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NUTRIÇÃO ESPORTIVA E COMPORTAMENTO 
ALIMENTAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LUCIANA OQUENDO PEREIRA LANCHA
@lulancha
NUTRIÇÃO ESPORTIVA 
COMPORTAMENTO ALIMENTAR 
NA PRÁTICA CLÍNICA
Check in
Como você está chegando hoje?
Presença, 
Respeito, 
Curiosidade, 
Escuta, 
Compartilhamento
“a qualidade de uma 
intervenção depende das 
condições interiores de seu 
interventor”
(William O’Brien, ex-CEO Hanover Insurance)
“paradoxalmente, o 
autoconhecimento não se dá 
sozinho, fora do encontro. Eu não 
me fecho para me conhecer, eu 
entro em relação para me conhecer. 
Eu me conheço através dos outros, 
através dos acontecimentos à 
minha volta”
– ANA THOMAZ
Projeção em 2050 no mundo
• 36 milhões ou 63% das mortes serão por doenças não 
transmissíveis
• 4 principais causas: doenças cardiovasculares, câncer,
diabetes e doenças crônicas respiratórias
• Cuidado com a dieta, atividade física, estresse, cigarro e
álcool poderão prevenir 20 milhões de mortes
PEREIRA-LANCHA, LUCIANA ET AL. TÉCNICAS DE COACHING DE BEM-ESTAR NA 
MUDANÇA DO ESTILO DE VIDA NO SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE. ESTUD. 
AV. 2019, VOL.33, N.95
DESAFIOS DURANTE COVID19
Int J Eat Disord. 2020;1–5.
SONO DURANTE COVID19 (SILVA ET AL, 2021)
https://doi.org/1
0.1016/j.nut.201
9.07.001
Desafios do mercado:
• 50% reganho de peso em um ano
• 75% não aderem a programas de 
mudança de estilo de vidA
• Pessoas com uma motivação ética
foram mais aderentes do que aquelas
com motivação para a saúde
• Quando manter a dieta era uma
preocupação pessoal, que não estava
ligada à nenhuma identidade social
específica, e as tentativas de aderir
aos novos padrões alimentares
estavam fundamentadas na força
pessoal, a adesão foi menor
• Pacientes com foco em perda de
peso possuem baixa autoeficácia
Nutrients 2020, 12, 970; doi:10.3390/nu12040970
Shawn Achor
Internal locus of control x external locus of control
Empatia
Escuta ativa
Reflexões 
perspectivas
Presença
Não 
julgamento
FERRAMENTAS DE COMPORTAMENTO
Desafios do mercado:
• 50% reganho de peso em um ano
• 75% não aderem a programas de 
mudança de estilo de vida
• Dieta engorda
International Journal of Obesity volume 44, pages1243–1253 
(2020)
https://www.nature.com/ijo
DIETA ENGORDA
Dieta coloca a comida como inimigo
Restrições severas levam à redução do EE
Perda de MM
Aumento da vontade de coisas “proibidas”
Mérito do prescritor x fracasso do indivíduo
Pacientes x Clientes?
PROCESSO DE MUDANÇA DE
COMPORTAMENTO
QUAL A FINALIDADE?
1. DEFINIR UM OBJETIVO MAIOR
2. DESENVOLVER UM PLANO DE AÇÃO (o que tem que acontecer 
para isso dar certo?)
