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<p>CURSO DE MEDICINA - AFYA NOTA FINAL</p><p>Aluno:</p><p>Componente Curricular: Integradora P3 2022</p><p>Professor (es):</p><p>Período: 202201 Turma: Data:</p><p>Integradora P3 2022</p><p>RELATÓRIO DE DEVOLUTIVA DE PROVA</p><p>PROVA 04485 - CADERNO 005</p><p>1ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40564</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado:</p><p>Criança de sete anos é levada por sua mãe à Unidade Básica de Saúde</p><p>(UBS) de seu bairro. De acordo com a mesma, o paciente há quatro</p><p>dias vem apresentando febre com elevação progressiva da</p><p>temperatura, acompanhada por tosse produtiva, e coriza. O que</p><p>chamou a atenção e a fez procurar atendimento foi o surgimento de</p><p>manchas avermelhadas que se espalharam pelo corpo. De acordo com</p><p>a avaliação do médico pode tratar-se de sarampo.</p><p>De acordo com o quadro clínico descrito e a imagem acima, assinale a</p><p>alternativa que apresenta a melhor descrição das lesões do paciente.</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 1 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>Petéquias e equimoses disseminadas.</p><p>(alternativa B) (CORRETA)</p><p>Manchas e pápulas eritematosas confluentes e disseminadas.</p><p>(alternativa C)</p><p>Pústulas isoladas e disseminadas.</p><p>(alternativa D)</p><p>Vesículas confluentes e crostas.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Resposta comentada:</p><p>Entre o segundo e o quarto dia dos pródromos, surge o exantema</p><p>maculopapular (morbiliforme), caracterizado por manchas e placas</p><p>eritematosas confluentes, que se inicia na região cefálica (fronte, linha</p><p>dos cabelos e atrás das orelhas) com posterior evolução para o</p><p>pescoço, tronco superior, tronco inferior e extremidades (disseminação</p><p>cefalocaudal e centrífuga).</p><p>4 a 48 horas antes do início do exantema, podem surgir as manchas</p><p>de Koplik (pápulas branco-acinzentadas de 1 a 3 mm sobre base</p><p>eritematosa), localizadas na mucosa oral.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Pediatria Ambulatorial - 5ª Edição - Ennio Leão, Edison José Corrêa,</p><p>Joaquim. Antônio César Mota e Marcos Borato Viana Editora COOPMED.</p><p>PORTO, C. C. Semiologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara</p><p>Koogan, 2019. recurso online. ISBN 978-85-277-3498-1. Disponível</p><p>em:</p><p><https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734998>.</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>14</p><p>[Módulos integrados]</p><p>HAM</p><p>[IES]</p><p>UNIPTAN</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Compreender a abordagem semiológica da pele. Descrever as</p><p>lesões apresentadas (como registrá-las no prontuário).</p><p>2ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40303</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 2 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Enunciado:</p><p>Pedro tem 46 anos de idade, chegou a um pronto atendimento com</p><p>fadiga e dificuldade de respirar. Na triagem a equipe identificou</p><p>taquipneia, retração intercostal, respiração ruidosa e sudorese</p><p>intensa, a partir dos sinais identificou o paciente com a pulseira</p><p>vermelha na classificação de risco. No atendimento médico,</p><p>constatou-se palidez cutânea; esforço respiratório com batimentos de</p><p>asas de nariz e extremidades frias; FC 150 bpm; FR 30 irpm; Temp.</p><p>36,7ºC. O exame de tórax mostrou tiragem intercostal e</p><p>subdiafragmática, além de dispneia. O abdome estava abaulado e a</p><p>palpação mostrou hepatoesplenomegalia dolorosa; as extremidades</p><p>apresentavam-se frias e com discreto edema de membros inferiores.</p><p>Após o exame clínico, o médico levantou a hipótese de insuficiência</p><p>cardíaca e solicitou exames. Após descartar infarto, o médico analisou</p><p>o resultado da radiografia de tórax mostrada a seguir.</p><p>Fonte: PRANDO, 2014.</p><p>Sobre a relação entre as manifestações clínicas da insuficiência</p><p>cardíaca (IC) e os achados radiológicos, assinale a alternativa correta.</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 3 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>Os miócitos cardíacos, principalmente os que estão localizados no</p><p>pericárdio, frequentemente mostram alterações degenerativas</p><p>avançadas em imagens.</p><p>(alternativa B)</p><p>Na IC o volume diastólico final (pós-carga) aumenta, promovendo o</p><p>aumento da força de contração, ratificada pela hipotransparência</p><p>radiológica.</p><p>(alternativa C)</p><p>Com a pós-carga aumentada, o coração é sobrecarregado e se</p><p>contrai com mais força, resultando em um ciclo de feedback positivo,</p><p>mostrado na imagem.</p><p>(alternativa D) (CORRETA)</p><p>O aumento do ventrículo esquerdo resulta em uma borda alongada do</p><p>coração esquerdo com o ápice apontando para baixo, evidenciado na</p><p>radiografia de tórax.</p><p>Grau de dificuldade: Difícil</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 4 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Resposta comentada:</p><p>A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) é um excelente exemplo das</p><p>inter-relações existentes entre os diferentes sistemas do corpo e</p><p>demonstra como os problemas funcionais em um sistema pode</p><p>exercer efeito sobre os outros. Os sintomas primários da insuficiência</p><p>cardíaca são “encurtamento” da respiração (dispneia), respiração</p><p>ofegante e, às vezes, tosse produtiva, cuja secreção (muco) pode ser</p><p>rósea devido à presença de sangue. A insuficiência cardíaca</p><p>congestiva ocorre quando o coração direito se torna uma bomba mais</p><p>eficaz do que o coração esquerdo. Quando o sangue se acumula na</p><p>circulação pulmonar, o volume aumentado aumenta a pressão</p><p>sanguínea pulmonar e a pressão hidrostática capilar. A filtração capilar</p><p>excede a capacidade do sistema linfático de drenar o líquido</p><p>intersticial, resultando em edema pulmonar. As causas da ICC incluem</p><p>a doença da artéria coronária, os defeitos congênitos, a hipertensão</p><p>arterial prolongada (que aumenta a pós-carga), o infarto agudo do</p><p>miocárdio (regiões de tecido cardíaco morto decorrentes de um</p><p>infarto agudo do miocárdio prévio) e valvopatias. À medida que a</p><p>bomba se torna menos eficaz, mais sangue permanece nos</p><p>ventrículos no final de cada ciclo e, gradualmente, o volume diastólico</p><p>final (pré-carga) aumenta. Inicialmente, a elevação da pré-carga pode</p><p>promover o aumento da força de contração (lei de Frank-Starling do</p><p>coração), mas conforme a pré-carga aumenta ainda mais, o coração</p><p>é sobrecarregado e se contrai com menos força. O resultado é um</p><p>ciclo de feedback positivo potencialmente letal: o bombeamento</p><p>menos eficaz leva a uma capacidade de bombeamento ainda menor.</p><p>O aumento do ventrículo esquerdo resulta em uma borda alongada do</p><p>coração esquerdo com o ápice apontando para baixo. Outra</p><p>característica são os miócitos cardíacos com alterações degenerativas</p><p>avançadas, principalmente os que estão localizados no subendocárdio.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Filho, Geraldo B. Bogliolo - Patologia. Disponível em: Minha Biblioteca,</p><p>(10ª edição). Grupo GEN, 2021.</p><p>Jameson, J., L. et al. Medicina interna de Harrison - 2 volumes.</p><p>Disponível em: Minha Biblioteca, (20ª edição). Grupo A, 2019.</p><p>Hammer, Gary, D. e Stephen J. McPhee. Fisiopatologia da doença.</p><p>Disponível em: Minha Biblioteca, (7ª edição). Grupo A, 2015.</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>3</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI</p><p>[IES]</p><p>FCMPB</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Entender os mecanismos fisiopatológicos da cardiomiopatia</p><p>dilatada.</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 5 de 88</p><p>3ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40096</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado:</p><p>Em uma reunião do grupo de idosos, a Equipe de Saúde da Família</p><p>(ESF) realiza uma roda de conversa sobre Hipertensão Arterial</p><p>Sistêmica (HAS) e hábitos de vida saudável. Após a conversa, a ESF</p><p>realiza a aferição da pressão arterial (PA) de todos os idosos. Os</p><p>estudantes de Medicina acompanham a ESF durante toda a atividade e</p><p>o médico solicita que um dos estudantes realize a aferição da PA de</p><p>um dos idosos, identificando o valor de 150 x 90 mmHg.</p><p>Sobre a situação descrita e como os estudantes devem proceder,</p><p>assinale a alternativa correta:</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>Antes de iniciar o procedimento, o estudante deve indagar o paciente</p><p>sobre estar de bexiga cheia, não podendo o paciente ter fumado,</p><p>ingerido bebida alcóolica ou praticado exercício nos últimos 10</p><p>minutos.</p><p>(alternativa B)</p><p>O manguito do esfigmomanômetro</p><p>classificada como hipoproliferativa.</p><p>III. No hemograma apresentado, é possível notar a presença de</p><p>hemácias microcíticas e hipocrômicas, que são características desse</p><p>tipo de anemia.</p><p>IV. De acordo com o caso clínico, bem como a análise do hemograma,</p><p>pode-se afirmar que a criança apresenta uma anemia carencial</p><p>associada a falta de vitamina B-12 e ou ácido fólico (anemia</p><p>megaloblástica).</p><p>Assinale a alternativa correta.</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>Apenas as proposições I e III estão corretas;</p><p>(alternativa B)</p><p>Apenas as proposiçoes II e IV estão corretas;</p><p>(alternativa C) (CORRETA)</p><p>Apenas a proposição I está correta.</p><p>(alternativa D)</p><p>Apenas as proposições I, III e IV estão corretas.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 44 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Resposta comentada:</p><p>O caso é característico de uma anemia hemolítica drepanocítica,</p><p>também chamada de anemia falciforme. Os achados clínicos descritos</p><p>como, cansaço, palidez acentuada, dor articular, esplenomegalia e</p><p>icterícia, bem como as alterações presentes no hemograma (anemia</p><p>e presença de drepanócitos), e no aumento de bilirrubina indireta</p><p>(causa da icterícia, devido hemólise) podem auxiliar na confirmação</p><p>diagnóstica.</p><p>Apenas a proposição I está correta!</p><p>A II está errada pois é um tipo de anemia hiperproliferativa.</p><p>A III está errada pois no hemograma observamos hemácias</p><p>normocíticas e normocrômicas.</p><p>A IV está errada, pois não a anemia não é megaloblástica (não</p><p>encontramos no hemograma hemácias macrocícitas e nem</p><p>hipercrômicas, que são características desse tipo de anemia).</p><p>Referência</p><p>FAILACE, R.; FERNANDES, F. Hemograma: Manual de</p><p>Interpretação. 6ª edição - Artmed, 2015.</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>12</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI</p><p>[IES]</p><p>IESVAP</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Rever a morfofisiologia do sistema hemolinfopoético e</p><p>compreender o processo fisiopatológico das principais anemias</p><p>carenciais e hemolíticas.</p><p>26ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40325</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 45 de 88</p><p>Enunciado:</p><p>Paciente de 25 anos, previamente hígido, mas muito emagrecido, mora em</p><p>uma área de ocupação irregular, onde não há água encanada ou</p><p>saneamento básico. Mora com sua mãe e seis irmãos em uma moradia de</p><p>dois cômodos. A comida é feita em um fogão a lenha improvisado. Nos</p><p>últimos 3 dias, ele apresenta tosse produtiva purulenta, dispneia e febre não</p><p>termometrada. Relata ainda hiporexia, prostração e não consegue sair da</p><p>cama para ajudar a mãe. Não usa medicação regular. Nega alergias. Nega</p><p>quadro prévio respiratório. Ao exame físico, paciente apresenta-se corado,</p><p>hidratado, acianótico. FC: 110 bpm, PA: 130 x 80 mmHg, FR: 24 irpm,</p><p>SpO2: 94% Tax: 38,2ºC. Aparelho Respiratório: em região inferior direita,</p><p>expansibilidade diminuída, frêmito tóracovocal aumentado, macicez à</p><p>percussão, com presença de crepitação, com broncofonia no mesmo local.</p><p>Demais aparelhos sem alterações ao exame.</p><p>Sobre o caso descrito é correto afirmar que se trata de:</p><p>Alternativas: (alternativa A) (CORRETA)</p><p>uma síndrome de consolidação por provável pneumonia comunitária e as</p><p>condições sanitárias apresentadas o tornam mais vulnerável para doenças</p><p>infecciosas em geral.</p><p>(alternativa B)</p><p>uma síndrome de consolidação por provável tuberculose, uma vez que as</p><p>condições sanitárias da casa onde vive favorecem a transmissão dessa</p><p>doença.</p><p>(alternativa C)</p><p>um quadro de sinusite, condição bastante comum na faixa etária do</p><p>paciente e que pode ter seu curso agravado pelas questões sanitárias</p><p>apresentadas.</p><p>(alternativa D)</p><p>um quadro de resfriado comum, que tem sua transmissão facilitada pelas</p><p>condições de moradia precárias.</p><p>Grau de dificuldade: Fácil</p><p>Resposta comentada:</p><p>Os sintomas apresentam-se com menos de uma semana, caracterizando</p><p>um quadro agudo. Os achados no exame físico são compatíveis com</p><p>síndrome de consolidação. A pneumonia adquirida na comunidade é um</p><p>quadro agudo. As condições sociais dos pacientes favorecem a transmissão</p><p>de doenças infectocontagiosas, além de reduzir a resposta imune devido à</p><p>desnutrição. A tuberculose é um quadro crônico e não agudo, o resfriado</p><p>comum não apresenta síndrome de consolidação nem a sinusite. Os dois</p><p>últimos não apresentam síndrome de consolidação no exame físico.</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 46 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Referência:</p><p>PORTO, C. C. Semiologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,</p><p>2019. recurso online. ISBN 978-85-277-3498-1. Disponível em:</p><p><https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734998></p><p>Feedback: --</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 47 de 88</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>11</p><p>16</p><p>[Módulos integrados]</p><p>HAM +IESC</p><p>[IES]</p><p>ITPAC PORTO</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Estudar a abordagem semiológica da pneumonia comunitária no ciclo</p><p>vital/Conhecer os aspectos gerais relacionados às populações de</p><p>favelas.</p><p>27ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40539</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado:</p><p>Paciente sexo masculino, 50 anos, dá entrada na UPA, com quadro de</p><p>tosse produtiva, expectoração amarelada, de início há 5 dias,</p><p>associado a febre aferida e dor torácica ventilatório dependente.</p><p>Assinale a alternativa que contenha a fisiopatologia e os achados</p><p>semiológicos da situação clínica descrita.</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>A consolidação pulmonar se caracteriza por inflamação proeminente de</p><p>um lobo pulmonar; estertores crepitantes, timpanismo à percussão e</p><p>frêmito toracovocal reduzido no local da consolidação.</p><p>(alternativa B)</p><p>A broncopneumonia é a inflamação os brônquios e alvéolos,</p><p>característica de alguns tipos de pneumonia; sibilos, macicez a</p><p>percussão e frêmito toracovocal reduzido.</p><p>(alternativa C) (CORRETA)</p><p>A consolidação pulmonar se caracteriza por inflamação proeminente de</p><p>um lobo pulmonar; estertores crepitantes, macicez à percussão e</p><p>frêmito toracovocal aumentado no local da consolidação.</p><p>(alternativa D)</p><p>A broncopneumonia é a inflamação os brônquios e alvéolos,</p><p>característica de alguns tipos de pneumonia; crepitações difusas,</p><p>macicez a percussão e frêmito toracovocal reduzido.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 48 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Resposta comentada:</p><p>A consolidação pulmonar, presente na maioria das pneumonias</p><p>bacterianas se caracteriza por inflamação proeminente de um lobo</p><p>pulmonar. No exame físico, se espera encontrar crepitantes, macicez</p><p>à percussão e frêmito toracovocal aumentado no local da</p><p>consolidação.</p><p>A broncopneumonia é a inflamação os brônquios e alvéolos,</p><p>característica de alguns tipos de pneumonia. Nesse tipo de pneumonia</p><p>pode-se encontrar crepitações e roncos difusos.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Robbins e Coltran. Patologia – Bases Patológicas das Doenças. 9</p><p>edição. 2016</p><p>Norris, Tommie L. Porth - Fisiopatologia . Disponível em: Minha</p><p>Biblioteca, (10ª edição). Grupo GEN, 2021.</p><p>PORTO, C. C. Semiologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara</p><p>Koogan, 2019. recurso online. ISBN 978-85-277-3498-1. Disponível</p><p>em:</p><p><https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734998></p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>11</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI + HAM</p><p>[IES]</p><p>UNIPTAN</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Compreender a fisiopatologia da pneumonia./ Estudar a</p><p>abordagem semiológica da pneumonia comunitária no ciclo vital.</p><p>Estudar a abordagem semiológica da pneumonia comunitária no</p><p>ciclo vital.</p><p>28ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40130</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 49 de 88</p><p>Enunciado:</p><p>Paciente vai até a Unidade Básica de Saúde (UBS) para uma consulta.</p><p>Ela refere que pintou o cabelo há uma semana e desde então seu</p><p>couro cabeludo não é o mesmo. Relata que alguns dias depois</p><p>apareceram pequenos “caroços” atrás da cabeça, próximos a ambas</p><p>as orelhas e também no seu pescoço. Alguns deles ficaram muito</p><p>dolorosos. Seu</p><p>couro cabeludo coça constantemente mesmo usando</p><p>um xampu recomendado pela sua tia.</p><p>Após examinar a paciente, o médico pode tranquilizar a paciente</p><p>baseado nas afirmações a seguir:</p><p>1. A drenagem linfática do couro cabeludo se faz para os</p><p>linfonodos occipitais, retroauriculares, pré-auriculares e</p><p>parotídeos.</p><p>2. A presença na região occipital de 4 nódulos com cerca de 0,7</p><p>cm de diâmetro, dolorosos, móveis e separados uns dos</p><p>outros, sugere benignidade.</p><p>3. Os corantes capilares apresentam ingredientes que podem</p><p>desencadear respostas inflamatórias como o enfartamento</p><p>ganglionar.</p><p>4. Os linfonodos neoplásicos, além de consistência pétrea</p><p>geralmente são indolores e aderidos a planos profundos.</p><p>É correto o que se afirma em:</p><p>Alternativas: (alternativa A) (CORRETA)</p><p>I, II, III e IV.</p><p>(alternativa B)</p><p>I e III, apenas.</p><p>(alternativa C)</p><p>II e IV, apenas.</p><p>(alternativa D)</p><p>I e IV, apenas.</p><p>Grau de dificuldade: Fácil</p><p>Resposta comentada:</p><p>A drenagem linfática do couro cabeludo se faz para os linfonodos</p><p>occipitais, retroauriculares, pré-auriculares e parotídeos. Após colorir os</p><p>cabelos a tintura pode desencadear de forma reativa o enfartamento</p><p>ganglionar. São características de benignidade: linfonodos</p><p>individualizados, móveis, dolorosos e com consistência elástica.</p><p>Linfonodos endurecidos são próprios de processos neoplásicos.