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Uma mulher de 54 anos de idade buscou ajuda no Centro de Apoio Psicossocial (CAPS) próximo à sua casa, em virtude de estar se sentindo “muito estranha”. Em seu relato, ao se apresentar com aparência pálida e cansada, disse estar vendo tudo estranho, sem cor e meio escuro ao seu redor, como móveis, coisas, lugares, pessoas, mesmo à luz do dia, além de uma sensação desconfortável de formigamento no corpo. Após uma entrevista inicial, a equipe percebeu que algumas alterações de sensopercepção, a serem melhor pesquisadas para um diagnóstico, estavam ocorrendo com essa mulher. Nesse contexto, analise as alterações a seguir. I. Ilusão, a partir da percepção deformada de algo ou algum objeto, talvez em função da fadiga grave ou rebaixamento dos níveis de consciência. II. Alucinação auditiva, considerando a percepção de se ouvir ruídos ou vozes sem haver um estímulo real. III. Alucinose, fenômeno pelo qual o sujeito tem a consciência de que o que está sentindo é um fenômeno estranho, que não tem nada a ver com a sua pessoa IV. Imaginação, a partir da evocação de imagens percebidas em seu passado que retornam à sua consciência. São consideradas alterações qualitativas de sensopercepção: Alternativas A II e IV, apenas. B I e III, apenas. C II e III, apenas. D I, II, III e IV.