3. METAS REALISTAS
4. REDE DE APOIO
5. CLIENTE É O RESPONSÁVEL 
PUBLICAÇÃO EM HEALTH AND WELLNESS COACHING
2691
2582
2152
1806
1614
1400
1269
1048
886
728
570
496485
389
318310
235204156141129979064557039464232321412145471299233221122212110
500
1000
1500
2000
2500
1880 1900 1920 1940 1960 1980 2000 2020 2040
Count (20287 artigos)
ABORDAGEM DO COACH X EXPERT
ABORDAGEM DO EXPERT
✓ Autoridade
✓ Educador
✓ Define a agenda
✓ Se sente responsável pela 
saúde do cliente
✓ Resolve problemas
✓ Foca no que está errado
✓ Tem as respostas
✓ Interrompe desvios de tópico
ABORDAGEM DO COACH
✓ Parceiro
✓ Facilitador de mudança
✓ Vê a agenda do cliente
✓ O cliente é responsável por sua 
saúde
✓ Encoraja possibilidades
✓ Foca no que está certo
✓ Co-descobre respostas
✓ Aprende com as histórias do cliente
Comunicação
COACHING X TERAPIA
TERAPIA
✓ O cliente não está bem 
emocionalmente
✓ O foco está em lidar com o passado
✓ O terapeuta é o expert ou
especialista
✓ Orientado por questões e 
sentimentos não resolvidos
✓ Trabalha para alcançar 
compreensão e cura emocional
✓ Explora a raiz dos problemas e 
oferece explicação
COACHING
✓ O cliente é emocionalmente e 
fisicamente saudável
✓ O foco está no presente e futuro
✓ Coach e cliente colaboram nas 
soluções
✓ Orientado por metas e ações
✓ Trabalha para alcançar um nível 
melhor de funcionamento
✓ Baseia-se em resultados e
foca em explorar soluções
COMPORTAMENTO
“É mais fácil quebrar um átomo do que mudar um hábito”
Einstein
90% dos indivíduos fizeram ponte de safena
Não mudaram estilo de vida 2 anos após
Gostamos de acreditar que as pessoas são racionais:
1) Informação gera mudança
2) Conhecimento é poder
3) Medo muda
Teoria dos 3 Fs:
Fatos, fear (medo), força
PDC/PLL
COMPORTAMENTO
Razões para não mudar:
1. Negação: as pessoas não conseguem lidar com os fatos
2. Abordamos a solução e não o problema: beber, comer, fumar
PDC/PLL
DESAFIO DA MUDANÇA
• Como formar novos hábitos
Rotina
bebo/como
Gatilho Recompensa 
Estresse Relaxamento
Recaídas acontecem principalmente sob pressão e estresse
THE BIG 7 PARA GERIR ESTADO EMOCIONAL
Mark Brackett
• Cultivar bons relacionamentos
• Alimentação
• Sono
• Atividade física
• Mindful, meditação, ou yoga
• Fazer coisas com sentido e significado, como hobbies, lazer
• Positive self-talk
COMPORTAMENTO
Razões para não mudar:
1. Negação: as pessoas não conseguem lidar com os fatos
2. Abordamos a solução e não o problema: beber, comer, fumar
3. Mudança invalida anos de comportamento anterior
4. Falta de esperança e de confiança na capacidade de mudar
As pessoas não resistem a mudança. 
Elas resistem a serem mudadas!
“Os portões da mudança só se abrem de dentro para fora”
Stephen Covey
PÍLULA DO EMAGRECIMENTO:
PDC/PLL
CHAVE PARA MUDANÇA:3RS
• Relação: ter um novo relacionamento emocional com alguém, ou 
algum grupo que traga de volta a esperança de que a mudança é 
possível. Voltar a acreditar que há outra solução para os problemas!! 
“It seems real when we can see it in other people´s eyes”
• Repetição: essa nova relação deve ajudar o cliente a aprender, praticar, 
adquirir ferramentas e habilidades para a mudança. Leva tempo e
treinamento para que novos hábitos sejam incorporados.
• Reestruturação: essa nova relação deve ajudar o cliente a aprender 
novas formas de pensar, mindset. Reestruturar a forma como ele se 
relaciona e como ele vê a vida só é possível experimentando. 
Relação, repetição e reestruturação: esperança renovada, novas habilidades, 
nova forma de pensar
PDC/PLL
Competências centrais de um profissional que quer 
trabalhar mudança de comportamento
Empatia
Escuta 
ativa
Reflexões 
perspectivas
Presença
Não 
julgamento
Competências centrais de um coach:
• Empatia
Empatia x simpatia
EMPATIA
Gerar empatia: criar conexão
• sinceridade, contato visual, tom de voz adequado, 
sentimento de conexão, escuta ativa, dar suporte, usar 
comunicação positiva. 
COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA
MARSHALL ROSENBERG
COMUNICAÇÃO EFICAZ E COM EMPATIA
• Distinção entre observações e juízos de valor
• Distinção entre sentimentos e opiniões
• Distinção entre intenção e impacto
• Distinção entre pedidos e exigências/ameaças
Comunicação
“Quando estamos absorvidos em nossos pensamentos, em 
nossas agendas, em nosso ponto de vista, é impossível ter 
uma comunicação genuína. Nós facilmente nos sentimos 
ameaçados por qualquer pessoa que não veja as coisas como 
nós……e ao sentirmos ameaçados, tendemos a encarar o 
diálogo como uma batalha, onde seremos nós contra a outra 
pessoa. E isso torna a comunicação muito difícil”.
Kabat-Zinn, Jon. Full Catastrophe Living:Using the Wisdom of Your Body and Mind to Face Stress, Pain, and Illness. 
Comunicação
O que atrapalha a comunicação:
• O desejo de ser expert
• Necessidade de ser necessário
• Assumir a responsabilidade do cliente
• Acreditar que você sabe qual é a solução
• Julgamentos
Comunicação
Competências centrais de um coach:
• Empatia
• Escuta ativa
• Um conta uma história
• O outro apenas escuta
Quais as sensações e percepções?