</p><p>Referência:</p><p>PORTO, C. C. Semiologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara</p><p>Koogan, 2019. ISBN 978-85-277-3498-1. Disponível em:</p><p><https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734998></p><p>Feedback: --</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 50 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>13</p><p>[Módulos integrados]</p><p>HAM</p><p>[IES]</p><p>FMIT</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Praticar o exame físico geral e sistema hemolinfopoiético, com</p><p>ênfase nas principais cadeias de linfonodos.</p><p>29ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 39764</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado:</p><p>Paciente de 52 anos é frequentadora assídua da Unidade Básica de</p><p>Saúde (UBS). Religiosamente, ela busca seu médico de família de</p><p>referência para avaliação de rotina uma vez ao ano. Negava queixas,</p><p>comorbidades e uso de medicamentos contínuos. É tabagista de um</p><p>maço por dia há 35 anos, sedentária e relata alimentação rica em</p><p>gordura. Apesar disso, diz ter a “saúde de ferro” e nunca ficar doente.</p><p>Sua mãe tem 78 anos e é portadora de dislipidemia, e os demais</p><p>familiares são hígidos. Ao exame físico: apresenta IMC = 22 kg/m2, FC</p><p>= 90 bpm, FR = 18 irpm, PA = 150 x 90 mmHg. Ritmo cardíaco</p><p>regular, em dois tempos, sem sopros. Sons respiratórios normais.</p><p>Em relação à paciente acima, pode-se afirmar que:</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>é hipertensa e deve ser cadastrada no programa Hiperdia para</p><p>acompanhamento com a equipe de saúde da família.</p><p>(alternativa B)</p><p>possui fatores de risco para hipertensão como tabagismo, obesidade e</p><p>dislipidemia familiar, deve receber anti-hipertensivos.</p><p>(alternativa C) (CORRETA)</p><p>apresenta fatores de risco modificáveis, mas não se pode afirmar</p><p>ainda o diagnóstico de hipertensão arterial com essa medida.</p><p>(alternativa D)</p><p>tem indicação de medicamento para hipertensão arterial e deve ser</p><p>orientada para os fatores de risco e mudança de estilo de vida.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 51 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Resposta comentada:</p><p>A paciente apresenta fatores de risco modificáveis para doença</p><p>cardiovascular: tabagismo, sedentarismo e má alimentação; além de</p><p>fator não-modificável: histórico familiar de dislipidemia. Apresenta uma</p><p>medida de consultório elevada da PA de 150 x 90mmHg. Para afirmar</p><p>que a paciente é hipertensa, precisamos de pelo menos 2 aferições de</p><p>PA por consulta, em pelo menos 2 consultas ≥ 140 x 90mmHg; OU</p><p>uma única medida ≥ 180/110 mmHg e houver evidência de DCV.</p><p>Deve-se trabalhar em cima dos fatores de risco modificáveis,</p><p>realizando mudança de estilo de vida, e realizar pelo menos mais uma</p><p>aferição em consultório em dia diferente para pode afirmar que ela é</p><p>hipertensa. É possível também utilizar como critério diagnóstico além</p><p>da medida de consultório, a monitorização residencial da PA (MRP) ou</p><p>monitorização ambulatorial da PA (MAPA), nesse caso o ponto de corte</p><p>é ≥ 130 x 80mmHg.</p><p>Referências:</p><p>BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde.</p><p>Departamento de Saúde da Família. Linha de cuidado do adulto com</p><p>hipertensão arterial sistêmica [recurso eletrônico] / Ministério da</p><p>Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde, Departamento de</p><p>Saúde da Família. – Brasília : Ministério da Saúde, 2021.</p><p>Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretrizes Brasileiras de</p><p>Hipertensão Arterial. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. 2021;</p><p>116(3):516-658</p><p>DOI: https://doi.org/10.36660/abc.20201238</p><p>PORTO, C. C. Semiologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara</p><p>Koogan, 2019. recurso online. ISBN 978-85-277-3498-1. Disponível</p><p>em:</p><p><https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734998></p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>2</p><p>13</p><p>[Módulos integrados]</p><p>HAM +IESC</p><p>[IES]</p><p>UNIVAÇO</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Praticar exame físico geral e cardiovascular com ênfase na</p><p>pressão arterial/Conhecer a abordagem ao paciente com HAS na</p><p>atenção Básica.</p><p>30ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40233</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 52 de 88</p><p>Enunciado:</p><p>Paciente masculino, 40 anos, com queixa de ferida na perna direita há</p><p>2 meses. Refere início com aparecimento de bolha, que evoluiu para o</p><p>quadro atual. Morador de área urbana, refere que há 3 meses foi a</p><p>uma pescaria, onde existiam muitos mosquitos, não tendo usado</p><p>repelente. Nega outros sintomas, alergias ou comorbidades. Segue</p><p>foto da lesão abaixo.</p><p>http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia página</p><p>47</p><p>Qual alternativa descreve a lesão e correlaciona com a patologia do</p><p>quadro acima?</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>Celulite – com lesão nodular, única e com infiltração local.</p><p>(alternativa B)</p><p>Erisipela - com lesão bolhosa, única e edema perilesional.</p><p>(alternativa C) (CORRETA)</p><p>Leishmaniose Tegumentar – com lesão ulcerada, única e bordas</p><p>elevadas.</p><p>(alternativa D)</p><p>Hanseníase multibacilar – com placa eritrematosa, única e bordas</p><p>elevadas.</p><p>Grau de dificuldade: Fácil</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 53 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Resposta comentada:</p><p>Leishmaniose é um tipo de doença infecciosa causada por um</p><p>protozoário do gênero leishmania, considerado um parasita. e causa</p><p>feridas na pele, que podem evoluir para feridas nas mucosas, como a</p><p>boca e o nariz. As úlceras causadas pela leishmaniose tegumentar são</p><p>avermelhadas, ovaladas e com bordas delimitadas.</p><p>Refrências:</p><p>Imagem: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em</p><p>Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis.</p><p>Manual de vigilância da leishmaniose tegumentar [recurso eletrônico] /</p><p>Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento</p><p>de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília : Ministério da</p><p>Saúde, 2017.</p><p>PORTO, C. C. Semiologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara</p><p>Koogan, 2019. recurso online. ISBN 978-85-277-3498-1. Disponível</p><p>em:</p><p><https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734998></p><p>Dermatologia/ Rubem David Azulay, Luna Azulay- Abulafia. 7.ed. Rio de</p><p>Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>14</p><p>16</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI + HAM</p><p>[IES]</p><p>ITPAC SANTA INÊS</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Compreender a fisiopatologia e diagnóstico da leishmaniose</p><p>tegumentar e da hanseníase. /Compreender a abordagem</p><p>semiológica da pele (anamnese e exame físico). Descrever as</p><p>lesões apresentadas (como registrá-las no prontuário).</p><p>31ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40025</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 54 de 88</p><p>Enunciado:</p><p>Paciente de 54 anos, hipertensa, comparece na Unidade Básica de Saúde</p><p>(UBS)</p><p>juntamente com o filho, que relata que a mãe tem diagnóstico de Hanseníase</p><p>porém não faz acompanhamento corretamente. A mesma refere duas lesões</p><p>com aspecto semelhante, em coxa direita e no braço direito.</p><p>Ao exame da sensibilidade térmica, dolorosa e tátil, observou-se hipoestesia nas</p><p>áreas das lesões.</p><p>Fonte: https://pt.slideshare.net/danilindalima/hanseniase-slide</p><p>Analise o caso e marque a alternativa que descreve a lesão da paciente no braço</p><p>direito (vide imagem) e a fase correta do plano terapêutico singular (PTS), com a</p><p>conduta a ser realizada pelo médico.</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>Placa eritematosa. A fase é definir o responsável da equipe para realização do</p><p>acompanhamento do tratamento, considerando a falta de adesão.</p><p>(alternativa B)</p><p>Mancha hipocrômica. A fase é o diagnóstico, e a partir dele a definição do</p><p>tratamento, estabelecendo um responsável para acompanhá-la.</p><p>(alternativa C) (CORRETA)</p><p>Mancha hipocrômica. A fase é definir metas para a paciente e em seguida dividir</p><p>as responsabilidades, para alcançar o sucesso terapêutico.</p><p>(alternativa D)</p><p>Placa eritematosa. A fase é definição de metas e seguir o tratamento, e</p><p>encaminhá-la para o nível secundário devido à falta de adesão ao tratamento.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 55 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Resposta comentada:</p><p>Mancha hipocrômica, quando há hipopigmentação, e a imagem tem essa</p><p>característica. Quanto à fase do PTS, como o diagnóstico já foi fechado e a</p><p>paciente já encontra-se medicada, deve agora definir metas para a paciente</p><p>aderir ao tratamento.</p><p>São 4 etapas do PTS: diagnóstico, definição das metas, divisão de</p><p>responsabilidades e (re)avaliação. Nessa situação problema, a 2ª etapa do PTS</p><p>precisa envolver toda equipe da USF e multiprofissional, a fim de estabelecer o</p><p>que pode ser feito pelo usuário e família nos prazos de curto, médio e longo</p><p>tempo. A 3ª etapa do PTS é a que se refere a divisão das responsabilidades dos</p><p>profissionais para cada demanda de cuidado/tratamento para o usuário e sua</p><p>família.</p><p>Referências:</p><p>BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da</p><p>Política Nacional de Humanização. Clínica ampliada, equipe de referência e projeto</p><p>terapêutico singular. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo</p><p>Técnico da Política Nacional de Humanização. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde,</p><p>2007. 60 p.: il. color. Série B. Textos Básicos de Saúde.</p><p>PORTO, C. C. Semiologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.</p><p>ISBN 978-85-277-3498-1. Disponível em:</p><p><https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734998></p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>5</p><p>14</p><p>[Módulos integrados]</p><p>HAM +IESC</p><p>[IES]</p><p>FMIT</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Compreender a abordagem semiológica da pele (anamnese e exame</p><p>físico). Descrever as lesões apresentadas (como registrá-las no prontuário).</p><p>/PTS - Projeto Terapêutico Singular.</p><p>32ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 39864</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 56 de 88</p><p>Enunciado:</p><p>Paciente, sexo masculino, 57 anos, em consulta de rotina apresenta</p><p>níveis séricos elevados de colesterol LDL. Seu João apresenta peso</p><p>elevado, circunferência da cintura de 115 cm, sedentarismo,</p><p>tabagista, relata que ingere carnes assadas com gordura aparente,</p><p>pois segundo ele “são mais saborosas”, ingere grande quantidade de</p><p>frituras durante a semana, geralmente no almoço, quando almoça em</p><p>restaurante e prefere as preparações fritas. Além disto, tem um</p><p>padrão de vida estressante, pois gerencia a empresa da família que</p><p>possui 100 funcionários.</p><p>Diante deste caso, e sabendo do risco de desenvolvimento de</p><p>aterosclerose que o paciente João apresenta, assinale a alternativa</p><p>correta a respeito deste tema.</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>Os locais onde se formam as lesões ateroscleróticas graves que</p><p>podem elevar a chance de um acidente vascular encefélico, por ordem</p><p>de frequência, são: artéria abdominal e artérias ilíacas, artérias</p><p>carótidas internas, artérias vertebrais basilares e cerebrais médias,</p><p>aorta torácica e artérias femorais e poplíteas, artérias coronárias</p><p>proximais.</p><p>(alternativa B)</p><p>As toxinas que entram na corrente sanguínea como resultado do</p><p>tabagismo podem lesionar o tecido endotelial. O tabagismo</p><p>prolongado, com consumo mínimo de um maço por dia ao longo de</p><p>muitos anos, duplica a lesão do endotélio. Mesmo com a cessação do</p><p>tabagismo não há redução do risco de lesão endotelial.</p><p>(alternativa C)</p><p>A aterosclerose é uma doença progressiva, caracterizada pela</p><p>formação de placas fibroadiposas na túnica íntima de vasos de grande</p><p>e médio calibre, sendo desenvolvidas em sua maioria nas veias dos</p><p>membros inferiores. Os principais fatores de risco para a</p><p>aterosclerose são a hipercolesterolemia e a inflamação.</p><p>(alternativa D) (CORRETA)</p><p>O principal fator de risco da aterosclerose é a hipercolesterolemia e,</p><p>especialmente, as elevações nos níveis de colesterol LDL. A</p><p>hipercolesterolemia é um dos diversos fatores de risco para</p><p>aterosclerose, podendo ser modificada por alterações alimentares e</p><p>no estilo de vida, bem como por medicamentos.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 57 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Resposta comentada:</p><p>I. Correta (PORTH, 2021, p. 725).</p><p>II. Incorreta.Contudo, a cessação do tabagismo reduz</p><p>significativamente o risco de lesão endotelial (PORTH, 2021,</p><p>p. 725).</p><p>III. Incorreta.A aterosclerose é uma doença progressiva,</p><p>caracterizada pela formação de placas fibroadiposas na</p><p>túnica íntima de vasos de grande e médio calibre,</p><p>incluindo a aorta, as artérias coronárias e os vasos</p><p>cerebrais. Os principais fatores de risco para a</p><p>aterosclerose são a hipercolesterolemia e a inflamação</p><p>(PORTH, 2021, p. 721).</p><p>IV. Incorreta. Os locais onde se formam as lesões</p><p>ateroscleróticas graves por ordem de frequência, são: 1)</p><p>artéria abdominal e artérias ilíacas; 2) artérias coronárias</p><p>proximais; 3) aorta torácica e artérias femorais e poplíteas;</p><p>4) artérias carótidas internas; 5) artérias vertebrais basilares</p><p>e cerebrais médias (PORTH, 2021, p. 725).</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>Norris, Tommie L. Porth fisiopatologia. 10. ed. Rio de Janeiro:</p><p>Guanabara Koogan, 2021.</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>6</p><p>10</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI + IESC</p><p>[IES]</p><p>UNIDEP</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Discutir as orientações e estratégias comportamentais:</p><p>alimentação e nutrição./ Rever a morfofisiologia e reconhecer as</p><p>principais alterações associadas ao pericárdio. Rever a</p><p>morfofisiologia dos vasos arteriais e entender os mecanismos</p><p>fisiopatológicos das doenças arteriais periféricas.</p><p>33ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 39887</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 58 de 88</p><p>Enunciado:</p><p>O pericárdio é um saco fibroelástico formado por camadas visceral e parietal separadas por um</p><p>espaço, a cavidade pericárdica. O acúmulo de líquidos no espaço pericárdico pode restringir o</p><p>trabalho cardíaco, colocando em risco a vida do paciente, necessitando a intervenção do</p><p>cirurgião para a resolução do problema. Analise os itens abaixo em relação às doenças do</p><p>pericárdio.</p><p>I. A pericardite se desenvolve rapidamente, causando reação inflamatória do saco pericárdico e</p><p>muitas vezes derrame pericárdico.</p><p>II. O quadro inflamatório do pericárdio pode levar ao acúmulo de líquido no espaço existente</p><p>entre a membrana serosa e o coração, sendo essa presença de líquido anômala no pericárdio</p><p>denominada tamponamento cardíaco.</p><p>III. As consequências do tamponamento cardíaco dependem principalmente da velocidade que</p><p>acumula líquido no pericárdio, podendo causar uma hipotensão persistente e levar o paciente a</p><p>um choque hipovolêmico.</p><p>IV. O pericárdio tem algum grau de elasticidade, mas uma vez atingido o limite elástico, o</p><p>coração deve competir com o líquido intrapericárdico pelo volume intrapericárdico fixo.</p><p>Estão corretas as alternativas:</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>I, II, III.</p><p>(alternativa B)</p><p>I, III, IV.</p><p>(alternativa C) (CORRETA)</p><p>I, II, IV.</p><p>(alternativa D)</p><p>II, III, IV.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 59 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Resposta comentada:</p><p>Os derrames pericárdicos podem se desenvolver rapidamente (agudos) ou mais gradualmente</p><p>(subagudos ou crônicos). O pericárdio normal pode esticar para acomodar aumentos no volume</p><p>pericárdico, com a quantidade de estiramento relacionada à rapidez com que o derrame se</p><p>desenvolve. A capacidade de alongamento é maior com derrames de desenvolvimento lento. No</p><p>entanto, independentemente da rapidez com que um derrame se desenvolve, com acúmulo</p><p>contínuo de líquido pericárdico em um espaço fechado, eventualmente a pressão</p><p>intrapericárdica começa a aumentar. Quando a pressão intrapericárdica se torna alta o</p><p>suficiente para impedir o enchimento cardíaco, a função cardíaca fica prejudicada e o</p><p>tamponamento cardíaco pode ser considerado presente.</p><p>Referências:</p><p>Pericardite aguda: apresentação clínica e diagnóstico, 2022. Disponível em:</p><p>https://www.uptodate.com/contents/acute-pericarditis-clinical-presentation-and-diagnosis?</p><p>search=pericarditis&source=search_result&selectedTitle=1~150&usage_type=default&display_rank=1#H3</p><p>Tamponamento cardíaco, 22022. Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/cardiac-</p><p>tamponade?search=pericarditis&topicRef=4957&source=see_link#H2</p><p>Etiologia da doença pericárdica, 2022. Disponível em:</p><p>https://www.uptodate.com/contents/etiology-of-pericardial-disease?</p><p>search=pericarditis&source=search_result&selectedTitle=4~150&usage_type=default&display_rank=4#H4</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>6</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI</p><p>[IES]</p><p>UNIVAÇO</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Rever a morfofisiologia e reconhecer as principais alterações associadas ao pericárdio.</p><p>Rever a morfofisiologia dos vasos arteriais e entender os mecanismos fisiopatológicos das</p><p>doenças arteriais periféricas.</p><p>Rever a morfofisiologia e reconhecer as principais alterações associadas ao pericárdio.</p><p>Rever a morfofisiologia dos vasos arteriais e entender os mecanismos fisiopatológicos das</p><p>doenças arteriais periféricas.</p><p>34ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40068</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 60 de 88</p><p>Enunciado:</p><p>Mulher,56 anos, procura Unidade Básica de Saúde com queixa de dor</p><p>na perna direita, com febre e calafrios. Apresenta varizes nos</p><p>membros inferiores, diabetes mellitus e é obesa (IMC = 38). O médico</p><p>que a atende relata o seguinte: “Trata-se de uma dermatite infecciosa</p><p>aguda, localizada, caracterizada por placas edematosas vermelho-</p><p>escuras bem delimitadas, discretamente elevadas, dolorosas,</p><p>quentes, com vesículas e bolhas”.</p><p>Em relação ao caso clínico assinale a alternativa correta.</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>O principal diagnóstico é de infecção fúngica da pele relacionado a um</p><p>fator chamado “porta de entrada”, como úlcera venosa crônica, pé de</p><p>atleta e picada de insetos.