no processo.
Apenas os advogados das partes.
Todos os sujeitos processuais, direta ou indiretamente.
7. A espécie recursal do Processo do Trabalho que não se destina à apreciação de fatos e provas, mas sim a resguardar a aplicação e vigência da legislação de competência da Justiça do Trabalho é:
Recurso de agravo de petição.
Recurso ordinário.
Recurso de revista.
Embargos de declaração.
Recurso de agravo de instrumento.
8.Para fins de apreciação do recurso de revista, o Tribunal Superior do Trabalho examinará previamente se a causa oferece transcendência com relação aos reflexos gerais de natureza econômica, política, social ou jurídica, considerando indicador de natureza
política, o desrespeito às súmulas do Superior Tribunal de Justiça em matéria trabalhista.
econômica, a condição social do trabalhador.
econômica e social, a existência de jurisprudência sumulada do Tribunal Superior do Trabalho.
jurídica, a existência de questão nova em torno da interpretação da legislação trabalhista.
social, a postulação de direito assegurado na Consolidação das Leis do Trabalho.
IV - jurídica, a existência de questão nova em torno da interpretação da legislação trabalhista. (Incluído pela Lei 13.467, de 2017)
9. (FAUEL-2016-ADAPTADA) Em janeiro de 2015, a empresa ¿X¿ adquiriu o fundo de comércio e os maquinários da empresa ¿Y¿, que encerrou suas atividadesdevido a dificuldades financeiras. A empresa ¿X¿ continuou a exercer a mesma atividade da empresa ¿Y, no mesmo endereço e utilizando-se dos mesmos empregados. Luís, que trabalhou durante 12 anos no local, foi demitido sem justa causa em março de 2015, sendo que, no seu entender, não foram pagas diversas verbas trabalhistas devidas. Diante dessa situação, é correto afirmar que:
Luís poderá demandar contra a empresa X e pleitear somente os direitos devidos e não pagos relativos ao período posterior a janeiro de 2015.
Luís poderá demandar contra a empresa X, já que no caso houve evidente sucessão de empregadores, sendo a empresa sucessora responsável pelas verbas passadas, presentes e futuras.
Caso Luís pretenda discutir fatos e pleitear direitos oriundos de situações ocorridas antes de janeiro de 2014, deverá demandar somente contra a empresa Y.
Luís poderá demandar contra as empresas X e Y simultaneamente, já que no caso de sucessão trabalhista a empresa sucessora responde solidariamente à sucedida em qualquer hipótese.
Luís deverá demandar contra a empresa Y cobrando débitos oriundos de fatos anteriores a janeiro de 2015 e contra a empresa X relativa ao período posterior, uma vez que a mudança na propriedade ou na estrutura jurídica da empresa afeta os contratos de trabalho dos respectivos empregados..
Luís poderá demandar contra a empresa “X”, já que no caso houve evidente sucessão de empregadores, sendo a empresa sucessora responsável pelas verbas passadas, presentes e futuras.
10. (FGV-2013-ADAPTADA) A requerimento do credor e após não localizar bens da pessoa jurídica ex-empregadora, o juiz desconsiderou a personalidade jurídica numa reclamação trabalhista, incluiu um dos sócios no polo passivo e o citou para pagamento. Este sócio, então, depositou a quantia exequenda, mas pretende questionar o valor da execução.
Manifestação ao incidente de desconsideração.
Embargos à execução.
Embargos de terceiro.
Impugnação de credor.
Ação rescisória.
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