Competências centrais de um profissional que quer 
trabalhar mudança de comportamento
Empatia
Escutaativa
Reflexões 
perspectivas
Presença
Não 
julgamento
Impressões e Opiniões
x
O que é mais saudável?
x
O que é mais saudável?
x
O que é mais saudável?
Comportamentos extremos: entender 
gatilhos!
➢“Dia do lixo”
➢“Já quê....”
Ciclo Consumo, Culpa, Recompensa
Alimento Proibido
Tentação
Permissividade
PrazerCulpa
Necessidade 
Imediata de 
recompensa
Fim do Alimento
Recompensa Imediata
@lanchajunior
Pereira-Lancha; Lancha Jr; 2016
Alimentos ricos 
em gordura
ATLETAS E TRANSTORNOS ALIMENTARES
✓ 13,5% dos atletas lutam com um transtorno alimentar
✓ 45% das atletas do sexo feminino, e 19% dos atletas do sexo
masculino
✓ Entre estudantes do ensino médio, as taxas de transtornos
alimentares entre atletas é maior do que entre não atletas, com 7,3%
dos atletas afetados e 2,3% dos não atletas impactados
✓ 2% das atletas do sexo feminino lutam com anorexia nervosa
✓ 6% dos atletas do sexo feminino e 2% do sexo masculino terão
bulimia nervosa
Transtornos Alimentares (TA)
caracterizam-se por inadequações no consumo, 
no padrão e/ou no comportamento alimentares, 
ocasionando progressiva piora da qualidade 
nutricional, saúde física ou funcionamento 
psicossocial
descreve critérios diagnósticos para:
anorexia nervosa, bulimia nervosa, transtorno de 
compulsão alimentar, transtorno de ruminação, 
transtorno alimentar evitativo/restritivo e pica
Diagnóstico (DSM-5)
Etiologia Multifatorial
Aspectos socioculturais 
(preocupação com peso e 
padrões de beleza)
Vulnerabilidade 
biológico (genética e 
história familiar)
Uso de dietas 
restritivas
Fatores de risco 
(sexo, autoavaliação 
negativa)
Aspectos 
psicológicos
Anorexia Nervosa (AN)
➢ Perda de peso voluntária
➢ Distúrbios de imagem corporal
➢ Medo intenso de ganhar peso
➢ 0,5 e 1% da população
➢ 90% sexo feminino
➢ 15 aos 25 anos
➢ > chance entre bailarinos, atletas profissionais, modelos, 
atrizes e estudantes de Nutrição
Anorexia Nervosa (AN)
Início quase sempre após dieta restritiva
➢ AN restritiva:
➢ AN purgativa: 
ATENDIMENTO NUTRICIONAL
Anorexia Nervosa (NA)
Espera-se do terapeuta nutricional:
➢habilidade no aconselhamento educacional e comportamental 
➢atitude empática 
➢não julgamento
O domínio de técnicas e conceitos auxiliares como:
➢aconselhamento nutricional, 
➢entrevista motivacional, 
➢mindful eating, entre outras
ATENDIMENTO NUTRICIONAL
Anorexia Nervosa (NA)
Ganho de peso e necessidades nutricionais devem ser atingidas aos 
poucos
Valorizar a recuperação do prazer em comer, o comer social e o 
respeito aos sinais de fome
No entanto, em um primeiro momento, não se pode respeitar a 
“fome” do paciente, que classicamente está “ausente”, por todas as 
disfunções da doença
Bulemia nervosa (BN)
➢ episódios de compulsão alimentar 
➢ distúrbios de imagem corporal
➢ comportamentos compensatórios inadequados para 
manter o peso como: vômitos autoinduzidos, dietas 
compensatórias, uso de medicamentos (laxantes, 
diuréticos, inibidores de apetite) e exercícios físicos 
exagerados
É importante ressaltar que um episódio de 
compulsão alimentar, por definição, 
caracteriza-se por uma ingestão de grande 
quantidade de alimentos – definitivamente 
maior que a maioria dos indivíduos comeria –
em um curto período de tempo 
acompanhado da sensação de perda de 
controle e incapacidade em parar de comer 
(APA, 2013).
Bulemia nervosa (BN)
Bulemia nervosa (BN)
Critérios diagnósticos da bulimia nervosa (BN) conforme DSM-5
Episódios recorrentes de consumo alimentar compulsivo, tendo as seguintes 
características:
Ingestão em pequeno intervalo de tempo (i.e., aproximadamente em 2 horas) de 
uma quantidade de comida claramente maior do que a maioria das pessoas 
comeria no mesmo tempo e nas mesmas circunstâncias.