</p><p>(alternativa B)</p><p>Este quadro clínico é típico de celulite, pois apresenta lesões com</p><p>bordas bem delimitadas e não compromete tecido subcutâneo.</p><p>(alternativa C)</p><p>O diagnóstico deste caso é essencialmente laboratorial, sendo</p><p>indispensável a realização de cultura e antibiograma.</p><p>(alternativa D) (CORRETA)</p><p>O diagnóstico é essencialmente clínico, sendo a erisipela a principal</p><p>possibilidade. Trata-se de uma infecção bacteriana das camadas</p><p>superficiais da pele.</p><p>Grau de dificuldade: Fácil</p><p>Resposta comentada:</p><p>A erisipela é, em geral, causada por estreptococos beta-hemolítico do</p><p>grupo A e ocorre com mais frequência nas pernas e face. Apresenta</p><p>lesões com bordas bem demarcadas, formação de placas</p><p>eritematosas dolorosas, por vezes com surgimento de vesículas e</p><p>bolhas. Acomete as camadas superficiais da pele, não envolvendo o</p><p>tecido adiposo subcutâneo, o que é característico da celulite.</p><p>Algumas condições e/ou patologias favorecem o desenvolvimento de</p><p>infecções cutâneas, como o linfedema crônico, a existência de uma</p><p>solução de continuidade na pele (intertrigo interdigital de etiologia</p><p>fúngica, úlcera crônica ou lesão traumática). A obesidade é</p><p>considerada um importante fator de predisposição.</p><p>O diagnóstico é essencialmente clínico, e a hemocultura é realizada</p><p>somente em pacientes aparentando toxemia.</p><p>BRASILEIRO-FILHO, G. e cols. Patologia. Bogliolo. 9ª ed. Rio de Janeiro.</p><p>Guanabara Koogan, 2016</p><p>Feedback: --</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 61 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>15</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI</p><p>[IES]</p><p>FMIT</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Conhecer a fisiopatologia do processo infeccioso da pele.</p><p>35ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40057</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado:</p><p>Em uma Estratégia de Saúde da Família, compareceu para consulta</p><p>uma paciente de 72 anos, com queixa de dor em pé esquerdo,</p><p>iniciada subitamente na noite anterior. A dor piora quando tenta</p><p>caminhar e teve dificuldade para dormir porque a dor aumentava</p><p>quando colocava a perna para cima ao deitar em sua cama. É</p><p>tabagista, diabética e hipertensa. Ao exame físico do local apresentou</p><p>pulsos pedioso e tibial posterior à esquerda não palpáveis, além de</p><p>extremidade fria, com tempo de enchimento capilar de 6 segundos.</p><p>Assinale a alternativa correta sobre o quadro clínico descrito.</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>No segmento distal à oclusão, ocorre palidez de intensidade e</p><p>extensão variáveis e que costuma melhorar com a elevação do</p><p>membro.</p><p>(alternativa B)</p><p>A extremidade fria constatada ao exame físico caracteriza-se por</p><p>hipotermia do segmento proximal à oclusão, o que dificilmente</p><p>representa uma obstrução arterial aguda.</p><p>(alternativa C)</p><p>A palpação dos pulsos acessíveis não se constitui fundamental para</p><p>diagnóstico, sendo a ultrassonografia com doppler de membros</p><p>inferiores essencial desde o início.</p><p>(alternativa D) (CORRETA)</p><p>A oclusão súbita de uma artéria leva a desequilíbrio circulatório</p><p>levando à isquemia e à dor sempre que a perfusão tecidual seja</p><p>insuficiente para manutenção metabólica do tecido.</p><p>Grau de dificuldade: Fácil</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 62 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Resposta comentada:</p><p>O quadro caracteriza uma oclusão súbita de uma artéria, o que</p><p>provoca desequilíbrio circulatório, isquemia e dor sempre que a</p><p>perfusão tecidual se torna insuficiente para manutenção metabólica</p><p>do tecido.</p><p>As alternativas incorretas afirmam que a frialdade do membro afetado</p><p>é proximal a obstrução e não é característica de obstrução arterial;</p><p>que a elevação do membro melhora a dor decorrente da obstrução</p><p>arterial e que a palpação dos pulsos não é fundamental para a</p><p>suspeita clínica.</p><p>REFERÊNCIA</p><p>MAFFEI, Francisco Humberto de A.; YOSHIDA, Winston B.; ROLLO,</p><p>Hamilton A.; et al. Doenças Vasculares Periféricas - 2 Vols: Grupo</p><p>GEN, 2015. 978-85-277-2822-5. Disponível em:</p><p>https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2822-</p><p>5/. Acesso em: 12 mai. 2022.</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>6</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI</p><p>[IES]</p><p>FMIT</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Rever a morfofisiologia e reconhecer as principais alterações</p><p>associadas ao pericárdio. Rever a morfofisiologia dos vasos</p><p>arteriais e entender os mecanismos fisiopatológicos das doenças</p><p>arteriais periféricas.</p><p>36ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40748</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 63 de 88</p><p>Enunciado:</p><p>Homem, 66 anos, casado, natural da zona rural, chegou ao</p><p>atendimento em uma unidade de</p><p>saúde com queixa de tosse seca com raros escarros e dispneia a</p><p>pequenos esforços, relata</p><p>que a aproximadamente dois meses apresenta uma disfagia para</p><p>alimentos sólidos, com</p><p>apresentação de perda de peso (10kg) nos últimos meses. Ao ser</p><p>perguntado sobre a sua</p><p>história pregressa, relata tabagismo ativo há 50 anos, com média de</p><p>30 cigarros por dia sem</p><p>parar</p><p>até o momento e consumo de álcool “somente com os amigos</p><p>no bar”. Ao ser</p><p>questionado sobre o tabagismo relata saber que o cigarro faz mal,</p><p>porém não consegue parar</p><p>pois já faz parte de sua rotina. O paciente foi encaminhado para o</p><p>setor de oncologia por</p><p>suspeita de neoplasia pulmonar.</p><p>Sobre a classificação das neoplasias pulmonares e as estratégias de</p><p>controle e prevenção do</p><p>tabagismo, considere as assertivas:</p><p>I. As neoplasias de pulmão podem ser classificadas em dois grandes</p><p>grupos - os carcinomas de células pequenas e os carcinomas de</p><p>células não-pequenas.</p><p>II. O carcinoma de células pequenas de pulmão apresenta um pior</p><p>prognóstico ao paciente devido a sua rápida evolução e tem o</p><p>adenocarcinoma como principal subtipo.</p><p>III. No caso acima, o paciente se encontra em um estágio de</p><p>contemplação no qual o indivíduo tem consciência que existe um</p><p>problema, mas apresenta dificuldades para ter uma ação de</p><p>mudança.</p><p>Esta correto o que se afirma em:</p><p>Alternativas: (alternativa A) (CORRETA)</p><p>I e III.</p><p>(alternativa B)</p><p>I e II.</p><p>(alternativa C)</p><p>III, apenas.</p><p>(alternativa D)</p><p>I, apenas.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 64 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Resposta comentada:</p><p>A assertiva II está incorreta pois o adenocarcinoma é pertencente ao</p><p>grupo de carcinoma de</p><p>células não pequenas, juntamente com o carcinoma de células</p><p>escamosas e o carcinoma de</p><p>grandes células.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>BRASIL, INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER. Ministério da Saúde.</p><p>Câncer de Pulmão,</p><p>Classificação e estadiamento. Disponível em:</p><p>https://www.inca.gov.br/tipos-de-</p><p>cancer/cancer-de-pulmao/profissional-de-saude. Acesso em 16 maio</p><p>2022.</p><p>DiCLEMENTE, C. C. Prevention and harm reduction for chemical</p><p>dependency: A</p><p>process perspective. Clinical Psychology Review, v. 19, p. 473-486,</p><p>1999.</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>11</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI + IESC</p><p>[IES]</p><p>FACIMPA</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Rever o ciclo celular. Entender a fisiopatologia de neoplasias</p><p>primárias e metástases no pulmão. Compreender a fisiopatologia</p><p>da pneumonia. Conhecer as estratégias comportamentais, de</p><p>motivação e de autocuidado para mudança de hábitos de vida</p><p>Tabagismo.</p><p>37ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 39856</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 65 de 88</p><p>Enunciado:</p><p>Homem, 58 anos, pós-operatório para correção de fratura femoral</p><p>evoluiu com tromboembolismo pulmonar (TEP). Ao final da cirurgia,</p><p>na maca de transporte apresentou instabilidade hemodinâmica e</p><p>diminuição da saturação do oxigênio (SpO2) para 93%. Sobre</p><p>tromboembolia pulmonar pós cirurgia analise as afirmativas abaixo.</p><p>I. A prevenção de TEP pode ser realizada através de</p><p>intervenções minimamente invasivas e instituição de</p><p>fisioterapia mecânica precoce.</p><p>II. As principais manifestações clínicas associadas ao episódio</p><p>de embolia pulmonar incluem dispneia súbita, taquipneia, dor</p><p>pleurítica e taquicardia.</p><p>III. Para minimizar os riscos de TEP no pós cirúrgico, é indicado</p><p>profilaxia medicamentosa e mecânica, principalmente nos</p><p>pacientes com alto risco.</p><p>Está correto o que se afirma em:</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>I, III.</p><p>(alternativa B) (CORRETA)</p><p>I, II, III.</p><p>(alternativa C)</p><p>II, III.</p><p>(alternativa D)</p><p>I, II.</p><p>Grau de dificuldade: Fácil</p><p>Resposta comentada:</p><p>Estudos recentes demonstram a necessidade do diagnóstico precoce,</p><p>as medidas preventivas e o uso terapêutico de medicamentos</p><p>modernos, visando a prevenção e o tratamento precoce de TVP e</p><p>TEP, por isso as três alternativas estão corretas.</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>NETA, L.L.M. et al.Tromboembolismo Pulmonar Em Pós-Operatório De</p><p>Cirurgia Ortopédica. Saber Científico, Porto Velho, v. 9, n. 1, p. 183</p><p>– 187, jan./jun. 2020.</p><p>Feedback: --</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 66 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>7</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI</p><p>[IES]</p><p>UNIDEP</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Rever a morfofisiologia dos vasos venosos e entender os</p><p>mecanismos fisiopatológicos das doenças venosas. Citar os</p><p>exames complementares relacionados com as patologias.</p><p>38ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40910</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado:</p><p>Menino de 6 anos, com trauma direto na língua foi inicialmente</p><p>tratado com medidas locais pela mãe, sem melhora do quadro,</p><p>procurou um dentista que realizou uma limpeza local e fez uso de</p><p>cefalexina domiciliar. Após persistência dos sintomas deu entrada na</p><p>emergência com sangramento e hematoma na língua, onde foi</p><p>realizado desbridamento e hemostasia local pelo serviço de buco-</p><p>maxilo. Após melhora, recebeu alta. Dois dias depois o paciente</p><p>retornou ao hospital com aumento do hematoma lingual,</p><p>necessitando da realização de dois novos desbridamentos e iniciado</p><p>investigação laboratorial. Resultados significativos: Fator VIII - 3,2% e</p><p>tempo de trombina diminuído. Recebeu tratamento adequado e</p><p>seguiu em acompanhamento no Hemocentro da cidade, onde irão</p><p>disponibilizar fator VIII, sempre que houver sangramento.</p><p>Sobre a doença acima, assinale a alternativa correta.</p><p>Alternativas: (alternativa A) (CORRETA)</p><p>A doença afeta a hemostasia secundária, impedindo a formação do</p><p>coágulo.</p><p>(alternativa B)</p><p>É uma doença genética ligada ao sexo (cromossomo X), que acomete</p><p>exclusivamente homens.</p><p>(alternativa C)</p><p>Na forma adquirida da doença, o organismo cria anticorpos contra os</p><p>fatores de coagulação.</p><p>(alternativa D)</p><p>O tipo A desta doença afeta o fator VIII da cascata de coagulação,</p><p>enquanto o B afeta o fator VII.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 67 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Resposta comentada:</p><p>A hemofilia atinge também mulheres. Isso acontece caso o pai seja</p><p>hemofílico e a mãe seja portadora ou hemofílica</p><p>A hemofilia adquirida é uma forma rara da doença</p><p>A deficiência do fator VIII impede a continuação da cascata de</p><p>coagulação sanguínea, que faz parte da hemostasia secundária.</p><p>A hemofilia B afeta o fator IX.</p><p>KUMAR, Vinay; ABBAS, Abeel K.; FAUSTO, Nelson. Robbins e Cotran -</p><p>Patologia: bases patológicas das doenças. Rio de Janeiro: Elsevier,</p><p>2016.</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>10</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI</p><p>[IES]</p><p>UNIREDENTOR</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Compreender o processo fisiopatológico das coagulopatias e das</p><p>leucemias.</p><p>39ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40279</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 68 de 88</p><p>Enunciado: Durante as visitações domiciliares, uma agente de saúde identifica um</p><p>senhor de 65 anos de</p><p>idade, negro, obeso, queixando-se de sentir dores de cabeça</p><p>frequentes e dores no peito, mas</p><p>há muito se recusa a fazer consultas de rotina. Após ser convencido a</p><p>procurar a UBS, foi</p><p>avaliado e relatou ao seu médico que fuma há mais de 30 anos,</p><p>consome bebida alcoólica aos</p><p>finais de semana e tem histórico de infarto em sua família. Durante o</p><p>exame apresentou-se</p><p>eupneico FR=20irpm, porém com FC=98bpm, PA=149x95mmHg e</p><p>ao teste glicêmico em jejum</p><p>110mg/dL. Foi encaminhado para mais exames para assim poder</p><p>entrar no programa Hiperdia</p><p>e fazer acompanhamento de saúde.</p><p>Para promover estratégias de cuidados e prevenção da hipertensão, é</p><p>necessário identificar</p><p>alguns fatores do risco. Analise as afirmativas e marque a correta que</p><p>se refere a estes fatores:</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 69 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>Os fatores genéticos estão diretamente relacionados aos riscos de</p><p>desenvolver</p><p>hipertensão, não sofrendo influência dos fatores modificáveis como</p><p>etilismo e sedentarismo.</p><p>(alternativa B)</p><p>O consumo de bebida alcoólica e tabagismo elevam os níveis</p><p>pressóricos, podendo</p><p>dar um falso diagnóstico de hipertensão, não sendo considerados</p><p>fatores de risco.</p><p>(alternativa C) (CORRETA)</p><p>Em ambos os sexos, a frequência de hipertensão arterial aumenta</p><p>com a idade, sendo</p><p>risco tanto para homens quanto para</p><p>mulheres acima de da etária de</p><p>65 anos.</p><p>(alternativa D)</p><p>O estado nutricional não interfere nos níveis de PA, sendo considerado</p><p>risco direto</p><p>apenas para pessoas com obesidade se forem sedentárias.</p><p>Grau de dificuldade: Fácil</p><p>Resposta comentada:</p><p>Em faixas etárias mais jovens, a PA é mais elevada entre homens,</p><p>mas a elevação pressórica</p><p>por década se apresenta maior nas mulheres. Assim, na sexta</p><p>década de vida, a PA entre as</p><p>mulheres costuma ser mais elevada e a prevalência de HA, maior. Em</p><p>ambos os sexos, a</p><p>frequência de HA aumenta com a idade, alcançando 61,5% e 68,0%</p><p>na faixa etária de 65 anos</p><p>ou mais, em homens e mulheres, respectivamente.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020. Barroso et al. Arq</p><p>Bras Cardiol. 2021.</p><p>Feedback: --</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 70 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>1</p><p>13</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI + IESC</p><p>[IES]</p><p>FACIMPA</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Rever a morfofisiologia cardiovascular e entender os</p><p>mecanismos fisiopatológicos adaptativos cardiovasculares na</p><p>hipertensão arterial/ Conhecer a abordagem ao paciente com</p><p>HAS na atenção básica. Estratégias de manejo primário e</p><p>monitoramento epidemiológico.</p><p>40ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40577</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado:</p><p>Em um município, houve aumento exponencial do número de casos</p><p>notificados de Dengue, porém sem confirmação sorológica ainda.</p><p>Durante investigação por parte da equipe de Vigilância Sanitária,</p><p>observou-se que algumas sintomatologias bem como duração de</p><p>alguns sintomas sugeririam que foram notificados erroneamente,</p><p>sabendo que a região é endêmica para várias doenças que possuem</p><p>como vetor o Mosquito. A Secretaria de Saúde então agenda uma</p><p>capacitação sobre esse tema para a mesma semana com todos os</p><p>profissionais do município para auxiliar os profissionais no diagnóstico</p><p>dessas doenças febris.</p><p>As alternativas abaixo apontam o tipo de educação empregado no</p><p>relato e trazem informações a respeito das arboviroses, assinale a</p><p>correta.</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 71 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>Educação Permanente, tanto a dengue como a malária podem evoluir</p><p>para a forma hemorrágica que se caracteriza pela lise das hemácias.</p><p>(alternativa B)</p><p>Educação Continuada, a dengue a malária são doenças são causadas</p><p>por vírus.</p><p>(alternativa C) (CORRETA)</p><p>Educação Permanente, a dengue hemorrágica é uma terminologia em</p><p>desuso devido a induzir erroneamente na população a expectativa de</p><p>sangramento externo difuso nesses casos.</p><p>(alternativa D)</p><p>Educação Continuada, as arboviroses geralmente são doenças</p><p>negligenciadas com exceção da malária, que possui tratamento</p><p>especifico.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Resposta comentada:</p><p>A terminologia “Dengue Hemorrágica” entrou em desuso devido a</p><p>fisiopatologia da doença, embora exista queda do número de</p><p>plaquetas e possíveis sangramento de mucosa, o fator que mais</p><p>fortalece essa denominação é a hemoconcentração que é marcada</p><p>principalmente pela perca de liquido para o terceiro espaço, não</p><p>possuir todos os elementos para caracterizar uma hemorragia,</p><p>levando ao entendimento errado da população sobre essa doença.</p><p>REFERENCIAS</p><p>SCHMITZ, C.A.A. Telessaúde na Atenção Primária à Saúde. In: GUSSO,</p><p>Gustavo. et al. Tratado de Medicina de Família e Comunidade:</p><p>Princípios, Formação e Prática. 2ª ed. Grupo A, 2018, cap. 20.</p><p>Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da</p><p>Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde.</p><p>Política Nacional de Educação Permanente em Saúde: o que se tem</p><p>produzido para o seu fortalecimento? Ministério da Saúde, Secretaria</p><p>de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de</p><p>Gestão da Educação na Saúde. 1. ed. rev. Brasília: Ministério da</p><p>Saúde, 2018.</p><p>Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.</p><p>Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em</p><p>Serviços. Guia de Vigilância em Saúde : volume único [recurso</p><p>eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde,</p><p>Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em</p><p>Serviços. – 3ª. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2019. 740 p. : il.