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Campina Grande, PB 
Julho, 2024 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE 
CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS NATURAIS 
UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA AGRÍCOLA 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEDIDAS DE TEMPO 
 
Física Experimental I 
 
Relatório I 
 
 
 
 
 
 
 
 
Discente: Débora Sterffany Andrade de 
Lima 
Docente: Cosme Alexandre 
 
 
 
 
 
 
 
Campina Grande, PB 
Julho, 2024 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
1.1 Objetivo geral 
Este relatório é relativo ao experimento Medida de tempo, realizada no 
dia 22 de Julho de 2024, ministrado pelo Professor Cosme Alexandre. O 
experimento teve como objetivo determinar o tempo de reação individual 
de um experimentador e a incerteza a ser considerada na medição de 
um intervalo de tempo feita por ele. 
 
2. MATERIAL 
 
 Corpo Básico 
 Armadores 
 Esfera com gancho 
 Escala milimetrada 
 Complementar 
 Cronômetro 
 Régua milimetrada 
 Cordão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campina Grande, PB 
Julho, 2024 
 
 
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
 
 Os experimentos foram conduzidos em sala de aula, com todos os 
materiais já montados sobe as bancadas, as atividades experimentais foram 
dividias em duas etapas e realizadas em dupla. 
 Na primeira etapa, o objetivo era determinar o tempo de reação. Um dos 
colegas segurava a parte superior de uma régua na posição vertical, com a 
marca zero voltada para baixo. Enquanto isso, o outro colega posicionava 
seus dedos indicador e polegar afastados na marca zero da régua. Sem 
aviso prévio, o primeiro colega soltava a régua, e o segundo colega a 
segurava, fechando os dedos. A marca da régua em que foi segurada foi 
observada e a distância de queda, denominada como "S", foi registrada na 
Tabela I-A. Em seguida, os papéis foram invertidos entre os colegas, e novas 
medições foram realizadas. 
 Na segunda etapa, utilizou-se uma esfera com um gancho, suspensa por 
um cordão no gancho da esfera, formando um pêndulo. Logo em seguida, à 
esfera foi dado um leve impulso para iniciar suas oscilações. O intervalo de 
tempo necessário para a esfera completar dez oscilações foi medido, o 
cronômetro foi iniciado na contagem zero e foi pausado na contagem dez. 
Os valores obtidos foram registrados na Tabela II-A. Em seguida, o mesmo 
procedimento foi repetido pelo outro colega. 
 
4. DADOS COLETADOS 
 
Tabela I-A (Distâncias de queda) 
 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
S(cm) 24 20,5 20,5 19,5 27,5 33,5 17,5 16 22 14,5 
 
Tabela II-B (Intervalo de tempo) 
 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
Δt (s) 17,09 17,06 17,10 17,03 17,22 17,37 17,47 17,25 17,38 17,41 
 
5. TRATAMENTOS DOS RESULTADOS 
 
5.1 Análise do tempo de queda da régua 
 
Calculou-se os tempos de queda da régua, com os dados da tabela I-A,. 
É notório que, desprezando a resistência do ar, o movimento é de queda 
livre, dado por: s = (1/2)gt² 
 
Tratamento da Tabela III-A (Distâncias de queda) 
 1 2 3 4 5 6 7 8 9 / 10 
S(m) 0,24 0,205 0,205 0,195 0,275 0,335 0,175 0,16 0,22 / 0,145 
Δt(s) 0,2825 0,2061 0,2061 0,1865 0,3709 0,5504 0,1502 0,1255 0,2374 / 0,1031 
 
Campina Grande, PB 
Julho, 2024 
 
 
5.2 VALOR MÉDIO 
 
Aplicando os dados da tabela III-A para calcular o valor médio dos 
tempos de queda da régua, é seu tempo (tr) de reação: 
 10 
Valor médio = 1/10 Σ 𝜃 ⭢ Valor médio = 0,24187 
 𝑖=1 
 
6. CONCLUSÃO 
 
Neste experimento foram obtidas as seguintes conclusões: o tempo de 
reação calculado é menor do que o tempo de oscilações de pêndulo, apesar 
da improvável certeza na realização do experimento. 
O tempo de reação individual é de grande importância para nós seres 
humanos, pois ele proporciona o tempo de reação médio para que passamos 
agir numa situação de imprevisto.

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