Sensação de perda de controle sobre o comportamento alimentar durante os 
episódios (i. e., a sensação de não conseguir parar de comer ou controlar o que e 
quanto come).
Comportamentos compensatórios inapropriados para prevenir ganho de peso, 
como vômito autoinduzido, abuso de laxantes, diuréticos ou outras drogas, dieta 
restrita ou jejum ou, ainda, exercícios vigorosos.
Os episódios de compulsão e os comportamentos compensatórios ocorrem pelo 
menos uma vez por semana, por três meses.
A autoavaliação é indevidamente influenciada pela forma e peso corporais.
Bulemia nervosa (BN)
➢ Comorbidade mais observada: depressão (50 a 65% 
ao longo da vida) 
➢ uso abusivo de substâncias psicoativas (30 a 60%): 
26% dependência de álcool
TRATAMENTO
➢ profissionais de diversas áreas
➢ nutricionista, psicólogo e médico psiquiatra (ADA, 2006)
Objetivo:
➢ regularização do padrão alimentar
➢ suspensão de purgação e da restrição 
➢ orientação nutricional
Bulemia nervosa (BN)
Bulemia nervosa (BN)
ATENDIMENTO NUTRICIONAL
Características comuns em pacientes com bulimia nervosa
“Dieter” profissional
Grande engajamento em fazer dietas restritivas
Acreditam saber “tudo” sobre alimentação e dietas
Crença de que não é possível comer saudável e/ou ter peso estável sem prática 
de uma dieta extremamente restrita
Muitas crenças e mitos alimentares e nutricionais
Mente dicotômica
Separam os alimentos em: “bons” vs. “ruins”, “proibidos” vs. “permitidos”, 
“saudáveis” vs. “não saudáveis”…
Rotulam alimentos: “pecado”, “veneno”, “bomba calórica”, “gordice”…
Sensação de culpa permanente
Não se permitem comer alimentos em função de prazer e convívio social fora do 
contexto compulsivo
Bulemia nervosa (BN)
ATENDIMENTO NUTRICIONAL
Dificuldade de controle alimentar
Ambivalência na escolha alimentar (“não devia comer nenhum, mas já que vou comer, 
comerei até passar mal”)
Sensação de incapacidade para lidar com os alimentos: relação de amor e ódio com a 
comida
Raiva de sentir fome
Estrutura alimentar caótica
Manutenção do ciclo de restrição–compulsão–purgação
Grande variação na ingestão alimentar e nutricional
Busca do alimento para lidar com problemas e emoções
Supervalorização do corpo
Preocupação obsessiva e permanente com o peso e a forma corporal
Medo de ganhar peso
Estigma corporal
Insatisfação corporal constante: desejo de emagrecer ou mudar determinada parte do 
corpo
Depreciação corporal (“feia”, “nojenta”, “suja”, “podre”, “monstruosa” etc.)
Crença de que não terá mais problemas na vida se tiver o corpo perfeito
Bulemia nervosa (BN)
ATENDIMENTO NUTRICIONAL
Os principais objetivos do tratamento nutricional para a BN são: 
➢ ajudar o paciente a realizar refeições estruturadas e planejadas, 
➢ estabelecer uma estrutura regular de alimentação;
➢ reduzir a restrição alimentar autoimposta; 
➢ reduzir e cessar os episódios bulímicos e o uso de métodos 
compensatórios inadequados; 
➢ aumentar a variedade de alimentos consumidos; 
➢ melhorar a estrutura, consumo e atitudes alimentares; 
➢ normalizar as funções do trato gastrintestinal (esvaziamento gástrico 
lento, distensão gástrica, obstipação); e 
➢ diminuir ou eliminar os distúrbios de imagem corporal.
Bulemia nervosa (BN)
ATENDIMENTO NUTRICIONAL
Bulemia nervosa (BN)
ATENDIMENTO NUTRICIONAL
ATENDIMENTO NUTRICIONAL
Transtorno de Compulsão Alimentar (TCA)
Comer restritivo: A restrição pode ser qualitativa ou quantitativa. 
O clássico estudo de Minnesota (Keys et al., 1950) verificou as 
consequências da restrição no comportamento humano de 36 homens 
eutróficos, no período de 6 meses. 
Os pesquisadores notaram que os participantes ficaram mais irritados, 
briguentos, letárgicos, com perda da libido, obcecados com o alimento, 
chegando a roubar comida.
Quando a dieta foi liberada, permitindo que eles comessem o quanto 
queriam, passaram a ter perda de controle e afirmavam se sentir 
descontrolados com sua alimentação.