</p><p>Feedback: --</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 72 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>7</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI + IESC</p><p>[IES]</p><p>ITPAC PALMAS</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Compreender o processo fisiopatológico da malária e da dengue</p><p>hemorrágia. Diferenciar as principais arboviroses. Conhecer os</p><p>aspectos da educação continuada e permanente na qualificação</p><p>do processo de trabalho em saúde</p><p>41ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40341</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado: A doença cardiovascular representa a maior causa de mortes no</p><p>Brasil. Situação que pode ser prevenida tanto na atenção primária</p><p>como na secundária. Diante dessa premissa, marque a alternativa</p><p>correta:</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>Um tema que pode ser trabalhado na prevenção cardiovascular</p><p>secundária é o risco de hipertensão arterial.</p><p>(alternativa B) (CORRETA)</p><p>Na prevenção cardiovascular secundária são abordados os cuidados</p><p>para evitar a ocorrência de um novo evento cardiovascular.</p><p>(alternativa C)</p><p>O objetivo da prevenção cardiovascular primária inclui reduzir os riscos</p><p>de estágios mais avançados e sequelas da doença.</p><p>(alternativa D)</p><p>A prevenção cardiovascular primária envolve a abordagem dos fatores</p><p>de risco existentes em pessoas sem hipertensão arterial e diabetes.</p><p>Grau de dificuldade: Fácil</p><p>Resposta comentada:</p><p>correta - Na prevenção cardiovascular secundária são abordados os</p><p>cuidados para evitar a ocorrência de um novo evento cardiovascular. -</p><p>Na prevenção cardiovascular secundária a abordagem é voltada para</p><p>indivíduos que já apresentarem algum episódio de IAM e/ou AVE.</p><p>LIU, G.K.H. e SILVA, B.L.S.S. Prevenção primária e secundária para</p><p>doenças cardiovasculares In: GUSSO, Gustavo, et al. Tratado de</p><p>Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e</p><p>Prática. 2ª ed. Grupo A, 2018. Cap. 157. Disponível em: Minha</p><p>Biblioteca.</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 73 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>14</p><p>[Módulos integrados]</p><p>IESC</p><p>[IES]</p><p>FASAITABUNA</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Conhecer a prevenção primária e secundária para doenças</p><p>cardiovasculares.</p><p>42ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40331</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 74 de 88</p><p>Enunciado:</p><p>A cardiopatia chagásica surge a partir de complexa evolução de</p><p>infecção por Trypanosoma cruzi, em parte resultantes de lesões</p><p>inflamatórias e isquêmicas. A existência de uma resposta imune</p><p>desequilibrada do hospedeiro contra T. cruzi ou seus produtos,</p><p>associado à hiperatividade do sistema beta adrenérgico pode induzir</p><p>isquemia resultantes de modificações na perfusão sanguínea, devido a</p><p>alterações da microcirculação em consequência da inflamação</p><p>exacerbada.</p><p>Fonte: http://chagas.fiocruz.br/patologia/. Acesso em:14 mai. 2022</p><p>(adaptado).</p><p>Fonte: http://anatpat.unicamp.br/indexalfa.html</p><p>Analise as afirmações a seguir.</p><p>I. Fibrose cicatricial.</p><p>II. Hipertrofia dos miocardiócitos.</p><p>III. Ocorrência de infiltrado crônico inespecífico.</p><p>IV. Intenso parasitismo dos miocardiócitos por leishmanias de T. cruzi.</p><p>Selecione a alternativa com as assertivas que descrevem</p><p>corretamente as modificações no miocárdio decorrentes da doença de</p><p>Chagas em sua fase crônica.</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 75 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>I e III, apenas.</p><p>(alternativa B) (CORRETA)</p><p>I, II e III.</p><p>(alternativa C)</p><p>I, II, III e IV.</p><p>(alternativa D)</p><p>I e II, apenas.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Resposta comentada:</p><p>O miocárdio acometido pela doença de Chagas apresenta em sua</p><p>fase crônica extensa fibrose, infiltrado inflamatório crônico (linfócitos,</p><p>plasmócitos</p><p>e macrófagos) e intensa hipertrofia que visa compensar a</p><p>necrose pós parasitismo. Por outro lado, o intenso parasitismo dos</p><p>miocardiócitos por ninhos de T. cruzi na forma amastigota é</p><p>característico na miocardite chagásica aguda.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>ANATPAT. Banco de dados de Anatomia Patológica da UNICAMP.</p><p>(disponível em: http://anatpat.unicamp.br/indexalfa.html).</p><p>BRASIL. Fiocruz. Portal da doença de Chagas. 2022. Disponível em:</p><p>http://chagas.fiocruz.br/patologia/</p><p>KUMAR, Vinay; ABBAS, Abeel K.; FAUSTO, Nelson. Robbins e Cotran -</p><p>Patologia: bases patológicas das doenças. Rio de Janeiro: Elsevier,</p><p>2016.</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>3</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI</p><p>[IES]</p><p>UNIPTAN</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Entender os mecanismos fisiopatológicos da cardiomiopatia</p><p>dilatada.</p><p>43ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 39858</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 76 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Enunciado:</p><p>Homem de 25 anos em tratamento irregular para tuberculose (TB)</p><p>pulmonar, vem ao Pronto Atendimento com queixa de febre e</p><p>dispneia. Com base nos aspectos radiológicos e no espectro da</p><p>tuberculose, avalie as afirmativas:</p><p>I. Os micronódulos centrolobulares tipo “árvore em</p><p>brotamento” são típicos de TB miliar.</p><p>II. Os casos de TB extra pulmonar como nos sistemas nervoso</p><p>central, genito urinário e gastrointestinal não são</p><p>transmissíveis entre pessoas.</p><p>III. As lesões cavitárias típicas da TB pós primária se localizam</p><p>preferencialmente nos lobos superiores e segmentos</p><p>superiores dos lobos inferiores.</p><p>São corretas as afirmativas:</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>I, II e III.</p><p>(alternativa B)</p><p>I e III.</p><p>(alternativa C)</p><p>I e II.</p><p>(alternativa D) (CORRETA)</p><p>II e III.</p><p>Grau de dificuldade: Fácil</p><p>Resposta comentada:</p><p>I – nódulos centrolobulares são típicos da TB pós primárias por</p><p>disseminação endobrônquica.</p><p>II – somente a TB extra pulmonar laríngea é transmissível de pessoa a</p><p>pessoa.</p><p>III- Devido à alta tensão de O2 e baixa quantidade de vasos linfáticos</p><p>as lesões cavitárias se desenvolvem nos lobos superiores e</p><p>segmentos superiores dos lobos inferiores.</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>Pulmonary Tuberculosis: Role of Radiology in Diagnosis and</p><p>Managmement RadioGraphics 2017; 37:52–72 Published online</p><p>10.1148/rg.2017160032</p><p>Tuberculosis: a Radiology Review RadioGraphics 2007;</p><p>27:1255–1273 ● Published online 10.1148/rg.275065176</p><p>Feedback: --</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 77 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>8</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI</p><p>[IES]</p><p>UNIDEP</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Rever hematose. Compreender o processo fisiopatológico da</p><p>broncoaspiração. Compreender a etiologia e a fisiopatologia da</p><p>tuberculose.</p><p>44ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 39885</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado:</p><p>Homem, 62 anos, negro, aposentado, procurou o hospital de urgência com queixa de “forte dor</p><p>no peito”. A dor em aperto em região precordial que iniciou há 10 dias com piora progressiva é</p><p>agravada após moderado esforço físico como caminhar dois quarteirões planos, ou subir dois</p><p>lances de escadas e dura pouco tempo, com melhora após repouso. O paciente foi</p><p>encaminhado para realização de ECG e marcadores bioquímicos de necrose, que demostraram</p><p>supra desnivelamemento do segmento ST de 2 mm e elevação dos biomarcadores acima do</p><p>limite máximo de referência, respectivamente.</p><p>Diante do exposto, analise as alternativas e assinale aquela que apresenta a melhor hipótese de</p><p>diagnóstico.</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>Angina estável caracterizada pela curta duração das dores em região torácica com melhora ao</p><p>repouso e, como sentia essas dores há 10 dias, tanto o ECG quanto os marcadores de necrose</p><p>apresentaram alteração.</p><p>(alternativa B)</p><p>Angina instável caracterizada pela dor na região torácica de curta duração aos médios esforços</p><p>com melhora ao repouso. Os marcadores de necrose devem ser utilizados com a finalidade</p><p>diagnóstica em pacientes com ECG mostrando supra de ST.</p><p>(alternativa C)</p><p>Angina estável com melhora ao repouso e, por ter procurado atendimento tardiamente, não</p><p>houve alteração significativa no ECG. As alterações nos marcadores ocorreram devido aos 10</p><p>dias de dor, sendo a análise da CK-MB mais indicada na avaliação diagnóstica.</p><p>(alternativa D) (CORRETA)</p><p>Infarto agudo do miocárdio caracterizado pela dor torácica aos médios esforços e melhora ao</p><p>repouso. Houve evidência da isquemia (ECG) e da lesão miocárdica (marcadores), sendo a</p><p>análise das troponinas a mais indicada na avaliação diagnóstica.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 78 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Resposta comentada:</p><p>Dor ou desconforto no peito é provavelmente o sintoma mais comum de infarto agudo do</p><p>miocárdio (IAM). Embora a dor torácica não seja necessária para o diagnóstico de IAM, sua</p><p>presença é característica de isquemia miocárdica. O diagnóstico de infarto agudo do miocárdio</p><p>requer evidência de lesão miocárdica aguda (morte do miócito) e evidência clínica de isquemia</p><p>(por exemplo, dor torácica ou eletrocardiograma anormal). A troponina é o exame de base</p><p>sanguínea preferido na avaliação diagnóstica de pacientes com suspeita de infarto agudo do</p><p>miocárdio, e um valor elevado é necessário na maioria dos casos. Os critérios utilizados pela</p><p>terceira definição universal de infarto, que também são usados nas III Diretrizes de ECG da SBC</p><p>constituem elevação de ST nova ou presumida no ponto J em duas derivações anatomicamente</p><p>contíguas usando os seguintes limiares de diagnóstico: ≥0,1 mV (1 mm) em todas as</p><p>derivações exceto V2 a V3, onde se aplicam ≥0,2 mV (2 mm) em homens ≥ 40 anos</p><p>Referências:</p><p>Sociedade Brasileira de Cardiologia, III Diretriz Sobre Análise e Emissão de Laudos</p><p>Eletrocardiográficos, 2016. Disponível em:</p><p>http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/01_III_DIRETRIZES_ELETROCARDIOGR%C3%81FICOS.pdf</p><p>UpToDate, Diagnóstico de infarto agudo do miocárdio, 2021. Disponível em:</p><p>https://www.uptodate.com/contents/diagnosis-of-acute-myocardial-infarction?</p><p>search=troponinas&topicRef=86&source=see_link</p><p>Norris, Tommie L. Porth - Fisiopatologia. Disponível em: Minha Biblioteca, (10ª edição). Grupo</p><p>GEN, 2021.</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>4</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI</p><p>[IES]</p><p>UNIVAÇO</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Rever a morfofisiologia da irrigação cardíaca e compreender os mecanismos</p><p>fisiopatológicos da cardiopatia isquêmica.</p><p>Rever a morfofisiologia da irrigação cardíaca e compreender os mecanismos</p><p>fisiopatológicos da cardiopatia isquêmica.</p><p>45ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40534</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 79 de 88</p><p>Enunciado:</p><p>Sr Estefânio tem 65 anos e é hipertenso, tabagista e diabético. Há</p><p>cerca de 15 minutos iniciou quadro de dor torácica em aperto de forte</p><p>intensidade acompanhada de sudorese e náuseas, irradiando para o</p><p>membro superior esquerdo. Sua neta, assustada, ligou para o SAMU</p><p>que o conduziu rapidamente ao Pronto Atendimento mais próximo,</p><p>onde deu entrada com suspeita de síndrome coronariana aguda.</p><p>Com relação ao tratamento farmacológico para essa situação, analise</p><p>as alternativas abaixo e assinale a alternativa correta.</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>Os fibrinolíticos agem diminuindo a agregação plaquetária e a</p><p>formação do trombo primário.</p><p>(alternativa B)</p><p>O ácido acetilsalicílico é utilizado pela sua ação antiinflamatória e</p><p>analgésica.</p><p>(alternativa C) (CORRETA)</p><p>Os beta bloqueadores são utilizados porque diminuem a demanda</p><p>miocárdica de oxigênio.</p><p>(alternativa D)</p><p>O nitrato é utilizado para diminuir tanto a frequência cardíaca quanto a</p><p>contratilidade.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Resposta comentada:</p><p>A questão versa sobre os princípios farmacológicos dos fármacos</p><p>utilizados na insuficiência coronária.</p><p>Os beta bloqueadores são utilizados porque, ao bloquearem os</p><p>receptores beta, diminuem a frequênia cardíaca e contratilidade</p><p>miocárdica,</p><p>diminuindo a demanda miocárdica de oxigênio.</p><p>O ácido acetilsalicílico é utilizado devido a sua ação como</p><p>antiagregante plaquetário.</p><p>Os nitratos agem causando vasodilatação e não diminuição da</p><p>frequência cardíaca ou contratilidade.</p><p>Os fibrinolíticos na verdade agem estimulando a conversão de</p><p>plasminogênio em plasmina, dissolvendo os trombos de fibrina.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>KASPER et al. Medicina Interna de Harrison. 19 edição. Porto Alegre:</p><p>AMGH/Artmed, 2017.</p><p>V Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Tratamento do</p><p>Infarto Agudo do Miocárdio com supradesnivelamento do segmento</p><p>ST.</p><p>Feedback: --</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 80 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>4</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI</p><p>[IES]</p><p>UNIPTAN</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Rever a morfofisiologia da irrigação cardíaca e compreender os</p><p>mecanismos fisiopatológicos da cardiopatia isquêmica.</p><p>46ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 39999</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado:</p><p>Considerando a Política Nacional de Humanização (PNH), assinale a</p><p>alternativa que contempla a diretriz que se refere a frase abaixo:</p><p>Práticas de produção e promoção de saúde que implicam na</p><p>responsabilização da equipe pelo usuário, desde a sua chegada até a</p><p>sua saída da Unidade de Saúde, ouvindo sua queixa, considerando</p><p>suas preocupações e angústias e fazendo uso de uma escuta</p><p>qualificada que possibilite analisar a demanda apresentada.</p><p>Alternativas: (alternativa A) (CORRETA)</p><p>Acolhimento.</p><p>(alternativa B)</p><p>Transversalidade.</p><p>(alternativa C)</p><p>Defesa dos Direitos do Usuário.</p><p>(alternativa D)</p><p>Clínica Ampliada.</p><p>Grau de dificuldade: Fácil</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 81 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Resposta comentada:</p><p>Acolhimento Processo constitutivo das práticas de produção e</p><p>promoção de saúde que implica responsabilização do</p><p>trabalhador/equipe pelo usuário, desde a sua chegada até a sua saída.</p><p>Ouvindo sua queixa, considerando suas preocupações e angústias,</p><p>fazendo uso de uma escuta qualificada que possibilite analisar a</p><p>demanda e, colocando os limites necessários, garantir atenção</p><p>integral, resolutiva e responsável por meio do acionamento/articulação</p><p>das redes internas dos serviços (visando à horizontalidade do cuidado)</p><p>e redes externas, com outros serviços de saúde, para continuidade da</p><p>assistência quando necessário.</p><p>BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo</p><p>Técnico da Política Nacional de Humanização. Clínica ampliada,</p><p>equipe de referência e projeto terapêutico singular. Ministério da</p><p>Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política</p><p>Nacional de Humanização. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.</p><p>60 p.: il. color. Série B. Textos Básicos de Saúde.</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>6</p><p>[Módulos integrados]</p><p>IESC</p><p>[IES]</p><p>FCMPB</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Conhecer e refletir sobre o acesso e acolhimento na APS e sobre</p><p>a política de humanização.</p><p>47ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40066</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado:</p><p>Estudante de Medicina em estágio em uma unidade de terapia</p><p>intensiva (UTI) acompanha o professor na abordagem com a família de</p><p>um paciente idoso, internado por sepse pulmonar. O mesmo encontra-</p><p>se em grave estado geral, intubado, em uso de altas doses de drogas</p><p>vasoativas, com disfunção de múltiplos órgãos e o objetivo da conversa</p><p>com a família é explicar a gravidade e o prognóstico do paciente.</p><p>Analise a situação acima e assinale a alternativa correta:</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 82 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Alternativas: (alternativa A) (CORRETA)</p><p>O médico deve ter conhecimento prévio sobre o quadro clínico do</p><p>paciente e é prudente indagá-los inicialmente o que eles sabem e</p><p>entendem sobre o quadro de seu familiar.</p><p>(alternativa B)</p><p>O médico deve escolher apenas um membro da família para receber</p><p>as informações, que posteriormente compartilhará com os demais</p><p>familiares.</p><p>(alternativa C)</p><p>O médico deve explicar todo o quadro clínico do paciente de forma</p><p>direta, sem pausas ou possíveis interrupções pela família.</p><p>(alternativa D)</p><p>O médico não deve compartilhar com a família decisões sobre realizar</p><p>medidas que possam prolongar o sofrimento do paciente.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Resposta comentada:</p><p>A questão trata de comunicação de más noticias através do uso do</p><p>protocolo SPIKES. Este protocolo prevê que as noticias passadas a</p><p>família devam ser feitas de forma pausada, sempre abrindo</p><p>possibilidade para questionamentos e duvidas; o médico deve conhecer</p><p>o responsável legal pelo paciente, mas para conversar sobre o quadro</p><p>clínico do paciente pode permitir a presença de mais de 1 familiar; as</p><p>decisões sobre o tratamento do paciente devem ser compartilhadas</p><p>com a família; o médico deve conhecer por completo o quadro clinico e</p><p>evolução de seu paciente e antes de explicá-lo à família deve indagá-</p><p>los sobre o conhecimento que os mesmos têm sobre ele.</p><p>O Protocolo (SPIKES) consiste em seis etapas e a intenção é habilitar o</p><p>médico a preencher os 4 objetivos mais importantes durante a</p><p>transmissão de más notícias:</p><p>Recolher informações dos pacientes;</p><p>Transmitir as informações médicas;</p><p>Proporcionar suporte ao paciente;</p><p>Induzir a sua colaboração no desenvolvimento de uma estratégia ou</p><p>plano de tratamento para o futuro.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Lino, Carolina Arcanjo et al. Using the Spikes protocol to teach skills in</p><p>breaking bad news. Revista Brasileira de Educação Médica [online].</p><p>2011, v. 35, n. 1, pp. 52-57.</p><p>PORTO, C. C. Semiologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara</p><p>Koogan, 2019. recurso online. ISBN 978-85-277-3498-1. Disponível</p><p>em:</p><p><https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734998></p><p>Feedback: --</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 83 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>7</p><p>[Módulos integrados]</p><p>HAM</p><p>[IES]</p><p>UNISL PV</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Familiarizar o aluno com a comunicação de más notícias.</p><p>48ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40064</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado:</p><p>Menina,4 anos, com quadro de resfriado há 2 dias. Foi levada ao pronto atendimento pela mãe</p><p>com queixa de prostração,fadiga,náuseas, vômitos,dores nos braços, nas pernas e na barriga;</p><p>além de estar ficando amarela. Tem diagnóstico prévio de atraso no desenvolvimento. Ao</p><p>chegar ao pronto atendimento a mãe relata ao médico:“minha filha tem uma doença que não</p><p>lembro o nome que foi descoberta no teste do pezinho”.</p><p>Acerca do tema, avalie as asserções a seguir:</p><p>I. A doença que ela tem diagnosticada ao nascimento é a doença hematológica hereditária de</p><p>maior incidência no Brasil. E mesmo sendo uma doença hereditária, medidas nutricionais</p><p>corretas são importantes..</p><p>PORQUE</p><p>II. Uma nutrição adequada diminui as consequências da cronicidade da doença,sendo que a falta</p><p>de ácido fólico pode trazer consequências graves.</p><p>Marque a afirmativa correta sobre as asserções e as relações entre elas:</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.</p><p>(alternativa B) (CORRETA)</p><p>As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I.</p><p>(alternativa C)</p><p>As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II não é uma justificativa correta da I.</p><p>(alternativa D)</p><p>A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.</p><p>Grau de dificuldade: Difícil</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 84 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Resposta comentada:</p><p>A criança apresenta doença falciforme, doença autonômica recessiva hereditária, uma das</p><p>doenças hematológicas herdadas mais comum em todo mundo e a de maior incidência no</p><p>Brasil. É uma causa importante de anemia hemolítica e quadros infecciosos são deflagradores</p><p>de crises de falcização. Medidas gerais e preventivas para minorar as consequências da anemia</p><p>crônica, crises de falcização são fundamentais como boa nutrição, profilaxia e tratamento</p><p>precoce das infecções, boa hidratação e evitar condições climáticas adversas. A reposição de</p><p>ácido fólico é importante pois a depleção de folato pode ser causa de uma importante</p><p>complicação: a crise aplástica</p><p>Brasil, Ministerio da Saúde. Doença Falciforme Diretrizes Básicas Da Linha De</p><p>Cuidado. 2015.</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doenca_falciforme_diretrizes_basicas_linha_cuidado.pdf</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>12</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI</p><p>[IES]</p><p>FMIT</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Rever a morfofisiologia do sistema hemolinfopoético e compreender o processo</p><p>fisiopatológico das principais anemias carenciais e hemolíticas.</p><p>49ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40199</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 85 de 88</p><p>Enunciado:</p><p>Paciente de 65 anos de idade, tabagista, com diagnóstico de</p><p>cardiopatia chagásica, procura ambulatório com queixa de edema há</p><p>um ano, que se iniciou em membros inferiores. Refere quadro de</p><p>dispneia aos moderados esforços, dispneia paroxística noturna e</p><p>ortopneia há 3 meses, fazendo com que durma com dois ou mais</p><p>travesseiros, ou sentada em uma cadeira. Apresenta também tosse</p><p>seca noturna.</p><p>Sobre os mecanismos fisiopatológicos da doença descrita no caso,</p><p>analise as assertivas:</p><p>I. O diagnóstico dessa patologia, pode ser aventado através dos</p><p>critérios de Framingham, sendo necessária a presença de</p><p>dois critérios maiores ou um maior e dois menores.</p><p>II. Dentre as manifestações semiológicas, podem ser</p><p>encontrados no exame do aparelho cardiovascular, ausculta</p><p>de terceira bulha e estase jugular.</p><p>III. Dentre os exames complementares solicitados, é</p><p>desnecessária a realização de radiografia de tórax.</p><p>É correto o que se afirma em:</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>I, apenas.</p><p>(alternativa B) (CORRETA)</p><p>I e II.</p><p>(alternativa C)</p><p>II, apenas.</p><p>(alternativa D)</p><p>I e III.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Resposta comentada:</p><p>I. O diagnóstico de Insuficiência Cardíaca através dos critérios</p><p>de Framingham requer a presença de 2 critérios maiores ou</p><p>um maior e dois menores.</p><p>II. Dentre os critérios de Framingham encontramos achados</p><p>relacionados ao exame físico, dentre eles a presença de</p><p>ausculta de terceira bulha e visualização na inspeção de</p><p>estase jugular.</p><p>III. Um dos critérios maiores de Framingham é a presença de</p><p>cardiomegalia em Radiografia de Tórax, exame comumente</p><p>solicitado na avaliação do paciente com suspeita diagnóstica</p><p>de Insuficiência Cardíaca.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>PORTO, C. C. Semiologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara</p><p>Koogan, 2019. recurso online. ISBN 978-85-277-3498-1. Disponível</p><p>em:</p><p><https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734998></p><p>Feedback: --</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 86 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>3</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI + HAM</p><p>[IES]</p><p>FASAVIC</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Entender os mecanismos fisiopatológicos da cardiomiopatia</p><p>dilatada.</p><p>Baseada na fisiopatologia de um paciente com insuficiência</p><p>cardíaca (IC), elencar sinais, sintomas e achados do exame físico.</p><p>50ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40546</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado: A aterosclerose é a principal causa de infarto e lesões</p><p>cerebrovasculares, como o acidente vascular encefálico isquêmico. A</p><p>sua fisiopatologia se baseia na inflamação das artérias, com a</p><p>formação de placas de gordura, cálcio e outros elementos em suas</p><p>paredes. Com relação as intervenções não farmacológicas na</p><p>aterosclerose, assinale a alternativa correta.</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>Perda de peso, atividade física, cessação do tabagismo e orientações</p><p>nutricional com redução de açúcares e proteínas e aumento na</p><p>ingesta de carboidratos e gorduras.</p><p>(alternativa B) (CORRETA)</p><p>A terapia nutricional, com redução de gorduras e carboidratos,</p><p>associada as outras correções no estilo de vida, como perda de peso,</p><p>atividade física e cessação do tabagismo.</p><p>(alternativa C)</p><p>Atividade física aeróbica, associada a cessação do tabagismo. A dieta</p><p>não tem nenhuma influência direta no desenvolvimento da</p><p>aterosclerose, por esse motivo não existe necessidade de orientação</p><p>específica.</p><p>(alternativa D)</p><p>Redução na ingesta de carboidratos e proteínas, são as principais</p><p>orientações nutricionais na terapêutica da aterosclerose, associado a</p><p>perda de peso e atividade física.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 87 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Resposta comentada:</p><p>O desenvolvimento da placa de ateroma é diretamente relacionado a</p><p>dieta. Alimentação rica em gorduras e carboidratos, está claramente</p><p>associada a formação das placas e deve fazer parte da orientação</p><p>nutricional dos pacientes com fatores de risco para doença arterial.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Sociedade Brasileira de Cardiologia. V Diretriz Brasileira de Dislipidemia</p><p>e Prevenção da Aterosclerose. Arquivos Brasileiros de Cardiologia,</p><p>Volume 101, Nº 4, Supl. 1, Outubro 2013.</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>6</p><p>10</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI + IESC</p><p>[IES]</p><p>UNIPTAN</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Discutir as orientações e estratégias comportamentais:</p><p>alimentação e nutrição./ Rever a morfofisiologia e reconhecer as</p><p>principais alterações associadas ao pericárdio. Rever a</p><p>morfofisiologia dos vasos arteriais e entender os mecanismos</p><p>fisiopatológicos das doenças arteriais periféricas.</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 88 de 88</p><p>deve ser posicionado no nível do</p><p>coração, podendo estar por cima das roupas que garroteiam o braço,</p><p>e a palma da mão deve estar voltada para cima com o antebraço</p><p>apoiado, as pernas descruzadas e os pés apoiados no chão.</p><p>(alternativa C) (CORRETA)</p><p>Os valores pressóricos de normalidade da pressão arterial variam de</p><p>120-139 mmHg para pressão arterial sistólica (PAS) e 80-89 mmHg</p><p>para PAD. Assim, a PA 150 x 90 mmHg pode ser considerada</p><p>alterada, e são recomendadas novas medidas para fechar o</p><p>diagnóstico de HAS.</p><p>(alternativa D)</p><p>A aferição da PA deve ser realizada em duas etapas: A primeira pela</p><p>palpação do pulso radial. A segunda medida é realizada com o auxílio</p><p>do estetoscópio, inflando rapidamente e procedendo à deflação lenta</p><p>até a fase I de Korotkoff quando se obtém a pressão arterial diastólica</p><p>(PAD).</p><p>Grau de dificuldade: Fácil</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 6 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Resposta comentada:</p><p>Os valores pressóricos de normalidade da pressão arterial variam de</p><p>120-139 mmHg para PAS e 80-89 mmHg para PAD, assim a PA 150</p><p>x 90 mmHg pode ser considerada alterada. Se forem confirmadas</p><p>novas medidas de PA alteradas, com PAS entre 140 e 159 mmHg e</p><p>PAD entre 90 e 99 mmHg, o paciente será classificado como</p><p>hipertensão arterial em estágio I de acordo com as diretrizes de HAS</p><p>(2020).</p><p>Antes de iniciar o procedimento, o estudante deve indagar o paciente</p><p>sobre estar de bexiga cheia, não podendo o paciente ter fumado, ter</p><p>ingerido bebida alcóolica, ou praticado exercício nos últimos 60</p><p>minutos.</p><p>O manguito deve ser posicionado no nível do coração, não podendo</p><p>estar por cima das roupas que garroteiam o braço, a palma da mão</p><p>deve estar voltada para cima com o antebraço apoiado, as pernas</p><p>descruzadas e os pés apoiados no chão.</p><p>A aferição da PA deve ser realizada em duas etapas: A primeira pela</p><p>palpação do pulso radial. A segunda medida realizada com o auxílio do</p><p>estetoscópio, inflando rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o</p><p>nível estimado da PAS obtido pela palpação e procedendo à deflação</p><p>lenta até a fase I de Korotkoff quando se obtém a PAS (pressão</p><p>arterial sistólica). A PAD (pressão arterial diastólica) corresponde ao</p><p>desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff).</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>BARROSO, Weimar Kunz Sebba; RODRIGUES, Cibele Isaac Saad;</p><p>BORTOLOTTO, Luiz Aparecido; et al. Diretrizes Brasileiras de</p><p>Hipertensão Arterial – 2020. Arq. Bras. Cardiol., v. 116, n. 3, p. 516-</p><p>658, mar. 2021.</p><p>GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 13ª ed. Rio de Janeiro:</p><p>Guanabara Koogan, 2017.</p><p>PORTO, C. C. Semiologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara</p><p>Koogan, 2019. ISBN 978-85-277-3498-1. Disponível em:</p><p><https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734998></p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>2</p><p>3</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI + HAM</p><p>[IES]</p><p>FCMPB</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Comparar valores pressóricos do paciente normal e hipertenso. /</p><p>Revisar a técnica de realização do exame físico geral, com ênfase</p><p>na hipertensão arterial.</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 7 de 88</p><p>4ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40524</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado:</p><p>Lactente de cinco meses iniciou quadro de cianose de mucosas labial e</p><p>bucal, e de leitos ungueais de mãos e pés, que se exacerba com o</p><p>choro e, às vezes, com a mamada. Exame físico: eutrófica, eupneica,</p><p>precórdio calmo, sopro rude em borda esternal esquerda. Radiografia</p><p>de tórax: ausência de infiltrado pulmonar, hipofluxo pulmonar, área</p><p>cardíaca de tamanho normal e arco médio escavado.</p><p>A hipótese diagnóstica mais provável é:</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>comunicação interatrial.</p><p>(alternativa B)</p><p>atresia da pulmonar com defeito septal ventricular.</p><p>(alternativa C)</p><p>atresia tricúspide.</p><p>(alternativa D) (CORRETA)</p><p>tetralogia de Fallot.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Resposta comentada:</p><p>A tetralogia de Fallot é uma cardiopatia cianótica que se manifesta no</p><p>decorrer do primeiro ano de vida. A cianose é central e periférica e o</p><p>sopro cardíaco pode ser caracteristicamente auscultado ao longo do</p><p>bordo esternal esquerdo. Os achados radiográficos do tórax justificam-</p><p>se pelo baixo fluxo sanguíneo pulmonar e pelo pequeno tamanho das</p><p>artérias pulmonares. A visualização de um arco médio escavado com</p><p>área cardíaca normal, também é compatível com esse diagnóstico.</p><p>REFERÊNCIA</p><p>PORTO, C. C. Semiologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara</p><p>Koogan, 2019. ISBN 978-85-277-3498-1. Disponível em:</p><p><https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734998></p><p>Feedback: --</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 8 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>4</p><p>[Módulos integrados]</p><p>HAM</p><p>[IES]</p><p>FACIMPA</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Descrever sinais, sintomas e exame físico de valvulopatia da</p><p>criança.</p><p>5ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 39760</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado:</p><p>A hanseníase está associada à pobreza e à residência em zona rural.</p><p>A maioria dos indivíduos parece ser naturalmente imune à hanseníase</p><p>e não desenvolve manifestações da doença após exposição. A época</p><p>de início da doença ocorre, em geral, na segunda e terceira décadas</p><p>de vida.</p><p>Sobre microrganismo causador deste problema podemos afirmar:</p><p>I - o tropismo singular do Mycobacterium leprae pelos nervos</p><p>periféricos (dos grandes troncos nervosos aos nervos cutâneos</p><p>microscópicos) e determinados estados reacionais mediados</p><p>imunologicamente constituem as principais causas de morbidade da</p><p>hanseníase.</p><p>II - a forma lepromatosa é a forma mais branda da hanseníase sendo</p><p>duas vezes mais comum nas mulheres e frequentemente encontrada</p><p>em crianças. Além disso, variações nos genes imunorreguladores</p><p>estão associadas a um aumento da suscetibilidade à hanseníase,</p><p>particularmente a forma multibacilar.</p><p>III - foi documentada uma variabilidade entre cepas desse</p><p>microrganismo. O Mycobacterium leprae produz uma toxina para</p><p>penetrar e residir no interior dos macrófagos visto que não pode</p><p>sobreviver fora do organismo durante vários meses.</p><p>IV - as manifestações clínicas da hanseníase dependem mais da</p><p>resposta imunocelular do hospedeiro ao Mycobacterium leprae que da</p><p>capacidade de multiplicação bacilar. São precedidas por período de</p><p>incubação longo, entre 2 e 10 anos.</p><p>Assinale a alternativa que contém as afirmativas corretas.</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 9 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>II e III.</p><p>(alternativa B)</p><p>I e II.</p><p>(alternativa C)</p><p>III e IV.</p><p>(alternativa D) (CORRETA)</p><p>I e IV.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Resposta comentada:</p><p>A forma lepromatosa mais grave da hanseníase é duas vezes mais</p><p>comum nos homens do que nas mulheres e raramente é</p><p>encontrada em crianças. Além disso, variações nos genes</p><p>imunorreguladores estão associadas a um aumento da suscetibilidade</p><p>à hanseníase, particularmente a forma multibacilar. Foi documentada</p><p>uma variabilidade entre cepas desse microrganismo. O</p><p>Mycobacterium leprae não produz nenhuma toxina conhecida e está</p><p>bem adaptado para penetrar e residir no interior dos macrófagos,</p><p>embora possa sobreviver fora do organismo durante vários</p><p>meses.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>https://www.scielosp.org/article/rpsp/2018.v42/e42/</p><p>http://books.scielo.org/id/6tfv6/pdf/queiroz-9788575412596-04.pdf</p><p>Medicina Interna de Harrison, 20a edição.</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>16</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI</p><p>[IES]</p><p>UNIVAÇO</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Compreender a fisiopatologia e diagnóstico da leishmaniose</p><p>tegumentar e da hanseníase.</p><p>6ª QUESTÃO</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 10 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Código da questão: 39889</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado:</p><p>Paciente, sexo masculino, 66 anos, acamado, apresentou quadro de</p><p>febre alta, falta de ar e dor no peito, tosse produtiva há 3 dias com</p><p>expectoração amarelada. A família solicitou visita do agente</p><p>comunitário da Unidade de Saúde da Família (USF), que após verificar</p><p>o quadro acionou imediatamente o médico, que prontamente realizou</p><p>uma consulta à domicílio. Após a consulta médica, foi solicitado</p><p>realização de raio-x de tórax, e diagnosticado quadro de pneumonia</p><p>adquirida na comunidade (PAC).</p><p>Em relação às recomendações do manejo da PAC, qual a conduta</p><p>adequada?</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>A anamnese e o exame físico dispensam a realização da radiografia</p><p>de tórax para diagnóstico, exceto em casos graves.</p><p>(alternativa B) (CORRETA)</p><p>O antibiótico inicial é escolhido baseando-se na epidemiologia dos</p><p>agentes etiológicos mais frequentes nas pneumonias comunitárias.</p><p>(alternativa C)</p><p>Pesquisa de testes etiológicos para o agente mais comum, o</p><p>Staphylococcus pneumoniae antes do início do tratamento.</p><p>(alternativa D)</p><p>Iniício de antibioticoterapia de longa duração, pois proporciona maior</p><p>adesão e cura dos pacientes.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 11 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Resposta comentada:</p><p>A radiografia de tórax, em associação com a anamnese e o exame</p><p>físico, fazem parte da tríade propedêutica clássica para pneumonia</p><p>adquirida na comunidade, sendo recomendada sua realização de</p><p>rotina. A realização de testes etiológicos não é necessária nos casos</p><p>de pacientes com pneumonia adquirida na comunidade não grave,</p><p>sendo o Streptococcus pneumoniae a bactéria mais comum e</p><p>entre os vírus o influenza.A antibioticoterapia de curta duração</p><p>parece ser a mais apropriada, pois proporciona menor exposição à</p><p>ação de antibióticos, reduz os efeitos adversos, diminui o</p><p>desenvolvimento de resistência, melhora a adesão dos pacientes.</p><p>Referências:</p><p>PORTH, C.M.; MATFIN, G. Fisiopatologia. 10ª ed. Guanabara Koogan,</p><p>2021. E-book disponível em Minha biblioteca.