ATENDIMENTO NUTRICIONAL
Transtorno de Compulsão Alimentar (TCA)
Comer normal: É comer respeitando os sinais internos de fome e 
saciedade; é comer mais algumas vezes porque está gostoso ou 
comer menos;escolher comer alguns alimentos, pois você se 
sente bem com eles; respeitar as vontades de comer sem 
julgamento e até mesmo comer demais às vezes. 
Comer normal requer alguns cuidados, porém sem julgamentos 
ou regras, e o prazer e o equilíbrio são o cerne, exagerado e 
compulsivo e tamanho das porções
ATENDIMENTO NUTRICIONAL
Transtorno de Compulsão Alimentar (TCA)
Comer exagerado: O comer exagerado é uma situação que pode 
ocorrer com todos nós. 
Algumas situações podem ser observadas, como: não prestar 
atenção quando for comer; ficar muitas horas em jejum; porque 
estava gostoso; por hábito; ansiedade; e até mesmo em festas 
comemorativas.
ATENDIMENTO NUTRICIONAL
Transtorno de Compulsão Alimentar (TCA)
Comer compulsivo: Comer compulsivamente com perda de controle 
do quanto e como se come com culpa e com uma angústia muito 
grande após comer. 
Geralmente os gatilhos emocionais negativos são o estopim para esse 
comer, quando a pessoa não reconhece as emoções e acaba comendo 
para não lidar com isso.
Bulemia nervosa (BN)
ATENDIMENTO NUTRICIONAL
Resultados: 
➢ paciente compreender seu quadro alimentar, 
➢ reduzir episódios de restrição, compulsão e purgação; 
➢ distúrbios de imagem corporal muitas vezes permanecem 
disfuncionais
Transtorno de Compulsão Alimentar (TCA)
➢ Episódios recorrentes de compulsão alimentar na 
ausência de comportamentos compensatórios para 
promover a perda ou evitar o ganho de peso
➢ 1000kcal a mais do que indivíduos sem TA
Transtorno de Compulsão Alimentar (TCA)
Critérios diagnósticos para transtorno de compulsão alimentar (TCA) segundo DSM-5
Episódios recorrentes de compulsão alimentar. Um episódio de compulsão alimentar é 
caracterizado pelos seguintes aspectos:
Ingestão, em um período determinado (p. ex., em duas horas), de uma quantidade de alimento 
definitivamente maior do que a maioria das pessoas consumiria no mesmo período sob 
circunstâncias semelhantes.
Sensação de falta de controle sobre a ingestão durante o episódio (p. ex., sentimento de não 
conseguir parar de comer ou controlar o que e o quanto se está ingerindo).
Os episódios de compulsão alimentar estão associados a três (ou mais) dos seguintes 
aspectos:
Comer mais rapidamente do que o normal.
Comer até se sentir desconfortavelmente cheio.
Comer grandes quantidades de alimento na ausência da sensação física de fome.
Comer sozinho por vergonha do quanto se está comendo.
Sentir-se desgostoso de si mesmo, deprimido ou muito culpado em seguida.
Sofrimento marcante em virtude da compulsão alimentar.
Os episódios de compulsão alimentar ocorrem, em média, ao menos uma vez por semana 
durante três meses.
ATENDIMENTO NUTRICIONAL
Transtorno de Compulsão Alimentar (TCA)
Os principais objetivos do tratamento nutricional para a TCA são: 
➢ diminuir a frequência de compulsões alimentares; 
➢ melhorar a percepção e o controle de situações que desencadeiam a 
compulsão; 
➢ eliminar práticas alimentares inadequadas; 
➢ controlar os impulsos do comer desatento; 
➢ buscar a manutenção de um peso adequado que seja compatível com 
a realidade e histórico do paciente; 
➢ melhorar a relação entre alimentação e corpo 
Comer normal
• “comer normalmente é ser capaz de comer quando você está com 
fome e continuar comendo até ficar satisfeito. É também dar 
permissão a você mesmo para comer às vezes porque se está feliz, 
triste ou entediado - ou apenas porque é gostoso. Comer 
normalmente é, na maioria das vezes, fazer três, quatro ou cinco 
refeições por dia, ou deixar a fome lhe guiar. Mas é também deixar 
de comer algum pedaço de bolo porque você pode comer mais 
amanhã - ou comer mais agora porque ele é maravilhoso enquanto 
ainda está quentinho. Comer normalmente é comer em excesso às 
vezes. Também é comer pouco vez em quando, desejando ter comido 
mais. Comer normalmente é confiar que seu corpo conseguirá 
corrigir os pequenos ‘erros’ da sua alimentação”.