</p><p>KUMAR, V.; ABBAS, A.K.; FAUSTO, N; ASTER, J.C. Robbins e Cotran,</p><p>Bases Patológicas das Doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,</p><p>2016.</p><p>Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), portaria 648/2006,</p><p>Ministério da Saúde.</p><p>SAMPAIO, Luís Fernando Rolim; MENDONÇA, Claunara Sch illing;</p><p>LERMEN JR, Nulvio. Atenção primária à saúde. In: GUSSO, Gustavo.</p><p>Tratado de medicina de família e comunidade. Cap 4. E-book</p><p>disponível em Minha biblioteca.</p><p>GUSSO, G.; MACHADO, L. B. M. Atenção primária à saúde no Brasil.</p><p>In: Gustavo Gusso, Tratado de medicina de família e</p><p>comunidade. Cap 6. E-book disponível em Minha biblioteca.</p><p>SOLHA, Raphaela Karla de Toledo. Saúde coletiva para iniciantes.</p><p>Políticas e práticas profissionais. 2 ed. Erica/Saraiva. Cap. 5.1. E-</p><p>book disponível em Minha biblioteca.</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>8</p><p>11</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI + IESC</p><p>[IES]</p><p>UNIVAÇO</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Rever o ciclo celular. Entender a fisiopatologia de neoplasias</p><p>primárias e metástases no pulmão. Compreender a fisiopatologia</p><p>da pneumonia./ Conhecer e refletir sobre o acesso e acolhimento</p><p>na APS e sobre a política de humanização.</p><p>7ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40082</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 12 de 88</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado: Metaplasia é uma alteração reversível na qual um tipo celular adulto,</p><p>epitelial ou mesenquimal, é substituído por outro tipo celular adulto.</p><p>Este processo é natural onde há áreas de transição entre órgãos ou</p><p>por adaptações à agressões (que se não forem cessadas, podem</p><p>aumentar o padrão de transformação celular e levar ao surgimento de</p><p>uma neoplasia). Levando em consideração os diferentes fatores</p><p>agressores que podem intensificar a evolução desse processo</p><p>metaplásico em neoplásico, identifique a alternativa em que se</p><p>elencam esses gatilhos para essa evolução no epitélio respiratório e</p><p>no epitélio gastroesofágico, respectivamente.</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>Infecções bacterianas e Gastrite.</p><p>(alternativa B) (CORRETA)</p><p>Tabaco e Esofagite de Barrett.</p><p>(alternativa C)</p><p>Infecção pelo Helicobacter pylori e infecção pelo Histoplasma</p><p>capsulatum.</p><p>(alternativa D)</p><p>Drogas de abuso (cocaína) e uso crônico de Inibidores de Bomba de</p><p>Prótons.</p><p>Grau de dificuldade: Fácil</p><p>Resposta comentada:</p><p>Metaplasia é uma alteração reversível na qual um tipo</p><p>celular diferenciado (epitelial ou mesenquimal), é substituído por outro</p><p>tipo celular de mesma linhagem. É um processo adaptativo.</p><p>– As influências que desencadeiam a metaplasia, se persistentes,</p><p>podem iniciar transformação maligna no epitélio metaplásico. E as</p><p>mais comuns são:</p><p>– O tipo mais comum de metaplasia é a de epitélio</p><p>colunar para epitélio escamoso (ocorre no trato respiratório em</p><p>resposta a irritantes crônicos, como o tabaco) e Esôfago de Barrett</p><p>que é a substituição do epitélio escamoso esofágico por epitélio</p><p>glandular de tipo intestinal provocada por alterações genéticas ou por</p><p>doenças crônicas, como o refluxo.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>KUMAR, V.; ABBAS, A.K.; FAUSTO, N; ASTER, J.C. Robbins e</p><p>Cotran: Bases Patológicas das Doenças. 9. ed. Rio de Janeiro:</p><p>Elsevier, 2016.</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 13 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>17</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI</p><p>[IES]</p><p>ITPAC SANTA INÊS</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Reconhecer as alterações da diferenciação e proliferação celular</p><p>no tecido epitelial. Discutir a fisiopatologia das úlceras por</p><p>pressão</p><p>8ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 39891</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado:</p><p>Mulher de 36 anos, comparece à emergência com sintomas de</p><p>tontura e desmaios frequentes. Relata febre reumática na infância,</p><p>sem acompanhamento médico. Ao exame físico: FC = 120 bpm, FR =</p><p>22 irpm, PA = 110 x 80 mmHg. Pulsos finos. Íctus cordis propulsivo,</p><p>desviado para esquerda, 3 polpas digitais. Ritmo cardíaco regular, em</p><p>dois tempos, com presença de sopro sistólico (4+/6+) mais audível no</p><p>foco aórtico, com irradiação para região cervical. Sons respiratórios</p><p>normais.</p><p>Qual a provável etiologia do quadro clínico?</p><p>Alternativas: (alternativa A) (CORRETA)</p><p>Estenose aórtica.</p><p>(alternativa B)</p><p>Insuficiência aórtica.</p><p>(alternativa C)</p><p>Estenose mitral.</p><p>(alternativa D)</p><p>Insuficiência mitral.</p><p>Grau de dificuldade: Fácil</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 14 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Resposta comentada:</p><p>A febre reumática constitui uma causa muito frequente de estenose</p><p>aórtica. Os principais sintomas são angina, síncope e insuficiência</p><p>cardíaca (ortopneia, dispneia paroxística noturna, edema de membros</p><p>inferiores e dispneia). Ao exame físico, o paciente apresenta um sopro</p><p>sistólico em foco aórtico, que se irradia para carótidas. O pulso</p><p>arterial desses pacientes apresenta uma elevação lenta e prolongada,</p><p>chamado de pulsus parvus et tardus. Ictus impulsivo ou desviado são</p><p>sinais de falência do ventrículo, quando já houve dilatação do ventrículo</p><p>esquerdo.</p><p>Referências:</p><p>PORTO, C. C. Semiologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara</p><p>Koogan, 2019. recurso online. ISBN 978-85-277-3498-1. Disponível</p><p>em:</p><p><https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734998></p><p>PORTO, C. C.; PORTO, A.L. Exame Clínico. 8. ed. Rio de Janeiro:</p><p>Guanabara Koogan, 2021.</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>5</p><p>[Módulos integrados]</p><p>HAM</p><p>[IES]</p><p>UNIVAÇO</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Realizar anamnese e exame físico de um paciente internado por</p><p>cardiopatia.</p><p>9ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 39875</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado:</p><p>A malária é causada por parasitos do gênero Plasmodium, inoculados</p><p>no hospedeiro humano pela picada de fêmeas de Anopheles</p><p>infectadas. O agravamento pode ocorrer em dias ou mesmo horas,</p><p>evoluindo para anemia grave, hipoglicemia, acidose metabólica,</p><p>insuficiência renal, edema pulmonar e coma. Em áreas endêmicas</p><p>onde a infecção por P. falciparum é mais frequente, a malária constitui</p><p>importante causa de mortalidade em crianças, adultos não imunes e</p><p>gestantes.</p><p>Com relação a esta doença, o tratamento:</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 15 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Alternativas: (alternativa A) (CORRETA)</p><p>é específico para o parasita</p><p>identificado e varia conforme o peso do</p><p>paciente.</p><p>(alternativa B)</p><p>consiste em interromper a transmissão das formas sexuadas dos</p><p>parasitas (gametócitos).</p><p>(alternativa C)</p><p>consiste em promover a cura radical, com eliminação dos hipnozoítas.</p><p>(alternativa D)</p><p>é direcionado à eliminação das formas sexuadas do P. vivax e do P.</p><p>falciparum.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Resposta comentada:</p><p>As formas hipnozoitas só ocorrem com a infecção por P. vivax e P.</p><p>ovale.</p><p>O tratamento consiste em interromper algumas etapas do ciclo do</p><p>parasita, e não somente interromper a transmissão.</p><p>O tratamento que promove a cura radical é realizado contra</p><p>trofozoítas, esquizontes e formas sexuadas de P. falciparum e P.</p><p>malariae, e hipnozoítas nas infecções por P. vivax e P. ovale.</p><p>Referências:</p><p>KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 12. ed. Porto</p><p>Alegre: McGraw Hill, 2014.</p><p>KUMAR, Vinay; ABBAS, Abeel K.; FAUSTO, Nelson. Robbins e Cotran -</p><p>Patologia: bases patológicas das doenças. Rio de Janeiro: Elsevier,</p><p>2016.</p><p>LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 13. ed. Porto</p><p>Alegre: AMGH, 2016. 1 recurso online. ISBN 9788580555578.</p><p>Disponível em:</p><p><https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580555578></p><p>REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro:</p><p>Guanabara Koogan, 2009. 1 recurso online. ISBN 978-85-277-2026-</p><p>7. Disponível em:</p><p><http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2026-7></p><p>Feedback: --</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 16 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>13</p><p>13</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI</p><p>SOI</p><p>[IES]</p><p>UNITPAC</p><p>UNITPAC</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Compreeender a morfofisiologia dos núcleos da base.</p><p>Compreender o processo fisiopatológico da malária.</p><p>Compreender o processo fisiopatológico da dengue hemorrágica.</p><p>Diferenciar as principais arboviroses.</p><p>10ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 39886</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado:</p><p>A febre reumática é uma das complicações da infecção faríngea estreptocócica, com baixa</p><p>incidência nos países desenvolvidos quando comparados ao Brasil, mostrando que está</p><p>diretamente associada a fatores ambientais e socioeconômicos. Pode ocasionar, como uma de</p><p>suas manifestações, doença reumática cardíaca. No coração, as lesões iniciais surgem nas</p><p>valvas cardíacas sob a forma aparente de pequenas verrugas ao longo da linha de fechamento,</p><p>podendo posteriormente, as valvas tornarem-se espessadas e deformadas, resultando em</p><p>estenose ou insuficiência das valvas.</p><p>Assinale a alternativa que apresenta corretamente a fisiopatologia da lesão mencionada acima.</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>A faringite promove a migração de células T e anticorpos, atraídos pela adesão da bactéria</p><p>Streptococcus pyogenes do Grupo A no tecido cardíaco, gerando as pequenas verrugas nas</p><p>valvas cardíacas.</p><p>(alternativa B) (CORRETA)</p><p>A resposta inflamatória autoimune do corpo está relacionada à faringite estreptocócica do grupo</p><p>A, levando à formação de complexos imunes e valvulite, especialmente das valvas mitral e</p><p>aórtica.</p><p>(alternativa C)</p><p>A lesão valvar cardíaca ocorre por ativação de células T CD4+ em resposta à presença da</p><p>bactéria Streptococcus β-hemolítico do Grupo A no tecido cardíaco, sob a forma de pequenas</p><p>verrugas.</p><p>(alternativa D)</p><p>A insuficiência das valvas ocorre por reação inflamatória no endotélio desta região, devido ao</p><p>processo autoimune, facilitada pela infiltração de células T em todos os pacientes com faringite</p><p>estreptocócica.</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 17 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Resposta comentada:</p><p>Após a infecção faríngea por Streptococcus do grupo A, a ativação do sistema imune inato leva</p><p>à apresentação do antígeno GAS às células T. As células B e T respondem através da produção</p><p>de anticorpos. Em indivíduos suscetíveis, há uma resposta imune de reação cruzada que se</p><p>acredita ser mediada por mimetismo molecular que envolve componentes humorais e celulares</p><p>do sistema imunológico adaptativo. Esta resposta reativa cruzada resulta nas características</p><p>clínicas da febre reumática, incluindo artrite transitória devido à formação de complexos imunes,</p><p>coreia devido à ligação do anticorpo aos gânglios da base e cardite devido à ligação do anticorpo</p><p>e infiltração de células T. Enquanto miocardite e pericardite podem ocorrer na doença reumática</p><p>cardíaca, a manifestação predominante da cardite é o envolvimento do endocárdio</p><p>apresentando-se como uma valvulite, especialmente das valvas mitral e aórtica.</p><p>Referências:</p><p>Febre reumática aguda: epidemiologia e patogênese, 2020. Disponível em:</p><p>https://www.uptodate.com/contents/acute-rheumatic-fever-epidemiology-and-pathogenesis?</p><p>search=rheumatic%20fever&source=search_result&selectedTitle=3~123&usage_type=default&display_rank=3</p><p>Febre reumática aguda: manifestações clínicas e diagnóstico, 2022. Disponível</p><p>em:https://www.uptodate.com/contents/acute-rheumatic-fever-clinical-manifestations-and-</p><p>diagnosis?</p><p>search=rheumatic%20fever&source=search_result&selectedTitle=1~123&usage_type=default&display_rank=1</p><p>Norris, Tommie L. Porth - Fisiopatologia. Disponível em: Minha Biblioteca, (10ª edição). Grupo</p><p>GEN, 2021.</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>5</p><p>[IES]</p><p>UNIVAÇO</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Rever a morfofisiologia das valvas cardíacas e entender os mecanismos fisiopatológicos</p><p>das doenças valvares.</p><p>Rever a morfofisiologia das valvas cardíacas e entender os mecanismos fisiopatológicos</p><p>das doenças valvares.</p><p>11ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 39820</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 18 de 88</p><p>Enunciado:</p><p>Paciente masculino de 24 anos, previamente hígido, encontra-se</p><p>internado há 5 dias em pós-operatório de cirurgia de fratura de fêmur</p><p>esquerdo ocorrida devido a acidente de moto. Paciente vinha</p><p>apresentando edema (cacifo 2+/4+) e dor em membro inferior</p><p>esquerdo, até o joelho, atribuídos pelo médico à própria cirurgia.</p><p>Apresentava pulsos arteriais distais palpáveis. Após 24 horas evoluiu</p><p>de madrugada com dor torácica ventilatório dependente em hemitórax</p><p>esquerdo e dispneia, com FR = 24 irpm e FC = 108 bpm, tendo sido</p><p>atendido pelo médico plantonista.</p><p>Qual a alternativa é mais provável e explica corretamente o que houve</p><p>com o paciente acima?</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>Varizes em membros inferiores com estase circulatória com formação</p><p>de trombose arterial a ser tratada com antiagregante plaquetário.</p><p>(alternativa B)</p><p>Hipercoagulabilidade hereditária com formação de trombose venosa</p><p>profunda (TVP) e liberação de trombo da perna esquerda para as veias</p><p>pulmonares.</p><p>(alternativa C)</p><p>Fratura óssea levando a um processo inflamatório do membro inferior</p><p>esquerdo a ser tratado com antiinflamatório.</p><p>(alternativa D) (CORRETA)</p><p>Estase por imobilidade e disfunção endotelial por lesão da perna</p><p>esquerda, possibilitando formação de trombo e migração para</p><p>circulação arterial pulmonar.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 19 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Resposta comentada:</p><p>Paciente acima com fatores de risco importante para</p><p>tromboembolismo pulmonar (TEP), componentes da tríade de Virchow:</p><p>estase e lesão endotelial causados por fratura de osso longo, cirurgia</p><p>ortopédica e imobilidade. Evoluiu com quadro de dispneia e dor torácica</p><p>ventilatório dependente, taquipneia e taquicardia que são os sinais e</p><p>sintomas mais encontrados no tromboembolismo pulmonar e explicam</p><p>o quadro clínico apresentado.</p><p>Demais alternativas não explicam o quadro apresentado, pois paciente</p><p>não apresenta na história trombofilia hereditária, nem varizes de</p><p>membros inferiores, além do processo inflamatório não justificar o</p><p>quadro pulmonar. O trombo oriundo dos membros inferiores chega ao</p><p>pulmão após o coração direito pela artéria pulmonar. Não há sinais</p><p>clínicos de trombose arterial.</p><p>Referências:</p><p>PORTO, C. C. Semiologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara</p><p>Koogan, 2019. recurso online. ISBN</p><p>978-85-277-3498-1. Disponível</p><p>em:</p><p><https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734998></p><p>PORTH, C.M.; MATFIN, G. Fisiopatologia. 10ª ed. Guanabara Koogan,</p><p>2021.</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>6</p><p>7</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI + HAM</p><p>[IES]</p><p>UNIVAÇO</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Rever a morfofisiologia dos vasos venosos e entender os</p><p>mecanismos fisiopatológicos das doenças venosas. Citar os</p><p>exames complementares relacionados com as patologias./</p><p>Reconhecer o tromboembolismo pulmonar como uma</p><p>apresentacã̧o da doenca̧ venosa tromboembólica</p><p>12ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40051</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 20 de 88</p><p>Enunciado:</p><p>Homem, 59 anos, deu entrada no Pronto Socorro, relatando que há</p><p>cerca de 5 dias iniciou quadro de falta de ar aos pequenos esforços</p><p>com necessidade de dormir sentado além de crises de fôlego curto a</p><p>noite. Ao indagar sobre o histórico familiar, o paciente conta que</p><p>grande parte da sua família possui coração inchado. O plantonista</p><p>avaliou o paciente e constatou sinais clínicos de congestão pulmonar</p><p>sendo solicitado Radiografia de Tórax que apresentou a imagem a</p><p>seguir:</p><p>Considerando essse caso, assinale a afirmativa correta:</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>O aumento da pressão capilar pulmonar em relacã̧o à pressão</p><p>oncótica do plasma causa o movimento de lıq́uido para os espaco̧s</p><p>intersticiais do pulmão (edema pulmonar), o que não pode ser</p><p>visualizado na radiografia de tórax.</p><p>(alternativa B)</p><p>A radiografia de tórax apresentada possui alterações compatíveis com</p><p>o redução das pressões capilares pulmonares em consequência a</p><p>diminuição das pressões ventricular e atrial esquerda.</p><p>(alternativa C) (CORRETA)</p><p>O edema intersticial resulta em espessamento dos septos</p><p>interlobulares que podem ser representadas pelas Linhas B de Kerley,</p><p>que são linhas transversais delgadas e curtas, melhor visualizadas nas</p><p>proximidades das bases pulmonares.</p><p>(alternativa D)</p><p>O edema pulmonar intra-alveolar é resultado de discreta transudação</p><p>para os espaços aéreos, raramente cursando com densidades que se</p><p>irradiam para fora do hilo em forma de borboleta, ou de asa de</p><p>morcego.</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 21 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Grau de dificuldade: Difícil</p><p>Resposta comentada:</p><p>Na radiografia é possível visualizar claramente a presença de</p><p>congestão e edema pulmonar sendo visualizado as</p><p>características linhas B de Kerley. As demais alternativas</p><p>apresentam descrição contrárias das alterações encontradas</p><p>no RX de tórax com congestão pulmonar, sendo que a letra D</p><p>inclusive nega que os achados podem ser encontrados no RX.</p><p>DAFFNER, Richard H. Radiologia Clínica Básica. Editora Manole,</p><p>2013. 9788520451809. Disponível em:</p><p>https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520451809/.</p><p>Acesso em: 12 mai. 2022.</p><p>HAMMER, Gary D.; MCPHEE, Stephen J. Fisiopatologia da doença.</p><p>[Digite o Local da Editora]: Grupo A, 2015. 9788580555288.</p><p>Disponível em:</p><p>https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580555288/.</p><p>Acesso em: 12 mai. 2022.</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>3</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI</p><p>[IES]</p><p>FMIT</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Entender os mecanismos fisiopatológicos da cardiomiopatia</p><p>dilatada.</p><p>13ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 39821</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado:</p><p>Paciente masculino de 56 anos, etilista, em situação de rua, com</p><p>precária higiene e má conservação dentária, apresenta dispneia, tosse</p><p>produtiva, expectoração amarelada e febre (38,5oC) 7 dias após</p><p>episódio de desmaio. Relata perda da consciência quando bebe muito,</p><p>já tendo sido levado ao hospital várias vezes por estar desacordado.</p><p>Foi admitido na emergência com FR=30 irpm, esforço ventilatório e</p><p>expectoração com odor fétido. Percussão maciça e frêmito</p><p>toracovocal aumentado em hemitórax direito, com som respiratório</p><p>mais intenso em terço médio e superior e crepitações na mesma</p><p>região. Rx de tórax com opacidade do lobo médio e lobo superior</p><p>direito.</p><p>Em relação ao quadro clínico descrito, qual a etiologia mais provável?</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 22 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Alternativas: (alternativa A) (CORRETA)</p><p>Bactéria anaeróbia.</p><p>(alternativa B)</p><p>Klebsiella pneumoniae.</p><p>(alternativa C)</p><p>Fungo.</p><p>(alternativa D)</p><p>Staphylococcus epidermidis.</p><p>Grau de dificuldade: Fácil</p><p>Resposta comentada:</p><p>De 7 a 14 dias após a aspiração do material da orofaringe, o paciente</p><p>desenvolve um quadro agudo de pneumonite anaeróbica, o qual, se</p><p>não tratado adequadamente, evolui para uma pneumonia necrosante,</p><p>induzindo resposta inflamatória fibrosante que limita o processo</p><p>infeccioso.</p><p>A pneumonite anaeróbica se apresenta como síndrome febril aguda,</p><p>podendo evoluir rapidamente e de modo grave. A tosse com escarro</p><p>pútrido é bastante sugestiva de abscesso pulmonar.</p><p>Outros sinais e sintomas são: hemoptise, febre, sudorese noturna,</p><p>anorexia, dor pleurítica e perda de peso.</p><p>À anamnese, deve ser investigada a presença de comorbidades e de</p><p>fatores de risco para aspiração (alteração do sensório, disfagia,</p><p>etilismo, convulsão, engasgos frequentes, “superdosagem” de</p><p>substâncias e medicamentos, anestesia geral, vômito e distúrbios</p><p>neurológicos, como acidente vascular encefálico, miastenia grave,</p><p>esclerose lateral amiotrófica ou processos bulbares), para câncer de</p><p>pulmão (tabagismo) e infecção pelo HIV.</p><p>No exame físico, atenção deve ser dada à avaliação do estado dos</p><p>dentes, infecção crônica das gengivas ou da faringe.</p><p>Referência:</p><p>PORTO, C. C. Semiologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara</p><p>Koogan, 2019. recurso online. ISBN 978-85-277-3498-1. Disponível</p><p>em:</p><p><https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734998></p><p>Feedback: --</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 23 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>11</p><p>[Módulos integrados]</p><p>HAM</p><p>[IES]</p><p>UNIVAÇO</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Estudar a abordagem semiológica da pneumonia comunitária no</p><p>ciclo vital.</p><p>14ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40007</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado:</p><p>Paciente do sexo masculino, 68 anos, casado, ceramista, tabagista</p><p>de longa data, comparece à Unidade Básica de Saúde (UBS) de seu</p><p>bairro, apresentando tosse crônica e produtiva, além de dispneia aos</p><p>moderados esforços com início há 8 meses. Afirma que nas últimas</p><p>duas semanas o cansaço vem piorando, chegando a acontecer em</p><p>repouso, o que o fez se afastar do seu trabalho. Paciente foi avaliado</p><p>clinicamente, encaminhado para estudos de função pulmonar,</p><p>radiografia de tórax e exames laboratoriais.</p><p>Pode-se afirmar sobre a situação clínica acima que o paciente</p><p>apresenta um quadro de:</p><p>Alternativas: (alternativa A) (CORRETA)</p><p>doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), pois é tabagista e</p><p>manifestou características típicas da doença: dispneia aos pequenos</p><p>esforços, tosse crônica e produtiva.</p><p>(alternativa B)</p><p>asma, pois é fumante de longa data, além de apresentar tosse e</p><p>dispneia aos moderados esforços, que são manifestações típicas</p><p>desta doença.</p><p>(alternativa C)</p><p>asma, pois apresenta tosse produtiva, e as vias respiratórias ficam</p><p>dilatadas, provocando a dispneia aos pequenos esforços,</p><p>manifestações típicas da doença.</p><p>(alternativa D)</p><p>DPOC, pois apresenta hiperresponsividade brônquica, devido à</p><p>presença de tosse crônica produtiva, características típicas da doença.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 24 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Resposta comentada:</p><p>Hiperresponsividade brônquica é característico para Asma. A causa</p><p>mais comum de DPOC é o tabagismo e aproximadamente 80% das</p><p>mortes relacionadas com DPOC estão associadas à história de</p><p>tabagismo.</p><p>Referências:</p><p>PORTH, C.M.; MATFIN, G. Fisiopatologia. 10ª ed. Guanabara Koogan,</p><p>2021.</p><p>KUMAR, V.; ABBAS, A.K.; FAUSTO, N; ASTER, J.C. Robbins e Cotran,</p><p>Bases Patológicas das Doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,</p><p>2016.</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros</p><p>da questão: [Semanas]</p><p>9</p><p>[IES]</p><p>UNIVAÇO</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Rever a morfofisiologia da árvore brônquica e do parênquima</p><p>pulmonar. Compreender os processos inflamatórios pulmonares</p><p>provocados por parasitas. Reconhecer os mecanismos</p><p>fisiopatológicos da inflamação e sua relação com a obstrução</p><p>pulmonar e com doenças do parênquima pulmonar.</p><p>15ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 39855</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado:</p><p>Mulher, 73 anos, procura atendimento ambulatorial, queixando de</p><p>dor, cansaço e inchaço nas pernas, que pioram ao permanecer muito</p><p>tempo em pé. Relata ferida de difícil cicatrização. No exame físico, as</p><p>pernas apresentam edema, mais pronunciado na região do tornozelo,</p><p>dermatite ocre e uma úlcera logo acima do maléolo medial da perna</p><p>direita, cicatrizada em sua maior extensão, mas com pequena região</p><p>ainda aberta.</p><p>De acordo com o caso, esta paciente apresenta:</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 25 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>Doença arterial periférica, distúrbio associado a estenose, trombose,</p><p>embolismo, vasculite, compressão ou traumatismo na aorta ou nas</p><p>artérias dos membros inferiores.</p><p>(alternativa B)</p><p>Arterite de células gigantes, caracterizada pela intensa proliferação</p><p>miointimal, neoformação conjuntiva, espessamento intimal e da</p><p>adventícia, seguida de oclusão vascular.</p><p>(alternativa C) (CORRETA)</p><p>Insuficiência venosa crônica, que ocorre como consequência de</p><p>hipertensão venosa e extravasamento de líquido e elementos do</p><p>sangue para os tecidos dos membros.</p><p>(alternativa D)</p><p>Trombose venosa superficial, doença benigna, associada à estase</p><p>sanguínea, aumento da coagulação, que pode ocorrer após</p><p>imobilização de um membro ou de todo o corpo.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Resposta comentada:</p><p>A insuficiência venosa crônica ocorre como consequência de veias</p><p>incompetentes nas quais há hipertensão venosa que favorece o</p><p>extravasamento de líquido e elementos sanguíneos para os tecidos</p><p>dos membros. Pode ocorrer em pacientes com veias varicosas, mas</p><p>geralmente é causada por doenças das veias profundas (Jameson et</p><p>al., 2019, p. 1931).</p><p>As principais manifestações clínicas envolvidas com esta patologia são</p><p>dor ou sensação de cansaço nas pernas, que surgem ou pioram</p><p>quando o paciente permanece na posição ortostática e são aliviadas</p><p>pelo repouso ou quando os membros inferiores são elevados. Os</p><p>sinais clínicos mais importantes são edema e dilatação das veias,</p><p>pigmentação da pele na face medial ou lateral do tornozelo. As</p><p>complicações podem ser dermatite de estase e ulceração (Porto et</p><p>al., 2019, p. 500).</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>JAMESON, J., L. et al. Medicina interna de Harrison - 2 volumes. 20ª</p><p>ed. Disponível em: Minha Biblioteca. Grupo A, 2019.</p><p>PORTO, C. C. et al. Semiologia Médica. 8ª ed. Disponível em: Minha</p><p>Biblioteca, Grupo GEN, 2019.</p><p>NORRIS, T. L. Porth - Fisiopatologia. 10ª ed. Disponível em: Minha</p><p>Biblioteca, Grupo GEN, 2021.</p><p>Feedback: --</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 26 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>7</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI</p><p>[IES]</p><p>UNIDEP</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Rever a morfofisiologia dos vasos venosos e entender os</p><p>mecanismos fisiopatológicos das doenças venosas. Citar os</p><p>exames complementares relacionados com as patologias.</p><p>16ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40089</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado:</p><p>Mulher 40 anos, dá entrada no Pronto Socorro, com história de 3</p><p>semanas de febre persistente, associada a diminuição da força em</p><p>hemicorpo esquerdo e desvio de rima contralateral há cerca de 12h.</p><p>Paciente refere antecedente pessoal de Febre Reumática (FR) com</p><p>necessidade de troca valvar há 5 anos. Realizada TC de crânio de</p><p>urgência com sinal de Acidente Vascular Cerebral (AVC) isquêmico e</p><p>optado por complementar investigação diagnóstica com</p><p>Ecocardiograma Transtorácico, que evidenciou imagem sugestiva de</p><p>vegetação em valva mitral, e hemoculturas, com identificação de</p><p>Staphylococcus aureus em três amostras distintas.</p><p>Em relação ao caso acima, avalie as asserções a seguir:</p><p>I. O antecedente pessoal da paciente, o achado em seu</p><p>ecocardiograma e a hemocultura positiva para S. aureus sugerem o</p><p>diagnóstico de Endocardite Infecciosa.</p><p>II. A vegetação presente em seu ecocardiograma pode ser a causa</p><p>dos seus sintomas neurológicos.</p><p>A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>A asserção I é verdadeira, e a II é falsa.</p><p>(alternativa B) (CORRETA)</p><p>As asserções I e II são verdadeiras.</p><p>(alternativa C)</p><p>A asserção I é falsa, e a II é verdadeira.</p><p>(alternativa D)</p><p>As asserções I e II são falsas.</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 27 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Grau de dificuldade: Difícil</p><p>Resposta comentada:</p><p>Nessa questão temos um caso clínico fictício sugestivo de endocardite</p><p>infecciosa. A Endocardite Infecciosa é uma infecção microbiana do</p><p>endotélio cardíaco ou vascular adjacente e apesar de possuir critérios</p><p>diagnósticos bem definidos, segue sendo um desafio diagnóstico,</p><p>associada a altas taxas de morbimortalidade.</p><p>As complicações da EI podem estar associadas a alterações valvares,</p><p>com evolução para a disfunção valvar e insuficiência cardíaca, ou a</p><p>fenômenos tromboembólicos e imunológicos, como no caso em</p><p>questão, em que devido a um tromboembolismo a paciente evoluiu</p><p>com um AVCi, uma complicação grave associada a EI.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>HABIB, GILBERT, LANCELLOTTI, PATRIZIOANTUNES, MANUEL J. et al.</p><p>2015 ESC Guidelines for the management of infective endocarditis.</p><p>European Heart Journal, v. 36, n. 44, p. 3075-3128, 2015.</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>5</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI</p><p>[IES]</p><p>FMIT</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Rever a morfofisiologia das valvas cardíacas e entender os</p><p>mecanismos fisiopatológicos das doenças valvares.</p><p>17ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 41175</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 28 de 88</p><p>Enunciado:</p><p>A mudança comportamental e de hábitos é um grande desafio para a</p><p>promoção da saúde. Essa mudança e a adesão ao tratamento</p><p>dependem de diversos fatores incluindo a vontade individual, o apoio</p><p>profissional e a utilização das estratégias motivacionais. Na entrevista</p><p>motivacional o profissional de saúde deve:</p><p>I) Expressar empatia, aceitando a postura da pessoa, tentando</p><p>entendê-la e fazendo julgamento.</p><p>II) Desenvolver discrepância, fazer um contraponto entre o atual</p><p>comportamento da pessoa e seus objetivos mais amplos.</p><p>III) Evitar discussões, confronto com a pessoa sobre a importância de</p><p>uma mudança para evitar o estabelecimento de resistências.</p><p>IV) Enfrentar a resistência mediante reflexão simples, reflexão</p><p>amplificada e ou reflexão de dois lados até persuadir.</p><p>Marque a alternativa que indica as afirmativas corretas.</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>I, II e III.</p><p>(alternativa B)</p><p>I, II e IV.</p><p>(alternativa C) (CORRETA)</p><p>II e III.</p><p>(alternativa D)</p><p>III e IV.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Resposta comentada:</p><p>I) errada - não deve fazer julgamento</p><p>II) correta</p><p>III) correta</p><p>IV) errada -</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>10</p><p>[Módulos integrados]</p><p>IESC</p><p>[IES]</p><p>FASAITABUNA</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Conhecer as estratégias comportamentais de motivação e de</p><p>autocuidado para mudança de hábitos de vida.</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 29 de 88</p><p>Mobile User</p><p>18ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 39890</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado:</p><p>Paciente masculino, 70 anos, hipertenso de longa data sem controle</p><p>adequado, foi admitido na emergência com piora da dispneia em</p><p>repouso e ortopneia. Ao exame: consciente, orientado, fala dificultada,</p><p>esforço ventilatório, pulsos radiais cheios, sem edema de MMII, FR =</p><p>26 irpm, FC = 102 bpm, PA = 120 x 70 mmHg, ritmo cardíaco</p><p>regular em 2T, sem sopros. Íctus cordis desviado para esquerda com 3</p><p>polpas digitais. Sons respiratórios</p><p>normais com presença de</p><p>crepitações em terço inferior, bilateralmente. Sem hepatomegalia. Rx</p><p>de tórax: índice cardiotorácico aumentado. Infiltrado perihilar bilateral.</p><p>Presença de linhas B de Kerley.</p><p>Qual a alternativa explica corretamente a fisiopatologia dos sinais e</p><p>sintomas apresentados?</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>Hipertensão pulmonar por tromboembolismo pulmonar maciço.</p><p>(alternativa B)</p><p>Baixo débito cardíaco por falência de VE.</p><p>(alternativa C) (CORRETA)</p><p>Congestão pulmonar por disfunção das câmaras esquerdas.</p><p>(alternativa D)</p><p>Congestão sistêmica devido a ativação do sistema renina angiotensina.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 30 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Resposta comentada:</p><p>O quadro apresentado caracteriza congestão pulmonar secundária a</p><p>perda de função de bomba das câmaras cardíacas esquerdas. A</p><p>congestão pulmonar manifesta se por dispneia em repouso, ortopneia,</p><p>crepitações ao exame físico. Os sinais radiológicos que sugerem a</p><p>presença de acúmulo de líquido no interstício pulmonar ou no espaço</p><p>são redistribuição vascular, linhas septais (linhas A e B de Kerley),</p><p>espessamento dos septos interlobulares, espessamento peribrônquico,</p><p>opacidades bilaterais (padrão de “asa de morcego”), broncograma</p><p>aéreo e derrame pleural. Índice cardiotorácico aumentado em virtude</p><p>da insuficiência cardíaca.</p><p>Referências:</p><p>PORTO, C. C. Semiologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara</p><p>Koogan, 2019. recurso online. ISBN 978-85-277-3498-1. Disponível</p><p>em:</p><p><https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734998></p><p>PORTH, C.M.; MATFIN, G. Fisiopatologia. 10ª ed. Guanabara Koogan,</p><p>2021.</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>3</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI + HAM</p><p>[IES]</p><p>UNIVAÇO</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Entender os mecanismos fisiopatológicos da cardiomiopatia</p><p>dilatada. Baseada na fisiopatologia de um paciente com IC,</p><p>elencar sinais, sintomas e achados do exame fıśico.</p><p>19ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40324</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 31 de 88</p><p>Enunciado:</p><p>Paciente de 69 anos é portador de hipertensão arterial sistêmica,</p><p>diabetes melitus tipo 2 e cardiopatia hipertensiva. Comparece à</p><p>consulta relatando que apresenta dispneia aos esforços nos últimos 2</p><p>meses, progressiva. Inicialmente ele se cansava para subir escadas e</p><p>agora não consegue tomar banho sem se cansar. Ainda, afirma tosse</p><p>seca que também está piorando, tornando-se mais frequente, além de</p><p>não conseguir mais dormir com o travesseiro baixo, por causa da</p><p>respiração. Nos últimos dias ele está dormindo praticamente</p><p>sentado. Relata ainda que as pernas estão cada vez mais inchadas e</p><p>as roupas não cabem mais na cintura.</p><p>Ao exame físico, paciente apresentava-se corado, hidratado,</p><p>acianótico.</p><p>FC: 102 bpm, PA: 160 x 80 mmHg, FR: 26 irpm, SpO2 92% Tax:</p><p>36,1ºC.</p><p>AR: Murmúrios vesiculares abolidos nos dois terços inferiores,</p><p>bilateralmente. Apresenta, ainda, macicez à percussão, frêmito</p><p>tóracovocal abolido e expansibilidade reduzida nas mesmas regiões.</p><p>ACV: Bulhas normofonéticas, rítmicas em dois tempos, presença de B3</p><p>em foco mitral. Com turgência jugular patológica e refluxo</p><p>hepatojugular.</p><p>Abdome: globoso, normotenso e indolor, sem massas ou defesas.</p><p>Presença do sinal do piparote e macicez móvel.</p><p>MMII: edema 3+/4+, panturrilhas livres, pulsos pediosos e tibiais</p><p>posteriores palpáveis e simétricos.</p><p>Sobre o quadro clínico é correto afirmar que o paciente apresenta:</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>Atelectasia bilateral, como consequência do diabetes melitus tipo II.</p><p>(alternativa B) (CORRETA)</p><p>Derrame pleural bilateral, como consequência do aumento da pressão</p><p>hidrostática dos capilares pleurais.</p><p>(alternativa C)</p><p>Derrame pleural bilateral, como consequência da inflamação dos</p><p>capilares pleurais.</p><p>(alternativa D)</p><p>Derrame pleural bilateral, como consequência da redução da pressão</p><p>oncótica dos capilares pleurais.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 32 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Resposta comentada:</p><p>O quadro clínico descrito é de uma síndrome de derrame pleural</p><p>bilateral, devido a insuficiência cardíaca congestiva (ICC), com</p><p>consequente aumento da pressão hidrostática dos capilares pleurais,</p><p>gerando transudato no espaço pleural.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Norris, Tommie L. Porth - Fisiopatologia . Disponível em: Minha</p><p>Biblioteca, (10ª edição). Grupo GEN, 2021.</p><p>Filho, Geraldo B. Bogliolo - Patologia . Disponível em: Minha Biblioteca,</p><p>(10ª edição). Grupo GEN, 2021.