Ellyn Satter
AUTO CUIDADO
• Importante viver as suas necessidades
• Testar e sentir os desafios
• Reduzir o julgamento, aumentar a compaixão, entender as 
dificuldades, não pressionar
• Cuidar do seu estilo de vida para vivenciar as experiências, 
ter exemplos
• Encontrar plenitude e equilíbrio
“Seja a mudança que você quer ver”
“Walking the talk”
MODELO TRANSTEÓRICO (PROCHASKA)
MODELO TRANSTEÓRICO
MODELO TRANSTEÓRICO
PRÉ CONTEMPLAÇÃO
Foco nos prós 
• pedir que digam quantos benefícios teria com uma 
mudança
Diminuir a resistência:
• Praticando escuta ativa, respeitando a posição do 
cliente
Aumento da conscientização:
• Roda da vida
• Ganhos e perdas
RODA DA VIDA
Qual seu nível de satisfação atual com a sua vida em cada uma das áreas?
Qual dessas áreas ao receber um pouco mais de foco irá influenciar positivamente
em maior número de outras áreas?
RODA DA VIDA
1)Organização do tempo: melhorar vida social, família, felicidade, equil. emocional
2) Aula de francês: desenvolv intelectual, hobbies, equil emocional, felicidade
EM-EXPRESSAR EMPATIA
Definindo Objetivo: o que te trouxe aqui?
• Buscar: 
Melhor experiência: conte-me a sua melhor experiência nessa área, uma
época em que você se sentiu bem. O que fazia ser tão bom? Como você se
sentia? O que você fazia que não pode fazer hoje? Quem estava com você?
(Quanto mais detalhado melhor, o ideal é que a pessoa crie uma visão,
descreva uma fotografia de onde ela quer chegar).
Recompensa(2ª. Camada): o que você vai ganhar ao alcançar seu objetivo? O
que isso vai te trazer? O que vai mudar? Por que isso é importante para você?
E por que mais?
Valores básicos: quais são seus três valores mais importantes na vida? De que
forma esses valores estão relacionados com seu objetivo?
EM-EXPRESSAR EMPATIA
DEFININDO OBJETIVO
Condições catalisadoras (motivadores): quais são seus três grandes 
objetivos na vida? De que forma esses objetivos se relacionam com o que 
te trouxe aqui? O que mais te estimula? O que mais te motiva? 
Desafios: o que você enxerga que serão seus maiores desafios para alcançar 
seu objetivo? O que vai te custar, ou o que você acredita que vai perder 
indo em busca desse objetivo? (Anotar os possíveis sabotadores para 
posteriormente trabalhar como a pessoa pode minimizar essa perda).
EM-EXPRESSAR EMPATIA
DEFININDO OBJETIVO
Pontos fortes: quais pontos fortes você pode recorrer para te auxiliar no 
alcance da sua visão e na superação de desafios? Como lições de 
sucessos no passado, mesmo eu em outras áreas, podem te auxiliar a 
superar desafios no presente? Se você perguntasse a algum amigo quais 
são suas forças, o que ele diria?
Suporte social: quais pessoas, recursos, e ambientes você visualiza que 
podem auxiliar nesse processo?
Confiança: em uma escala de 0 a 10, com 10 sendo “extremamente 
confiante” e 0 “nada confiante”, qual seu grau de confiança de que você 
vai alcançar sua meta? Por que não xx? (Sempre colocar um valor menor 
para trazer os pontos positivos)
EM-EXPRESSAR EMPATIA
DEFININDO OBJETIVO
Ferramenta qual a sua meta?
ENTREVISTA MOTIVACIONAL EM
• Expressar empatia
• Desenvolver a discrepância
ENTREVISTA MOTIVACIONAL-EM
• Desenvolver a discrepância
Mostrar o quanto o comportamento atual está distante 
dos valores e metas pessoais 
Técnica:
Balanço Decisório
EM- DESENVOLVER A DISCREPÂNCIA
BALANÇO DECISÓRIO
• Pros e contras
• Custos e benefícios de não mudar
• Custos e benefícios de mudar
DESENVOLVER A DISCREPÂNCIA BALANÇO DECISÓRIO (RICK 
BOTELHO)
Razões para manter o comportamento Razões para mudar
1.Quais os benefícios de ficar como está? 2.Quais são suas preocupações sobre 
ficar como está?
3.Quais são suas preocupações caso você 
decida mudar seus hábitos não saudáveis ?
4.Quais os benefícios de mudar seus 
hábitos não saudáveis?
Escore da resistência: Escore da motivação: 
Faça o escore de 0 a 10 sendo 10=muito importante manter o hábito e 0=não é importante
manter o hábito e depois 10=muito importante mudar o hábito e0=não é importante mudar o
hábito e depois
Razões para manter o comportamento Razões para mudar
1.Quais os benefícios de ficar como está?
Me relaxa, me faz sentir bem
2.Quais são suas preocupações sobre 
ficar como está?