</p><p>PORTO, C. C. Semiologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara</p><p>Koogan, 2019. ISBN 978-85-277-3498-1. Disponível em:</p><p><https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734998></p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>10</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI + HAM</p><p>[IES]</p><p>ITPAC PORTO</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Rever a morfofisiologia da cavidade pleural e da pleura e entender</p><p>os processos fisiopatológicos da cavidade e suas estruturas./</p><p>Elencar sinais e sintomas relevantes na propedêutica do derrame</p><p>pleural.</p><p>20ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 39863</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 33 de 88</p><p>Enunciado:</p><p>Seu Hugo de 65 anos, de origem alemã, morador da comunidade São</p><p>Sebastião, está em tratamento de Diabetes Mellitus há 8 meses, em</p><p>sua última consulta relata estar utilizando a insulina corretamente e</p><p>pelas anotações em sua carteirinha do Hiperdia, o seu controle</p><p>glicêmico está dentro dos padrões considerados ótimos. Refere não</p><p>estar mais consumindo massas, doces e bebidas açucaradas, está</p><p>consumindo carboidratos integrais e frutas. Relatou que não se sente</p><p>mais animado para ir à igreja semanalmente, prefere não participar</p><p>mais dos encontros de família e nem das festas da comunidade.</p><p>Com base na situação acima, avalie as asserções a seguir:</p><p>I – O tratamento de seu Hugo foi um sucesso, pois ele aderiu</p><p>totalmente à terapêutica e às orientações, a próxima consulta pode</p><p>ser agendada para daqui a dois anos.</p><p>II – Seu Hugo esta emocionalmente fragilizado, possivelmente pelas</p><p>mudanças de estilo vida, restrições alimentares e pelo uso contínuo de</p><p>medicação.</p><p>III – Seu Hugo está com depressão e deve ser encaminhado para o</p><p>Centro de Atenção Psicossocial – CAPS, e iniciar o tratamento</p><p>medicamentoso.</p><p>IV – O médico de família pode convidar o seu Hugo para participar do</p><p>grupo de Hiperdia e do grupo de Saúde Mental que acontece no</p><p>pavilhão da comunidade.</p><p>Está correto o que se afirma nas assertivas:</p><p>Alternativas: (alternativa A) (CORRETA)</p><p>II e IV.</p><p>(alternativa B)</p><p>I, III e IV.</p><p>(alternativa C)</p><p>II, III e IV.</p><p>(alternativa D)</p><p>I e III.</p><p>Grau de dificuldade: Fácil</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 34 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Resposta comentada:</p><p>I – Errada, apesar de os parâmetros de controle glicêmico, estarem</p><p>adequados, seu Hugo demonstra estar fragilizado emocionalmente e</p><p>psicologicamente. Conforme o Caderno de AB 36, isto pode ser</p><p>comum em indivíduos com DM devido à “as restrições nutricionais, a</p><p>necessidade do uso contínuo de medicamentos, frequentemente sob</p><p>forma injetável, a frustração pela dificuldade de alcançar as metas de</p><p>controle, a possibilidade de discriminação no ambiente social e no</p><p>mercado de trabalho e as incapacidades decorrentes das</p><p>complicações em estado avançado, fragilizam emocionalmente e</p><p>psicologicamente as pessoas diabéticas e comprometem sua</p><p>autoestima, abrindo o caminho para a depressão.”</p><p>Deste modo a frequência da consulta deve ser reavaliada.</p><p>III – Ainda não é possível diagnosticar seu Hugo com depressão, mas é</p><p>preciso investigar com mais profundidade os sintomas.</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.</p><p>Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da</p><p>pessoa com doença crônica : diabetes mellitus / Ministério da Saúde,</p><p>Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. –</p><p>Brasília : Ministério da Saúde,</p><p>2013.</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>13</p><p>[Módulos integrados]</p><p>IESC</p><p>[IES]</p><p>UNIDEP</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Conhecer a abordagem ao paciente diabético na atenção Básica.</p><p>Estratégias de manejo primário e monitoramento epidemiológico.</p><p>21ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40126</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 35 de 88</p><p>Enunciado:</p><p>Paciente de 60 anos, masculino, tabagista de longa data, com história</p><p>de dispneia aos moderados esforços e tosse produtiva há dois anos,</p><p>retorna em consulta ambulatorial com resultado de exames de</p><p>sangue, Rx de tórax e espirometria solicitados em sua última consulta</p><p>médica. Após avaliação clínica e dos exames o médico explica ao</p><p>paciente que este é portador de doença pulmonar obstrutiva crônica</p><p>(DPOC) e realiza todas as orientações e condutas necessárias.</p><p>Baseado no diagnóstico clínico, assinale a alternativa que cita os</p><p>achados semiológicos provavelmente encontrados nesse paciente:</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>Tórax em funil, sonoridade normal e ressonância vocal aumentada</p><p>difusamente.</p><p>(alternativa B) (CORRETA)</p><p>Tórax em tonel, hipersonoridade difusa e murmúrio vesicular</p><p>difusamente diminuído.</p><p>(alternativa C)</p><p>Tórax em tonel, sonoridade normal e ressonância vocal aumentada</p><p>difusamente.</p><p>(alternativa D)</p><p>Tórax em funil, hipersonoridade difusa e murmúrio vesicular</p><p>difusamente diminuído.</p><p>Grau de dificuldade: Fácil</p><p>Resposta comentada:</p><p>São achados semiológicos típicos da DPOC: Tórax em tonel,</p><p>hipersonoridade difusa e murmúrio vesicular difusamente diminuído.</p><p>Referência:</p><p>PORTO, C. C. Semiologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara</p><p>Koogan, 2019. ISBN 978-85-277-3498-1. Disponível em:</p><p><https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734998></p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>8</p><p>[Módulos integrados]</p><p>HAM</p><p>[IES]</p><p>FMIT</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Revisitar as etapas do exame físico respiratório: Inspeção,</p><p>palpação, percussão e ausculta.</p><p>22ª QUESTÃO</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 36 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Código da questão: 40560</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado:</p><p>Paciente feminina, 31 anos, foi atendida pelo médico da Unidade Básica</p><p>de Saúde (UBS) queixando de aumento dos linfondos do pescoço. Ela</p><p>trouxe resultado de biópsia sugestiva de Linfoma de Hodgkin. O médico</p><p>a examinou e percebeu que ela estava ansiosa, identificou a gravidade</p><p>da doença e abordou alguns aspectos como o que sentia em relação a</p><p>doença, qual a ideia do que estava acontecendo, o impacto sobre o</p><p>cotidiano durante o tratamento e as suas expectativas para o futuro</p><p>sobre o que deveria ser feito após o suposto diagnóstico.</p><p>Assinale a alternativa que corresponde as características semiológicas</p><p>dos linfonodos ao exame físico e o componente do Método Clínico</p><p>Centrado na Pessoa (MCCP) que estava sendo utilizado no momento da</p><p>entrevista.</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>Dolorosos, móveis e elásticos; entender a pessoa num todo,</p><p>explorando seu ciclo de vida.</p><p>(alternativa B) (CORRETA)</p><p>Indolores, fixos e duros; explorando a doença e seus sentimentos em</p><p>relação a doença.</p><p>(alternativa C)</p><p>Indolores, móveis e elásticos; intensificação da relação médico paciente.</p><p>(alternativa D)</p><p>Dolorosos, fixos e elásticos; elaboração do plano terapêutico conjunto</p><p>após diagnóstico da doença.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 37 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Resposta comentada:</p><p>Em Relação o MCCP, a Explorando a Saúde, a Doença e a Experiência</p><p>da Doença: aqui neste primeiro componente do MCCP, é essencial</p><p>diferenciar a doença e o adoecimento. A doença possui observações</p><p>objetivas para explicá-la. Por sua vez, o adoecimento traz na</p><p>experiência pessoal de quem tem a doença, a explicação subjetiva</p><p>deste acontecimento. Identificamos os sentimentos, medo, culpa, raiva,</p><p>tristeza, serenidade, ideias para explicar a doença, prejuízo funcional</p><p>seja no trabalho, ou nas atividades diárias, expectativa de cura e papel</p><p>do médico (MOIRA, 2017).</p><p>Em relação as características semiológicas dos linfonodos, nos linfomas</p><p>estes sao indolores, fixos, duros e sem sinais inflamatórios.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Moira Stewart, et al. Medicina centrada na pessoa: transformando o</p><p>método clínico; Mauro Ceratti Lopes . – 3. ed. – Porto Alegre :</p><p>Artmed, 2017. e-PUB. [recurso eletrônico].</p><p>KASPER, Hauser.; LONGO, Jameson. Harrison Medicina Interna:</p><p>volumes I e II. 17.ed. Mc Graw Hill, 2008.</p><p>PORTO, C. C. Semiologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara</p><p>Koogan, 2019. recurso online. ISBN 978-85-277-3498-1. Disponível</p><p>em:</p><p><https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734998>.</p><p>Pag.596</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>4</p><p>13</p><p>[Módulos integrados]</p><p>HAM +IESC</p><p>[IES]</p><p>UNIPTAN</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Praticar o exame físico geral e sistema hemolinfopoiético, com</p><p>ênfase nas principais cadeias de linfonodos/ Entender os aspectos</p><p>do MCCP - Método clínico centrado na pessoa. Conceito e</p><p>estrutura</p><p>23ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 40799</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 38 de 88</p><p>Enunciado:</p><p>A insuficiência cardíaca é um problema mundial de saúde, cuja</p><p>prevalência aumenta exponencialmente com a idade. Acredita-se que</p><p>a prevalência da insuficiência cardíaca esteja aumentando, em parte,</p><p>porque as terapêuticas atuais para as doenças cardíacas permitem</p><p>maior sobrevida. Sabe-se que fatores etiológicos se sobrepõem, mas</p><p>a doença arterial coronariana é causa relevante, e a hipertensão</p><p>arterial contribui para o desenvolvimento de insuficiência cardíaca na</p><p>maioria dos pacientes com doença arterial coronariana.</p><p>Analise as asserções a seguir sobre o declínio da capacidade de</p><p>bombeamento do coração na insuficiência cardíaca.</p><p>I - A insuficiência cardíaca é um distúrbio progressivo, iniciado quando</p><p>um evento lesa o músculo cardíaco, resultando em perda dos miócitos</p><p>cardíacos funcionantes ou em diminuição da capacidade do miocárdio</p><p>de gerar força.</p><p>II – Nos casos em que o evento inicial são infarto agudo do miocárdio</p><p>ou sobrecarga hemodinâmica pressórica de pressão e de volume,</p><p>ocorre súbita instalação do quadro de insuficiência cardíaca</p><p>sintomática.</p><p>III - O fator comum aos casos de insuficiência cardíaca é o declínio na</p><p>capacidade de bombeamento do coração, mesmo após a ativação de</p><p>mecanismos compensatórios, como o sistema nervoso adrenérgico e</p><p>o sistema renina-angiotensina-aldosterona.</p><p>IV – Na hipertensão que evolui para insuficiência cardíaca, ocorre</p><p>aparecimento de sintomas associados à disfunção cardíaca devido ao</p><p>remodelamento, caracterizado por alterações adaptativas do</p><p>miocárdio.</p><p>Marque a alternativa que contém apenas as asserções corretas.</p><p>Alternativas: (alternativa A) (CORRETA)</p><p>I, III e IV.</p><p>(alternativa B)</p><p>III e IV.</p><p>(alternativa C)</p><p>I e II.</p><p>(alternativa D)</p><p>II, III e IV.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 39 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Resposta comentada:</p><p>As assertivas I, III e IV estão corretas. A insuficiência cardíaca é um</p><p>distúrbio progressivo iniciado quando um evento inicial lesa o músculo</p><p>cardíaco, resultando em perda dos miócitos cardíacos funcionantes</p><p>ou, alternativamente, em diminuição da capacidade do miocárdio de</p><p>gerar força, impedindo, assim, que o coração se contraia</p><p>normalmente. Independentemente da natureza do evento</p><p>desencadeante, o fator comum é a ocorrência, de algum modo, de</p><p>declínio na capacidade de bombeamento do coração. Após o declínio</p><p>inicial na capacidade de bombeamento, diferentes mecanismos</p><p>compensatórios são ativados, como o sistema nervoso adrenérgico, o</p><p>sistema renina-angiotensina-aldosterona e o sistema das citocinas.</p><p>Durante um período, esses sistemas são capazes de restaurar a</p><p>função cardiovascular para o limite da homeostase normal, fazendo o</p><p>paciente se manter assintomático. Entretanto, com o passar do</p><p>tempo, a ativação</p><p>mantida de tais sistemas causa dano secundário no</p><p>órgão-alvo, com agravamento do remodelamento ventricular e</p><p>subsequente descompensação cardíaca.</p><p>A assertiva II está incorreta. O evento desencadeante pode ter</p><p>instalação súbita, como no caso de infarto agudo do miocárdio, ou</p><p>início gradual ou insidioso, como nos casos de sobrecarga</p><p>hemodinâmica de pressão ou de volume.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Filho, Geraldo B. Bogliolo - Patologia. Disponível em: Minha Biblioteca,</p><p>(10ª edição). Grupo GEN, 2021. Jameson, J., L. et al. Medicina interna</p><p>de Harrison - 2 volumes. Disponível em: Minha Biblioteca, (20ª edição).</p><p>Grupo A, 2019.</p><p>Hammer, Gary, D. e Stephen J. McPhee. Fisiopatologia da doença.</p><p>Disponível em: Minha Biblioteca, (7ª edição). Grupo A, 2015.</p><p>Feedback: --</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>2</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI</p><p>[IES]</p><p>FESAR</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Entender os mecanismos fisiopatológicos adaptativos da</p><p>hipertensão arterial e insuficiência cardíaca.</p><p>24ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 39756</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 40 de 88</p><p>Enunciado:</p><p>Durante uma aula de Farmacologia, o professor apresentou o estudo</p><p>multicêntrico VALUE, onde 527 pacientes de alto risco cardiovascular</p><p>receberam tratamentos anti-hipertensivos baseados no uso de</p><p>anlodipino. O desfecho cardíaco primário combinado ao fim de quatro</p><p>anos demonstrou menos casos de Acidente Vascular Encefálico e</p><p>Infarto Agudo do Miocárdio não fatal com pacientes que receberam</p><p>anlodipino.</p><p>Considerando as informações acima, avalie as asserções a seguir e a</p><p>relação proposta entre elas.</p><p>I. A ação vasodilatadora (mais arterial que venosa), da droga utilizada,</p><p>promove a transudação capilar, que pode levar ao surgimento de</p><p>angioedema, que costuma ser o efeito colateral mais registrado.</p><p>Porque</p><p>II. O bloqueio dos canais de cálcio na membrana das células</p><p>musculares lisas das arteríolas, reduz a disponibilidade de cálcio no</p><p>interior das células dificultando a contração muscular e,</p><p>consequentemente, levando a uma vasodilatação.</p><p>A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.</p><p>Alternativas: (alternativa A)</p><p>A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição</p><p>verdadeira.</p><p>(alternativa B) (CORRETA)</p><p>As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma</p><p>justificativa correta da I.</p><p>(alternativa C)</p><p>As asserções I e II são proposições falsas.</p><p>(alternativa D)</p><p>A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição</p><p>falsa.</p><p>Grau de dificuldade: Difícil</p><p>Resposta comentada:</p><p>O texto faz referência ao medicamento anlodipino, que pertencente a</p><p>classe dos Bloqueadores dos Canais de Cálcio. O bloqueio dos canais</p><p>de cálcio na membrana das células musculares lisas das arteríolas,</p><p>reduz a disponibilidade de cálcio no interior das células dificultando a</p><p>contração muscular e, consequentemente, levando a uma</p><p>vasodilatação. Essa ação vasodilatadora pode levar ao surgimento de</p><p>angioedema, que costuma ser o efeito colateral mais registrado</p><p>Referência:</p><p>Diretrizes de HAS de 2020 (https://doi.org/10.36660/abc.20201238).</p><p>Feedback: --</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 41 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Filtros da questão: [Semanas]</p><p>2</p><p>[Módulos integrados]</p><p>SOI</p><p>[IES]</p><p>UNIVAÇO</p><p>[Competências (Objetivos)]</p><p>Entender os mecanismos fisiopatológicos adaptativos da</p><p>hipertensão arterial e insuficiência cardíaca.</p><p>25ª QUESTÃO</p><p>Código da questão: 41122</p><p>Tipo da questão: Múltipla Escolha</p><p>Unidade de avaliação: Integradora</p><p>Enunciado:</p><p>Criança, 5 anos, afrodescendente, apresenta cansaço, palidez</p><p>acentuada, dor articular, esplenomegalia e icterícia. Ao procurar</p><p>atendimento, a mãe relata ao médico que a criança se alimenta bem.</p><p>Para confirmação diagnóstica, o médico solicitou alguns exames que</p><p>seguem abaixo.</p><p>HEMOGRAMA</p><p>Identificação: ------ Idade: 5 anos</p><p>Coleta realizada em: 26/05/2022</p><p>Material: Sangue total com EDTA</p><p>ERITROGRAMA</p><p>Valores Encontrados</p><p>Valor de Referência</p><p>Hemácias/Eritrócitos (M/mm3)................... 2,26</p><p>3,9 a 5,3</p><p>Hemoglobina (g/dL)....................................</p><p>7,2 11,0 a 16,0</p><p>Hematócrito (%)..........................................</p><p>21,2 36 a 50</p><p>VCM (fL) ..................................................... 93,7</p><p>80,0 a 100,0</p><p>HCM (pg) ....................................................</p><p>31,3 27,0 a 33,0</p><p>CHCM (g/dL) .............................................. 33,9</p><p>32,0 a 36,0</p><p>RDW – Índice (Anisocitose).......................</p><p>17,1 11,0 a 15,0</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 42 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Reticulócitos ..............................................</p><p>12,2% < 2,0 %</p><p>LEUCOGRAMA</p><p>Valores Encontrados</p><p>Valor de Referência</p><p>% /mm3</p><p>/mm3</p><p>Leucócitos (ml)................................ 11.400</p><p>3.500 a 11.000</p><p>Blastos 0</p><p>0</p><p>Promielócitos 0 0</p><p>Mielócitos 0 0</p><p>Meta-mielócitos 0 0</p><p>Bastonetes 0 0</p><p>até 1000</p><p>Segmentados 65 7410</p><p>2000 a 9000</p><p>Neutrófilos (total) 65 7410</p><p>Eosinófilos 3,5 400</p><p>50 a 500</p><p>Basófilos 0 0</p><p>até 100</p><p>Monócitos 6,1 690</p><p>100 a 1000</p><p>Linfócitos 25,4 2900</p><p>1000 a 3000</p><p>Total 100</p><p>CONTAGEM DE PLAQUETAS</p><p>Valores Encontrados</p><p>Valor de Referência</p><p>mm3</p><p>mm3</p><p>Plaquetas</p><p>300.000 150.000 a 450.000</p><p>Observação: Presença de Policromatocitose 3+; Presença de</p><p>Drepanócitos 2+.</p><p>DOSAGEM DE BILIRRUBINA</p><p>000044.850011.3d763d.1732bb.8e567a.0fb94b.f3963b.ecceb Pgina 43 de 88</p><p>Mobile User</p><p>Identificação: --------- Idade: 5 anos</p><p>Coleta realizada em: 26/05/2022</p><p>Material: Soro</p><p>Tipo de bilirrubina Valor</p><p>Encontrado Valor normal</p><p>Bilirrubina direta 0,1 mg/dL até 0,3 mg/dL</p><p>Bilirrubina indireta 1,9 mg/dL até 0,8 mg/dL</p><p>Bilirrubina total 2,0 mg/dL até 1,2 mg/dL</p><p>Mediante leitura do caso, bem como análise dos exames, analise as</p><p>proposição a seguir.</p><p>I. O caso trata-se de uma anemia hemolítica do tipo drepanocítica ou</p><p>falciforme.</p><p>II. A presença de reticulócitos demonstra que existe a tentativa de</p><p>compensação medular, sendo</p>