Problemas de saúde para mim e para 
minha família, sei que não é saudável
fumar em casa
3.Quais são suas preocupações caso você 
decida mudar seus hábitos não saudáveis ?
O que fazer com minhas mãos, medo de 
ganhar peso
4.Quais os benefícios de mudar seus 
hábitos não saudáveis?
Melhorar minha saúde, acho que me 
sentirei melhor e meus pensamentos
fluiriam melhor
Escore da resistência: 7 Escore da motivação: 5
DESENVOLVER A DISCREPÂNCIA BALANÇO DECISÓRIO
(RICK BOTELHO)
Faça o escore de 0 a 10 sendo 10=muito importante manter o hábito e 0=não é importante
manter o hábito e depois 10=muito importante mudar o hábito e 0=não é importante mudar o
hábito e depois
EM-DESENVOLVER A DISCREPÂNCIA 
BALANÇO DECISÓRIO (RICK BOTELHO)
Aumentar a motivação do cliente (esclarece a 
discrepância entre ação e valores, auxiliar na busca 
de outras estratégias para relaxar por ex.)
EM - Lidar com a resistência
EM - Lidar com a resistência
resistência é uma força psicológica que nasce no 
cliente quando este não aceita a influência que 
estão querendo exercer sobre ele e seu 
comportamento
• Dar ao cliente o poder de escolha e o controle:
1) Ele decide por onde começar
2) Ele decide o que é mais importante nesse momento
3) Dar conselhos com cuidado!!!!!!!
ACBD – Roger Fisher
As pessoas resistem quando:
Sentem que não estão no controle
Acreditam que não têm escolha
E não sabem o que está acontecendo
EM - Lidar com a resistência
As pessoas mudam quando:
Querem mudar e quando é importante mudar
Sabem como
Acreditam que podem
• Escuta ativa para entender a resistência, mostrar empatia e 
sinalizar a resistência
• Não pressionar
• Usar a reflexão para mostrar a discrepância entre valores e 
discurso
• Oferecer de trabalharem juntos
• Dar conselhos e informação!!!!!!!!!!!!
EM - Lidar com a resistência
EM- APOIAR A AUTOEFICÁCIA
• Apoiar a autoeficácia
Autoeficácia é a crença na capacidade de iniciar e 
sustentar um comportamento desejado
Metas sempre devem ser
SMART:
Specific (específica)
Measurable (mensurável)
Achievable (alcançável)
Relevant (relevante)
Time lined (tempo determinado)
Quão confiante você está de 0 a 10 de que vai cumprir sua
meta? Ver como é possível aumentar a confiança
Caso falhe qual plano B e o plano C?
EM- Apoiar a autoeficácia
PREPARAÇÃO
Estabelecer compromisso:
• SMART
• Acompanhar a evolução e se as tarefas foram 
cumpridas
Conseguindo suporte:
• Auxiliar na busca de apoio e “parceiros”
• Gerenciar os ambientes: locais, pessoas, situações que 
favoreçam as recaídas
DESAFIO DA MUDANÇA
Recaídas acontecem principalmente sob pressão e estresse
• Como formar novos hábitos
Rotina
bebo/como
Gatilho Recompensa 
Estresse Relaxamento
DESAFIO DA MUDANÇA
Recaídas acontecem principalmente sob pressão e estresse
• Como formar novos hábitos
Rotina
caminho/banho
Gatilho Recompensa 
Estresse Relaxamento
COMO ADQUIRIR NOVOS HÁBITOS
1 Identificar a rotina que deseja ser mudada Ex. comer doce à tarde
2 Identificar a recompensa. Se precisar testar várias rotinas para 
descobrir qual a verdadeira recompensa.
Ex. Quando der vontade do doce, fazer outra coisa, ir dar uma volta, ir 
tomar um café, ligar e conversar com um amigo e etc. Quando finalizar 
essa outra rotina anotar as três primeiras coisas que venham na cabeça. 
Colocar o alarme para 15minutos e então avaliar se a vontade do doce 
passou. Identificar com qual rotina diferente passou a vontade do doce, 
para assim perceber qual a recompensa (às vezes vai ser dar um break no 
trabalho, ou socializar, ou fome e etc.)
COMO ADQUIRIR NOVOS HÁBITOS
3 Identificar o gatilho. Anotar durante alguns dias e ver o que há em 
comum:
Local
Hora
Estado emocional
Pessoas ao redor ou com quem estava
Tarefa que você estava executando imediatamente antes
4 Ter um plano para quando o gatilho aparecer. Ex. se for sempre no 
mesmo horário, já colocar o alarme para nesse horário levantar e ir falar 
um pouco com um colega, caso a recompensa seja socializar.
PLL
QUESTÕES ABERTAS
Perguntas que levem o cliente a raciocinar ao invés de responder sim ou não, dessa 
forma:
1) Conta história
2) Pensa e coloca tudo junto
3) Se escuta
4) Estimula a participação ativa
5) Traz informações importantes e úteis para o profissional
QUESTÕES ABERTAS
F-Você gosta de fazer exercício?
A- Me conta um pouco sobre sua experiência com atividade 
física
F- Você está preocupado com a sua saúde?
A- De que forma você enxerga seu estado de saúde hoje? O 
que preocupa você?
REFLEXÕES
• Finalidade de fazer o cliente ouvir o que ele disse
• O que pode ser refletido: 
Tom de voz
Uma palavra
Uma frase
Uma emoção
TIPOS DE REFLEXÃO
• Simples: parafrasear o cliente
C-Eu não tenho tempo de me exercitar
P-Você está dizendo que não tem tempo de se exercitar
• Amplificada:
C-Eu não tenho tempo de me exercitar
P-Você está dizendo que para você é impossível se exercitar
RESUMINDO
• Finalidade de resumir a consulta, ou sessão. Ou para unir os 
fatos e conduzir uma ação, ou dar conselho.
Começa com a frustração que o trouxe, repete as questões que o 
motivam, reconhece as mudanças já feitas, repete o objetivo 
do cliente e confirma se esqueceu de algo
PS. Quanto mais você conseguir usar as palavras do cliente melhor
DAR CONSELHOS
• Checar o que o cliente já sabe sobre aquele assunto
• Oferecer mais informação com a permissão do cliente
• Checar a reposta dele a essa nova informação
PS. Evitar o uso de imperativo: 
Você tem que....
Você precisa....
Você deveria....
Comunicação
OBRIGADA“a qualidade de uma intervenção 
depende das condições interiores de 
seu interventor” 
(William O’Brien)
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	Slide 6: PEREIRA-LANCHA, LUCIANA et al. Técnicas de coaching de bem-estar na mudança do estilo de vida no sistema público de saúde. Estud. av. 2019, vol.33, n.95 
	Slide 7: Desafios durante COVID19
	Slide 8: Sono durante COVID19 (Silva et al, 2021)
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	Slide 14: Ferramentas de comportamento
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	Slide 17: DIETA ENGORDA
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	Slide 20: Publicação em health and wellness coaching
	Slide 21: Abordagem do Coach X Expert
	Slide 22: Coaching X Terapia 
	Slide 23: Comportamento
	Slide 24: Comportamento
	Slide 25: Desafio da mudança
	Slide 26: The Big 7 para gerir estado emocional
	Slide 27: Comportamento
	Slide 28: Pílula do emagrecimento:
	Slide 29: Chave para mudança:3Rs
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	Slide 51: Empatia
	Slide 52: Comunicação não violenta Marshall Rosenberg
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	Slide 55: Comunicação
	Slide 56: Comunicação
	Slide 57: Comunicação
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	Slide 68: ATLETAS E TRANSTORNOS ALIMENTARES
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	Slide 102: Comer normal
	Slide 103: Auto cuidado
	Slide 104: MODELO TRANSTEÓRICO (Prochaska)
	Slide 105: MODELO TRANSTEÓRICO
	Slide 106: MODELO TRANSTEÓRICO
	Slide 107: PRÉ CONTEMPLAÇÃO
	Slide 108: Roda da Vida
	Slide 109: Roda da Vida
	Slide 110: EM-Expressar empatia 
	Slide 111: EM-Expressar empatia Definindo Objetivo
	Slide 112: EM-Expressarempatia Definindo Objetivo
	Slide 113: EM-Expressar empatia Definindo Objetivo
	Slide 114: Entrevista motivacional EM
	Slide 115: Entrevista motivacional-EM
	Slide 116: EM- Desenvolver a discrepância BALanço Decisório
	Slide 117: Desenvolver a discrepância Balanço Decisório (Rick Botelho) 
	Slide 118: Desenvolver a discrepância Balanço Decisório (Rick Botelho) 
	Slide 119: EM-Desenvolver a discrepância Balanço Decisório (Rick Botelho)
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	Slide 124: EM- Apoiar a autoeficácia
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	Slide 126: PREPARAÇÃO
	Slide 127: Desafio da mudança
	Slide 128: Desafio da mudança
	Slide 129: Como Adquirir Novos Hábitos
	Slide 130: Como Adquirir Novos Hábitos
	Slide 131: Questões Abertas
	Slide 132: Questões Abertas
	Slide 133: Reflexões
	Slide 134: Tipos de Reflexão
	Slide 135: Resumindo
	Slide 136: Dar conselhos
	Slide 137: Comunicação
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